Em uma celebração à nostalgia e aos clássicos dos videogames, a Xbox lançou a aguardada coletânea Retro Classics. Em parceria com a Antstream Arcade, a nova coleção traz mais de 50 jogos icônicos das décadas de 80 e 90 para o público assinante do Game Pass.

Com o objetivo de expandir para mais de 100 títulos, a iniciativa promete atualizações mensais para os amantes de jogos retrô. Entre os destaques estão clássicos como Commando, Grand Prix, Pitfall! e MechWarrior 2, que marcaram gerações e continuam a cativar fãs ao redor do mundo.

Um dos principais atrativos dessa coletânea é a introdução de recursos modernos, como a capacidade de salvar o progresso dos jogos, algo que não era possível na era dos cartuchos e disquetes.

Além disso, a Microsoft garante que a coleção estará disponível para todos os níveis do Game Pass, trazendo ainda mais acessibilidade aos jogadores.

Retro Classics: jogos e plataformas contemplados

Os assinantes do Game Pass terão a oportunidade de reviver momentos marcantes com jogos de plataformas clássicas como Atari 2600, DOS e Amiga.

Curiosamente, a coletânea também inclui uma seleção do primeiro PlayStation (PSX), como o MechWarrior 2, lançado originalmente para PC e, posteriormente, para PS1 e Sega Saturn.

A experiência de reviver esses jogos é aprimorada com desafios online, opções de multiplayer e a conquista de troféus, proporcionando aos jogadores uma combinação de nostalgia e inovação. Os clássicos estarão acessíveis no Xbox e em dispositivos como smart TVs da LG e Samsung, além dos óculos Meta Quest.

Títulos disponíveis

Em comunicado, a Microsoft destacou seu empenho em preservar a história dos videogames e a importância da retrocompatibilidade. Essa iniciativa reforça o compromisso com o legado dos jogos eletrônicos, permitindo que novas gerações conheçam e apreciem esses clássicos.

Abaixo está uma lista com todos os títulos disponíveis na coletânea:

• “Thwocker”

• “Fishing Derby”

• “Commando”

• “Venetian Blinds”

• “Kaboom!”

• Space Quest 2

• “The Adventures of Willy Beamish”

• “Robot Tank”

• “Atlantis”

• “Dragster”

• Pitfall II: Lost Caverns

• “Beamrider”

• “Zork I”

• “Demon Attack”

• “Atlantis II”

• “Zork Zero”

• “Spider Fighter”

• “Fathom”

• “Pitfall!”

• “Pressure Cooker”

• River Raid II

• “Freeway”

• “Dolphin”

• Title Match Pro Wrestling

• “Torin’s Passage”

• Space Treat Deluxe

• “Laser Blast”

• “Vault Assault”

• “Grand Prix”

• Bloody Human Freeway

• Freddy Pharkas: Frontier Pharmacist

• “Bridge”

• Riddle of the Sphinx

• “Fire Fighter”

• The Dagger of Amon Ra

• “Caesar II”

• “MechWarrior”

• “Enduro”

• Conquests of the Longbow: The Legend of Robin Hood

• “Tennis”

• “Cosmic Ark”

• MechWarrior 2: 31st Century Combat

• “Sky Jinks”

• “Chopper Command”

• “Checkers”

• “River Raid”

• “Crackpots”

• Quest for Glory 1

• “Police Quest 1”

• “Baseball”

• Activision prototype #1

• “H.E.R.O.”

• “Trick Shot”

• “Megamania”

• “Space Quest 6”

• “Decathlon”

• “Boxing”

• “Star Voyager”

• “Frostbite”

Com essa nova coletânea, a Xbox celebra o passado e integra o que há de mais moderno, criando uma experiência rica e envolvente para os jogadores.

A expectativa é que essa coleção continue a crescer e surpreender os fãs de todas as idades.

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Nos últimos anos da década de 1980, o mundo dos videogames estava prestes a ser abalado pelas inovações tecnológicas que a nova geração de consoles traria. Entre eles, o Super Nintendo, lançado no início dos anos 1990, prometia mudar a forma como os jogos eram desenvolvidos e experimentados.

Com a chegada do Super Nintendo, uma técnica surpreendente, o Mode 7, foi responsável por transformar a experiência dos jogadores ao criar uma ilusão de gráficos tridimensionais.

