‘The Walking Dead‘ é uma série de televisão dramática e pós-apocalíptica americana que se tornou um marco na cultura pop desde sua estreia em 31 de outubro de 2010.

Desenvolvida por Frank Darabont, baseia-se na série de quadrinhos homônima criada por Robert Kirkman, Tony Moore e Charlie Adlard.

Primeira zumbi em ‘The Walking Dead’

O enredo da série centra-se em Rick Grimes, um vice-xerife que acorda de um coma e descobre um mundo em ruínas, dominado por mortos-vivos.

E quem poderia esquecer a cena de abertura de The Walking Dead, que nos apresentou ao apocalipse zumbi?

A primeira zumbi que Rick encontra é uma garotinha loira, interpretada por Addy Miller, que aparenta ser inocente à primeira vista; em uma das mãos, ela até segura um urso de pelúcia.

Contudo, a cena se desenrola em um cenário desolador, à medida que Rick caminha por um estacionamento deserto, ilustrando o isolamento e a devastação do mundo ao seu redor.

Quando a garotinha se vira, revela-se como um zumbi. Essa cena marca o primeiro encontro direto de Rick (e dos espectadores) com os ‘walkers’.

Addy Miller tinha apenas 10 anos quando deu vida (literalmente!) à primeira zumbi que Rick Grimes encontra.

Hoje, com 24 anos, Miller não se limitou ao universo dos mortos-vivos e expandiu sua carreira para diversos filmes de terror e suspense.

Addy Miller, a primeira zumbi de ‘The Walking Dead’, faz antes e depois. Imagem: @TheAddyMiller/Twitter

Em uma entrevista, Addy relatou o seguinte:

“Uma das minhas partes favoritas das filmagens foi fazer minhas próprias cenas de ação. Na cena, depois de levar um tiro, há uma visão aérea de mim caindo de costas enquanto o ursinho de pelúcia rola para fora do quadro. Para isso acontecer, tive de atirar meu corpo de uma escada para uma pilha de tapetes de tela verde. Foi a coisa mais divertida que já fiz no set!”

Centésimo episódio da série a traz de volta

Após anos, durante o 100º episódio da série, a atriz celebra seu papel icônico aparecendo na série novamente, ainda como zumbi.

Addy Miller, primeira zumbi de ‘The Walking Dead’ no episódio 100/ no episódio 1 – Imagem: @theaddymiller/Instagram

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“Power Rangers” é uma franquia icônica que cativou gerações de fãs com suas emocionantes batalhas e heróis coloridos. No entanto, agora, um novo capítulo está se desenrolando nas páginas das histórias em quadrinhos e promete combinar o mundo dos heróis com o gênero de zumbis.

Isso porque os “Power Rangers Zumbis” emergiram como uma nova atração no mundo das HQs, unindo o clássico da série com uma reviravolta sombria e arrepiante.

No novo arco “Darkest Hour”, das HQs da BOOM! Studios, os heróis enfrentam o seu pior momento na franquia com a chegada do Death Ranger e seu exército de mortos-vivos.

Após a corrupção dos Rangers amarelo e verde, agora os Rangers vermelho e azul também parecem estar em risco.

Power Rangers se apresentam em versão zumbi nas HQs

Nas edições nº 114 e 115 das HQs, os fãs de “Power Rangers” são apresentados a um momento crítico na história dos heróis. As capas dessas edições mostram os Rangers vermelho e azul em suas versões zumbis, sugerindo que eles podem compartilhar o mesmo destino de corrupção que atingiu seus amigos Aisha e Matt.

O enredo “Darkest Hour”, por sua vez, revela que Tommy Oliver pode ser o único membro sobrevivente do grupo, o que constitui um ponto dramático na história dos “Power Rangers”.

Essa reviravolta profunda coloca os heróis em seu momento mais vulnerável, enquanto enfrentam a ameaça representada pelo Death Ranger e sua horda de mortos-vivos.

Imagem: BOOM! Studios/Reprodução

Imagem: BOOM! Studios/Reprodução

A situação é ainda mais complexa, pois Tommy terá que contar com a ajuda de antigos vilões para combater essa terrível ameaça, sinalizando uma mudança inesperada na dinâmica dos personagens.

