O Liberatum Brasil é uma plataforma internacional que promove igualdade, diversidade e inclusão por meio de um evento multidimensional de inspiração. A edição de 2023, sediada em Salvador, Bahia, enfoca especialmente a cultura negra.

A presença da vencedora de prêmios Emmy e Oscar não apenas enriquece o festival cultural, mas também representa um marco no reconhecimento internacional da riqueza artística e cultural do Brasil.

A aguardada notícia da presença da renomada atriz Viola Davis no Festival Liberatum, a ser realizado em Salvador, traz um peso significativo ao evento e promete encantar o público brasileiro.

Viola Davis confirmou sua participação no evento Liberatum, em Salvador, acompanhada pelo marido Julius Tennon, que também está na programação. O casal fundou a produtora JuVee Productions em 2012, com o objetivo de amplificar vozes através de narrativas poderosas e impactantes.

Viola Davis é uma defensora da diversidade e da inclusão na mídia e tem usado sua plataforma para destacar questões relacionadas à igualdade de gênero, raça e justiça social. A notícia foi divulgada nas redes sociais do Liberatum.

Viola Davis se une a Taís Araújo, Lázaro Ramos, Alcione na Liberatum Brasil

Imagem: Liberatum/Reprodução

Com a participação de figuras notáveis como Viola Davis, Julius Tennon, Debbie Harry, Lee Daniels e Kehinde Wiley, o evento reúne talentos globais para colaborações com artistas brasileiros, especialmente afro-brasileiros, criando um programa eclético e de alto nível.

Salvador foi escolhida devido à sua população predominantemente afrodescendente, tornando-a um local significativo para destacar a cultura negra. O evento acontece entre os dias 3 e 5 de novembro.

“A chegada do Festival Liberatum ao Brasil acontece em um momento muito importante da história do nosso país. Com nosso país de volta à agenda global e sediando eventos com relevância internacional, tem um grande impacto para fomento cultural, promoção do turismo e geração de legado local”, pontua Flávio Saturnino, diretor de comunicação da Liberatum Brasil.

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No último dia 22 de agosto, uma terça-feira, uma cena inusitada ganhou destaque nas redes sociais e chamou a atenção da renomada atriz Viola Davis.

O protagonista dessa história é Ronaldo Garbin, um empreendedor brasileiro que viu seu negócio, a Rota Aventura, ganhar visibilidade internacional de forma surpreendente.

Viola Davis divulga comércio de brasileiro no Instagram

Em um vídeo publicado em seu Instagram, Viola Davis compartilhou com seus mais de 11 milhões de seguidores uma experiência única proporcionada por Garbin e sua equipe: um buquê suspenso a 90 metros de altura, em frente à majestosa Cascata da Sepultura, localizada na cidade de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul.

A história de Ronaldo Garbin é uma daquelas que inspiram empreendedores a buscar novas e inovadoras maneiras de atrair a atenção do público. Aos 40 anos e com uma enorme paixão por aventuras, Garbin fundou a Rota Aventura em 2013.

A empresa oferece uma variedade de atividades emocionantes, que incluem caminhadas, rafting e rapel. No entanto, o que realmente chamou a atenção foi a inovadora ideia de um piquenique em uma mesa suspensa no ar, tendo a grandiosa Cascata da Sepultura como pano de fundo.

A visibilidade de ideia nas redes sociais é um aspecto crucial para qualquer negócio nos dias atuais, e Ronaldo Garbin percebeu isso há cerca de três anos. Morador de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, ele compreendeu a importância de alcançar um público mais amplo por meio das plataformas digitais.

A experiência de almoçar nas alturas, oferecida pela Rota Aventura, é verdadeiramente única. Por um valor de R$ 200 por pessoa, os aventureiros têm a oportunidade de desfrutar de uma refeição suspensa a 90 metros do solo, com uma vista espetacular da Cascata da Sepultura.

O tempo de permanência nessa experiência emocionante é de dez minutos. Durante esse período, os participantes podem desfrutar de sua própria comida enquanto apreciam a beleza natural ao redor.

