O mundo dos games está em verdadeiro alvoroço desde que um rumor sobre o PS5 Pro viralizou nas redes sociais.

Tal possibilidade deixou os fãs da Sony animados e ansiosos para descobrir mais sobre as possíveis especificações do console.

Com as novas informações trazidas por Tom Henderson, o hype em torno do novo console da empresa só tende a crescer.

Se os detalhes revelados se confirmarem, o PS5 Pro promete ser uma verdadeira máquina de potência.

Com um aumento significativo na memória do sistema, uma CPU com modo de alta frequência e melhorias no áudio, o console vai ser mais eficiente e capaz de oferecer uma experiência de jogo mais imersiva.

Detalhes do novo console foram revelados

Há a possibilidade do PS5 Pro ter 30 WGPs executando shaders de travessia BVH8 especializados, contra os 18 WGPs executando shaders de travessia BVH4 no PlayStation 5 padrão.

Isso mostra que o PS5 Pro terá um desempenho superior e pode representar um salto significativo em relação ao console atual.

Porém, é importante ressaltar que todas essas informações ainda não foram confirmadas oficialmente pela Sony.

A empresa não se pronunciou sobre o assunto, então é preciso aguardar por um anúncio oficial para confirmar se tais especulações são verdadeiras.

Especificações técnicas do novo PS5 Pro parecem ser promissoras – Imagem: Sony/Reprodução

Os vazamentos também sugerem que o console poderá entregar jogos em resoluções impressionantes, como 8K e 60 quadros por segundo, graças à tecnologia de upscaling PSSR.

A Insider Gaming, responsável pelos rumores, alega ter acesso a documentos exclusivos sobre o console, indicando uma clara intenção de levar a experiência de jogo a novos patamares.

Resta saber se tais promessas se tornarão realidade, mas sem dúvida o PS5 Pro promete ser um marco na história dos videogames.

Enquanto isso, os fãs podem ficar ansiosos e especular sobre as possíveis novidades que o PS5 Pro pode trazer.

Com um potencial tão grande, resta aguardar para ver como a Sony pretende utilizar todo esse poder em seus futuros lançamentos e se os jogadores poderão realmente sentir a diferença em suas experiências de jogo.

A expectativa é grande e a promessa de um console ainda mais poderoso certamente desperta a curiosidade de muitos gamers ao redor do mundo.

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Em um episódio que chocou o país, dados pessoais de milhões de beneficiários do já extinto Auxílio Brasil foram indevidamente expostos, levando à uma ação judicial movida pelo Instituto Brasileiro de Defesa da Proteção de Dados Pessoais, Compliance e Segurança da Informação.

Agora, os cidadãos afetados têm a chance de verificar se são elegíveis para receber uma indenização de R$ 15 mil, destinada a compensar os danos causados pelo vazamento.

A dimensão do problema

O vazamento de dados do Auxílio Brasil afetou uma enorme quantidade de pessoas: foram atingidas cerca de 4 milhões de beneficiários do programa em 2022. Essas informações sensíveis abrangem cidadãos de mais de quatro mil municípios, ampliando ainda mais a escala do incidente.

Segundo o Ministério Público Federal, os dados vazados foram compartilhados ilegalmente com correspondentes bancários, que, por sua vez, utilizaram essas informações para oferecer empréstimos e outros produtos financeiros.

Esse uso indevido dos dados pessoais suscitou preocupações legais e éticas, desencadeando a referida ação judicial.

Imagem: Djavan Barbosa/Reprodução

Em setembro, a 1ª Vara Cível Federal de São Paulo emitiu uma decisão determinando o pagamento de R$ 15 mil a título de danos morais a cada indivíduo afetado pelo vazamento.

As entidades encarregadas de arcar com essa indenização incluem a União, a Caixa Econômica Federal, a Dataprev e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

No entanto, a Caixa Econômica Federal recorreu da decisão, negando o vazamento dos dados e garantindo que sua gestão de informações foi impecável, em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Esse impasse coloca a compensação em espera, com o resultado final do processo ainda por decidir.

