Atriz de 50 Tons de Cinza define bastidores como “psicótico”

A atriz americana participou da franquia de “50 Tons de Cinza” e compartilhou alguns detalhes sobre os bastidores da produção

Recentemente, em uma entrevista, a atriz americana, que participou da franquia de 50 Tons de Cinza, Dakota Johnson, compartilhou alguns detalhes sobre os bastidores da produção, os quais, até então, nunca haviam sido mencionados.

Leia mais: 365 Dias 3 chegará a Netflix ainda este ano: confira a data de estreia

Ao decorrer da entrevista, a atriz começou a mencionar alguns dos problemas enfrentados durante a produção, segundo ela, um deles foi o excesso de poder criativo concedido a autora dos livros, E. L. James.

Ela começa contando que, ao assinar o contrato, ela imaginou que produziria algo completamente diferente do que foi realizado.

“Ela [E. L. James] tinha muito controle criativo, o dia todo, todo dia, e ela exigia que determinadas coisas acontecessem”, desabafou Johnson.

“Havia partes nos livros que simplesmente não funcionariam em um filme, como o monólogo interno, que em momentos era inacreditavelmente brega. Não funcionaria falar aquilo em voz alta. Era sempre uma batalha. Sempre”.

Segundo Johnson, as coisas ficaram assustadoras e muito loucas, pois ela tinha apenas tinha 23 anos. Sem mencionar que constantemente havia desentendimento. “Eu nunca pude falar abertamente sobre isso, porque você quer promover um filme do jeito certo, e eu tenho orgulho do que fizemos”.

A atriz também garantiu que nunca houve problemas entre ela e Jamie Dornan, de acordo com certos rumores na internet. Além disso, segundo a Dakota não houve nenhum problema pessoal com E. L. James, a definiu como uma “mulher muito legal”.

Embora Johnson tenha enfrentado dificuldades na hora de produzir o longa, ela não possui nenhum arrependimento em tê-lo feito, mas, afirmou que “se eu soubesse na época como tudo seria, eu acho que ninguém toparia fazer. Seria como: ‘Uau, isso é psicótico’. Mas não, eu não me arrependo”.

você pode gostar também