Para aqueles que desejam uma experiência mais completa, a Rota Aventura também oferece um pacote exclusivo que inclui atendimento sem limite de tempo, por um valor de R$ 1.200 para duas pessoas.

Esse pacote inclui bebidas e comida, permitindo que os participantes aproveitem o ambiente único por um período prolongado.

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O basquete vem ganhando espaço no gosto dos fãs brasileiros. Mas, antigamente, assistir a partidas de basquete era um evento de filme. Em uma Sessão da Tarde conhecemos, de um jeito não convencional, um grande jogador desse esporte, Michael Jordan, no filme “Space Jam” (com os Looney Tunes, lembra-se?). Agora, é o momento de conhecer a história desse grande jogador no filme “AIR”.

Michael Jordan fez seu nome como jogador de basquete nos Estados Unidos, na posição de meio armador. Além disso, consideram-no um dos maiores jogadores de todos os tempos dessa modalidade de esporte.

O filme “AIR” é o próximo trabalho de direção de Ben Affleck (conhecido pelo seu último papel como Batman). De acordo com a Amazon, o filme contará com lançamento nas salas de cinema antes de ir para o catálogo do Prime Video. Desse modo, deve chegar aos cinemas no próximo dia 6 de abril.

O que conta o filme ‘AIR’?

A importância de Jordan para o basquete americano é tamanha que o ex-jogador possui vários filmes e documentários em sua homenagem para contar a história dele dentro e fora do esporte. Por exemplo, a produção mais recente é “The Last Dance” (“Arremesso Final”), com lançamento em 2020, pela Netflix.

O filme “AIR: A História Por Trás do Logo” pretende trazer uma nova página da vida desse grande jogador, o nascimento da marca Air Jordan, que surgiu de uma parceria entre a Nike e Michael Jordan. O longa já conta com um trailer de divulgação, confira:

No elenco, temos Viola Davis, que interpreta a mãe de Jordan, Deloris. Por sua vez, Ben Affleck reveza entre o banco da direção e a atuação no papel de cofundador da Nike, Phil Knight. Também temos Matt Damon, que interpreta o papel de executivo da Nike, Sony Vaccaro; e Gustaf Skarsgård como Horst Dassler.

Segundo a sinopse do filme, a história vai tratar da parceria entre Michael Jordan, quando ainda era novato nas quadras, e a incipiente divisão de basquete da Nike. Até o sucesso que revolucionou o mundo dos esportes e da cultura contemporânea com a marca Air Jordan.

Mas, conta pra gente, quais são as suas expectativas?

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“A Mulher Rei” foi lançado no Brasil dia 22 de setembro. O filme, que é mistura ação e drama, tem duração de pouco mais de duas horas e conta com um elenco composto, em sua maioria, por mulheres negras. De seus atores, podemos citar Viola Davis, Sheila Atim, Thuso Mbedu, Lashana Lynch, John Boyega, Jordan Bolger e Jayme Lawson.

O filme, que é dirigido por Gina Prince-Bythewood, uma cineasta e roteirista estadunidense que tem “Love and Basketball”, “Disappearing Acts” e “The Secret Life of Bees” em sua filmografia, conta com a produção de Viola Davis, Julius Tennon, Maria Bello e Cathy Schulman.

Viola Davis, que além de protagonista principal é uma das produtoras de “A Mulher Rei”, iniciou sua carreira em 1996, protagonizando uma enfermeira no filme “The Substance of Fire”.

Se o valor financeiro que ela obteve nesse papel fosse convertido para reais nos dias atuais, ele ficaria em torno de apenas R$ 2.700. Contudo, hoje, o filme que conta com sua atuação e sua direção é sucesso de bilheterias, já que, em sua segunda semana em cartaz, faturou uma média de R$3,49 milhões de reais, permanecendo no topo do ranking dos dez filmes mais assistidos da semana entre os dias 29 de setembro a 2 de outubro, no Brasil. Logo após, seguem na lista os filmes “Sorria”, “A Órfã 2: A Origem” e ”Avatar”.

