Um dos personagens com maior fama de herói dos quadrinhos, que protege os fracos dos opressores e ainda levanta o bastião da justiça, é o Professor Charles Xavier, dos ‘X-Men’.

Sua transformação de herói a vilão dos X-Men é um ponto de virada impactante na história dos mutantes.

Charles Xavier, o mentor e líder dos super-heróis mutantes da Marvel, sempre foi visto como um exemplo de bondade e tolerância, lutando pela coexistência pacífica entre humanos e mutantes.

No entanto, ao longo dos anos, sua moralidade foi sendo questionada e sua queda para as trevas tornou-se inevitável.

Mudança drástica de comportamento (contém spoilers!)

A Era Krakoana marcou o início do declínio moral do Professor X, à medida que ele começou a adotar métodos cada vez mais questionáveis para alcançar seus objetivos.

A imposição de Krakoa como uma ilha-nação independente, a tomada de Marte e os Protocolos de Ressurreição são apenas alguns exemplos das ações controversas de Xavier.

Porém, foi em ‘Rise Of The Powers Of X’ #3 que vimos o ápice de sua transformação.

Ao tentar matar Moira X quando criança, o Professor X mostrou que não tinha mais limites e estava disposto a sacrificar vidas inocentes para alcançar seus objetivos.

O assassinato da filha de Ciclope e Jean Grey de uma linha temporal alternativa marcou sua queda definitiva para o lado sombrio.

Professor X, empunhando uma arma, pronto para matar Moria – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

A traição de Xavier chocou os fãs dos ‘X-Men‘ e levantou a questão: ele ainda merece uma chance de redenção?

Afinal, nos quadrinhos, nada é definitivo e reviravoltas inesperadas são comuns. Será que o Professor X será capaz de se redimir de suas ações ou ele está condenado a ser lembrado como um vilão?

Independentemente do destino de Charles Xavier, sua transformação de herói a vilão dos ‘X-Men’ é um lembrete poderoso de que nem todos os ícones da justiça são imunes à corrupção.

O legado do Professor X está manchado, mas resta saber se ele será capaz de superar seus erros e encontrar redenção.

A história dos mutantes e dos ‘X-Men’ está longe de ter um desfecho definitivo, e o futuro de Xavier continua incerto.

E você, acredita na redenção do Professor X ou acha que ele está condenado ao lado sombrio para sempre? A resposta, somente o tempo dirá.Informações: Canaltech

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A DC Comics surpreendeu os fãs ao introduzir um novo e aterrorizante vilão que pode representar a ruína não apenas da Liga da Justiça, mas de todo o Universo DC.

Esta ameaça não parecia ser esperada por nenhum ‘DCManíaco’, sendo revelada recentemente na atual HQ ‘Outsiders’.

Destruição em escala épica

[Atenção: este texto contém spoilers da HQ ‘Outsider #5’.]

Conhecido como ‘Messias das Trevas’, o recém-nascido é uma criança aparentemente humana com um potencial sinistro, capaz de desencadear o caos e a destruição em uma enorme escala.

Apenas uma heroína está ciente de sua existência até o momento, e o que torna a situação mais alarmante é que ele pode se esconder em qualquer lugar, aguardando o momento oportuno para fazer seu ataque.

A revelação do ‘Messias das Trevas’ ocorre em um instante crucial na história da DC, especificamente na edição #5 de ‘Outsiders’, recentemente lançada.

Durante um encontro com Nocturna em seu clube, Batwoman e os Outsiders são confrontados com a notícia chocante de que Nocturna deu à luz a uma criança.

A surpresa é ainda maior porque vampiros geralmente não têm a capacidade de se reproduzir sexualmente.

No entanto, esta não é uma criança comum; ela é apelidada de “Messias das Trevas” e é vista como uma figura apocalíptica que trará destruição quando atingir a idade adulta.

Revelação do ‘Messias das Trevas’ nas páginas da HQ de ‘Outsiders’ – Imagem: DC Comics/Reprodução

O que torna a nova ameaça tão perturbadora é a sua natureza oculta. Apenas Nocturna e Batwoman sabem da existência do ‘Messias das Trevas’.

