O fundo de tela está presente nos celulares, tablets, computadores e até nas TVs mais modernas. Neste espaço, a pessoa coloca imagens que significam algo para ela. Ou simplesmente deixa imagens de terceiros que acredita serem agradáveis.

Em 2015, ano em que o XP completava 14 anos de lançamento, a Microsoft se preparava para lançar o Windows 10. A empresa desejava continuar a tradição de utilizar imagens icônicas como fundo de tela.

Junto a isso, a intenção era que a foto transmitisse a inovação do novo sistema operacional. O objetivo era afastar a imagem tradicional e corporativa do Windows e atrair designers e outros profissionais criativos, que geralmente preferem computadores Apple.

A ideia foi abandonar as paisagens idílicas e adotar um design mais futurista. Para alcançar esse objetivo, a Microsoft contratou o artista Bradley G. Munkowitz, conhecido como GMUNK, que trabalhou nos efeitos holográficos dos filmes ‘Tron: O Legado’ (2010) e ‘Oblivion’ (2013).

Como o famoso wallpaper do Windows foi criado, afinal?

O fotógrafo e toda a sua equipe montaram duas instalações em um estúdio em São Francisco para realizar a fotografia.

Eles utilizaram o logotipo atualizado da Microsoft, de 2012, como ponto de partida para a arte. Recortaram quatro quadrados de papelão para servir como molde da peça de acrílico que seria fotografada.

Em seguida, posicionaram um projetor de luz em um canto do estúdio. A ideia era que os raios de luz atravessassem a “anela” (window, na tradução livre) formada pelo acrílico e pelos quadrados foscos que compunham o logo da Microsoft.

A luz terminaria sua trajetória em um tecido do outro lado da sala, que também seria fotografado.

O resultado é simplesmente impressionante. Confira:

Surpreendentemente, a imagem não foi criada no computador, mas como uma fotografia normal – Foto: Windows/Reprodução

Montagem do cenário e desafios

Todo o cenário criado para a foto foi mapeado por um software 3D, permitindo que a equipe testasse ângulos de câmera na tela antes de ajustar os equipamentos fisicamente. Eles também precisavam garantir que o logo da Microsoft, com sua distorção de perspectiva específica, estivesse devidamente alinhado.

GMUNK também realizou testes com lasers, diferentes cores, distorções de foco e fumaça. A foto final é uma combinação de dez exposições que incorporam diversas técnicas.

Apesar de o resultado ter sido um sucesso, foi muito difícil chegar ao resultado. Para isso, foram necessários mais de três mil cliques no total.

Os artistas também tiraram várias fotos com diferentes efeitos para alimentar o banco de imagens do Windows (o que é ótimo para os usuários que estão indecisos sobre o visual da tela).

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Conectar um computador com Windows XP à internet em pleno 2024 pode ser uma verdadeira armadilha, como o youtuber Eric Parker descobriu recentemente ao realizar um experimento em seu canal.

Porém, mesmo ponderando as possibilidades trágicas, o youtuber levou o processo adiante, e o resultado foi chocante: seu sistema foi infectado por vários tipos de vírus em questão de minutos.

Por que instalar o Windows XP pode ser uma má ideia

O Windows XP foi lançado em 2001 e se tornou um dos sistemas operacionais mais populares da Microsoft.

No entanto, a empresa encerrou o suporte para esta versão em 2014, o que significa que ele não recebe mais atualizações de segurança. Isso o torna extremamente vulnerável a ataques cibernéticos, principalmente com a evolução constante das ameaças online.

Durante o teste realizado por Eric Parker, foi possível observar como hackers identificam rapidamente um sistema desatualizado e enviam malwares para ele.

Mesmo sem baixar nada ou visitar sites suspeitos, o computador do youtuber foi infectado em poucos minutos, apenas por estar conectado à internet.

Isso prova o quão perigoso pode ser utilizar um sistema antigo e sem suporte nos dias de hoje.