Em “A Mulher Rei”, Viola Davis dá vida à personagem Nanisca, uma guerreira que comanda o exército das Amazonas Dahomey e se torna uma lenda.

Até agora, mais de 500 mil pessoas assistiram ao filme aqui no Brasil. O motivo de tanto sucesso é a curiosidade em saber o desenrolar da história na qual mulheres guerreiras são treinadas desde a infância para protegerem seu reino africano das ameaças à liberdade impostas por seus inimigos: os brancos europeus, famosos por serem expansionistas e colonizadores.

O reino retratado no filme é inspirado no Reino de Daomé, que existiu na África Ocidental entre os séculos XVII e XIX e que hoje é o Benin. Sem temer nada nem ninguém e disposta a não abrir mão da liberdade de seu povo, Nanisca vai à guerra com suas guerreiras e luta por seus ideais.

Na semana de pré-estreia de “A Mulher Rei”, Viola Davis esteve em terras brasileiras e concedeu uma entrevista à jornalista Maju Coutinho, do “Fantástico”, uma visita que foi de suma importância e representatividade em um território que, assim como o do filme, também sofreu devido à ação dos colonizadores.

Por fim, com um elenco deslumbrante, um figurino espetacular e uma história autêntica de revolução, coragem e força, o filme tem recebido inúmeras críticas positivas.

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A atriz Viola Davis recentemente concedeu uma resposta para aqueles que se consideram críticos e que desejavam boicotar seu novo filme, o longa “The Woman King” (em português, “A Mulher Rei”).

E, de acordo com a manifestação realizada por Viola Davis, ela enfatizou que há uma relevância considerável no fato de que a história precisa possuir um pouco de ficção a fim de que o público seja atraído.

“A Mulher Rei” passou a estar disponível nas telonas dos cinemas desde o dia 17 de setembro. No entanto, já no momento que antecedeu sua estreia muitos protestos acabaram acontecendo nas redes sociais.

O filme, que pertence ao gênero épico histórico, tem como pano de fundo os anos de 1820, no Reino do Daomé, um reino africano que permaneceu até o século XIX, período que foi o auge do Triângulo Comercial do Atlântico.

Com o anúncio do lançamento da produção, surgiram várias críticas. Mas, como um modo de responder à ideia do boicote que pairava nas redes sociais, a atriz Viola Davis, junto de seu marido Julius Tennon, que também assumiu a posição de parceiro de produção, decidiu comentar um pouco sobre as reclamações.

Em uma entrevista à Variety, ela finalmente afirmou:

“Entramos na história onde o reino estava em fluxo, em uma encruzilhada. Eles estavam procurando encontrar uma maneira de manter sua civilização e reino vivos. Não foi até o final de 1800 que eles foram dizimados. A maior parte da história é ficcional. Tem que ser.”

Em complemento à fala de Viola Davis, Tenoon afirmou:

“Agora, somos o que chamamos de ‘edu-entretenimento’. É história, mas temos que tirar licença. Temos que entreter as pessoas. Se contássemos apenas uma lição de história, o que muito bem poderíamos ter, isso seria um documentário. Infelizmente, as pessoas não estariam nos cinemas fazendo a mesma coisa que vimos neste fim de semana… Se as pessoas quiserem aprender mais, podem investigar mais.”

A trama existente em “A Mulher Rei” aborda questões sobre o Agojie, isto é, uma espécie de grupo formado por mulheres guerreiras, as quais estavam inseridas nas forças armadas do Dahomey.

A personagem vivida por Viola Davis se chama Nanisca e possui como função principal ser a General das Agojie e de prepará-las para, se for necessário, entrar em uma guerra iminente com o reino rival de Oyo, além de lutarem contra os aliados portugueses deles.

A produção tem como diretora Gina Prince-Blythewood, juntamente com o roteiro desenvolvido por Dana Stevens, a qual teve inspiração a partir da história de “Maria Bello”, produção que tem como protagonistas John Boyega e Hero Fiennes Tiffin.