O arco “Darkest Hour” expande o universo da franquia Power Rangers de maneira sombria e complexa, explorando o multiverso e colocando os heróis em situações de extrema tensão.

O confronto épico entre os Rangers e o Death Ranger, que inicialmente afeta todos os heróis de “Força Animal”, promete um enredo grandioso que rivaliza com os momentos iniciais da série, capturando a atenção e a emoção dos fãs.

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O universo apocalíptico de zumbis da aclamada série de TV “The Walking Dead” está prestes a ganhar vida de uma maneira completamente nova, graças ao vazamento de informações sobre o próximo jogo intitulado “The Walking Dead: Destinies”.

O vazamento veio à tona por meio do conhecido vazador billbill-kun, cuja precisão em informações anteriores lhe conferiu um histórico confiável no mundo dos jogos.

Jogo será lançado para PC e consoles

Imagem: Reprodução

De acordo com as informações compartilhadas por billbill-kun, “The Walking Dead: Destinies” será lançado para plataformas de PC e consoles, oferecendo aos jogadores a oportunidade de mergulhar no papel de um dos personagens mais icônicos da série, Rick Grimes.

A premissa do jogo é familiar aos fãs da série, isso porque começa com Rick acordando de um coma em meio a um mundo devastado por um apocalipse zumbi, semelhante ao primeiro episódio que marcou o início da saga na TV.

O jogo promete uma experiência envolvente em terceira pessoa, repleta de ação e aventura, enquanto os jogadores revivem os eventos emocionantes das quatro primeiras temporadas da série.

No entanto, o que torna “The Walking Dead: Destinies” único é a capacidade de os jogadores alterarem certos eventos-chave da narrativa.

O jogo oferecerá aos jogadores a oportunidade de controlar um elenco de 15 personagens emblemáticos da série, enquanto eles se aventuram por locais familiares aos fãs. Além disso, conta com um arsenal variado, incluindo revólveres, escopetas, katanas e até a besta lendária de Daryl Dixon.

Embora não oficialmente confirmado, há especulações de que “The Walking Dead: Destinies” será publicado pela GameMill Entertainment. As plataformas contempladas incluiriam PS5, PS4, Xbox Series X/S, Xbox One, Nintendo Switch e PC.

A data de lançamento apontada pelo vazamento é 14 de novembro deste ano, com um preço sugerido de US$ 49,99/€ 49,99 em todas as plataformas. No entanto, ainda não há informações concretas sobre o preço do jogo no Brasil.

Apesar de todas as informações emocionantes vazadas até agora, os fãs de “The Walking Dead” aguardam ansiosamente por um anúncio oficial que confirme os detalhes e revele mais sobre essa nova e promessa de atração ao universo zumbi que cativou audiências em todo o mundo.

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Desde o início da icônica série “The Walking Dead”, os fiéis espectadores logo notaram uma peculiaridade: os animais do mundo pós-apocalíptico não compartilham do destino zumbi que aflige os seres humanos.

Mas ao contrário do que se poderia pensar, isso não é um mero descuido narrativo, tampouco uma incongruência. Existe uma base científica sólida para essa peculiaridade. Vamos explorar essa interessante explicação abaixo.

A diversidade da epidemia zumbi em ‘The Walking Dead’

Imagem: Cinema com Rapadura/Reprodução

A natureza da epidemia zumbi que assola The Walking Dead permanece envolta em mistério. Embora não haja confirmação definitiva, hipóteses variadas como bactérias, vírus, fungos e até elementos extraterrestres são consideradas.

No entanto, ainda predomina a sugestão de uma infecção viral, embora oficialmente não confirmada. Imagine que a epidemia seja, de fato, um vírus. A microbiologista Tara Smith, da Universidade Kent State, esclarece que certos vírus são altamente específicos em relação às espécies que afetam.

Por exemplo: vírus como os responsáveis por sarampo e varíola atacam somente seres humanos, sem saltar para outras espécies. Tara Smith ainda detalhe que:

“Os vírus possuem tropismo, o que significa que sua ligação ocorre somente em determinados tipos de células. A proteína de ligação pode ser generalizada ou altamente específica entre diferentes espécies.”