Ao investigar o problema, Parker identificou a presença de oito vírus em seu sistema, um número que poderia ser ainda maior se ele não tivesse desconectado o antivírus da máquina.

Mesmo ao ativar o programa Malwarebytes, a situação não foi completamente resolvida, evidenciando a fragilidade do Windows XP frente às ameaças atuais.

A nostalgia de usar sistemas operacionais antigos pode ser tentadora para alguns, mas a realidade é que não existe maneira segura de utilizar o Windows XP com internet em 2024.

A falta de atualizações de segurança torna o sistema um alvo fácil para hackers e malwares, tornando a experiência de navegar na web um verdadeiro risco.

Para aqueles que desejam relembrar os velhos tempos sem correr esses riscos, existem alternativas como o site “https://pranx.com/windows-xp-simulator/”, que simula a interface do sistema operacional.

Dessa forma, é possível matar a saudade sem comprometer a segurança do seu computador. Assim, conectar um computador com Windows XP à internet em 2024 pode ser uma experiência desastrosa.

A falta de atualizações de segurança torna o sistema extremamente vulnerável a ataques cibernéticos, colocando em risco a segurança e a privacidade dos usuários.

Para evitar problemas, é importante utilizar sistemas operacionais atualizados e proteger seus dispositivos com softwares de segurança confiáveis.

A nostalgia pode ser tentadora, mas é importante priorizar a segurança online em um cenário cada vez mais digital e perigoso.

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Quem nunca digitou uma senha errada e ficou esperando até perceber que ela não foi aceita? Em algum ponto de nossas vidas, todos enfrentamos essa situação.

E não é só uma mera coincidência que as senhas inválidas levem mais tempo para serem rejeitadas do que as válidas.

Em uma nova publicação no blog do Windows, Raymond Chen, um desenvolvedor da empresa há mais de 30 anos, forneceu algumas explicações a respeito desse fenômeno curioso.

Por que senhas erradas levam mais tempo para serem identificadas?

Já percebeu? Tempo de verificação de senhas corretas e incorretas no Windows é diferente – Imagem: Reprodução

De acordo com Chen, existem dois principais motivos que justificam essa demora na rejeição de senhas inválidas: uma questão de segurança e um processo de validação mais demorado.

O primeiro motivo relaciona-se com a estratégia de segurança adotada para reduzir a eficácia dos chamados ataques de dicionário.

Este tipo de ataque tem como objetivo descobrir senhas por meio de uma série de tentativas que envolve milhares, às vezes milhões, de combinações possíveis.

Caso a rejeição de senhas inválidas fosse tão rápida quanto a aceitação de senhas válidas, o tempo necessário para realizar essas inúmeras tentativas seria significativamente reduzido.

“Por exemplo, suponha que você tenha um dicionário de 75.000 palavras e as senhas sejam aceitas ou rejeitadas em 100 milissegundos. Levaria pouco mais de três horas para tentar todas as senhas. Agora, se a rejeição de senhas inválidas levasse 5 segundos a mais, o tempo necessário para realizar uma pesquisa completa no dicionário de senhas aumentaria para mais de quatro dias”, explica Chen.

Validação de senhas não encontradas no cache

O segundo motivo para a demora na rejeição de senhas inválidas tem a ver com o processo de validação adotado pelos computadores.

Esse processo consiste em duas etapas:

1. Se a senha digitada estiver no cache do computador (um tipo de memória temporária que armazena dados frequentemente utilizados), ela será validada imediatamente;
2. Se ela não estiver no cache, o computador deverá entrar em contato com o controlador de domínio para validar a senha. Este procedimento é adotado porque o próprio cache do computador pode estar desatualizado.

Se um usuário alterou sua senha recentemente em outra máquina, o cache do seu computador pode ainda estar armazenando a senha antiga.

Caso o computador simplesmente rejeitasse a senha que não consta no cache, o usuário não conseguiria acessar sua conta por meio de um computador que tenha em cache a senha antiga.