Quanto ao que o povo está escrevendo sobre o filme protagonizado por Viola Davis, isso diz respeito a uma ideia de que a produção não deu a atenção devida ao comércio dos africanos escravizados, assim como criticam o papel do Daomé na venda de escravizados para os europeus.

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Há pouco tempo, vimos Viola Davis protagonizar um novo filme, o qual é intitulado de “The Woman King”, no entanto, ao que tudo indica, a produção está encarrando um boicote bem significativo na plataforma de social mídia do Twitter.

A nova hashtag “#boycottwomanking” já está aparecendo, mesmo que muitos que já tiveram a oportunidade de conferir a nova produção esteja em dúvida sobre o que realmente a obra quer transmitir.

Na visão de alguns, a produção acabou glorificando e enaltecendo a escravidão, já para outros, a obra assumiu o papel de condenar esse ato. Além disso, muitos acreditam que o boicote apenas está acontecendo porque a personagem principal é uma mulher negra.

Realizar um levantamento sobre os comentários que estão sendo feitos, acaba levando um pouco mais de tempo, porém a questão central é que esse novo longa-metragem está supostamente trazendo como centro da narrativa um reino, que estava envolvido com o comércio de escravos europeus. Embora não saibamos se esse ponto está sendo aprofundado na trama, é uma realidade muito horrível e obscura.

De acordo com algumas manifestações realizadas no Twitter, essa hashtag apenas está tentando abafar e impedir que o filme de Viola Davis venha ter qualquer chance de alcançar o sucesso.

Em razão disso, é necessário conferirmos a obra antes de compartilharmos nossa visão em uma hashtag nas plataformas sociais, pois muitas vezes, a maioria dos que estão participando do levantamento de uma pauta, não fazem nem ideia da razão pela qual estão ali.

"The Woman King" fans looking up the history of the Dahomey kingdom pic.twitter.com/V2roR1X7Mf

— Progress(ive)ing to Insanity (@BrokeHrtLiberal) September 13, 2022

Existe a chance de que “The Woman King” seja apenas uma produção que deva ser assistida por todo mundo antes de ser boicotada na internet, assim como mencionado acima, porém há também a hipótese, a qual foi levantada por muitos dos participantes da hashtag, que a obra apenas queira encobrir as atitudes horrendas que foram encabeçadas pelo Reino Dohemey acabou tomando durante a história.

I'm not trusting any hashtag that tries to get a Black women led movie to fail. I'll see it for myself and if it's bad or spins history in a negative way so be it. But Viola & John are going to get my movie dollars. Suck on that, bots & ops. #BoycottWomanKing

— Christa Tomlinson Blood Kiss is now available! (@ChristaTRomance) September 16, 2022

Do NOT #BoycottWomanKing

Instead, learn more. The movie delves into the horrors of the slave trade and how it affected black women, especially.

It doesn't glorify slavery, it condemns it.

— Jenny (@lmona823) September 16, 2022

Don’t know what the f*ck y’all on, but I will absolutely be supporting John Boyega and Viola Davis. #BoycottWomanKing

— Shanelle (@Sha_Moore) September 16, 2022

When I saw "The Woman King" trailer and press for the film, I already knew what time it was. It's nothing but more Hollyweird re-writing African history while pushing more feminist, beta male coward propaganda. I have ZERO interest in supporting such a film.#BoycottWomanKing

— Nicole's View (@BLKLiberation84) September 17, 2022

Mas, o que devemos fazer em meio a essa divisão de ideias? Bom, a resposta mais apropriada para esse tipo de situação é ir em busca da verdade. Para isso, você irá precisar conferir o filme e realizar uma boa pesquisa nos registros históricos que foram utilizados para desenvolver o longa de Viola Davis.

Viola Davis, atualmente, é vista como uma das atrizes de maior sucesso dentro do universo business e ver que seu filme decaindo em razão do boicote de “The Woman King” é triste, porém não surpreendente, pois atitudes como essas são típicas da sociedade atual.