Essa inovação não só destacou o SNES em relação ao seu concorrente Mega Drive, mas também redefiniu o design de jogos.

Uma revolução no design de jogos

O Mode 7, essencial para o sucesso do Super Nintendo, alterou como os planos de fundo dos jogos eram manipulados. Enquanto a técnica de parallax scrolling era a mais usada até então, o SNES foi além ao permitir a rotação e a mudança de tamanho dos cenários.

Esse recurso criou uma sensação de profundidade e movimento inédita, dando uma impressão de 3D para o game 2D.

Jogos como F-Zero e Super Mario Kart exemplificaram essa inovação ao girarem os cenários junto com os movimentos dos personagens, oferecendo uma experiência única de imersão.

Como surgiu e se desenvolveu o Mode 7?

A busca pela inovação foi motivada pela chamada Guerra dos Consoles entre Nintendo e SEGA. Enquanto a SEGA investia em melhorias gráficas, a Nintendo focou no potencial do Mode 7.

Sua implementação era feita por meio da Picture Processing Unit (PPU), com oito modos gráficos, sendo o último dedicado ao Mode 7.

O uso do Mode 7 permitiu que desenvolvedores criassem efeitos tridimensionais simulados a partir de transformações bidimensionais. A possibilidade de rotação, mudança de escala e distorção dos cenários ampliou as possibilidades criativas nos jogos.

Impacto e legado de uma inovação

O Mode 7 foi mais do que apenas uma técnica gráfica; ele simbolizou a capacidade da Nintendo de inovar e se manter competitiva. Embora superada pelo surgimento do PlayStation em 1994, a tecnologia deixou uma marca duradoura na indústria e moldou o futuro dos consoles.

Mesmo após o fim da era de ouro do Mode 7, seu impacto permaneceu. Ele influenciou o design dos jogos e demonstrou o poder da tecnologia em criar experiências imersivas.

A constante busca por inovação da Nintendo inspirou gerações futuras e mostrou que a criatividade pode transcender limitações tecnológicas.

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Em Helsinque, na Finlândia, uma biblioteca pública desafia as tradições e amplia a acessibilidade cultural ao oferecer jogos de Xbox, PlayStation e Nintendo Switch para empréstimo gratuito.

A Oodi destaca-se pelo conceito inovador e futurista, possibilitando que os visitantes levem para casa os mais diversos títulos de videogames. Ou seja, a biblioteca gamer proporciona acesso gratuito a uma ampla gama de jogos.

Além disso, o espaço serve como um ponto de preservação cultural, oferecendo uma experiência única para os amantes de videogames.

Funcionamento do empréstimo de jogos

O acervo da Oodi é vasto, abrangendo jogos de PS5, PS4, PS3, Xbox Series X/S, Xbox One, Xbox 360 e Nintendo Switch.

Os leitores podem levar os jogos para casa por duas semanas, com possibilidade de estender o prazo por mais cinco semanas. Isso permite a conclusão de jogos mais longos sem pressa.

Entrada da biblioteca de Oodi, na Irlanda. (Foto: Reprodução/Trip Advisor)

Mesmo sendo gratuito, há regras a serem seguidas. Devoluções atrasadas geram uma taxa de € 0,20 (R$ 1,27) por dia. Se houver danos ao jogo, o usuário deve pagar o valor correspondente.

A reserva de títulos também é possível, especialmente movimentada aos domingos.

Ambientes para jogar na própria biblioteca

A Oodi não se limita ao empréstimo de jogos. No segundo andar, três salas de jogos equipadas com consoles modernos estão disponíveis. Podem ser reservadas gratuitamente por até duas horas.

A biblioteca também atende aos fãs de jogos clássicos com o retro game corner. Neste espaço, um Nintendo Classic Mini NES está à disposição para dois jogadores simultaneamente, sem necessidade de reserva. Essa característica torna a experiência nostálgica e colaborativa.

Além dos videogames, a Oodi oferece uma ampla coleção de jogos de tabuleiro. Os visitantes podem jogar em mesas no local ou reservar salas para uma experiência mais tranquila, usando jogos próprios ou emprestados. Para quem visita Helsinque, conhecer a Oodi é imperdível.

Mesmo sem levar jogos para casa, a experiência no espaço já é enriquecedora. Descubra novos jogos e explore um conceito de biblioteca que vai além do tradicional.