Ele teria que esperar o tempo necessário para que a senha antiga fosse substituída no cache pela nova senha fornecida pelo controlador de domínio.

Portanto, a próxima vez que você digitar uma senha errada, lembre-se de que a demora na rejeição não é um simples capricho do sistema, mas uma medida de segurança adotada para proteger suas informações contra tentativas de invasão.

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A icônica imagem do papel de parede verde do Windows é uma peça fundamental da cultura digital contemporânea, reconhecida por milhões de pessoas em todo o mundo.

Por trás de tal fotografia está Chuck O’Rear, o fotógrafo capturou a paisagem serena que marcou gerações de usuários do sistema operacional da Microsoft.

Fotógrafo de imagem famosa comenta detalhes da captura

À esquerda, o fotógrafo Chuck O’Rear, e, à direita, imagem do Windows XP – Imagem: Reprodução

Recentemente, O’Rear compartilhou os bastidores da criação da imagem que se tornou um ícone visual da era digital.

Ele destacou a essência da beleza e da serenidade que inspira milhões de pessoas diariamente através de suas telas de computador.

Por isso, o papel de parede verde do Windows, conhecido mundialmente, continua a ressoar na memória das primeiras gerações de usuários do sistema operacional da Microsoft.

Chuck O’Rear, hoje aos 82 anos, em uma entrevista concedida à revista People no ano passado, revelou sua filosofia fotográfica:

“Sempre carrego uma câmera comigo, nunca se sabe. Eu costumava parar frequentemente para tirar fotos. A paisagem lá é simplesmente linda”, enfatiza o fotógrafo.

A cena foi capturada em 1996, quando Chuck estava a caminho de visitar sua então namorada, Daphne Larkin, em São Francisco, Califórnia.

A foto, que ele chamou de ‘Bliss’, foi tirada em uma rodovia e representa uma visão de serenidade e beleza natural.

O’Rear assegura que a imagem é autêntica, sem retoques, utilizando apenas uma câmera Mamiya RZ67 com filme colorido Fuji e um tripé, em um dia de luz perfeita.

Em um minidocumentário disponível online, O’Rear compartilhou mais sobre o processo de captura. Em suas palavras, não houve nada de extraordinário.

Ele usou um filme Fuji, que, naquele tempo, era reconhecido justamente pelas cores vivas. Além disso, o emprego das lentes da RZ67 foi fundamental para o resultado.

Após a captura, Chuck enviou a imagem para a agência fotográfica Corbis, onde a Microsoft a descobriu e a transformou em um dos papéis de parede mais icônicos da era digital.

Apesar de uma longa carreira na National Geographic, sua esposa lamenta que o trabalho dele não tenha recebido o mesmo reconhecimento.

“Vinte e cinco anos na Geographic e ninguém se importa”, comentou a mulher.

Por fim, a imagem continua a ser um símbolo de calma e beleza, deixando um legado na cultura visual contemporânea.

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Um elemento fundamental para otimizar a experiência de navegação na internet em computadores, especialmente para aqueles que gerenciam múltiplas abas no navegador, é o atalho Ctrl + Shift + T.

Essa combinação de teclas revela-se uma ferramenta extremamente útil para quem busca eficiência e rapidez ao trabalhar com diversos conteúdos simultaneamente.

Frequentemente, no meio de um trabalho intenso, é comum fechar uma aba importante por engano.

Aqui, esse atalho entra como um salvador de tempo e de dados, possibilitando o resgate imediato da aba fechada.

Alguém digitando no notebook e imagem de teclado ao fundo – Imagem: Fast Company/Reprodução

Uma solução rápida para um equívoco comum

O uso do atalho Ctrl + Shift + T está presente na maioria dos navegadores modernos, como Firefox, Edge e Chrome, tornando-se um recurso universal para usuários de Windows.