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Teremos uma lenda viva em solo brasileiro! Na última segunda-feira (05), foi confirmado que Viola Davis, virá ao Brasil pela primeira vez.

A empresa Sony Pictures anunciou a vinda da atriz ao Brasil, com o objetivo de promover o novo filme, estrelado por ela, o longa A Mulher Rei, que tem estreia marcada para o dia 22 de setembro.

É a primeira vez que Davis vem ao Brasil, a atriz é bastante admirada no país por conta dos seus papéis em filmes famosos. Em História Cruzadas, filme de 2011, Viola Davis deu vida a personagem Aibileen Clark, no Universo da DC, a atriz interpretou Amanda Waller, nos dois filmes do Esquadrão Suicida, de 2016 e 2021.

A atriz também ficou conhecida por seu trabalho na série americana, Como Defender um Assassino, onde deu vida a advogada criminal e professora universitária, Annalise Keating, ao longo das seis temporadas.

Um de seus últimos trabalhos foi em A Voz Suprema do Blues, onde interpretou a cantora de blues, Ma Rainey, o filme é marcado como o último trabalho de Chadwick Boseman, o Pantera Negra, do Universo Marvel, o ator faleceu em 2020, vítima de câncer.

A Mulher Rei chega nos cinemas do mundo inteiro no dia 22 de setembro, o longa retrata a história de Nanisca, interpretada por Viola Davis, uma comandante do exército do Reino de Daomé, um dos locais mais poderosos da África nos séculos XVII e XIX.

Durante o período do filme, o grupo militar era composto apenas por mulheres e, entre as guerreiras, está a filha de Nanisca, Nawi, interpretada por Lupita Nyong’o. Juntas elas combateram os colonizadores franceses, tribos rivais e todos aqueles que tentaram escravizar seu povo e destruir suas terras.

O longa traz no elenco nomes como Lashana Lynch, de Capitã Marvel, John Boyega, de Star Wars: Os Últimos Jedi, Sheila Atim, de Doutor Estranho e o Multiverso da Loucura, e Hero Fiennes Tiffin, de Harry Potter e o Enigma do Príncipe.

Estamos todos ansiosos para conferir!

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A obra, derivada da franquia original de Jogos Vorazes, já está a todo vapor, por isso, cada passo dado é um momento mais próximo do lançamento de “Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” e a adição de Viola Davis, certamente, é uma grande novidade!

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Porém, Davis não é a única a se juntar ao grupo de elencos dessa produção, mas também Tom Blyth! O ator terá a tarefa de dar vida ao jovem Coriolanus Snow, além de Rachel Zegler, como Lucy Gray Baird, Nick Benson como Jessup, Hunter Schafer como Tigris Snow, Peter Dinklage como Casca Highbottom, entre outros.

A atriz foi anunciada quando presidente do Lionsgate Motion Picture Group fez menção de seu nome em um comunicado oficial. “Os filmes de Jogos Vorazes sempre foram elevados por seu elenco excepcional, e estamos entusiasmados por continuar essa tradição com Viola Davis como Volumnia Gaul”, disse Kahane em comunicado.

“Sua presença formidável e poderosa adicionará camadas de complexidade e ameaça a esta história” concluiu.

Segundo o que sabemos, a personagem destinada a Viola Davis será uma personagem cruel e temida, porém, ao mesmo tempo, também será admirável. Para Francis Lawrence, diretor responsável pela produção, “a experiência de Snow como operador político se desenvolve em grande parte devido às suas experiências com ela [Volumnia Gaul] como a figura mais dominante dos jogos”.

Apresentando o Presidente Snow antes de sua ascensão ao trono de Panem, a Cantiga dos Pássaros e das Serpentes irá mostrar mais alguns detalhes sobre a história de Coriolanus Snow.

A trama gira em torno de um jovem que vivia tranquilamente na Capital, mas que acaba enfrentando, com sua família, uma grande crise financeira e de popularidade. Diante disso, ele decide aproveitar a oportunidade de alcançar o sucesso sendo mentor dos Jogos, isso será a única chance que sua casa terá para se redimir.

