A icônica apresentadora Xuxa Meneghel voltou aos holofotes após um embate jurídico que se estendeu por muitos anos: a Justiça do Rio de Janeiro determinou a condenação da empresa Xuxa Promoções e Produções Artísticas, pertencente a rainha dos baixinhos, por suposto plágio.

Segundo os autos, a 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro definiu que a empresa pague uma multa de R$ 40 milhões por ter supostamente se apropriado dos personagens da “Turma do Cabralzinho”, concebidos pelo publicitário mineiro Leonardo Soltz.

É importante ressaltar que a decisão ainda pode ser objeto de recurso.

Processo já tem quase duas décadas; ainda cabe contestação

O processo iniciou quando Soltz alegou, em meados de 1997, ter criado os personagens infantis Cabralzinho, Bebel, Quim, Purri e Caramirim, com a intenção de torná-los os “mascotes oficiais do descobrimento”, que celebraria 500 anos em 2000.

A turma era liderada por Cabralzinho, supostamente inspirado em Pedro Álvares Cabral, considerado popularmente como o “descobridor do Brasil”, embora atualmente essa interpretação seja contestada por historiadores.

A Turma do Cabralzinho original – Imagem: Soltz/Reprodução

A decisão proferida pela 3ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro fixou o valor da condenação após uma análise minuciosa que considerou tiragens de revistas, reproduções de imagens e outros lucros obtidos através do uso dos personagens.

Os personagens centrais dessa contenda judicial, criados por Soltz em 1997, foram alegadamente replicados pela Xuxa Promoções e Produções Artísticas, segundo a acusação do publicitário.

Ele afirmou ter apresentado o projeto à empresa de Xuxa, que inicialmente o teria rejeitado. No entanto, Soltz afirma ter sido surpreendido em 1999 com a criação de personagens semelhantes pela referida empresa.

A sentença ainda pode ser objeto de contestação no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Até o momento, não houve declaração pública por parte de Xuxa Meneghel sobre a decisão judicial ou até mesmo de Leonardo Soltz. Esta informação foi obtida através da coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo.

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A eterna Rainha dos Baixinhos, Xuxa Meneghel, ganhou um documentário emocionante e polêmico no Globoplay. A série documental trata de falar sobre sua carreira e muitos momentos importantes e chocantes da sua vida, como o reencontro com Marlene Mattos, sua ex-empresária.

No entanto, a artista se envolveu em outra polêmica. Isso aconteceu porque os fãs a acusam de controvérsia após a divulgação de um comercial do final dos anos 90, revelando uma história totalmente divergente da que Xuxa havia afirmado na produção.

Foto: UOL/Reprodução

Público diz que Xuxa foi contraditória em decisão sobre as Paquitas

No documentário, a artista afirma que sua ex-empresária impunha que as Paquitas tingissem seus cabelos de loiro para trabalhar com ela.

Entretanto, usuários da internet encontraram um anúncio de 1998, no qual a própria Xuxa incentivava as assistentes a mudarem a cor de seus cabelos, o que desencadeou as acusações de controvérsia.

No tal anúncio, produzido para promover uma marca de tinturas para cabelo, a apresentadora surge ao lado do grupo e afirma que irá mostrar como ela seleciona as Paquitas. Em seguida, ela explica que escolhe as mais autênticas e radiantes.

Logo depois, as ajudantes são retratadas tingindo seus cabelos de loiro. Por fim, Xuxa pede para as pessoas usarem a coloração, que é uma espécie de shampoo que colore enquanto lava.

O que mais choca é a frase final: “Afinal, você acha que todas as Paquitas nasceram loiras?”. Isso fez com que muitas pessoas ficassem surpresas com a declaração da Rainha dos Baixinhos, uma vez que, no documentário, ela afirmava outra coisa.

Para deixar tudo ainda mais polêmico, no documentário, Marlene afirma que nunca mandou as garotas pintarem seus cabelos. Porém, ela enfatiza que, se não tivessem se tornando Paquitas, elas não teriam alcançado o reconhecimento.

E aí, você acredita que a apresentadora foi inconsistente em suas palavras? “Xuxa – o Documentário” está disponível para assinantes do Globoplay.

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A minissérie documental “Xuxa, o Documentário” tem agitado as águas da nostalgia e da controvérsia ao mergulhar na vida da icônica, Xuxa Meneghel.

