A indústria automobilística está em constante evolução, com modelos que entram e saem de linhas de produção, refletindo as mudanças nas preferências dos consumidores e inovações tecnológicas.

Alguns modelos de carros que, no passado, foram verdadeiros ícones de vendas, hoje encontram dificuldades para se manter relevantes no mercado.

Hoje, destacaremos alguns desses modelos que brilharam intensamente no passado, mas agora enfrentam um cenário de vendas desafiador.

4 carros que já foram queridinhos, mas agora ninguém quer

1. Renault Logan: de novidade a nicho de mercado

O primeiro da nossa lista é o Logan, carro que já fez muito sucesso e hoje é esquecido – Imagem: Renault/Reprodução

O Renault Logan representa um caso interessante. Quando foi introduzido no Brasil em 2007, o sedã gerou muito interesse, apesar de seu design controverso, graças ao seu amplo porta-malas e espaço interno.

Contudo, o passar dos anos não foi gentil com o Logan, e hoje sua presença no mercado é mais modesta, com as vendas concentradas em empresas e taxistas.

2. Picapes em disputa: Volkswagen Saveiro e a ascensão da Fiat Strada

Em um cenário semelhante, a Volkswagen Saveiro enfrenta seu próprio conjunto de desafios.

Durante anos, a Saveiro dominou o segmento de picapes, até que a Fiat Strada emergiu e conquistou a liderança em 2000 – uma posição que mantém até hoje.

A Saveiro, majoritariamente adquirida por frotistas na sua geração mais recente, busca reconquistar seu espaço perdido para a rival.

3. Hyundai Tucson: do auge ao coadjuvante

A Hyundai Tucson é um exemplo marcante de como a trajetória de um carro pode mudar ao longo do tempo.

A primeira geração conquistou consumidores por todo o Brasil, contribuindo significativamente para a consolidação da marca no país.

Diferente da situação atual, em que o New Tucson, correspondente à terceira geração, desempenha um papel secundário no segmento de SUVs, lutando para alcançar um volume de vendas expressivo.

4. Honda Civic: de fenômeno a vendas discretas

Por último, o Honda Civic – Imagem: Honda/Reprodução

O Honda Civic, conhecido por ser um dos líderes de seu segmento, viu uma explosão em sua popularidade com a chegada da oitava geração, conhecida como New Civic.

Contudo, seu sucesso não se perpetuou com as gerações seguintes, fazendo com que o Toyota Corolla assumisse a liderança absoluta do segmento.

Atualmente, as vendas do Civic são modestas, refletindo um deslocamento de confiança na capacidade do modelo de atrair consumidores.

Embora estejamos destacando esses modelos, é importante lembrar que a indústria automotiva está repleta de exemplos similares.

Qual destes carros você já teve ou tem saudades? Existe algum outro modelo que você se lembra de ter sido um ícone de vendas e que hoje parece ter sido esquecido?

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Desde seu lançamento em 2001, o Xbox tem sido um produto proeminente no cenário dos videogames, desafiando a supremacia da Sony e da Nintendo.

O Xbox conquistou seu lugar entre os principais consoles do mercado. No entanto, muitos anos depois de um crescimento significativo, as coisas parecem estar mudando.

As vendas do Xbox estão enfrentando um período de crise, deixando muitos no mundo dos games preocupados, especialmente as publishers, empresas responsáveis por financiar e distribuir jogos.

Christopher Dring, renomado jornalista do GamesIndustry.biz, compartilhou suas opiniões, que são preocupantes, após conversar com desenvolvedores na última Game Developers Conference (GDC).

De acordo com suas descobertas, as vendas do Xbox Series X|S não estão como o esperado, ficando atrás do PlayStation 5, principalmente, em termos de crescimento.

Em um podcast, Dring falou de suas suspeitas ao destacar que a Europa é o exemplo perfeito para mostrar o que a Microsoft está passando.