A criança é ainda descrita como uma figura misteriosa, capaz de se infiltrar na sociedade sem levantar suspeitas.

Enquanto os heróis da DC estão acostumados a enfrentar ameaças visíveis e detectáveis, como o Anti-Monitor, a presença sutil e desconhecida do ‘Messias das Trevas’ representa um desafio completamente diferente.

Embora os detalhes sobre os poderes e habilidades do ‘Messias das Trevas’ ainda sejam escassos, a mera existência da criança levanta preocupações sobre o futuro do Universo DC.

O histórico da Terra em lidar com ameaças secretas e conspirações sugere que o perigo pode estar mais próximo do que se imagina.

Como aponta Nocturna, o ‘Messias das Trevas’ tem o potencial de ser uma ameaça ainda mais insidiosa do que as que os heróis da DC enfrentaram anteriormente.

À medida que continuamos a acompanhar o desenvolvimento da ‘criança do fim do mundo’, resta-nos aguardar com apreensão para ver como a Liga da Justiça e outros heróis do Universo DC responderão a essa nova e obscura ameaça.

Enquanto isso, a única certeza é que o destino do mundo está nas mãos daqueles que estão dispostos a enfrentar o desconhecido e lutar pela justiça em face do perigo iminente.

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Esbanjando nostalgia, recentemente a Marvel Comics surpreendeu os fãs dos quadrinhos ao revelar planos para uma emocionante saga estrelada pelo icônico Tio Patinhas.

Intitulada ‘Uncle Scrooge and the Infinity Dime’, a história promete transportar o pato mais rico dos quadrinhos para uma jornada épica pelo Multiverso Marvel.

Escrita pelo renomado roteirista Jason Aaron e trazendo um elenco talentoso de artistas, incluindo Paolo Mottura, Francesco D’ippolito, Vitale Mangiatordi, entre outros, a saga mergulhará os leitores em um universo de possibilidades infinitas.

A moeda do infinito e o desafio da eternidade

Marvel explora lado vilão de Tio Patinhas – Imagem: Reprodução

Na trama, Tio Patinhas enfrentará sua versão maligna do futuro, conhecida como ‘the Scrooge-Above-All’ ou ‘Patinhas-Acima-de-Tudo’.

A Moeda do Infinito será o catalisador de uma aventura repleta de perigos, revelações e reviravoltas emocionantes, desafiando os limites da imaginação e explorando os recantos mais obscuros do Multiverso Marvel.

Embora para alguns Tio Patinhas evoque memórias da infância com o clássico desenho animado DuckTales, para os amantes dos quadrinhos ele é um ícone cujas histórias clássicas a atemporais.

Criado na década de 1940 por Carl Barks para a Walt Disney Company, Tio Patinhas foi inspirado no personagem principal do clássico de Charles Dickens em ‘Um Conto de Natal’.

Sua personalidade mesquinha e pão-duro, embora controversa, rendeu-lhe uma fortuna e uma legião de fãs. Na prática, Tio Patinhas é mais do que um pato rico.

Para além, ele personifica valores de trabalho árduo, engenhosidade e, paradoxalmente, uma filosofia de vida centrada no dinheiro, que ressoa em gerações de leitores.

Algo interessante a se destacar sobre o Tio Patinhas é que desde seu primeiro emprego como engraxate até sua fortuna estimada em bilhões de dólares, há uma profundidade e alcance do personagem ao longo das décadas.

Por tudo isso, a nova saga promete levar os leitores a um território inexplorado, onde mitos e realidades se entrelaçam, desafiando a imaginação e expandindo os limites do possível.

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Carrie, Christine e A Coisa o que eles todos têm em comum? Os três foram criados por um dos escritores mais renomados do mundo, Stephen King.

O autor é conhecido por inventar milhares de personagens assustadores, mas isso não quer dizer que ele não sinta medo.

Em uma análise de ‘Harry Potter e a Ordem da Fênix’ para a revista Entertainment Weekly de 2003, o renomado autor de terror e sobrenatural revelou qual vilão da saga ‘Harry Potter’ o deixava arrepiado.