No entanto, o último episódio da série trouxe à tona um embate surpreendente entre a Rainha dos Baixinhos e sua ex-empresária, Marlene Mattos, deixando os fãs em um impasse sobre quem está certo nessa batalha de palavras e acusações.

O embate divide opiniões

As redes sociais se incendiaram com reações polarizadas após a exibição desse episódio, no qual acusações e revelações foram trocadas, expondo um capítulo obscuro e controverso da carreira da apresentadora.

Enquanto alguns fãs se alinham com a visão de Xuxa, acreditando que ela foi vítima de abuso emocional e manipulação, outros defendem Marlene, apresentando argumentos que aparentam deixar Xuxa sem resposta.

Foto: Reprodução

Entre as opiniões expressas nas redes sociais, uma fã destaca: “O documentário da Xuxa… 1) Marlene realmente era má e continua sendo. 2) Xuxa é chata pra caramba. 3) (bônus) A situação com a Adriane Galisteu mostra como a Xuxa é maldosa e paga de coitada quando quer. O documentário não é um tiro no pé, mas mostra um lado que a gente não conhecia dela”.

Outra telespectadora compartilha suas impressões: “Assisti ao 4° episódio do documentário da Xuxa e achei surpreendente como Marlene Mattos supera Xuxa no reencontro. Óbvio que muitos comportamentos da Marlene são problemáticos, mas seus argumentos durante a conversa deixam Xuxa visivelmente perdida.”

A complexa relação entre as duas é explorada com termos como “codependência”, e os espectadores apontam para a dinâmica tóxica que pode ter influenciado as escolhas de Xuxa ao longo dos anos.

Enquanto Marlene é criticada por seu comportamento, Xuxa também não escapa das críticas, com algumas vozes questionando a imagem de “coitadinha” que ela possa estar projetando.

Em meio a essa polêmica, Xuxa revelou em uma entrevista exclusiva sua ambição de retornar à televisão infantil, mesmo enfrentando desafios relacionados à idade e à percepção pública.

“É uma pena eu chegar na maturidade que tenho, com a experiência que tenho, aos 60 anos, e no país onde ser velho é uma ofensa… Eu não sei se há esse espaço no streaming ou na TV aberta, ou na vida das pessoas, para uma mulher que tem tanta vontade de fazer algo com as crianças.”

A controvérsia em torno do documentário demonstra que, mesmo após décadas de sucesso e influência, Xuxa continua a provocar reflexões profundas e discussões intensas sobre sua vida, carreira e relações pessoais.

Enquanto fãs se dividem sobre quem tem razão nesse embate, a série documental oferece uma imersão cativante nos momentos mais marcantes da trajetória de Xuxa, explorando seu legado e sua influência na cultura popular.

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“Xuxa – O Documentário” estreou recentemente com um lançamento memorável, no dia 10 de julho, exibindo o primeiro episódio e apresentando uma exposição das roupas icônicas usadas pela famosa apresentadora ao longo de sua carreira.

Xuxa x Marlene Mattos

Foto: Blad Meneghel/Caras

No entanto, o evento também gerou uma intensa polarização de opiniões devido a um trecho da conversa entre Xuxa e Marlene Mattos, exibido anteriormente no programa Fantástico.

Enquanto alguns internautas criticaram as declarações da ex-diretora do Xou da Xuxa, outros pareciam absolvê-la. Xuxa deixou claro que o objetivo do documentário é esclarecer os envolvidos nessa história, abordando questões delicadas.

Composto por cinco episódios, o documentário mergulha na trajetória de Xuxa, explorando como ela se tornou um fenômeno de popularidade no Brasil e deixou um legado emocional envolto em mitos e escândalos.

A participação de Marlene no documentário aumentou ainda mais as expectativas de uma abordagem profunda dessas questões delicadas. Xuxa revelou que o documentário não foi concebido apenas para celebrá-la, mas também para mostrar momentos em que cometeu erros e questionou suas próprias ações.

Durante a entrevista, Xuxa expressou sua frustração com aqueles que optam por apoiar os abusadores em vez das vítimas, mencionando os abusos físicos, morais, de poder e confiança que ela mesma sofreu. A apresentadora ressaltou a importância de reconhecer que tais ações não devem ser justificadas ou toleradas na sociedade atual.