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Com a chegada do Nintendo Switch 2, os fãs da marca precisam lidar com uma nova realidade. Enquanto muitos esperavam uma transição tranquila, a compatibilidade dos acessórios do console anterior se tornou um desafio.

Confirmada pelo site japonês da Nintendo e pelo suporte europeu, a notícia pegou muitos de surpresa.

A incompatibilidade do dock antigo com o novo console é um dos principais pontos de atenção. Este componente, fundamental para o uso do Switch na televisão, não será compatível com o Switch 2.

Nenhum modelo anterior, seja o Switch de 2017, o OLED ou o Lite, poderá ser conectado ao novo dock.

Transformações técnicas e impactos

As mudanças estruturais no novo console são a raiz da incompatibilidade. O Switch 2 adota uma interface USB-C com padrão USB 3.2 Gen 1, significativamente mais avançado que o USB 2.0 das versões anteriores.

Isso permite a transmissão de vídeo em alta definição, como 4K a 60 fps, algo que os docks antigos não suportam.

Especificações do Switch 2 levantam polêmica em relação à incompatibilidade. (Foto: Divulgação/Nintendo)

Além disso, o Switch 2 virá com um cabo HDMI 2.1 Ultra High Speed, que transmite até 48 Gbit/s. Em comparação, o cabo HDMI do primeiro Switch atinge apenas 18 Gbit/s.

O carregador também mudará, necessitando de maior potência para uso no modo dock, tornando o antigo inadequado.

Custo e aquisição dos novos acessórios

O impacto financeiro desta mudança é inevitável. O novo dock deverá ser adquirido separadamente, com previsão de custo em torno de R$ 578.

A inclusão de cabo HDMI 2.1 e novo adaptador de energia em um pacote ainda é incerta, mas é necessária para o uso completo do console.

Os usuários do Switch Lite, que utilizavam soluções alternativas para conectar na TV, também enfrentarão limitações. Os acessórios não oficiais tornam-se obsoletos ou até arriscados com a nova arquitetura do Switch 2.

Essas mudanças no Nintendo Switch 2 exigem adaptação dos jogadores, especialmente em relação aos acessórios. A Nintendo trouxe uma evolução técnica importante, embora com custos adicionais, e agora resta saber se os benefícios compensarão os desafios dessa transição.

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Em meio a especulações e vazamentos da indústria, a Sony confirmou informações sobre o aguardado PlayStation 6. Esse novo console promete ser um marco, com um potencial tecnológico que o coloca à frente no competitivo mercado de videogames. A expectativa é alta, e os detalhes começam a surgir cada vez mais agora.

O mercado de videogames está fervendo com a notícia de que a próxima geração de consoles da Sony já possui uma data de lançamento estimada. Rumores indicam 2028 como o ano de chegada do PlayStation 6.

Mas agora a confirmação vem das palavras de Hideaki Nishino, influente vice-presidente da Sony Interactive Entertainment, que afirmou o lançamento para 2027 e 2028.

PS5 Pro foi o último lançamento da Sony, feito em novembro de 2024 – Imagem: reprodução/Sony

Quando o PlayStation 6 chegará às lojas?

Um dos aspectos mais discutidos é o lançamento do PlayStation 6. A Microsoft, por meio de documentos da Autoridade de Mercados de Concorrência do Reino Unido, indicou que o novo console deve ser lançado entre 2027 e 2028. Esse período coincide com o ciclo de vida típico dos consoles, que é de 7 a 8 anos.

Outro fator de interesse é o preço do PlayStation 6, que permanece um mistério. Ao se basear em lançamentos anteriores e nas tendências de mercado, espera-se que o console chegue por aproximadamente US$ 500 (R$ 2.983,40*). Esse valor reflete a escalada de preços prevista para os próximos anos.

Especificações técnicas antecipadas

O PlayStation 6 promete avanços significativos em tecnologia, pois a Sony está inclinada a integrar inteligência artificial (IA) e seguir a tendência do PS5 Pro.

A possível utilização da arquitetura UDNA da AMD para a GPU e as CPUs Zen4 ou Zen5 também é esperada, o que garante compatibilidade com jogos anteriores.

Além disso, melhorias no armazenamento serão uma característica marcante, prevendo-se a duplicação do espaço disponível. Esse aumento é crucial, considerando o tamanho crescente dos jogos atuais.

