Ator de 'One Piece' recebeu valor MUITO maior do que atriz de 'Mulher-Hulk'

Disparidade nos valores pagos aos protagonistas de séries famosas é destaque e levanta discussões sobre equidade salarial em Hollywood.

Em meio ao burburinho de Hollywood, onde salários astronômicos frequentemente tornam-se tema de conversa, uma recente revelação sobre os montantes pagos a atores de séries populares de streaming despertou espanto no público, principalmente em um momento em que muito se discute sobre equidade salarial entre homens e mulheres.

Diferença absurda de salário

A controvérsia surgiu após a comparação entre os valores recebidos pelo ator Mackenyu, que desempenha o papel de Zoro na aclamada série live-action “One Piece“, da Netflix, e a atriz Tatiana Maslany, que interpreta a personagem principal em “Mulher-Hulk: Defensora de Heróis”, da Marvel/Disney.

Imagem: Netflix/Reprodução

Segundo informações divulgadas pelo portal Showbizgalore, Mackenyu teria recebido um montante aproximado de 220 mil dólares por episódio. Em contraste, Maslany teria recebido uma quantia de 50 mil dólares por capítulo.

O que se destaca nessa situação é a disparidade, considerando que Zoro é um personagem coadjuvante em “One Piece”, enquanto Maslany encarna a personagem principal de sua série.

A diferença, que é de aproximadamente quatro vezes mais para o ator da Netflix em relação à atriz da Marvel/Disney, gerou um frenesi entre os fãs.

Apesar de “One Piece” ser reconhecida como uma das produções mais dispendiosas do streaming, a diferença no valor oferecido pela Marvel levanta questões. Essa disparidade se torna ainda mais intrigante ao se levar em conta o prestígio e a popularidade que a Marvel alcançou ao longo dos anos.

A discussão vai além do entretenimento e toca em temas mais amplos, como igualdade de gênero e justiça salarial no universo do entretenimento. Ambos os atores são talentosos e têm seu próprio legado, mas essa recente revelação destaca a necessidade de se debater e reavaliar as estruturas de pagamento em Hollywood.

Ao final, o que fica é uma pergunta: até quando disparidades como essa continuarão ocorrendo nas grandes produções do cinema e da TV e mulheres seguirão ganhando menos do que homens para executarem as mesmas funções?

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