Ao contrário da maioria das pessoas, que não suportam o aterrorizante Lord Voldemort, King comentou que a Professora Dolores Umbridge era a responsável por seus pesadelos (Não dá para julgar, né?).

Stephen King conta sobre seu medo da vilã

“Um grande livro de fantasia não pode existir sem um grande vilão, e, embora Você-Sabe-Quem esteja um pouco distante demais para se qualificar, a nova professora de Defesa Contra as Artes das Trevas em Hogwarts se sai muito bem nesse quesito”, admitiu King.

Para o escritor, o terror emanado pela vilã é comparável apenas ao do assassino e canibal Hannibal Lecter. Mas qual a razão para isso?

“A sorridente Dolores Umbridge, com sua voz de menina, rosto de sapo e dedos atarracados e grossos, é a maior vilã de faz-de-conta que surgiu desde Hannibal Lecter. Uma professora capaz de proibir Harry Potter de jogar Quadribol é capaz de qualquer coisa”, explicou.

Durante suas aparições, Dolores Umbridge fez de tudo para tornar a vida de Harry Potter miserável, resultando em um ódio mútuo entre os dois – Foto: Warner Bros./Reprodução

Imelda Staunton é a atriz responsável por dar vida à personagem conhecida por ser cruel e prepotente. Ela fez sua primeira aparição no quinto filme da franquia, ‘Harry Potter e a Ordem da Fênix’.

Na trama, ela surge durante o quinto ano de Harry na escola de Hogwarts, sendo a professora de Defesa Contra as Artes das Trevas.

Aos poucos, Dolores vai se revelando uma verdadeira vilã, tomando atitudes drásticas e cruéis em relação aos alunos da escola.

“Não é preciso ser criança para se lembrar da Professora Realmente Assustadora, aquela que nos aterrorizava tanto que temíamos ir para a escola pela manhã, e virávamos as páginas, em parte, na esperança fervorosa de se vingar dela… Mas, também, com um medo crescente do que ela poderia aprontar em seguida”, finalizou King.

Quer ver a Dolores colocando medo em Harry: todos os filmes da franquia ‘Harry Potter’ estão disponíveis na HBO Max.

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[Atenção: este conteúdo contém spoilers de ‘Batman: Death of the Maidens #2’.]

Nas narrativas do universo de Batman, um princípio inabalável sempre guiou o Cavaleiro das Trevas: a proibição de tirar vidas.

Essa norma, que define o personagem há quase um século, é um reflexo de seu respeito pela vida e um esforço para não se assemelhar aos adversários que combate.

Uma ameaça constante

Um episódio peculiar veio à tona com a publicação da série limitada ‘Batman: Death of the Maidens #2’, evidenciando uma exceção na conduta rígida do herói.

O antagonista central da trama é Ra’s al Ghul, uma figura ímpar no universo de Batman, inimigo recorrente e um dos mais perigosos vilões que Batman já enfrentou.

Ra’s al Ghul, conhecido por sua longevidade quase milenar, deve sua persistência à utilização dos Poços de Lázaro, fonte mística de renovação, que lhe conferem juventude e vitalidade, tornando-o um adversário quase imortal.

A história revela que ele já utiliza tais poços há séculos, desde muito antes de seu embate com Batman. Em um confronto direto na história, Batman confessa que considera a existência prolongada de Ra’s al Ghul uma anomalia.

HQ ‘Batman: Death of the Maidens #2’ – Imagem: DC Comics/Reprodução

O Homem-Morcego argumenta que sua estratégia de destruir os Poços de Lázaro, empregando os recursos da Wayne Enterprises, não se enquadra como assassinato nos termos tradicionais, justificando sua ação ao alegar que, ao fazer isso, está apenas permitindo que a natureza siga seu curso.

Tal perspectiva indica uma rara flexibilidade nas convicções do herói, ao menos quando se trata de enfrentar Ra’s al Ghul.

Resposta de Ra’s al Ghul

A reação de Ra’s al Ghul é astuta e calculada. Ele compara a substância dos Poços de Lázaro a um medicamento necessário para sua sobrevivência.

