A crescente tendência de celebridades lançando suas próprias bebidas ganhou mais um membro de peso com o vocalista do Iron Maiden, Bruce Dickinson, com seu mais recente empreendimento: o Darkest Red 2021.

O vinho foi inspirado na lendária música ‘Darkest Hour’, e quando se olha para o rótulo, promete uma experiência que deve relembrar os fãs a intensidade da música.

Vinho com sabores musicais

Diferente do convencional, este vinho é uma mistura bem atípica, podemos dizer, pois o vinho foi elaborado com Touriga Nacional e Tinta Roriz, também conhecida como Tempranillo, saindo bastante do tradicional, que atualmente é o Malbec.

Darkest Red 2021, o vinho da banda Iron Maiden – Imagem: Iron Maiden 666/Reprodução

Com isso, a banda, que já desfruta de sucesso com sua cerveja Trooper, busca criar uma bebida diferente do comum.

A ideia é sempre trazer exatamente o que a música da banda proporciona: romper com o natural.

Outros famosos e suas bebidas

Iron Maiden não está sozinho nessa jornada. Outras celebridades têm explorado o mercado de bebidas com s próprias criações. Desde Snoop Dogg com seu Gin&Juice até Kylie Jenner com sua a Sprinter.

Temos os brasileiros também, representados pelo vermelhão de Gusttavo Lima e a cachaça cabaré dos cantores Leandro e Eduardo Costa.

Dessa maneira, a indústria das bebidas tem sido palco para uma variedade de lançamentos estrelados.

Essa tendência parece longe de diminuir, já que algumas pesquisas recentes mostraram que, em 2022, por exemplo, cerca de 54% dos varejistas americanos afirmaram: bebidas associadas a celebridades atraem muitos compradores.

À medida que as fronteiras entre o showbiz e o bar se encolhem, as celebridades estão invadindo as prateleiras das bebidas com mais força do que uma banda de rock em um camarim.

A colaboração entre famosos e produtores de bebidas está inovando cada vez mais, oferecendo aos consumidores uma gama de opções tão ampla que até o vovô no fim do balcão ficaria de boca aberta.

E o vinho Darkest Red 2021? Ah, esse é o verdadeiro astro do show! Com sua vibração de rock ‘n’ roll embutida, ele é apenas mais um exemplo brilhante disso tudo.

Com informações do portal The News Waffle.

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A cerveja é uma das bebidas mais consumidas no Brasil, principalmente em ocasiões de lazer, como churrascos, festas e happy hours.

Para provar a qualidade dessa bebida em nosso solo, Italian Grape Ale Sauvignon Blanc, produzida pela Brewine Leopoldina, conquistou o título de melhor cerveja do país no Concurso Brasileiro de Cervejas de Blumenau.

Com medalha de ouro e impressionantes 99 pontos, a cerveja se destaca por trazer uma combinação inovadora entre o universo da cerveja e do vinho.

Inovando os sabores

Com uma coloração amarelo-palha levemente turva, a Italian Grape Ale Sauvignon Blanc é descrita como elegante e seca, apresentando notas de frutas frescas como goiaba e maracujá, além de alecrim.

Sua ligação com o vinho é o emprego de uvas Sauvignon Blanc, daí também o nome da bebida. Essas frutas são empregadas na fabricação de vinhos secos com toques mais frutados.

Com um teor alcoólico de 8%, a cerveja combina perfeitamente com massas com molhos leves e aromáticos, frutos do mar e carnes brancas.

A cerveja Italian Grape Ale Sauvignon Blanc – Imagem: Brewine Leopoldina/Reprodução

Além da Italian Grape Ale Sauvignon Blanc, a Brewine Leopoldina, que integra o Grupo Famiglia Valduga, também conquistou outras 16 medalhas no concurso.

A cervejaria gaúcha se destaca como a segunda melhor do país e a primeira no Rio Grande do Sul.

O mestre cervejeiro Rodrigo Veronese, responsável pela criação da Italian Grape Ale Sauvignon Blanc, comemorou a premiação e destacou o trabalho feito pela cervejaria desde a fundação, em 2016.

Ele ressaltou a missão da marca em conectar os mundos do vinho e da cerveja, resultando em produtos únicos e de alta qualidade.

Além da bebida vencedora, outras cervejas da Leopoldina receberam medalhas, como a Leopoldina Barley Wine Turfada e a Leopoldina Session Ipa, ambas premiadas com medalha de ouro.

Para os interessados em provar a melhor cerveja do Brasil, a Italian Grape Ale Sauvignon Blanc está disponível por R$ 89 no e-commerce da Família Valduga.

O produto também estará presente no Festival Brasileiro da Cerveja de Blumenau, que faz parte da Semana da Cerveja Brasileira, realizada no Parque Vila Germânica.

