Astrologia: conheça a história por trás da ciência que estuda os planetas e suas influências

A história da astrologia, desde as civilizações antigas até o desenvolvimento de sistemas simbólicos, revela a origem da prática de observar os planetas como influências sobre eventos terrenos.

A história da astrologia é um intrigante mergulho no passado, revelando uma profunda conexão entre a humanidade e os corpos celestes. Desde tempos imemoriais, a busca por entender o cosmos e suas influências sobre a vida na Terra impulsionou a análise dos planetas.

A trajetória da astrologia é um fascinante mergulho nas origens desse antigo sistema de conhecimento, no qual as pessoas começaram a observar e interpretar os movimentos dos planetas como um reflexo dos destinos e personalidades humanas.

Afinal, como a astrologia começou a observar os planetas?

Imagem: Dorothe/Pixabay

A origem da observação astrológica remonta às antigas civilizações que, fascinadas pelo céu noturno, buscavam compreender o significado dos corpos celestes em relação à vida na Terra. Os primeiros passos da astrologia estão ligados à observação dos planetas, que eram visíveis a olho nu e se destacavam entre as estrelas fixas.

Os sumérios, por volta de 2.000 a.C., foram uma das primeiras culturas a registrar observações astrológicas e a atribuir significados aos planetas. Eles desenvolveram as bases da astrologia mesopotâmica, que considerava os movimentos dos planetas como indicadores dos desígnios divinos e da influência sobre os governantes e a sociedade.

A astrologia, portanto, teve suas origens na observação dos planetas por antigas civilizações, como os sumérios e egípcios, que associavam os movimentos planetários a eventos divinos e terrestres. Mais tarde, os gregos introduziram ideias arquetípicas e modelos matemáticos, enquanto os romanos enriqueceram a simbologia ao vincular os planetas a deuses.

A prática evoluiu globalmente, fundindo influências culturais e culminando na astrologia moderna. Nela, os planetas são interpretados como símbolos de influências psicológicas e energias arquetípicas.

Muitos consideram a astrologia como limitada ao signo solar, o qual é determinado pela posição do Sol no momento do nascimento. No entanto, a astrologia é mais ampla e complexa.

Ela engloba 10 corpos celestes em suas análises: os oito planetas do sistema solar (Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno e Plutão), além do Sol e da Lua. Esses últimos são referidos como “planetas” na astrologia, embora a astronomia não os classifique dessa maneira.

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