Para aqueles que utilizam Mac, o atalho equivalente é bem parecido, bastando pressionar as teclas Cmd + Shift + T.

Sua funcionalidade é simples, mas impactante: ao ser ativado, o atalho reabre a última aba que foi fechada. Isso é particularmente útil em situações em que o fechamento ocorre de forma acidental e rápida.

Além disso, o atalho tem a capacidade de lembrar e restaurar as abas fechadas anteriormente em sequência, caso o comando seja repetido, e até mesmo de reabrir uma janela inteira do navegador, caso você a tenha fechado sem querer com múltiplas abas nela.

Alternativas para recuperação de abas

Embora o atalho Ctrl + Shift + T seja eficaz e direto, existem métodos alternativos para recuperar abas fechadas.

É possível utilizar a barra de ferramentas do Windows, que permite aos usuários clicar com o botão direito do mouse no ícone do navegador e acessar uma lista de abas fechadas recentemente.

Em alguns navegadores, como no Edge, o comando Ctrl + Shift + A abre uma caixa de pesquisa útil, mostrando todas as abas ativas e também as que foram fechadas.

Além de todas elas, o histórico do navegador é a opção mais comum, oferecendo um registro detalhado de todas as páginas já acessadas.

No entanto, a busca por uma aba específica pode se tornar um desafio se o usuário tiver navegado por muitos sites.

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Anunciada recentemente pela Microsoft, a adição de uma tecla de atalho para acionar o Copilot tem dado o que falar.

E não é para menos. Afinal, o serviço de inteligência artificial (IA) nos teclados de notebooks com Windows 11 representa uma mudança mais significativa que não víamos há décadas.

Essa iniciativa revela um forte investimento da empresa na melhoria do serviço de IA ao longo de 2024, sendo capaz de movimentar uma estrutura que perdurou durante décadas na Microsoft.

Microsoft anuncia novidade no teclado – Imagem: Microsoft/Reprodução

Copilot, o novo botão do Windows

Lançado em setembro de 2023, o Copilot da Microsoft surge como um concorrente no mercado de inteligência artificial, competindo com produtos consolidados como o ChatGPT da OpenAI e o Bard do Google.

Seu diferencial vai além da IA generativa, destacando-se pela integração com uma variedade de programas da Microsoft.

Compatível com Word, Excel, PowerPoint, Outlook, Paint, Bloco de Notas, navegador Edge e Bing, o Copilot oferece uma ampla gama de possibilidades de uso em diferentes contextos e cenários de produtividade, proporcionando versatilidade aos usuários.

O Copilot, serviço da Microsoft com mais de 150 recursos, é integrado aos aplicativos da empresa, oferecendo uma ampla gama de funcionalidades utilizando o modelo GPT-4 da OpenAI.

Isso significa que a nova função vai proporcionar a criação de textos, a resolução de questões completas e soluções de cálculos, além de outros serviços generativos.

Para a geração de imagens com inteligência artificial, o Copilot faz uso do DALL-E 3, o mesmo utilizado pelo Bing Image Creator.

Essa combinação de tecnologias destaca a versatilidade e a capacidade abrangente do Copilot em diversas tarefas e contextos de uso. Sem dúvida, a novidade chegou para facilitar a experiência dos usuários!

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A paisagem que adornava as telas de milhões de computadores com o Windows XP — uma colina coberta por um gramado vibrante sob um céu azulado salpicado de nuvens — foi, durante anos, um símbolo familiar para os usuários de tecnologia.

Contrariando a crença de muitos, essa imagem não nasceu de pixels em um estúdio de design, mas sim de uma fotografia real, capturada em terras californianas.

Como está a paisagem do Windows XP hoje em dia?

Capturada em 1996 pelo fotógrafo Charles O’Rear, a imagem foi adquirida por Bill Gates e se tornou a face do Windows XP.

Esta colina, que serviu como fundo de tela padrão, era mais do que apenas uma imagem: era uma janela para uma era da computação, um ícone visual que marcava o início de uma jornada digital toda vez que um computador era ligado.

