A empresa japonesa Interstellar Technologies (IST) está disposta a desmontar um dos argumentos mais utilizados pelo veganismo. Ela, basicamente, pretende utilizar o estrume da vaca para criar combustíveis, e tem obtido sucesso nessa empreitada.

Depois de fazer com que o “combustível de esterco” funcionasse em carros e no aquecimento de residências, o foco da agora é evoluir no experimento e conseguir criar uma opção para foguetes.

A IST comanda projetos de exploração espacial e já avança em testes de fogo estático em seu lançador de satélites chamado Zero. Ele é impulsionado por biometano líquido (LBM), nome dado a um combustível feito a partir do estrume bovino.

Testes

Empresa japonesa cria combustível à base de esterco para lançar foguete – Foto: Internet/Reprodução

O primeiro teste ocorreu em uma ilha do norte do Japão, chamada Hokkaido. Depois de conseguir aquecer casas e acionar motores de carros, a IST pretende agora usar o novo combustível no Zero, que é um foguete de 32 metros de altura.

A espaçonave é mais ecológica e econômica do que foguetes tradicionais, mas com uma potência menor. Ela foi criada para transportar satélites menores ou executar missões de curta duração.

Argumento do veganismo

A investida da IST bate de frente com o veganismo, pois já está comprovado que o gado é responsável por liberar grandes quantidades de metano na atmosfera, um dos maiores gases do efeito estufa.

Fora isso, com a demanda de esterco para fabricar combustível, aumenta-se a necessidade de um rebanho maior e, por consequência, isso deve refletir na emissão de gases poluentes.

O veganismo não se restringe ao aspecto do sofrimento animal. A filosofia do movimento reflete também sobre o impacto ambiental e os efeitos na saúde das pessoas, ocasionado pela exploração desenfreada da pecuária.

A ciência, no entanto, tem criado métodos para contrapor tal tendência e suavizar as consequências.

Se isso se confirmar, assim com a investida da IST em criar um combustível à base de esterco, esse argumento do veganismo tende a perder um pouco de força.

É claro que o movimento tem pontos válidos e importantes em outras áreas. O que acontece agora, porém, é que a ciência está transformando em solução o que, até então, era visto como problema.

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Amplamente usado na culinária em diferentes receitas, o queijo parmesão se tornou um assunto de grande repercussão nas redes sociais, gerando debates e surpresa em muitos internautas e amantes de queijo.

Tudo começou quando um usuário do Twitter resolveu postar sobre sua indignação quanto ao processo de fabricação desse laticínio tão famoso e presente em nossas vidas. Muitos não sabem, mas esse processo pode chocar os vegetarianos que consomem o produto.

Como o parmesão é feito?

Um componente essencial na produção do queijo parmesão é o famoso “coalho”. Esse ingrediente auxilia na separação de sólidos presentes no teor de água do leite.

Até aí, não seria nenhuma surpresa se o coalho não fosse um elemento de origem animal. Isso mesmo, ele é uma enzima encontrada nas paredes do estômago e sistema digestivo de diferentes animais ruminantes, tais como cabras e bezerros!

O processo de extração dessa enzima pode chocar os vegetarianos, já que, na maioria das vezes leva à morte do animal – algo totalmente contrário à filosofia dessas pessoas.

Muitos dos que comentaram na publicação referida sugeriram a adoção do veganismo como saída. Pois assim, seria possível combater também a indústria de laticínios, não se limitando ao combate da indústria de carne.

Mesmo porquê, não é só o parmesão que possui o coalho! Diversos outros tipos de queijo usam essa enzima em sua fabricação, como o famoso queijo gorgonzola, por exemplo.

Por isso, aqueles que discordam do uso de animais para a fabricação de alimentos devem ficar atentos aos processos envolvidos.

Alternativa para os vegetarianos

Algumas opções estão disponíveis no mercado, mas nenhuma delas pode se considerar verdadeiramente parmesão, já que, legalmente, o queijo deve receber coalho em sua composição.