A entrevista foi concluída com Xuxa ao lado de sua família e, em seguida, foi exibido o primeiro episódio do documentário. Sua presença despertou uma notável euforia e alegria, evidenciando o impacto duradouro que ela teve nas pessoas.

“Xuxa – O Documentário”, dirigido por Pedro Bial, estreou no dia 13 de julho no Globoplay, com episódios liberados todas as quintas-feiras. O documentário promete uma abordagem franca e reveladora da vida e carreira de Xuxa, proporcionando aos espectadores uma visão íntima e emocionante da história dessa icônica apresentadora.

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Quando o assunto é golpe, podemos nos certificar de que há muitos por aí, principalmente no âmbito da internet. Constantemente, especialistas na área reforçam e divulgam dicas em várias plataformas para evitar que perdas consideráveis em dinheiro e em dados pessoais aconteçam.

Entretanto, nem sempre eles conseguem impedir que situações como essas aconteçam, e esse foi o caso da filha de uma famosa apresentadora, Xuxa Meneghel.

Isso mesmo! Ao que parece, Sasha Meneghel, filha da apresentadora, acabou se envolvendo em um golpe, ao lado do seu atual marido, João Figueiredo.

Foto: Instagram/Reprodução

O casal conseguiu perdeu mais de R$v1 milhão. O golpe ocorreu através do investimento em bitcoins, uma criptomoeda que tem sido muito discutida desde que chegou ao mercado financeiro. A notícia veio à tona por meio de uma reportagem do jornal O Globo.

Quando o casal percebeu o que havia acontecido, contatou as autoridades, as quais passaram a ter certa desconfiança do famoso Francisley Valdevino da Silva, conhecido por muitos como o Sheik dos Bitcoins.

Contudo, segundo os detalhes disponibilizados, ele não foi o único suspeito. Tanto ele como os demais tiveram suas residências vistoriadas pela Polícia Federal.

Ao se depararem com a casa de Francisley Valdevino, os policiais encontraram inúmeros itens valiosos, como carros de luxo, joias e dinheiro.

Em resposta ao ocorrido, o empresário se colocou à total disposição da Justiça a fim de esclarecer tudo.

(Foto: Reprodução)

Envolvimento em outros crimes

De acordo com o histórico de Francisley, ele e seus sócios são acusados de desviar um valor superior a R$ 3 bilhões. Esse valor teria sido subtraído de inúmeros investidores sob a falsa promessa de que obteriam bitcoins.

A polícia acredita que, ao receberem valores de pessoas inocentes, eles os utilizam para comprar imóveis, além de outros tipos de itens de luxo.

“As ordens judiciais visam à cessação das atividades criminosas e à elucidação da participação de todos os investigados nos crimes sob apuração, bem como o rastreamento patrimonial para viabilizar, ainda que parcialmente, a reparação dos danos gerados às vítimas”, ressalta a polícia federal.

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A série documental sobre a estrela das telinhas,  Xuxa Meneghel, estreará no próximo mês e poderá ser assistido via Globoplay. Para divulgar a série, o streaming fez uma brincadeira inusitada, com fortes referências a uma antiga crença popular sobre os discos da artista.

A história do “disco ao contrário” remonta há décadas, quando muitos acreditavam que, ao reproduzir determinados álbuns de vinil de forma invertida, mensagens subliminares e até “trevosas” poderiam ser ouvidas.

Essa lenda urbana tornou-se especialmente associada à Xuxa, uma das personalidades mais famosas da televisão brasileira.

Divulgação de documentário faz referências a ‘músicas possuídas’ da Xuxa

Quem vivenciou o sucesso das canções de Xuxa entre os anos 1990 e 2000 sabe que, naquela época, existia um rumor que assustava muitas pessoas. Vídeos diziam que, se rodasse o disco ao contrário, seria possível ouvir frases demoníacas cantadas pela artista.

Músicas famosas, como “Meu Cãozinho Xuxo”, teriam frases como “meu anjo é o diabo”, enquanto o hit “Ilariê” diria algo como “ele virá, ele virá”, dando a entender que Xuxa anunciava a chegada de alguém. Também havia rumores de que a líder das Paquitas tinha um pacto com o diabo.