Em janeiro, após as chuvas de inverno, O’Rear encontrou o cenário perfeito em Sonoma County: uma colina com grama verdejante e um céu claro.

Surpreso com a beleza do local, ele rapidamente capturou a cena com sua câmera de médio formato, usando filme colorido da Fujifilm.

Essa imagem, carregada no Corbis, um site de fotos e licenciamento de imagens fundado por Bill Gates, capturou a atenção da Microsoft anos depois.

A empresa, ao desenvolver o Windows XP, buscava um plano de fundo que transmitisse paz e tranquilidade, e a fotografia de O’Rear se encaixava perfeitamente nesse propósito.

Recentemente, a curiosidade de um criador de conteúdo levou-o até a Califórnia, em busca da origem desta imagem icônica.

A realidade encontrada foi surpreendente: a colina outrora coberta por um verde intenso agora se encontrava transformada em vinhedos que se estendiam até o horizonte.

A mudança drástica é um reflexo das transformações que a paisagem sofreu ao longo das décadas.

Confira a foto abaixo:

Paisagem do Windows atualmente – Imagem: thelatebillstickers/Reprodução

Curiosamente, antes da famosa foto de O’Rear, essa área já era cultivada com videiras, mas uma infestação de insetos conhecida como Phylloxera devastou as plantações.

A solução encontrada foi substituir as vinhas por grama, que acabou se tornando o cenário mundialmente reconhecido do Windows XP.

Com o passar dos anos, a terra recuperou sua força e os vinhedos foram replantados, alterando mais uma vez o panorama da colina.

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A Valve, responsável pela plataforma de distribuição digital de jogos Steam, anunciou recentemente que, no dia 1º de janeiro de 2024, os usuários dos sistemas operacionais Windows 7 e Windows 8 não têm mais acesso à plataforma.

A decisão visa garantir a segurança e a estabilidade da Steam, aproveitando recursos disponíveis somente em versões mais recentes do sistema da Microsoft.

Os dispositivos afetados

A medida, anunciada através de um post no blog oficial da Valve, pretende proteger os jogadores dessas versões antigas do Windows, já que a Microsoft não oferece mais atualizações de segurança para tais sistemas.

A atualização para versões mais recentes do sistema operacional, como os Windows 10 e 11, é recomendada pela Valve para garantir a continuidade do acesso aos jogos e produtos adquiridos na plataforma.

Alguns sistemas Windows não obterão mais suporte da Valve – Imagem: Steam/reprodução

Diante desse cenário, a Valve emitiu recomendações para os proprietários dos Windows 7 e 8 se prepararem para o fim do suporte da Steam. Dentre essas indicações estão:

• atualização para versões mais recentes do Windows;

• backup de jogos e dados para transferência para sistemas operacionais compatíveis;

• sugestão para os usuários entrarem em contato com o suporte da Steam, em caso de dúvidas ou necessidade de assistência para atualizar o sistema.

A Steam, criada pela Valve Corporation, é uma das maiores plataformas de distribuição digital de jogos para computadores, com uma ampla variedade de serviços e funcionalidades.

Com aproximadamente 132 milhões de jogadores ativos mensais em 2021, a plataforma se destaca por oferecer atualizações automáticas de jogos, armazenamento em nuvem para progresso de jogos, funcionalidades de comunidade e um mercado virtual colecionável.

O sucesso da Steam, no entanto, gerou algumas críticas devido ao seu suporte ao Digital Rights Management (DRM) e à percepção de ser um monopólio na distribuição digital de games.

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A nostalgia do Windows XP encontra um novo formato: a Microsoft anunciou o lançamento de um suéter temático inspirado no icônico papel de parede “Bliss” do sistema operacional.

Com um preço de US$ 70 (aproximadamente R$ 340), esta peça de vestuário apresenta um design em tricô, fiel à imagem reconhecida por milhões de usuários ao redor do mundo.