“A outra coisa que ouvi — ouvi de uma empresa muito proeminente e de outra não tão proeminente — foi que o desempenho do Xbox na Europa está simplesmente estagnando”, revela o profissional.

Causas da crise

A falta de lançamentos first-party de grande impacto em 2023 é uma das evidências que sugerem essa estagnação.

Os jogos first-party são aqueles desenvolvidos e publicados pela própria empresa de videogames, neste caso, a Microsoft.

A escassez desses títulos pode ter contribuído para que as vendas do console diminuíssem.

Além disso, o mercado de PC gaming e serviços de streaming, como o GeForce Now, está em ascensão, desviando potenciais jogadores do Xbox.

A Microsoft também tem priorizado o modelo de assinatura do Game Pass, deixando a venda de consoles em segundo plano, o que pode afetar negativamente as receitas com hardware.

Crise do Xbox tem vários motivos – Imagem: Showmetech/Reprodução

O papel das publishers

Essa estagnação nas vendas gera incertezas nas publishers. Elas estão preocupadas com o retorno do investimento em jogos para o Xbox, levando-as a trabalhar com outras plataformas para lançar seus títulos.

Uma possível consequência disso é que as publishers podem ficar menos sujeitas a investir em jogos exclusivos para o Xbox.

Assim, ao optar por disponibilizá-los para plataformas mais populares, como o PS, PC ou Nintendo Switch, isso poderia prejudicar seriamente o futuro do Xbox.

Para reverter a situação, a Microsoft deve aumentar a produção de jogos first-party, fazer parcerias com estúdios talentosos para que o catálogo se fortaleça com games exclusivos e redefinir a estratégia de marketing para destacar os pontos fortes do Xbox.

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O PlayStation 5, ou PS5, é a mais recente geração de consoles da Sony. Com um design futurista e uma potência impressionante, o videogame oferece uma experiência incrível para os jogadores.

O aparelho é alimentado por um processador AMD Ryzen personalizado e uma GPU Radeon RDNA 2, que proporcionam gráficos de alta qualidade e taxas de quadros rápidas para uma jogabilidade fluida e imersiva.

Além disso, o PS5 apresenta uma unidade de armazenamento SSD ultrarrápida, reduzindo significativamente os tempos de carregamento dos jogos.

Com suporte para resolução 4K e até 120 quadros por segundo, o PS5 oferece uma qualidade visual excepcional.

Ele também inclui recursos como áudio 3D e feedback tátil por meio do novo controle sem fio DualSense, que proporciona uma vivência sensorial mais envolvente aos jogadores.

A comunidade gamer brasileira está em contagem regressiva para receber novos acessórios do PlayStation, que chegarão ao mercado em 26 de abril: o fone de ouvido sem fio Pulse Explore e o Adaptador USB do PlayStation Link.

Pré-vendas disponíveis

Com pré-vendas já lançadas, tais novidades prometem elevar o patamar da experiência de jogo no PlayStation 5, trazendo avanços significativos em áudio e conectividade.

1. Adaptador Link USB

Sony lança adaptador USB para PS5 – Imagem: Sony/Reprodução

O Adaptador USB do PlayStation Link se apresenta como uma resposta para os jogadores em busca de aprimorar a conexão de áudio sem fio com o console PS5, bem como com PCs e Macs.

Com o objetivo de reduzir a latência comum em conexões Bluetooth e manter a integridade do áudio transmitido, este dispositivo é fundamental para jogos que dependem de sincronia precisa entre a ação na tela e o som.

Ao contrário do Bluetooth padrão, que pode introduzir atrasos e compressão de áudio, o adaptador consegue proporcionar um áudio mais direto e de alta qualidade.

A promessa é de uma transição suave entre dispositivos compatíveis, sem interrupções no jogo devido a desconexões ou perdas de qualidade sonora.