Os vírus e a interface animal-humano

Smith também menciona a possibilidade de os animais carregarem vírus que não afetam drasticamente suas espécies, mas que podem causar infecções em seres humanos. Um exemplo disso é o Ebola, transmitido por morcegos e que para eles é inofensivo.

Este cenário se encaixa potencialmente em “The Walking Dead”, onde humanos e animais compartilham um ambiente afetado pelo vírus.

Porém não se pode ignorar que existem patógenos capazes de atingir múltiplas espécies simultaneamente, como a gripe suína, que afetou alguns sobreviventes na quarta temporada da série.

Independentemente da verdadeira natureza da epidemia, fica claro que o vírus em questão possui uma afinidade especial pelos seres humanos.

Caso contrário, os animais do mundo apocalíptico também compartilhariam o destino dos zumbis. A ciência por trás dessa peculiaridade em “The Walking Dead“ nos lembra da complexidade das relações entre patógenos e seus hospedeiros, oferecendo um ângulo intrigante a ser explorado nas histórias de zumbis.

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Se você é fã da série de TV de sucesso baseada nos quadrinhos de Robert Kirkman, provavelmente já notou algo bem curioso.

Apesar dos incontáves bandos de mortos-vivos perambulando por um mundo pós-apocalíptico, ninguém nunca menciona a palavra “zumbi” em “The Walking Dead“. Já se perguntou por quê?

Durante a extensa história deste universo, foram utilizados diversos nomes para se referir aos zumbis: walkers (errantes/caminhantes), emptys (vazios), biters (mordedores), roamers (perambulantes), infected (infectados) e tantos outros, mas nunca “zumbi”.

A explicação para este mistério é bastante simples e, em 2016, o próprio Kirkman esclareceu a questão durante uma entrevista a Conan O’Brien.

Por que a palavra ‘zumbi’ não aparece em ‘TWD’?

Imagem: AMC/Reprodução

Quando criou o universo de “The Walking Dead”, Kirkman teve a ideia de situá-lo em um mundo onde os zumbis não existiam. Sim, você leu direito: não havia filmes ou histórias de zumbis no universo de TWD, logo, nenhum personagem sabia como identificá-los assim, como nós conseguiríamos.

A intenção de Kirkman com isso era fazer com que os personagens de seus quadrinhos e da subsequente série de TV ignorassem completamente o conceito. Eles nunca tinham visto um filme de zumbis nem ouvido qualquer lenda sobre eles, desconhecendo inclusive que a única maneira de derrotá-los era atacando seu cérebro.

Essa falta de conhecimento obrigou os sobreviventes a aprender à medida que avançavam na história, tornando sua jornada ainda mais desafiadora e emocionante.

Ao evitar o uso da palavra “zumbi”, Kirkman e os produtores de “The Walking Dead” conseguiram criar seu próprio mundo de mortos-vivos. Em vez de usar o termo comum mais fácil, eles criaram diferentes nomes para descrever essas criaturas.

Na série, eles são comumente chamados de “caminhantes” durante quase todas as temporadas. Essa decisão criativa abriu um mundo de possibilidades e permitiu que a série estabelecesse suas próprias regras para os mortos-vivos.

“Ninguém dentro de ‘The Walking Dead’ viu um filme do Romero, então eles não podem saber as regras disso… Eles têm que descobrir por conta própria. Isso torna tudo um pouco mais claro”, explica o autor.

Spin-offs

O universo de TWD está atualmente se expandindo com diversos spin-offs. “Fear The Walking Dead” recentemente exibiu o seu midseason finale, enquanto “TWD: Dead City” lançou seu segundo episódio.

Os próximos shows incluem “TWD: Daryl Dixon” e “TWD: Rick e Michonne”, ampliando ainda mais o universo desse fascinante mundo pós-apocalíptico com capítulos muito esperados pelos fãs da franquia.

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Para você, que curte um bom jogo de sobrevivência, há um novo pintando no cenário. “Undawn“, lançado mundialmente no último dia 15 de junho, é um novo jogo de ação da Tencent com uma pegada pós-apocalíptica.