A lenda se espalhou por todo o Brasil e, até hoje, algumas pessoas comentam sobre como esse mito se tornou um grande medo popular. E, pegando um gancho sobre essa crença inusitada, o Globoplay resolveu divulgar o documentário da Xuxa se referindo a esse mito (boa jogada de marketing, não?).  

No vídeo abaixo, uma pessoa gira um disco ao contrário e, em vez de soar a música, uma voz ecoa como se fosse uma mensagem subliminar, mas pede: “Assista ‘Xuxa, o Documentário’ no Globoplay”. Confira:

O documentário estreia no dia 13 de julho e mostrará a trajetória da artista que conquistou milhões de fãs em todo o Brasil. Além disso, a produção vai mostrar como tem sido a vida da artista agora, com 60 anos.

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Na última sexta-feira, 24, a Disney+ divulgou as primeiras imagens de “Tarã“. A nova série brasileira original estrelada por Xuxa, que interpreta Ylla, e Ywyzar Guajajara, interpretando Gaia, é ambientada na floresta Amazônica.

Confira o trailer a seguir:

As filmagens dessa produção começaram em julho do ano passado, no Acre. A história é uma ficção com fantasia, tem um viés de defesa da natureza e uma “pegada” de conscientização ambiental.

Além de Xuxa Meneghel, a produção conta com outros nomes de peso, como Angélica (só faltou a Eliana no trio das loiras!), no papel de Niara, e Fafá de Belém como Mandrágora.

A nova série original é uma criação de Anna Lee com roteiro escrito em parceria com Morgana Kretzmann e Bárbara Velloso, além de contar com a assessoria da indígena Renata Tupinambá.

Como diretor de arte, “Tarã” conta com Fernando Zuccolotto, profissional que criou a aldeia cenográfica com os conhecimentos e as técnicas locais de uma equipe da Aldeia Puynawa. A trilha sonora da Loud+ conta com a colaboração da compositora indígena Djuena Tikuna.

Para fundamentar o tema da trama, a série teve o envolvimento de pesquisadores locais, como o documentarista Sérgio Carvalho e Ailton Krenak, líder indígena, ambientalista, filósofo e escritor. A intenção é que a produção seja fiel à grandiosidade da floresta Amazônica e aos seus povos originários.

“Tarã” é uma produção da Formata Produções e Conteúdo e da Nonstop em parceria com a Disney+. A previsão é que o título chegue ao catálogo do streaming no segundo semestre de 2023, mas ainda não há uma data definida.

A trama de Tarã

Essa nova série da Disney+ é uma aventura de fantasia que conta a lenda de um povo que vive na Floresta Amazônica. A série vai retratar sua história, suas profecias e seu legado de cuidado com a natureza.

Em “Tarã”, Gaia (Ywyzar Guajajara), ao lado de sua mãe, Ylla (Xuxa), e seus amigos, precisam enfrentar desafios ambientais para salvar a humanidade da extinção. Para isso, ela precisará levar um amuleto a um local sagrado, onde na antiguidade se formou um portal mágico.

Quem guarda o portal é o povo das 9 Luas, comunidade tradicional em que nasceu o pai de Gaia. Para conseguir cumprir sua missão, a heroína vai precisar ir fundo nas suas origens com a ajuda de sua avó Kirina, líder do povo das 9 Luas.

Junto com a comunidade, ela vai enfrentar um fazendeiro inescrupuloso que quer lucrar à custa da destruição da natureza.

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Em breve, eterna rainha dos baixinhos, Xuxa Meneghel terá uma série que contará toda sua história. Chamada de Rainha, a nova produção do Globoplay foi divulgada nesta semana pela plataforma no Rio2C.

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A produção está prevista para estrear em 2024 e contará com oito episódios. A produção vai mostrar trajetória de Xuxa “acompanhando a intimidade, os bastidores e muito mais sobre a pop star mais icônica da América Latina“, de acordo com o comunicado oficial divulgado pelo Globoplay.

Rainha está sendo produzida e dirigida por Daniela De Carlo (de “Qualquer Gato Vira-Lata”). Ela também esta à frente do roteiro ao lado de Patricia Corso e Clara Peltier.

Ainda não foi divulgado quem dará vida ao papel da apresentadora na produção.

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