2. Pulse Explorer

Pulse Explorer é o novo fone do PS5 – Imagem: Sony/Reprodução

Por sua vez, o Pulse Explore concede uma nova dimensão de áudio nos jogos, graças aos seus drivers magnéticos planos, que oferecem uma reprodução sonora com detalhes ricos e distorção mínima.

O fone reproduz com muita fidelidade as intenções dos desenvolvedores de jogos. Além disso, há o cancelamento de ruído configurado com inteligência artificial (IA).

Além de sua excelência na reprodução de áudio para jogos, o Pulse Explore não se limita apenas a essa função.

Com dois microfones integrados, ele gera a flexibilidade de atender chamadas e comunicar-se com colegas de equipe, tornando-o versátil para uso em diferentes contextos, desde jogos até chamadas do dia a dia.

Ecossistema do PS5 em harmonia

Ambos os dispositivos foram projetados para funcionar de forma harmoniosa dentro do ecossistema PlayStation.

Assim, conseguem garantir aos usuários uma experiência coesa e integrada, seja jogando, assistindo a mídias ou se comunicando com amigos e colegas de equipe.

O lançamento desses acessórios marca um avanço significativo no mercado de jogos, oferecendo aos jogadores brasileiros uma sessão de jogos mais imersiva e envolvente.

Portanto, esta foi uma ótima combinação de tecnologia de ponta, qualidade sonora e versatilidade de uso.

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A renomada empresa de desenvolvimento de jogos Capcom compartilhou recentemente atualizações animadoras sobre as vendas de dois de seus títulos mais aguardados de 2023: ‘Resident Evil 4 Remake’ e ‘Street Fighter 6’.

Os números revelados no documento de consolidação do terceiro trimestre fiscal de 2023, encerrado em 31 de dezembro do mesmo ano, deixaram os entusiastas dos videogames empolgados.

Quantidade significativa de cópias compradas

Personagens de ‘Resident Evil 4’ – Imagem: Reprodução

O tão esperado ‘Resident Evil 4 Remake’, uma recriação do clássico de 2005, atingiu uma marca significativa, alcançando 6,48 milhões de cópias vendidas até o final de 2023.

Essa quantidade impressionante indica um potencial para ultrapassar os 6,5 milhões em vendas totais, consolidando o sucesso e o apelo duradouro do título entre os jogadores de todo o mundo.

Paralelamente, ‘Street Fighter 6‘, outro nome aguardado ansiosamente pelos fãs, demonstrou um desempenho sólido, atingindo a marca de 2,98 milhões de cópias vendidas até o final do terceiro trimestre de 2023.

Com tal trajetória, o jogo está prestes a cruzar a linha dos 3 milhões em vendas totais, destacando-se como uma contribuição significativa para o portfólio da desenvolvedora de jogos.

Além dessas notáveis realizações, a Capcom mostrou um impressionante total de 26,7 milhões de jogos comercializados ao longo de 2023.

Esse sucesso foi impulsionado não apenas pelos números sólidos de’ Resident Evil 4 Remake’ e ‘Street Fighter 6’, mas também por promoções de outros títulos renomados, como o remake de ‘Resident Evil 2’.

Comparativamente, em 2022, a empresa registrou 22 milhões de jogos comprados, demonstrando um crescimento substancial em seu alcance e impacto no mercado de jogos eletrônicos.

Embora detalhes sobre ‘Resident Evil 9’ e ‘Street Fighter 7’ ainda não tenham sido divulgados, considerando o provável suporte contínuo para ‘Street Fighter 6’ por muitos anos, a Capcom já tem planos ambiciosos para o futuro.

‘Dragon’s Dogma 2’ está agendado para chegar em 22 de março deste ano, prometendo oferecer uma nova experiência emocionante para os jogadores.

Além disso, o aguardado ‘Monster Hunter Wilds’, anunciado no The Game Awards, está previsto para ser lançado em 2025, levando os jogadores a novas aventuras no PlayStation 5, Xbox Series e PC.