Ele até desafia Batman emocionalmente, sugerindo o uso dessa substância como meio para o herói ter um encontro com seus falecidos pais, ao afirmar que ela torna possível a comunicação com os mortos.

Essa jogada emocional desestabiliza Batman, forçando-o a reconsiderar sua decisão e, eventualmente, a desistir de sua estratégia, mantendo os Poços intactos.

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[Atenção: este conteúdo contém spoilers de ‘Avengers: Twilight #1’.]

A Marvel Comics, em sua nova série limitada ‘Avengers: Twilight’, revela um enredo surpreendente, distanciando-se da figura onipresente de Thanos na cultura pop.

A história se desenrola em um futuro alternativo, no qual os Vingadores enfrentam um cenário distópico nos Estados Unidos, agora sob vigilância de robôs com tecnologia Stark.

Quem é o maior vilão dos Vingadores?

Esse ambiente sombrio é o pano de fundo para a revelação de que, contra todas as expectativas, não é Thanos, mas sim Ultron quem finalmente vence os Vingadores.

‘Avengers: Twilight #1’ apresenta um cenário intrigante no universo Marvel, em que um envelhecido Capitão América vive lembranças de glórias passadas.

Com a remoção do Soro do Supersoldado de seu corpo, Steve Rogers enfrenta um país distópico. Luke Cage e Matt Murdock, também afetados pelo avanço da idade, lutam com questões contemporâneas.

Eles convidam Rogers a entrar na arena política para revigorar a consciência social, apesar de uma tragédia conhecida como Dia H ter manchado a reputação do antigo Capitão América.

A HQ mergulha no misterioso Dia H ou Dia do Herói, um evento catastrófico que resultou na morte de vários heróis, inclusive Homem-Aranha e possivelmente Tony Stark.

O foco recai sobre o vilão Ultron, que, diferentemente de outros antagonistas, não busca dominação, mas sim a aniquilação dos Vingadores.

Com sua inteligência sofisticada, Ultron manipula não apenas seres poderosos como o Hulk, mas também a percepção pública, levando o mundo a repudiar os heróis.

Cena do Homem-Aranha morto, no quadrinho ‘Avengers: Twilight’ – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

O enredo de ‘Avengers: Twilight’ é complexo, vai além de simples batalhas de super-heróis. Em uma entrevista fictícia dentro da história, Steve Rogers tenta desmentir alegações que colocam o Caveira Vermelha como um herói.

Tal elemento adiciona uma camada de intriga política e social à narrativa, enquanto James Stark, filho de Tony Stark, pressiona Rogers com perguntas sobre o Dia H.

‘Avengers: Twilight’ promete aprofundar os detalhes de como Ultron alcançou seu objetivo, explorando não apenas o confronto físico, mas também as consequências emocionais e psicológicas para os heróis.

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[Atenção: este conteúdo contém spoilers da HQ ‘Fire & Ice: Welcome to Smallville #5’.]

A DC Comics surpreende seus fãs ao trazer à tona, do fundo do baú, um inimigo no recente título ‘Fire & Ice: Welcome to Smallville #5’.

Nessa nova trama, as protagonistas são duas heroínas conhecidas, Fogo e Gelo, que enfrentam um grande vilão, o temido cancelamento, devido a diversas missões falhas

Por isso, elas buscam refúgio em Smallville, já que Superman mostrou solidariedade à situação e decidiu escondê-las temporariamente para recuperarem suas imagens.

Um inimigo antigo ressurge

No entanto, dentro desse contexto desafiador, ressurge um dos velhos vilões clássicos da DC Comics: Kooey Kooey Kooey — uma ilha do Pacífico Sul, que decidiu viver por conta própria ao se desenraizar.

Em tempos passados, a mesma ilha serviu como refúgio para diversos vilões, mas, agora, ela aparece como uma ameaça inesperada.

A história, magistralmente desenvolvida por Joanne Starer e Natacha Bustos, revela que Kooey Kooey Kooey chega a Smallville com o objetivo de capturar Rocky, aliada de Fogo e Gelo.