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Você já se perguntou se tomar uma taça de vinho antes de dormir pode afetar a qualidade do seu sono? A resposta pode te surpreender.

Embora muitos acreditem que uma única taça de vinho ou lata de cerveja possa ajudar a relaxar e promover o descanso, a realidade é que mesmo essa pequena quantidade de álcool pode prejudicar a qualidade do seu sono.

Quanto maior for o consumo de álcool, pior será a qualidade do sono

Um estudo recente conduzido por pesquisadores finlandeses revelou que o consumo de álcool, mesmo em quantidades moderadas, pode interferir significativamente na qualidade do sono.

O estudo envolveu mais de quatro mil adultos de 18 a 65 anos, comparando o repouso após a ingestão de álcool com noites regulares. Surpreendentemente, notou-se que apenas uma taça de vinho estava ligada a uma diminuição de 9,3% na qualidade do descanso.

Fonte: Reprodução

Quando o consumo de álcool foi moderado, com aproximadamente três doses, a qualidade do sono diminuiu em 24%. Por outro lado, aqueles que consumiram grandes quantidades experimentaram uma queda alarmante de 40% na qualidade do descanso noturno.

O efeito do álcool no sono está relacionado a vários fatores, incluindo o ritmo cardíaco. Sua capacidade de elevar a frequência cardíaca interfere na fase de Movimento Rápido dos Olhos (sono REM), que desempenha um papel essencial no sono restaurador.

A elevação da frequência cardíaca, mesmo após o consumo de apenas uma dose, pode afetar essa fase profunda do repouso, resultando em um despertar mais frequente durante a noite.

Estratégias para melhorar o sono após o consumo de álcool

Se você deseja aproveitar uma taça de vinho sem comprometer seu descanso, é importante considerar o timing. O intervalo entre o consumo de álcool e a hora de dormir desempenha um papel crucial.

Especialistas recomendam uma pausa de várias horas entre a ingestão de álcool e o início do sono. Isso permite que o corpo metabolize a bebida e minimize os efeitos estimulantes que podem perturbar o descanso.

Se você valoriza um sono tranquilo e restaurador, é aconselhável evitar o consumo de álcool muito próximo da hora de dormir. Dessa forma, você pode garantir um descanso noturno de melhor qualidade e acordar revigorado pela manhã.

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Foto: Pixabay/ congerdesign

O vinho, essa maravilhosa bebida produzida a partir das uvas, possui uma rica história que remonta a séculos de tradição e apreciação. Além de ser valorizado por seu sabor e complexidade, o vinho também é conhecido por trazer potenciais benefícios para a saúde.

Pesquisas sugerem que o consumo moderado de vinho, especialmente o tinto, pode ter efeitos positivos sobre a saúde cardiovascular. Isso se deve à presença de antioxidantes, como o resveratrol, que podem ajudar a proteger o coração e melhorar a circulação sanguínea.

Além disso, alguns estudos indicam que o vinho pode estar associado a um menor risco de certas doenças, como diabetes tipo 2 e doenças neurodegenerativas.

No entanto, é importante enfatizar a importância do “consumo moderado”. O exagero no consumo de álcool pode levar a problemas de saúde e sociais. Qualquer benefício potencial do vinho é observado apenas quando ele faz parte de um estilo de vida equilibrado.

Embalagens padronizadas

Agora, voltando ao mundo das garrafas de vinho, você já se perguntou por que a maioria delas tem um volume padrão de 750 ml? Essa escolha tem raízes históricas e práticas na indústria vinícola.

No passado, a Inglaterra e a França possuíam sistemas diferentes de medição. Isso impactou o tamanho das garrafas de vinho produzidas em cada país.

Na França, utilizava-se um sistema chamado métrico, e optou-se pelo tamanho de garrafa de 750 ml por ser mais prático. Este tamanho também se adequava ao sistema numérico deles, facilitando a produção e a venda de vinho.

Já na Inglaterra, eram usadas medidas diferentes, como os galões. As garrafas de vinho inglesas comportavam aproximadamente 757 ml, uma quantidade parecida com a das garrafas francesas, porém, ligeiramente diferente.

Quando as pessoas começaram a fazer negócios entre os países e a vender vinho internacionalmente, decidiram escolher um tamanho de garrafa aceitável para todos. Isso facilitaria o transporte, a venda e a comunicação.

Assim, na década de 1970, foi acordado internacionalmente que a garrafa de 750 ml seria o tamanho padrão para as garrafas de vinho. Isso contribuiu para a resolução das antigas diferenças entre os sistemas de medição de diversos países e ajudou a indústria do vinho em todo o mundo.