Como verificar minha elegibilidade à indenização?

Para os beneficiários afetados, agora existe um portal dedicado à verificação da elegibilidade para a indenização. O Instituto Brasileiro de Defesa da Proteção de Dados Pessoais, Compliance e Segurança da Informação criou um portal dedicado.

No site sigilo.org.br, os indivíduos interessados podem verificar se suas informações foram comprometidas e se têm direito à indenização.

O processo é relativamente simples: os beneficiários precisam fornecer informações pessoais, incluindo nome completo, e-mail, CPF e número de telefone. Além disso, é necessário concordar com os termos de privacidade e uso do site.

É importante notar que, embora a consulta informe se a pessoa está incluída na base de dados que supostamente foi comprometida e se é elegível para receber uma indenização, isso não garante que a compensação será concedida.

O processo legal ainda está em tramitação e, para receber a indenização, cada beneficiário cujos dados foram expostos precisará buscar a execução da sentença ao final do processo, possivelmente com o auxílio de um advogado.

Este caso coloca em evidência a importância de proteger os dados pessoais e as consequências graves que podem surgir quando informações sensíveis caem nas mãos erradas.

Enquanto os cidadãos aguardam uma resolução definitiva, a verificação de elegibilidade é um primeiro passo crucial na busca por justiça e compensação pelos danos causados pelo vazamento de dados do Auxílio Brasil.

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A segurança dos seus dados pessoais é uma preocupação crescente no mundo digital. Mesmo com todas as precauções que você possa tomar, é provável que, em algum momento, informações como seu nome ou endereço de e-mail tenham sido comprometidas e acabado na deep web.

A boa notícia é que o Google oferece uma ferramenta gratuita que pode ser sua melhor aliada nessa situação.

A deep web é um espaço online onde informações sensíveis são negociadas e atividades ilegais, como a venda de drogas, fraudes e roubo de identidade, são realizadas. Nesse cenário complexo, proteger suas informações torna-se crucial.

A solução do Google

No começo deste ano, o Google lançou uma ferramenta gratuita integrada ao seu serviço Google One. Essa ferramenta possibilita aos usuários verificar se suas contas do Gmail estão disponíveis para venda na deep web.

Essa capacidade foi ampliada para incluir os usuários de dispositivos Android, permitindo-lhes verificar se seus dados pessoais estão expostos.

Usar essa ferramenta de segurança é simples. Os usuários podem iniciar o aplicativo do Google em seus dispositivos Android e acessar o menu da conta localizado no canto superior direito. Nesse menu, está a opção “Relatório da Deep Web”

Ao selecionar essa opção, a ferramenta realizará uma busca na web em busca de dados como nomes, endereços, números de telefone, números de segurança social, além de nomes de usuário e senhas.

Imagem: Google/Reprodução

O que fazer se seus dados estiverem na deep web?

Caso a ferramenta do Google identifique que seus dados estão sendo transacionados na deep web, a recomendação é alterar imediatamente suas senhas para outras mais seguras e complexas, tornando-as difíceis de serem decifradas.

Além disso, é recomendável habilitar a autenticação em duas etapas para adicionar uma camada extra de segurança.

Junto com o uso do relatório da deep web, é fundamental adotar outras medidas para resguardar seus dados. Aqui estão algumas dicas essenciais:

• Evite compartilhar informações pessoais em sites desconhecidos ou não confiáveis, já que a deep web frequentemente é alimentada por dados expostos devido à negligência online;
• Certifique-se de usar senhas seguras e exclusivas para suas contas, evitando senhas previsíveis e optando sempre por combinações que incluam letras, números e caracteres especiais;
• Manter o software do seu dispositivo móvel atualizado é fundamental, já que as atualizações frequentes muitas vezes incluem correções de segurança que protegem contra ameaças cibernéticas;
• Tenha cuidado ao clicar em links e baixar arquivos da internet, já que links suspeitos são frequentemente utilizados para espalhar malware e comprometer dispositivos.