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Em comemoração ao aniversário da atriz Viola Davis, que completou 57 anos nesta quinta-feira, 11 de agosto, vamos relembrar os 5 melhores papéis da sua carreira na indústria cinematográfica de entretenimento. A atriz e produtora norte-americana foi considerada umas das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2012 (auge de sua carreira) e acumula o troféu das premiações de 1 Emmy Awards, 1 Óscar e 2 Tony Awards alcançando a Tríplice Coroa da atuação.

Se isso não diz nada para você, talvez se lembre dos memoráveis papéis que a atriz protagonizou nos últimos 10 anos, nesta compilação dedicada à rainha Viola Davis. Confira!

A Voz Suprema do Blues (2020) – Ma Rainey

A personagem Ma Rainey é uma mulher negra, cantora de blues que impetuosamente se reúne em um estúdio em 1927 sob olhares de desdém e preconceito de homens brancos. Viola Davis enganou todo mundo ao imaginar que nessa altura do campeonato nada mais podia ser superado em sua carreira excelente.

Um limite entre Nós (2016) – Rose Maxson

Adaptação da peça “Fences” na personagem Rose Maxson, Viola Davis dá um show de interpretação nos primeiros minutos em que está em cena .SViola Davis: os 5 melhores papéis desta incrível atrizua interpretação lhe rendeu a primeira estatueta do Oscar, sendo a primeira mulher negra a ser condecorada e marcando sua terceira indicação a uma das mais importantes premiações de atuação.

James Brown (2014) – Susie Brown

Além de trabalhar novamente com sua parceira Octavia Spencer, sua verdade em cena e suas claras nuances de personalidade lhe renderam prestígio tanto por parte da crítica quanto por parte do público, construindo na maior parte sequências dinâmicas e próprias do estilo musical supracitado.

How To Get Away With Muder (2014-2020) – Annalise Keating

Interpretação dinâmica e com perfeito ritmo de nuances, Annalise Keating é envolvente e tira o fôlego. Somente no período de 3 anos Davis foi indicada 3 vezes a categoria de Melhor Atriz no Emmy Awards, encabeçando uma de suas duas estatuetas.

Histórias Cruzadas (2012) – Aibileen Clark

Concorrendo a indicação de Melhor Atriz, na história, ambientada na década de 1960 em plena segregação racial estadunidense, Aibileen é a primeira entrevistada da aspirante à escritora Skeeter (Emma Stone), e vê a oportunidade para se unir a suas amigas e se voltar contra a opressão que todas sofrem de suas patroas.

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Todo mundo sabe que Viola Davis é uma das melhores atrizes dos últimos tempos, com diversos papéis importantes em sua carreira, como nos filmes Histórias Cruzadas, Um limite entre nós e A voz suprema do Blues.

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Na DC, Viola Davis interpreta a personagem Amanda Waller, que é diretora da ARGUS, quem comanda a equipe de vilões recrutados para exterminar ameaças perigosas em operações secretas do governo.

A primeira aparição da personagem foi no filme Esquadrão Suicida, em 2016. Em 2021, a personagem voltou a aparecer na série Pacificador, como participação especial.

Mas, segundo o Deadline, a atriz está negociando estrelar mais uma série derivada de Esquadrão Suicida, além disso, também pode atuar como produtora executiva da nova série.

O novo projeto seria original HBO Max e teria como produtora e roteirista Cristal Henry, que esteve envolvida na produção da aclamada minissérie Watchmen.

Quem também deve fazer parte da produção é James Gunn que, em janeiro, disse que estava “conectado a este universo”. Ele também afirmou que estaria produzindo uma segunda série derivada depois de Pacificador, mas que esta não seria tão cômica quanto a outra.

Se você quer assistir aos filmes de Esquadrão Suicida e a série Pacificador, ambos estão disponíveis no catálogo da HBO Max.

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