Ele está disponível gratuitamente para download em dispositivos Android, iPhone (iOS) e PC, por meio do Steam. Desenvolvido com a Unreal Engine, o jogo oferece uma experiência de RPG de sobrevivência em um mundo aberto, com combate em terceira pessoa e elementos de construção.

Além disso, os jogadores podem construir estruturas, como bases e depósitos, a fim de se protegerem contra ameaças externas.

O enredo conta com um mundo devastado após o surto de um misterioso vírus quatro anos antes, que infectou a humanidade e gerou criaturas sedentas por sangue. Ainda, os jogadores podem colaborar uns com os outros ou lutar por recursos.

No entanto, os infectados não são a única ameaça para os sobreviventes. Isso porque diferentes facções, como os Clowns, os Eagles, os Night Owls e os Reivers, também estão em busca de dominar territórios e recursos.

Presença de Will Smith no jogo

Apesar de algumas semelhanças com o filme “Eu Sou a Lenda” (2008), também estrelado por Will Smith, os produtores do jogo ressaltam a importância de saber que o jogo “Undawn” não possui nenhuma conexão direta com o filme ou mesmo com o livro que o inspirou.    

Dentro do jogo, Will Smith assume o papel de Trey Jones, membro do grupo Raven Squad, cuja função é auxiliar os sobreviventes a se locomoverem pelo mundo pós-apocalíptico.

“Undawn” proporciona aos jogadores uma experiência de jogo em primeira e em terceira pessoas, com uma ampla gama de opções disponíveis.

É possível construir locais para garantir a sobrevivência, enfrentar zumbis e outros sobreviventes, preparar alimentos para aumentar a resistência, dirigir veículos e desfrutar de outros recursos introduzidos no jogo. O principal objetivo é criar estratégias para se manter vivo nesse mundo devastado.

Em alguns aspectos, “Undawn” pode lembrar a série “State of Decay”, da Microsoft, ou até mesmo outros jogos do mesmo gênero. No entanto, o jogo promete oferecer um conteúdo extenso, com atualizações regulares para manter os jogadores engajados em novas aventuras, missões e combates.

Além disso, o jogo promete modos PvP (jogador contra jogador) e PvE (jogador contra ambiente), permitindo enfrentar personagens controlados pelo computador.

Para jogar “Undawn” em dispositivos móveis, é necessário ter um dispositivo iOS com a versão 11.0 ou superior, ou um dispositivo Android com a versão 7.0 ou superior. No PC, os requisitos mínimos são os seguintes:

• Sistema operacional: Windows 7

• Processador: Intel Core i5 4430

• Memória: 4GB de RAM

• Placa de vídeo: Nvidia GeForce GTX 660

• Espaço livre em disco: 20 GB

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Muitos filmes têm usado estratégias criativas para alavancar sua popularidade e envolver o público além da trama em si. Uma destas estratégias é trazer os personagens para a realidade, permitindo que as pessoas interajam com eles de diferentes maneiras.

Algumas produções cinematográficas criam experiências imersivas, como exposições temáticas, parques de diversões e tours interativos. Essas experiências permitem que os fãs mergulhem no universo do filme ou da série explorando cenários icônicos, interagindo com réplicas de objetos usados e participando de atividades relacionadas.

A AMC, conhecida pela criação da famosa série “The Walking Dead“, está empolgada em promover um momento de interação dos fãs com a franquia, especialmente com o lançamento de seu novo título spin-off: “The Walking Dead: Dead City”.

E, a fim de promover ainda mais a obra, a AMC desenvolveu uma campanha promocional bem diferente e usará alguns lugares famosos de Nova York a seu favor, pois elementos assustadores da série serão adicionados.

As pessoas que visitam restaurantes conhecidos, como Joe’s Pizza na Times Square e H&H Bagels, vão se surpreender ao ver zumbis lá dentro. Isso mesmo! A AMC colocou esses zumbis de propósito para chamar a atenção para a nova série.

Em busca de grandes resultados

Os fãs podem se alegrar com mais uma adição ao universo pós-apocalíptico dos zumbis, que dessa vez terá o foco nos cativantes personagens de Maggie Greene, interpretada por Lauren Cohan, e Negan, vivido por Jeffrey Dean Morgan.