No entanto, muitos produtos veganos optam pelo uso do coalho produzido por algumas plantas ou por bactérias e fungos. Vale conferir o que a prateleira vegana tem a oferecer!

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Em solo britânico, uma experiência foi feita ao longo de doze semanas completas. A experiência em questão envolvia dois homens, gêmeos idênticos geneticamente, cujos nomes são Ross e Hugo Turner.

Ambos aceitaram se submeter a uma pesquisa sobre como uma dieta a base de carne e laticínios age no nosso corpo em comparação com uma dieta totalmente vegana.

O estudo, desenvolvido pela King’s College London, deu a cada um dos irmãos uma dieta para que eles seguissem ao longo das  doze semanas em que foram acompanhados. O estudo tinha como objetivo principal avaliar as mudanças em seus organismos.

Nesse cenário, Ross ficou com a dieta com carne, enquanto Hugo recebeu a vegana. Para que tudo ocorresse conforme o esperado, ambos ingeriam as mesmas quantidades de calorias todos os dias e praticavam os mesmos tipos de exercícios.

O professor Tim Spector, epidemiologista do King’s College, comentou a respeito do que os teria levado a usar os gêmeos para analisar o modo como nosso corpo funciona:

“Queríamos usar o modelo de gêmeos idênticos, que são clones genéticos, para testar o efeito da dieta e dos exercícios e como esses indivíduos respondem a diferentes tipos de alimentos.”

A experiência de Hugo

Focado em comer apenas alimentos veganos, Hugo começou a perceber algumas mudanças básicas no seu corpo, embora logo no início tenha sido tentado a ingerir carne e laticínios (afinal, ele adora queijo!). No entanto, o participante conseguiu se manter focado.

Ao longo do processo, uma das diferenças que Hugo Turner mencionou foi o fato de se sentir mais disposto na hora de praticar exercícios. Além disso, sentia-se muito mais satisfeito durante o dia graças à ingestão de frutas e de outros alimentos saudáveis.

Contudo, as avaliações referentes ao seu organismo alertaram que a quantidade de bactérias intestinais diminuiu, o que significa que Hugo poderia ter sido contaminado mais facilmente por doenças.

Por outro lado, ele perdeu peso e ainda obteve maior resistência em relação à diabete tipo 2.

A experiência de Ross

Já no caso de Ross, que ficou com a dieta a base de carne e demais laticínios, foi possível perceber que houve algumas oscilações no que se refere ao seu ânimo na hora de se exercitar.

Além disso, houve maiores picos e quedas de insulina durante o dia; mas, quanto à quantidade de bactérias intestinais, elas se mantiveram em um nível normal na dieta de Ross.

Por fim, esse tipo de levantamento é o mais perto que a Ciência pôde chegar na hora de avaliar organismos que possuem grande semelhança. Mas, ainda assim, cada corpo costuma reagir de forma diferente na hora de consumir alimentos.

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PETA, organização que se dedica aos direitos dos animais, participou de uma ação surpreendente, revelada através de um vídeo, o qual enaltece uma campanha em prol dos bichinhos e do veganismo.

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E, como resultado, um vídeo que concede dicas aos jogadores sobre como eles podem se unir com os animais do game, por exemplo, fazer emotes perto das tartarugas, levar os lobos para dar uma volta e até derrubar os cavaleiros que estão utilizando os cavalos como montaria. Confira logo abaixo:
“Levante-se, Maculado, e testemunhe os animais mais incríveis das Terras Intermédias! Aqui estão cinco tarefas que vocês devem fazer em Elden Ring.”

Rise, Tarnished, and bear witness to the amazing animals of the Lands Between!

Here are our top 5 things you should do in #ELDENRING. pic.twitter.com/ULPC8RQQDG

— PETA (@peta) March 7, 2022

Elden Ring está disponível para PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series X|S e PC (Steam).

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