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A cultura japonesa tem conquistado o coração dos paraenses, deixando sua marca não apenas na culinária e produtos, mas também no universo dos mangás, que se tornaram uma paixão crescente na região.

Segundo uma pesquisa realizada por uma plataforma online de compra e venda de itens seminovos, o Pará lidera as vendas de mangás em todo o Brasil, refletindo um profundo interesse e apreciação por essa forma única de expressão artística.

‘One Piece’, a renomada obra de Eiichiro Oda, destaca-se como líder nos rankings de vendas, procura e anúncios, evidenciando a influência e popularidade dos mangás no estado.

Colecionador paraense possui mais de mil mangás em seu acervo

Brasil também é ávido leitor de mangás, sobretudo no estado do Pará – Imagem: Freepik/Wirestock/Rerpodução

O professor Tarik Coelho, da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará (ETDUFPA), e membro do Grupo Animazon desde 2004, emerge como uma figura proeminente nesse cenário, não apenas como apreciador, mas também um dedicado colecionador de mangás, com um acervo que ultrapassa mil obras.

Desde os primeiros lançamentos no Brasil, Tarik Coelho nutre uma paixão por essas obras, incluindo exemplares de ‘Samurai X’ e ‘Sakura Card Captors’, entre outros clássicos.

Ele ressalta que a arte presente nos mangás é revolucionária, transcendendo fronteiras culturais e capturando a imaginação dos leitores.

A pesquisa aponta que, no período de janeiro a maio de 2023, os cinco mangás mais vendidos no Brasil foram, respectivamente: ‘One Piece’, ‘Dragon Ball’, ‘Jujutsu Kaisen’, ‘My Hero Academia’ e ‘Death Note’.

Tarik Coelho destaca a diversidade de histórias que os mangás contam, indo além da cultura japonesa e incorporando elementos de diversas culturas ao redor do mundo.

O evento ‘Animazon No Taikai’ surge como um impulsionador essencial para a disseminação da cultura do mangá em Belém e em todo o Pará.

Além de alcançar a capital, o evento estende sua influência ao interior do estado, promovendo o consumo cultural em diversas localidades.

Tarik observa a presença de lojas dedicadas ao universo otaku e geek em lugares como Marabá, realçando a significativa população japonesa que o Pará abriga, a segunda maior do Brasil.

Mesmo sem habilidades artísticas próprias, Tarik destaca o talento de artistas locais de mangá, proporcionando a eles oportunidades para exibirem e venderem suas obras durante o ‘Animazon No Taikai’.

Ele enfatiza que os mangás, como forma de literatura visual, desempenham um papel crucial na culturalização, levando arte e cultura a um público mais amplo e diversificado.

Assim, a notável diversidade de narrativas nos mangás contribui para a crescente popularidade global desse fenômeno cultural no Pará.

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Em um cenário de constante evolução no mundo dos videogames, a Nintendo continua a escrever sua história de sucesso no Japão.

Pelo 19º ano consecutivo, a gigante dos jogos manteve sua dominância nas vendas de hardware e software, conforme revelado pelo relatório anual da Famitsu.

Nintendo está no topo vendas no Japão por 19 anos seguidos

A marca lidera o mercado de games japonês desde 2005 – Imagem: Nintendo/Reprodução

A Nintendo, uma das empresas mais tradicionais no universo dos jogos eletrônicos, está prestes a celebrar duas décadas no topo do mercado japonês.

Desde 2005, a marca não dá espaço para a concorrência, mantendo-se como líder incontestável nas vendas de jogos físicos no país.

O último relatório da Famitsu mostra que a Nintendo alcançou novamente a proeza de ter todos os dez jogos mais vendidos, pertencentes ao Nintendo Switch, em 2023 no Japão.

Esse domínio absoluto não é algo novo, a última vez que a marca perdeu essa posição foi em 2004, quando o PlayStation 2 reinava com oito dos dez títulos mais vendidos.