Por essa razão, a AMC, emissora responsável pela série, decidiu tomar tal atitude. No entanto, eles estão cientes de que apenas colocar alguns zumbis em uma das cidades mais movimentadas dos Estados Unidos não será suficiente para atingir seus objetivos.  

Assim, a produtora decidiu apostar em produções centrada em personagens únicos que já habitavam esse mundo devastado, como o caso de “Dead City”, e na próxima série protagonizada por Norman Reedus, o icônico Daryl Dixon.

“The Walking Dead: Dead City” teve estreia ontem, 18 de junho, domingo. A cada semana, os fãs podem acompanhar novos episódios, mergulhando ainda mais nessa jornada cheia de suspense, ação e desafios constantes.

Confira a sinopse oficial (via Adoro Cinema) e, logo abaixo, o trailer da produção:

“‘The Walking Dead: Dead City’ acompanha Maggie (Lauren Cohan) e Negan (Jeffrey Dean Morgan) em uma viagem pós-apocalíptica por Manhattan. Há muito tempo isolada do continente, a cidade encontra-se em ruínas, cheia de mortos e habitantes que fizeram de Nova York o seu próprio reino repleto de anarquia, perigo, beleza e terror.”

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O filme “Guerra Mundial Z” passou por um processo incomum durante a produção, resultando em uma das cenas excluídas mais caras do cinema. Um total de 25 milhões de dólares foi gastos para refilmar todo o final da película.

É comum em produções cinematográficas de grande escala a necessidade de realizar refilmagens após a conclusão da gravação principal. Essas sequências adicionais são gravadas para aprimorar ou alterar partes da história que precisam ser melhoradas ou que estejam faltando.

A fatídica cena deletada

No caso de “Guerra Mundial Z”, lançado em 2013 e dirigido por Marc Forster, o filme originalmente possuía um final muito mais sombro e épico do que o que foi apresentado na versão final.

A trama acompanha Gerry Lane, interpretado por Brad Pitt, um renomado pesquisador que se vê no meio de um apocalipse zumbi e tem como missão descobrir a origem do vírus e salvar a humanidade.

No desfecho original, Gerry e seu parceiro Segen viajam para a Rússia e se juntam ao exército para lutar contra os zumbis. O tempo passa e, com a chegada do inverno, o protagonista lidera os soldados em batalhas impressionantes.

Além disso, ele consegue entrar em contato com sua esposa, Karin, que se tornou uma prostituta para sobreviver. Determinado a não perder sua família, Gerry embarca em uma jornada pela Sibéria em busca de sua esposa, que está na América.

Esse final apresenta um tom muito mais pessimista em comparação com a versão lançada nos cinemas. No corte final, Gerry chega a um laboratório e descobre uma peculiaridade sobre os zumbis: eles só atacam pessoas que não estejam doentes ou fracas.

A maior parte do primeiro final mencionado foi completamente refeito, exigindo um investimento considerável para criar uma nova sequência que se encaixasse melhor na narrativa.

Essa decisão de refilmagem pode ser atribuída a diversos fatores, como ajustes no tom do filme, preferências do estúdio ou feedback de testes de audiência.

No final das contas, “Guerra Mundial Z” trouxe uma experiência cinematográfica emocionante para os espectadores, mesmo que o final originalmente planejado não tenha sido incluído. Esse exemplo mostra o dinamismo e os desafios que podem surgir ao se criar uma obra audiovisual de grande escala.

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[Atenção! Este texto contém spoilers da 8ª temporada de “Fear The Walking Dead“, episódio 2, intitulado “Blue Jay”.]

Afinal, o que está acontecendo em PADRE, na série “Fear The Walking Dead”? Embora não saibamos, não precisamos de muitas informações para saber que de lá não há muitas coisas boas para vir.

Ao que parece, tanto para Madison e Mo quanto para Morgan, a melhor saída é buscarem uma maneira de conseguirem fugir. Porém, sabemos que isso nem sempre é uma tarefa fácil.

Contudo, no meio de tudo isso, passaram-se mais de dez anos desde que houve a contaminação com o Vírus Wildfire, que vai muito além da morte. Será agora que a pequena ilha conseguirá encontrar uma forma de impedir a contaminação?