Com os rumores e confirmações já em circulação, a indústria de jogos e os fãs aguardam ansiosamente por mais detalhes sobre o PlayStation 6. O console promete redefinir a experiência de jogo com tecnologia de ponta e um design inovador. Até lá, a expectativa e os palpites continuarão a crescer.

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O crescimento exponencial do uso da internet trouxe benefícios inegáveis ao cotidiano, mas também gerou preocupações, especialmente para pais de jovens jogadores de videogames. As plataformas, que deveriam ser refúgios de diversão, muitas vezes se transformam em armadilhas perigosas.

Com jogos como Roblox atraindo milhões de jovens usuários, a questão da segurança online torna-se uma preocupação urgente.

Embora ofereça um ambiente inovador para os jogadores, esses espaços também são alvo de predadores sexuais, que se aproveitam das interações online para se aproximar de crianças desavisadas.

Roblox: um paraíso para jovens e um campo de caça para predadores

Roblox se destaca como uma das plataformas de jogos mais populares entre os jovens, com 78 milhões de usuários ativos diariamente. Contudo, sua vasta popularidade também atrai predadores sexuais, que exploram suas funcionalidades para aliciar menores.

A disparidade no número de moderadores, apenas 3 mil para o jogo, em comparação com plataformas como o TikTok, que possui 40 mil, é um dos fatores que contribui para o problema. A falta de vigilância permite que predadores se infiltrem facilmente no ambiente.

Relatos alarmantes

Desde 2018, pelo menos 24 predadores foram presos nos EUA por crimes envolvendo o game. Esses casos refletem a complexidade do problema, apesar das ações da Roblox Corporation para proteger seus usuários.

Em 2022, mais de 3 mil incidentes de exploração infantil foram registrados no Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas, número que cresceu para 13 mil em 2023. Essa alarmante ascensão motivou a imposição de restrições adicionais, como a exigência de permissões parentais para menores.

Casos fora do Roblox: uma questão global

O problema não se limita ao Roblox. Em 2023, no Rio de Janeiro, um caso de abuso envolvendo o Discord mostrou como essas plataformas se tornaram terreno fértil para predadores.

Pedro Conceição foi condenado por crimes sexuais cometidos online, provando que a ameaça é generalizada.

Embora o cenário seja preocupante, iniciativas estão em andamento para mitigar os riscos. A Roblox Corporation introduziu medidas como contas gerenciáveis por pais e controles mais rigorosos para usuários jovens.

Em Portugal, pesquisadores desenvolvem jogos educativos para capacitar crianças a reconhecer e evitar situações de risco. Essas ações visam aumentar a conscientização e proteger os jovens usuários.

Apesar dos esforços, a solução permanente ainda parece distante. A vigilância dos pais e a educação são cruciais para garantir a segurança das crianças no mundo digital, enquanto as plataformas buscam aprimorar suas tecnologias de proteção.

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O mundo dos videogames, apesar de empolgante, pode ser um hobby caro, com lançamentos que chegam a custar o equivalente a 25% de um salário mínimo.

No Brasil, segundo o IBGE, cerca de 63,8 milhões de pessoas viviam, até o ano passado, com uma renda máxima de meio salário mínimo.

Ou seja, poucos indivíduos têm a chance de adquirir os títulos mais recentes e se divertir com qualidade, isso sem contar os elevados custos dos consoles.

Esse cenário torna os jogos gratuitos uma alternativa atraente para muitos, permitindo acesso ao entretenimento de qualidade sem pesar no bolso.

Com isso em mente, listamos quatro jogos que podem ser baixados e desfrutados sem custo no próximo fim de semana. Veja a seguir!

1. ‘Round 6, O Céu é o Limite’

Durante o The Game Awards, um dos eventos mais aguardados do ano, o jogo Round 6, O Céu é o Limite foi destaque. Inspirado em títulos como Fall Guys, está disponível gratuitamente em dispositivos móveis por tempo limitado.

2. ‘Chicken Assassin, Reloaded’

Disponível no GOG, Chicken Assassin, Reloaded oferece ação frenética, colocando o jogador no papel de um “galo bombado” em busca de sua namorada. O RPG inclui 11 missões e um modo infinito.