Sua presença traz um perigo adicional, pois a entidade busca não apenas confrontar as heroínas, mas também realizar atos de terraformação.

A ilha vilã tenta modificar as condições atmosféricas e alterar tanto a pressão como os gases tóxicos na região, com o intuito de desenvolver e abrigar novas formas de vida.

A trama envolve uma corrida contra o tempo, à medida que Fogo, Gelo e seus aliados tentam impedir os planos nefastos de Kooey Kooey Kooey.

Enquanto Smallville se torna o epicentro desse confronto, a cidade se vê diante de desafios que vão além das habilidades convencionais das heroínas.

Trecho de ‘Fire & Ice: Welcome to Smallville #5’ – Imagem: DC/Reprodução

O trabalho de Starer e Bustos destaca-se pela capacidade de reinventar personagens clássicos e introduzir novos elementos ao universo DC.

‘Fire & Ice: Welcome to Smallville’ promete revigorar as histórias das icônicas heroínas e apresentar um enredo repleto de reviravoltas e surpresas.

Os leitores são transportados para uma Smallville nunca vista, onde a ameaça se manifesta de formas inesperadas.

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No universo dinâmico e sempre em evolução dos quadrinhos da Marvel, o passado muitas vezes se encontra com o presente.

É dessa forma que o vilão Massacre faz seu retorno triunfal nas páginas de ‘X-MEN ORIGINAL (2023) #1’, lançado em 20 de dezembro.

Este evento promete reviver um capítulo controverso e intrigante da história da Marvel, pois o Massacre é trazido de volta à ribalta para desafiar mais uma vez os heróis mutantes.

Massacre voltou, trazendo velhas histórias à tona – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

Quem é este personagem?

Massacre, conhecido por sua complexidade e origem divisiva, é uma criação dos anos 90 que marcou presença de maneira marcante durante a iniciativa ‘Heroes Reborn’.

Sua reintrodução eleva a expectativa entre os fãs, que agora têm a oportunidade de revisitar ou descobrir esse personagem único.

O vilão é notável por sua peculiar fusão dos lados mais sombrios de dois ícones mutantes proeminentes: Magneto e Professor Xavier.

Sua história de origem, que se tornou emblemática no período em que foi introduzida, continua a polarizar opiniões.

Enquanto alguns a veem como uma peça intrigante do quebra-cabeça do universo X-Men, outros consideram sua narrativa como controversa e desafiadora.

‘Heroes Reborn’ e o Massacre

A iniciativa ‘Heroes Reborn’ desempenha um papel fundamental na mitologia do Massacre. Durante esse período, a Marvel lançou uma ousada reformulação de alguns de seus principais personagens, explorando novas abordagens e dinâmicas.

O Massacre, nesse contexto, emergiu como uma ameaça formidável, deixando uma marca indelével nas histórias dos heróis mais adorados pelos fãs.

Ao longo dos anos, o Massacre se tornou um arquétipo intrigante, simbolizando a convergência de forças aparentemente opostas.

Sua expertise nos poderes mutantes, combinada com sua abordagem implacável, o transforma em um adversário formidável para os X-Men.

A reintrodução desse personagem sugere uma exploração mais aprofundada de suas motivações e consequências, oferecendo aos leitores uma visão mais rica de um vilão que transcende os limites do convencional.

A revista ‘X-Men Original (2023) #1’ promete não apenas uma celebração da nostalgia associada ao Massacre, mas também uma reinterpretação moderna e relevante de seu papel no universo Marvel.

Os fãs estão ansiosos para ver como esse capítulo se desdobrará e de que maneira o Massacre continuará a desafiar as expectativas, consolidando seu lugar como um dos personagens mais intrigantes e discutidos nos anais dos quadrinhos de super-heróis.

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O universo cinematográfico sempre foi palco de performances icônicas e personagens que se tornaram imortalizados na cultura popular, um dos mais memoráveis e intrigantes é o Coringa.

Desde a sua primeira aparição nas telonas, o vilão psicótico e imprevisível tem cativado audiências ao redor do mundo. Um dos elementos marcantes desse personagem é o seu visual característico, que inclui um batom vermelho vibrante.