No cenário atual, vemos que, em PADRE, crianças estão sendo levadas como ovelhas para o matadouro, a fim de roubarem suas infâncias e capacitá-las, enquanto ainda novas, para enfrentar o que está lá fora: os “carrion”, também conhecidos como walkers, ou zumbis.

Porém, a busca por crianças não é nem a ponta do iceberg de terror e frieza que está escondido em PADRE.

Isso porque Shrike (Maya Eshet), que recebeu ordens para buscar maneiras de impedir a mordida de evoluir para seu próximo e mortal estágio, está fazendo de tudo para encontrar uma cura eficaz, nem que para isso seja necessária a utilização de pessoas como cobaias.

Em outro momento do episódio que relata a busca pela cura do vírus, vemos que Blue Jay tentou recorrer à radiação para conseguir impedir o avanço do vírus.

Como resposta à sua teoria, vimos em PADRE que as cobaias acabaram sendo prejudicadas devido à radiação, ao invés de serem tomadas pela infecção. Mas seria essa a possível cura?

‘Fear the Walking Dead’: esta pode ser a cura

Se realizarmos uma pequena análise de todos esses eventos recentes em “Fear the Walking Dead”, veremos que a cura pode estar bem próxima, principalmente se olharmos para a personagem de Alycia Debnam-Carey, Alicia Clark, que apareceu na 5ª temporada da série, porém acabou sendo contaminada com sangue de zumbi com radiação nuclear.

Porém, o que muitos não esperavam é que ela fosse sobreviver até a sétima temporada, na qual ela permaneceu lutando arduamente, após ser mordida e ter seu braço amputado para evitar a contaminação.

Tudo isso aconteceu após ogivas nucleares serem ativadas sobre o Texas. Sem sombra de dúvidas, esse foi o período mais longo que alguém já sobreviveu a uma mordida de zumbi.

No entanto, chegou até ela que, ao utilizar radioterapia, seria possível desenvolver uma melhora. Contudo, o que impedia totalmente o benefício desse tratamento era a quantidade de radiação, a qual era ainda mais mortífera do que a própria contaminação.

Mas e aí, na sua opinião, esse método poderia realmente funcionar?

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A série de quadrinhos “The Walking Dead” foi publicada por mais de 15 anos. E, em seus quase 200 volumes, um tipo de zumbi jamais fez uma aparição nas páginas da obra. Para o criador, Robert Kirkman, incluir essa variedade de morto-vivo nunca fez parte dos planos.

A decisão de Kirkman afetou positivamente até mesmo a produção da série baseada nos gibis, que economizou milhares de dólares com efeitos especiais que o tipo de zumbi banido de “The Walking Dead” exigiria.

Uma questão inconveniente no mundo zumbi

O quadrinista Robert Kirkman optou por banir totalmente de sua obra os animais zumbis. O motivo por trás disso é a inconveniência para o desenrolar da história, uma vez que, com essa variedade de mortos-vivos, a sobrevivência humana seria praticamente impossível.

Em condições normais, um humano já teria poucas chances de sobreviver ao ataque de cães ou outros animais ferozes. Eles são mais rápidos, mais fortes e mais mortais também. Além disso, são mais adaptados à natureza selvagem que tomou conta das cidades abandonadas.

Pegue todos esses elementos e os junte ao poder mortal de um zumbi. A receita é desastrosa para os sobreviventes, que não teriam a menor chance. Em pouco tempo, essas criaturas seriam capazes de extinguir qualquer um que restasse.

Uma história com animais zumbis seria muito mais difícil de se manter plausível. Portanto, a decisão se trata de uma escolha de logística, a fim de manter a história coerente.

A natureza venceu

Embora a escolha tenha motivações logísticas, a forma como o autor contorna essa ausência e a aproveita para criticar a humanidade é genial e nos faz refletir sobre o papel dos seres humanos na natureza.

No decorrer dos volumes, Kirkman faz questão de ressaltar como a natureza retomou o que era seu por direito, como as cidades se reorganizaram em novos ecossistemas e como o mundo seguiu independentemente dos humanos.

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