3. ‘Pokémon TCG Pocket’

Sucesso entre os fãs, Pokémon TCG Pocket é uma versão simplificada do famoso jogo de cartas.

Com uma atualização recente, novas cartas foram adicionadas, destacando Serperior e Celebi Ex. O jogo pode ser baixado gratuitamente nas lojas oficiais.

4. ‘FIND ALL, Christmas’

Buscando uma experiência mais tranquila? FIND ALL, Christmas é ideal para o Natal. Com mecânica “apontar e clicar”, desafia o jogador a encontrar 150 itens escondidos. Disponível no Steam, é perfeito para os observadores atentos.

A diversidade de jogos gratuitos disponíveis neste fim de semana é uma oportunidade excelente para explorar novos mundos e histórias, sem gastar um centavo.

Aproveite para experimentar essas aventuras e encontrar seu novo jogo favorito.

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Quando não estão no palco encantando os fãs, alguns idols de K-pop também adoram se perder nas partidas de jogos online. Seja em momentos de folga durante turnês, gravações ou em lives, eles mostram que são verdadeiros fãs do mundo gamer.

Eles conseguem equilibrar a rotina agitada de shows, ensaios e gravações com um pouco de diversão no universo dos games. Vamos conhecer alguns desses idols gamers?

5 idols do k-pop que também são gamers

1. Ningning (aespa)

Foto: Reprodução

A Ningning, do aespa, é uma verdadeira jogadora! Ela tem uma paixão especial por PUBG e, inclusive, já desafiou outros idols, como Chenle do NCT Dream, para algumas partidas. Imagina só a tensão dessa competição?

2. Baekhyun (EXO)

Foto: Reprodução

Baekhyun, do EXO, é um dos gamers mais viciados no K-pop. Ele curte tanto jogar que até leva o notebook gamer nas viagens! Apaixonado por PUBG, Baekhyun já fez lives com jogadores profissionais e tem até uma música gravada para a equipe sul-coreana T1, famosa nos eSports. Sempre que pode, ele participa de transmissões e eventos de jogos, dividindo esse amor pelos games com os fãs.

3. Olivia Hye (LOONA)

Foto: Reprodução

Olivia Hye, do LOONA, é praticamente uma pro quando se trata de League of Legends. Ela já contou para os fãs que adora jogar com a personagem Miss Fortune. E não para por aí: a Olivia é tão fã de games que até ganhou um Playstation 4 em um fansign. Em 2020, ela se aventurou nos eSports ao integrar o time nas competições do ISAC, mostrando que leva jeito para o universo gamer.

4. Sakura (LE SSERAFIM/IZ*ONE)

Foto: Reprodução

Sakura é outra idol declaradamente gamer. Mesmo antes de sua estreia no K-pop, ela já compartilhava sua paixão por jogos. No seu canal oficial do YouTube, ela costuma fazer lives e gravar gameplays de vários títulos, como Fortnite, League of Legends, Apex Legends e até Resident Evil Village. A dedicação dela aos games é nítida!

5. Jungkook (BTS)

Foto: Reprodução

Jungkook do BTS, além de talentoso, é um gamer de carteirinha! Ele adora Overwatch e já compartilhou nas redes sociais alguns trechos das suas partidas, jogando com personagens como McCree. Sempre que tem um tempo livre, ele aproveita para se conectar com os fãs e compartilhar sua paixão pelos jogos.

No final das contas, esses idols mostram que ser gamer não tem nada a ver com ter uma agenda lotada. Mesmo com a correria do dia a dia, eles encontram um tempinho para curtir os games e se divertir como qualquer outro jogador

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Quando falamos de videogames, a primeira coisa que vem à mente são clássicos que marcaram gerações, como Grand Theft Auto (GTA), Minecraft, Super Mario e muitos outros que ajudaram a consolidar esses consoles.

No entanto, mesmo com o avanço da tecnologia e gráficos cada vez mais realistas, isso não garante que todo videogame será um sucesso de vendas.

O PlayStation 2, por exemplo, lançado há mais de 20 anos, ainda ocupa o topo da lista dos mais vendidos de todos os tempos. Quer descobrir quais outros consoles fazem parte desse seleto grupo? Confira abaixo!