Agora, o maquiador responsável pelas caracterizações de ‘Batman: O Cavaleiro das Trevas’ revelou que o batom usado por Heath Ledger, intérprete do Coringa no cinema em 2008, continua disponível no mercado para compra.

Maquiador do Coringa de 2008 divulga nome do batom usado no vilão

Heath Ledger como Coringa em 2008 – Imagem: DC Films/Reprodução

O maquiador premiado John Caglione Jr., conhecido por suas conquistas no Emmy e no Oscar, compartilhou na conta The Make Up Artists Workshop a história por trás do batom do Coringa. O borrão em vermelho ao redor da boca do vilão é uma das marcas registradas do personagem.

O profissional afirmou que não escolheu especificamente a coloração, mas, na verdade, comprou todos os vermelhos disponíveis e deixou Ledger decidir qual cor usar.

“Eu comprei todo batom possível na cor vermelha da CVS e Walgreens e deixei todos disponíveis na mesa durante o teste de maquiagem de Heath. E ele foi direto nesse. Gravamos ‘O Cavaleiro das Trevas’ por aproximadamente sete meses e usei todos esses batons nele”, revela Caglione Jr.

Maquiador mostra batom usado em Coringa – Imagem: Instagram/Reprodução

O batom, famoso por seu tom avermelhado forte, usado por Heath Ledger como o Coringa, é da Maybelline, na cor 49 Rouge Passion/Passion Red.

Embora a numeração tenha mudado para 535 Passion Red em revendedoras atuais, alternativas semelhantes incluem o Maybelline ‎645 Red Revival ou o Ruby Woo da M.A.C., caso não encontre o batom exato.

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Mephisto é um personagem notoriamente complexo do universo Marvel. Tem sido um elemento central em muitas narrativas envolvendo super-heróis.

Ao longo dos anos, ele cruzou caminhos com figuras como Homem-Aranha e Motoqueiro Fantasma, sendo responsável pelo fim do casamento de Peter Parker com Mary Jane e pelo acordo de Johnny Blaze para se tornar o Motoqueiro Fantasma.

A edição ‘Silver Surfer: Rebirth Legacy #4’ trouxe uma revelação surpreendente sobre quem Mephisto realmente considera seu maior adversário.

O maior rival de Mephisto

[Atenção! A seguir, há spoilers de ‘Silver Surfer: Rebirth Legacy #4’.]

Mephisto foi introduzido como um antagonista recorrente do Surfista Prateado em 1968 e rapidamente se tornou um oponente para outros heróis, como Thor e o Motoqueiro Fantasma.

Sua origem é um tanto misteriosa; o próprio demônio alega ter sido criado por um ser supremo, cujo suicídio resultou na criação do Universo Marvel.

Ele afirma ser o governante de uma dimensão de bolso que chama de Inferno, embora não seja o inferno cristão tradicional.

Mephisto se aproveita do medo humano por esse lugar para explorar situações a seu favor. Contudo, apesar de todo esse pano de fundo, Mephisto revelou que seu maior antagonista é o próprio Surfista Prateado!

Mephisto revela quem é seu maior inimigo – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

Esta informação é reveladora, pois, nos quadrinhos, o Surfista Prateado é um personagem de imenso poder e significado.

A relação entre Mephisto e o Surfista Prateado é marcada por uma dinâmica única, na qual Mephisto vê o Surfista como “o maior inimigo, meu prêmio eterno, aquele que tanto me atormentou”.

Esta obsessão vai além de uma simples rivalidade; Mephisto almeja a alma do Surfista Prateado, buscando incluí-la em sua notória coleção.

A relação entre Mephisto e o Surfista Prateado é particularmente significativa, com uma rivalidade que perdura há mais de 50 anos. Mephisto sempre perseguiu o Surfista, cobiçando sua alma pura.

Essa dinâmica tornou-se ainda mais relevante após o Surfista Prateado passar por uma fase de grande poder, salvando o Oitavo Cosmos e assumindo uma posição crucial na hierarquia cósmica do Universo Marvel.

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