Proteger seus dados pessoais na era digital é uma responsabilidade que todos devem levar a sério. A ferramenta gratuita do Google oferece uma maneira fácil de verificar se seus dados estão na deep web. Seguir as práticas de segurança recomendadas pode fortalecer ainda mais a proteção dos seus dados contra hackers e ameaças virtuais.

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A Microsoft, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, se encontra em meio a uma controvérsia após um vazamento massivo de informações sigilosas.

De acordo com a Bloomberg, a própria Microsoft pode ter sido a responsável por esse vazamento, quando documentos confidenciais foram indevidamente enviados ao tribunal durante um processo judicial.

O vazamento ocorreu em um momento sensível, durante uma batalha legal envolvendo a Microsoft e o FTC (Comissão Federal de Comércio), que expôs informações altamente confidenciais sobre o Xbox e outros planos futuros da empresa.

Segundo relatos, a juíza Jacqueline Corley emitiu uma nota sugerindo que a Microsoft pode ser a culpada pelo vazamento, uma vez que a empresa foi a fonte dos documentos enviados ao tribunal, juntamente com um link para o upload dos mesmos. Enquanto isso, o FTC alega que não tem envolvimento no vazamento e se dissociou da situação.

‘Eram arquivos antigos’

Embora o tribunal tenha agido rapidamente para remover e censurar os arquivos vazados, o dano já estava feito. Informações cruciais sobre o novo Xbox Series X e planos estratégicos para o futuro da Microsoft já haviam sido disseminadas em vários sites e fóruns.

Imagem: Microsoft/Reprodução

Phil Spencer, chefe da divisão de jogos da Microsoft, reconheceu o vazamento em um tweet, admitindo que muitos dos documentos vazados eram antigos e que a empresa compartilhará seus “planos reais” quando estiver pronta.

Ele enfatizou que houve mudanças significativas desde a criação desses documentos, sugerindo que muitos dos planos discutidos no passado podem não mais ser relevantes.

As repercussões desse vazamento ainda não estão claras, mas ele certamente atraiu a atenção da comunidade de jogos e tecnologia. À medida que mais detalhes vêm à tona, a Microsoft enfrenta o desafio de controlar os danos e restaurar a confiança do público.

Enquanto isso, os entusiastas do Xbox continuam a especular sobre o impacto desse vazamento nas estratégias futuras da Microsoft e nos produtos que a empresa planeja lançar.

Em meio a essa controvérsia, a Microsoft também continua a promover seu serviço Xbox Game Pass, oferecendo planos para PC ou console que incluem títulos exclusivos, descontos e ofertas atraentes para os jogadores.

A empresa espera que o foco retorne ao seu catálogo de jogos e serviços enquanto enfrenta essa crise de vazamento de informações.

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Um incidente alarmante no mundo da cibersegurança abalou a confiança dos usuários do Duolingo, um dos maiores sites de aprendizado de idiomas do mundo, que tem mais de 74 milhões de usuários mensais globalmente.

O ocorrido se deu após dados de aproximadamente 2,6 milhões desses usuários terem sido vazados em um fórum utilizado por hackers, o que levanta sérias preocupações quanto à segurança dos dados pessoais e à possibilidade de ataques de phishing direcionados.

Vazamento preocupante é identificado no Duolingo

No mês de janeiro de 2023, foi relatado que esses dados estavam sendo comercializados em um fórum chamado Breached por US$ 1.500. Embora o Duolingo tenha confirmado que tais dados eram provenientes de informações públicas de perfil, incluindo nomes reais e nomes de login, o problema torna-se mais crítico devido à inclusão de endereços de e-mail entre os dados vazados.

Isso porque endereços de e-mail são informações sensíveis que, quando combinadas com outros dados, podem ser usadas em ataques de phishing direcionados.