Um toque de nostalgia na moda

O famoso papel de parede “Bliss” é uma fotografia capturada pelo renomado fotógrafo da antiga National Geographic, Charles O’Rear, em 1996.

Registrada em filme usando uma câmera de médio formato Mamiya RZ67, a imagem, originalmente intitulada “Bucolic Green Hills”, foi vendida para a Westlight como parte de seu acervo de fotos.

A Westlight, mais tarde adquirida pela Corbis, digitalizou suas imagens de maior sucesso. Foi então que a Microsoft obteve os direitos exclusivos da foto e a rebatizou como “Bliss”.

Essa imagem se tornou um verdadeiro ícone, sendo o papel de parede padrão do Windows XP e conquistando um lugar especial na memória dos usuários do sistema operacional.

O suéter, feito de 55% algodão e 45% acrílico, traz o cenário sereno das colinas verdes capturadas por O’Rear em uma peça de moda contemporânea.

Com o anúncio da disponibilidade, a Microsoft convidou os fãs a adquirirem o suéter a tempo das festividades de final de ano.

Suéter criado para Windows XP – Imagem: Microsoft/Reprodução

A Microsoft comentou sobre a origem da fotografia que se tornou famosa mundialmente:

“Sim, é verdade. A foto que chamamos de Bliss é um local real. Um fotógrafo da Nat Geo capturou a imagem do Bliss em filme na região vinícola de Napa Valley. A foto original é tão bonita que permanece praticamente inalterada até hoje!”

Essa iniciativa da Microsoft ressalta a duradoura influência do Windows XP e como elementos visuais, como o papel de parede “Bliss”, continuam a inspirar novas formas de expressão e apreciação, dessa vez por meio da moda.

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A história por trás da paisagem que se tornou o papel de parede-padrão do Windows XP é fascinante.

A imagem, conhecida como “Bliss”, não era uma criação digital, mas uma fotografia real tirada por Charles O’Rear, um fotógrafo correspondente da National Geographic em meados de 1996, na Califórnia, Estados Unidos.

Veja como está a paisagem do Windows hoje

Posteriormente, a fotografia tirada por Charles foi adquirida por Bill Gates e tornou-se a imagem-padrão no sistema operacional Windows XP, representando para muitos usuários uma era distinta da computação.

A colina verde sob o céu azul se tornou um símbolo de tranquilidade e simplicidade em meio de um universo digital em rápida evolução.

Mais atualmente, em uma reviravolta impressionante, um criador de conteúdo decidiu investigar a origem dessa imagem icônica. A busca levou-o de volta à Califórnia, onde descobriu o local exato em que a foto foi tirada.

O que ele encontrou foi uma transformação marcante: a colina, outrora coberta de verde vibrante, agora é um campo de vinhedos. A natureza então reivindicou seu território, substituindo a grama verde por vinhas robustas.

Esse desenvolvimento ressalta a constante evolução da natureza e a transitoriedade da vida. Confira a imagem abaixo:

Imagem: thelatebillstickers/Reprodução

A transformação da paisagem é um testemunho da passagem do tempo e das mudanças inevitáveis que vêm com ela. O que uma vez foi um símbolo de serenidade agora representa a adaptabilidade e a resiliência da natureza.

Antes da famosa fotografia de O’Rear, a área era coberta por vinhas. No entanto, um ataque de Phylloxera um ano antes da foto levou à decisão de plantar grama para revitalizar o solo.

Posteriormente, a agricultura retomou seu lugar e os vinhedos voltaram na década de 2010. Além disso, valorizando a nostalgia associada à imagem, a Microsoft lançou uma versão atualizada em 4K do papel de parede “Bliss” do Windows XP.

Esta nova versão serve como uma ponte entre o passado digital e o presente, permitindo aos usuários reviver as memórias associadas à imagem original enquanto apreciam uma resolução mais nítida e detalhada.

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