O cenário de hardware segue o mesmo tom, com o Switch mantendo a liderança no país.

Exceto por um breve período em que o PSP conseguiu se destacar, plataformas como DS, 3DS e, mais recentemente, o Switch, têm sido a preferência esmagadora dos consumidores japoneses.

Números da Nintendo impressionam

A empresa emplacou o console mais vendido no Japão em 2023 – Imagem: Nintendo/Reprodução

O sucesso do Nintendo Switch é evidente nos números de vendas. Em 2023, foram compradas mais de 4 milhões de unidades no Japão, totalizando quase 32 milhões desde o lançamento em 2017.

Esse desempenho robusto ocorre mesmo com o console se aproximando dos sete anos. Comparando com a concorrência, o PlayStation 5 (PS5) da Sony ficou em segundo lugar, com 2,6 milhões de unidades vendidas em 2023.

Um aumento notável de 124% em relação ao ano anterior, refletindo mais disponibilidade após os desafios de fornecimento relacionados à Covid-19. Porém, ainda ficou atrás do Switch.

O Xbox Series X|S, da Microsoft, teve um desempenho inferior, vendendo pouco mais de 141 mil unidades em 2023, o que representa uma queda de 47% em relação ao ano anterior.

Enquanto isso, o PS4 viu um aumento surpreendente de 221%, com vendas superando 73 mil unidades em 2023.

Apesar do sucesso contínuo do Switch, as atenções começam a se voltar para o futuro. Rumores indicam que a Nintendo pode estar se preparando para revelar o sucessor desse console em setembro deste ano, com lançamento previsto para as festividades do fim de 2024.

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A Capcom é uma empresa grande de games, cujos maiores nomes são ‘Resident Evil’ e ‘Street Fighter’.

Esses jogos ainda possuem lançamentos que fazem sucessos estrondosos. Entretanto, existe um título que é líder de vendas na empresa o qual muitos sequer fazem ideia.

Saiba qual o líder de vendas da Capcom

O campeão de vendas da Capcom é ‘Monster Hunter World‘. Lançado em 2018 para PC, PlayStation 4 e Xbox One, o jogo transformou uma série popular no Japão em um fenômeno global.

Até o fim de 2023, ‘Monster Hunter World’ obteve mais de 19 milhões de cópias vendidas. Se incluirmos as compras de ‘Monster Hunter World – Iceborne Master Edition’, com a expansão Iceborne, o total sobe para mais de 23 milhões.

A expansão Iceborne, por si só, contribuiu com 10,7 milhões de cópias. Esse sucesso se estende a outros títulos da série, como ‘Monster Hunter Rise’, que alcançou 13,6 milhões de cópias, e sua ampliação ‘Sunbreak’, com 6,5 milhões.

Comparativamente, outros jogos da Capcom também alcançaram marcas expressivas. ‘Resident Evil 2 Remake’ vendeu 13,1 milhões de cópias, enquanto ‘Devil May Cry 5’ alcançou 7,4 milhões.

‘Mega Man 11’, revitalizando a série clássica, registrou 1,8 milhão de cópias, e o primeiro jogo da série ‘Mega Man X’ também foi sucesso na franquia com 1,16 milhão.

Para contextualizar, ‘Resident Evil 7’, um dos títulos mais vendidos da Capcom, atingiu 10 milhões de vendas. Isso destaca o quão excepcional foi o desempenho de ‘Monster Hunter World’ no mercado.

A Capcom, com essa marca, não apenas consolidou a série ‘Monster Hunter’ como uma de suas principais, mas também reforçou sua presença no cenário global de jogos.

O produtor Ryozo Tsujimoto, representando a equipe de ‘Monster Hunter’, expressou gratidão aos fãs pelo apoio contínuo.

Com a popularidade de ‘Monster Hunter World’ e a expansão Iceborne, junto de outros títulos como ‘Monster Hunter Rise’, a empresa está em uma posição favorável para continuar crescendo e alcançando novos públicos com a série.