5 videogames mais vendidos da história

1. PlayStation 2 (155 a 165 milhões)

Foto: Michael San Diego/Shutterstock

Lançado em 2000, o PlayStation 2 não só conquistou os jogadores, mas também revolucionou a forma de jogar. Com compatibilidade para os jogos do PS1 e a capacidade de rodar DVDs, o console foi um verdadeiro sucesso. Você já jogou nesse clássico?

2. Nintendo DS (154 milhões)

Foto: Michael San Diego/Shutterstock

O Nintendo DS trouxe inovação com suas duas telas e design dobrável. Com jogos icônicos como Pokémon e Zelda, ele rapidamente se tornou um fenômeno global após seu lançamento em 2004. Seu formato portátil conquistou tanto crianças quanto adultos.

3. Nintendo Switch (143 milhões)

Foto: Picture-Xpress/Shutterstock

O Nintendo Switch, lançado em 2017, é o console mais recente dessa lista e já vendeu mais de 143 milhões de unidades. Seu grande diferencial é a possibilidade de jogar tanto em modo portátil quanto na TV, algo que agrada a muitos jogadores.

Além de clássicos como Mario Kart e The Legend of Zelda: Breath of the Wild, o Switch ganhou destaque por sua flexibilidade e facilidade de uso.

4. Game Boy (118 milhões)

Foto: Cember Tech/Shutterstock

Esse é um verdadeiro clássico! Lançado em 1989, o Game Boy marcou uma geração, sendo o console onde muitos conheceram Pokémon.

De fato, foi com o Game Boy que a Nintendo se firmou como uma das maiores marcas do universo dos videogames. Mesmo com suas limitações gráficas, ele garantiu o título de um dos portáteis mais amados de todos os tempos.

5. PlayStation 4 (117 milhões)

Foto: Armando Oliveira/Shutterstock

Por último, o PlayStation 4 entrou em uma disputa acirrada com o Xbox One, mas acabou levando a melhor nas vendas. Com mais de 100 milhões de unidades vendidas, o PS4 foi o lar de grandes títulos como Uncharted 4 e God of War.

Sua capacidade gráfica e desempenho sólido o tornaram um dos favoritos entre os gamers.

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Descobertas recentes desmentem a noção de que videogames são prejudiciais ao cérebro, revelando uma série de benefícios, especialmente quando se trata de jogos de puzzle e estratégia.

Enquanto muitos podem associar os jogos a distrações sem sentido, a verdade é que eles conseguem ter um impacto significativo no desenvolvimento cognitivo.

Jogos que exigem sua concentração treinam tal habilidade – Imagem: Hardware/Reprodução

Jogos de estratégia

Ao mergulhar em quebra-cabeças ou enfrentar táticas complexas, o cérebro é submetido a um treino mental. Resolver os enigmas não é apenas uma diversão; é um crossfit cerebral.

Os desafios estimulam diferentes partes do cérebro, fortalecendo conexões neurais e melhorando habilidades como raciocínio lógico e a solução de problemas.

Os games não apenas exigem que os jogadores pensem à frente, mas também os desafiam a adaptar suas estratégias com base em circunstâncias que mudam constantemente. Tal flexibilidade cognitiva é essencial não apenas nos jogos, mas na vida cotidiana.

Mas os benefícios não param por aí. A concentração necessária para dominar um jogo de estratégia ou resolver um puzzle é uma habilidade valiosa que pode gerar melhorias no foco e na atenção em outras áreas da vida.

E o processo criativo exigido por muitos jogos pode inspirar a imaginação e o pensamento inovador.

Além disso, videogames são excelentes para exercitar a memória. Ao tentar lembrar estratégias, movimentos ou até a localização de objetos em um ambiente virtual, os jogadores fortalecem sua memória de trabalho, habilidade crucial para o aprendizado e a realização de tarefas diárias.

Se você falhar, continue

O processo de repetição e erros nos jogos também desempenham um papel importante na consolidação da memória de longo prazo.

À medida que os jogadores tentam e erram, eles internalizam informações e aprimoram suas habilidades, criando uma base sólida de conhecimento que pode ser aplicada além do mundo virtual.

Porém, cuidado!

Mas mesmo com todos esses benefícios, é importante ressaltar que a moderação é fundamental.

Passar horas a fio diante da tela pode levar ao sedentarismo e ao isolamento social, por isso, é essencial equilibrar o tempo dedicado aos jogos com outras atividades.

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