Tamanhos especiais

É importante mencionar que, embora o tamanho padrão seja 750 ml, existem outras opções disponíveis. Garrafas grandes, como magnums (1,5 litro), e ainda maiores, são frequentemente usadas para ocasiões especiais.

Por outro lado, as garrafas de 375 ml, conhecidas como meias garrafas, são ideais para quem deseja saborear vinho sem a preocupação de abrir uma garrafa completa.

Portanto, o mundo do vinho é repleto de história, tradição e escolhas práticas. Na próxima vez em que você apreciar um bom vinho, lembre-se da jornada que essa bebida fez para chegar à sua taça e da diversidade de opções de garrafas disponíveis para atender a diferentes ocasiões e preferências.

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Muitos de nós já ouvimos falar que um bom vinho não precisa ser caro, não é mesmo? Embora haja diversas competições e concursos de vinhos com especialistas e sommeliers pelo mundo inteiro com os tidos como melhores produtos, nem sempre isso atesta a qualidade dessas bebidas.

Vinhos baratos podem, inclusive, agradar a paladares exigentes, especialmente quando não se sabe qual é a origem desse produto se baseando apenas nos rótulos. E foi isso que uma equipe de jornalistas conseguiu provar, enganando especialistas em uma competição com vinhos caros. Inclusive, algo totalmente inesperado aconteceu.

Vinho barato ganha ouro em competição internacional

Dirigentes de um programa de TV da Bélgica chamado “Nós não somos pombos” ou originalmente “On n’est pas des pigeons”, da RTBF, fizeram um teste bem-sucedido para provar que os concursos de vinho são feitos apenas como meio de lucro para os organizadores do evento. E a equipe escolheu o prestigiado e consolidado concurso Gilbert Gaillard para tal feito.

Os jornalistas pediram ajuda do sommelier de renome e premiado Eric Boschman para escolher o pior vinho possível em um supermercado. Assim, escolheram um produto de apenas £ 2,79 (cerca de R$ 15) para usar em seu teste.

Com a garrafa em mãos, a equipe modificou o rótulo e o recipiente com uma nova história e o nome Le Chateau Colombier (Castelo de Pombal), com a imagem de uma pomba, como uma piada escondida. Além disso, para entrar no concurso, não deixaram nada de fora, até mesmo os ingredientes escritos foram retirados de garrafas caras.

Como o vinho se tornou o vencedor?

A equipe de jornalistas, juntamente com Erich, pagaram € 50, cerca de R$ 265, para participar. Além disso, decidiram entrar como provadores amadores, para poderem garantir que o vinho seria bem recebido e influenciar alguns dos jurados.

Por fim, o vinho, que alcançou a pontuação total de 88/100 pontos, ganhou a medalha de ouro da competição e ainda recebeu elogios do site oficial como: “paladar suave, nervoso e rico com aromas jovens e limpos que prometem uma agradável complexidade”.

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Não é preciso ser especialista em vinho para saber que muitos desses produtos ficam alguns anos armazenados para apurar o seu sabor e que essa manutenção deve acontecer em temperatura ideal específica.

Nesse sentido, há o questionamento sobre a segurança em consumir o vinho mais antigo do mundo.

Vinho de séculos anteriores

O vinho é uma das bebidas alcoólicas que o ser humano inventou há milhares de anos. Ao longo do tempo, as produções foram se aprimorando e esse produto ganhou ainda mais sofisticação.

Atualmente, existem diversas opções no mercado que podem ser incluídos no dia a dia tanto para consumo, junto à comida, quanto na própria preparação dos alimentos.

Em diversas pesquisas arqueológicas, muitos objetos inusitados costumam ser encontrados pelos estudiosos e uma delas foi a “Romische Wein Von Speyer”, considerado o vinho mais antigo do mundo.

Ele está exposto no Museu Histórico da Alemanha, em Speyer. A garrafa com o líquido, de acordo com os pesquisadores, foi envasada há aproximadamente 1.700 anos.

Ela aparentemente não é agradável, muito menos convidativa ao consumo; porém, esse produto não apresenta risco microbianos para quem o consuma.

Esse vinho foi encontrado em um túmulo romano datado de 1867, e o conteúdo só se manteve na garrafa por conta da cera utilizada para selar o produto.

Caso tivesse sido utilizado cortiça, certamente ele já teria perdido todas as suas propriedades alcoólicas com o tempo ao longo de tantos anos.

Embora todo o conteúdo tenha gerado curiosidade, principalmente para os estudiosos de vinhos, os pesquisadores resolveram manter a garrafa a fim de preservar o que há dentro, pois há riscos de ela não resistir ao processo.

Quem foi designado para manter a garrafa armazenada foi Ludger Tekampe e, de acordo com ele, o líquido da garrafa aparentemente se mantém sem alterações desde a sua descoberta até o presente momento e pode ser consumido sem preocupações.

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