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O fascínio pela leitura transcende fronteiras temporais e, a cada ano, os amantes de livros aguardam ansiosamente para descobrir quais obras literárias conquistaram o coração dos leitores e dominaram as prateleiras.

No cenário cultural brasileiro, a busca por conhecimento, entretenimento e reflexão continua a moldar as preferências dos leitores, gerando expectativas sobre os títulos mais vendidos e seus impactos na sociedade.

Em 2023, o universo literário nacional presenciou o surgimento de obras envolventes, provocativas e inspiradoras.

Conheça os 10 livros mais vendidos em 2023

Colleen Hoover dominou a lista de livros mais vendidos no Brasil em 2023. Imagem: Montagem de capa/Estadão

1. ‘É Assim Que Começa’

Segue a vida de Lily Bloom após seu divórcio de Ryle Kincaid, abordando a possibilidade de retomar um antigo relacionamento com Atlas, enquanto lida com questões do passado.

2. ‘É Assim Que Acaba’

Narra a história de Lily e Ryle, explorando um relacionamento turbulento e destacando questões delicadas, como violência doméstica e abuso psicológico.

3. ‘A Biblioteca da Meia-Noite’

Acompanhe Nora Seed, que, após momentos difíceis, recebe uma chance de explorar vidas alternativas ao viajar por livros, buscando compreender o verdadeiro sentido da vida.

4. ‘Café com Deus Pai’

O livro é um convite do pastor Junior Rostirola para um diálogo diário com Deus, buscando ensinamentos e uma nova perspectiva de vida.

5. ‘O Homem Mais Rico da Babilônia’

Um clássico sobre enriquecimento financeiro baseado nos ensinamentos dos antigos babilônios, enfatizando a sabedoria financeira atemporal.

6. ‘Verity’

O primeiro thriller de Colleen Hoover, no qual uma escritora substituta descobre segredos perturbadores ao mergulhar na vida da autora Verity Crawford.

7. ‘Mais Esperto que o Diabo’

É uma entrevista fictícia com o “diabo”, explorando questões sobre influências mentais, medo e estratégias para resistir a influências negativas.

8. ‘Todas as Suas (im)perfeições’

Conta a história de Quinn e Graham, cujo relacionamento é desafiado pelas dificuldades de Quinn em engravidar e realizar seu sonho de ser mãe.

9. ‘Tudo é Rio’

Narra a vida transformada de um casal após uma tragédia causada pelo ciúme doentio, incluindo a entrada de uma prostituta, explorando o amor, a culpa e o perdão.

10. ‘A Psicologia Financeira’

Morgan Housel destaca a importância do comportamento na gestão financeira, apresentando lições de investidores sobre a relação entre dinheiro, felicidade e tomada de decisões.

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Com os atrasos superados, a tão aguardada Cybertruck da Tesla finalmente foi revelada nos EUA no final de novembro. Apesar de a Tesla ainda não ter oficialmente iniciado suas operações no Brasil, já é possível assegurar a compra da inovadora picape elétrica por meio de importação, com previsão de entrega para o próximo ano.

Descubra os custos associados à importação da Cybertruck para o Brasil e saiba mais sobre as versões disponíveis pela importadora independente Direct Imports.

A Direct Imports, que optou por trazer ao país duas versões da Cybertruck, a AWD e a Cyberbeast (intermediária e completa, respectivamente), já aceita pedidos.

Tesla Cybertruck disponível para compra no Brasil

Os preços divulgados para tais versões são de R$ 840 mil e R$ 990 mil, levando em consideração a cotação do dólar em R$ 5,00 (valores sujeitos a alterações).

Em comparação, nos Estados Unidos, os modelos têm preços a partir de US$ 79.990 e US$ 99.990, ou seja, aproximadamente R$ 390 mil e cerca de R$ 487 mil em conversão direta, sem inclusão de impostos.

A Tesla Cybertruck, reconhecida por seu design futurista e carroceria de aço inoxidável ultraduro, oferece uma autonomia estimada de até 550 km por carga, além de se destacar por seu desempenho notável.

A versão de entrada, com tração traseira, apresenta uma autonomia de 400 km, aceleração de 0 a 100 km/h em 6,5 segundos e velocidade máxima de 180 km/h, com previsão de chegada ao mercado em 2025 por US$ 60.990 (cerca de R$ 300 mil).

A versão AWD Cybertruck, com tração integral, oferece uma autonomia de 550 km, aceleração de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos, mantendo a mesma velocidade máxima da versão anterior.

Por fim, a versão Cyberbeast, topo de linha, com dois ou três motores elétricos, acelera de 0 a 100 km/h em 2,6 segundos, atinge 210 km/h e produz impressionantes 845 cavalos e 1.423 kgfm de torque. Sua autonomia é ligeiramente reduzida para cerca de 515 km.

A produção em grande escala da Cybertruck será um desafio para a Tesla, especialmente devido à escolha de utilizar aço inoxidável em sua carroceria. A empresa projeta produzir 250 mil unidades da picape elétrica anualmente até 2025.

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A Apple é uma das empresas tecnológicas mais famosas do mundo. Ela foi fundada pelo gênio Steve Jobs ao lado de alguns amigos que entraram como sócios.

Inicialmente, a companhia ficava sediada em uma garagem, mas logo galgou degraus que nem o próprio Jobs imaginaria em sua juventude.

Devido à sua tamanha importância na aualidade, não é incomum que a organização se veja envolvida em polêmicas e processos judiciais. Muitos clientes ficaram chocados com um anúncio feito recentemente pela gigante tecnológica.

De acordo com a nota, a entidade irá interromper as vendas de seus smartwatches Série 9 e Ultra 2 em território norte-americano a partir desta semana.

Tal decisão se deu por conta de uma disputa judicial de patentes com relação aos recursos eletrônicos para a medição de oxigênio no sangue.

O que motivou a decisão da Apple?

Smartwatches da Apple – Imagem: Loren Elliott/Reutters/Reprodução

A decisão foi tomada depois de uma ordem dada em outubro pela ITC (Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos), que possui poderes de determinar a proibição da importação de Apple Watches, após a constatação de uma violação de patentes.

Seguidamente, a empresa lesada pela Apple é uma companhia de tecnologia médica chamada Masimo. Apesar do ocorrido, a corporação já afirmou que irá recorrer da decisão, que por sua vez está sendo analisada pelo presidente Joe Biden, até a data de 25 de dezembro.

Assim, restou à instituição fazer uma pausa na comercialização dos relógios desde o dia 21 de dezembro e em lojas físicas depois de 24 de dezembro.

Apesar do impacto da ação, outros modelos que não possuam o sensor polêmico não serão afetados negativamente.

Ryan Reith, que trabalha para uma empresa de pesquisa de mercado denominada IDC, afirmou veementemente que a ausência de Apple Watches nas vendas natalinas não prejudicará a companhia, sendo que o impacto da decisão será sentido somente em janeiro e fevereiro, meses de vendas menores nos Estados Unidos.

“A Apple tem bastante estoque do Watch 8 e SE, então eles terão produtos disponíveis durante esse período”, afirma Reith.

“A maior implicação é se a Apple puder usar a tecnologia do sensor de oxigênio no sangue em questão em dispositivos futuros, ou terá que chegar a um acordo ou encontrar uma nova solução.”

Por fim, a parte prejudicada acredita que o ITC tomou conclusões errôneas e que a decisão deveria ser revertida imediatamente.

Apesar das alegações de inocência, a Masimo afirma que a Apple subornou seus funcionários para roubar sua tecnologia e implementá-la em seus próprios produtos.

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