Imagem: Duolingo/Reprodução

A plataforma de aprendizado de idiomas que conquistou uma base global de usuários não é a primeira a enfrentar esse tipo de incidente. Outras grandes empresas, como Facebook e Twitter, também tiveram problemas semelhantes, resultando em vazamentos de dados que misturavam informações públicas com dados privados, como números de telefone e endereços de e-mail.

Uma das maiores preocupações levantadas por este vazamento é que os dados foram obtidos por meio de uma interface de programação de aplicativos (API) exposta.

Embora essa API tenha sido usada para coletar informações públicas do perfil do usuário, ela também permitiu que endereços de e-mail fossem inseridos para verificar se estavam associados a contas válidas do Duolingo. Essa brecha na API é um ponto de falha que pode ser explorado por agentes maliciosos em busca de dados sensíveis.

Quão preocupante é a situação, afinal?

Embora as empresas muitas vezes argumentem que esses dados já são públicos, a mistura de informações públicas e privadas cria um risco significativo para os usuários. Em alguns casos, como o do Facebook, violações desse tipo resultaram em multas substanciais por violações de proteção de dados.

Os usuários do Duolingo e de outras plataformas devem permanecer vigilantes quanto à segurança de suas informações pessoais. É fundamental adotar medidas de segurança cibernética, como evitar clicar em links suspeitos em e-mails ou mensagens e manter senhas fortes e únicas para cada conta.

Além disso, as empresas devem adotar medidas rigorosas para proteger os dados de seus usuários, garantindo que APIs expostas não sejam exploradas por hackers em busca de informações sensíveis.

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No atual contexto de ampla conectividade em que vivemos, a preocupação acerca da preservação de privacidade e segurança de dados é dominante. Tal aflição é resultado da sucessiva migração de informações pessoais para o ambiente virtual, tornado-se, assim, alvos de possíveis ataques cibernéticos.

Em destaque entre as dominantes do ambiente virtual, estão as redes sociais, onde os dados de bilhões de usuários se encontram, expostos por meio de concessões previamente solicitadas.

Por exigirem dados pessoais para sua utilização, além de lucrar com o uso de perfis, essas plataformas são as principais responsáveis pelo uso indevido de informações, sujeitas até mesmo à ação da lei que visa regulamentar e punir as redes em casos de crimes virtuais e garantir a integridade dos usuários.

Meta é condenada a pagar indenização aos usuários

Foto: Sergei Elagin/Shutterstock/Reprodução

Um caso recente tem repercutido pela internet nos últimos dias, em que uma decisão judicial determinada pelo órgão público de Minas Gerais exige que a Meta, empresa dona do Facebook, WhatsApp, Instagram, Messenger e o novo Threads, pague uma indenização aos seus usuários. Ao menos àqueles que tiveram os dados vazados entre 2018 e 2019.

Nos referidos anos, ocorreu uma exposição de informações pessoais em massa nos aplicativos da empresa devido a uma invasão de criminosos, que conseguiram roubar uma quantia abundante de dados.

Cerca de 15 milhões de usuários foram impactados e tiveram seus e-mails, números de telefone, fotos, vídeos, nomes e até mesmo endereços vazados na internet. Outras dezenas de milhões de pessoas foram atingidas, sendo reveladas informações de trabalho, religião e gênero.

Por isso, a justiça determinou que serão pagos R$ 20 milhões em indenização, sendo destinadas a usuários que se adequarem a certos critérios.

Veja quem tem direito a receber R$ 5 mil do Facebook

Conforme a decisão, o juiz José Maurício Cantarina Villela, da 29ª Vara Cível de Belo Horizonte, em Minas Gerais, explica que a indenização resultará em uma atribuição no valor de R$5 mil a cada usuário afetado, uma vez que a empresa é responsável pelos dados a ela concedidos.

Se você possui provas de que foi um dos impactados pelo vazamento nos anos mencionados e gostaria de ser indenizado, basta entrar com uma ação perante ao Instituto de Defesa Coletiva, através do e-mail: habilitacao@defesacoletiva.org.br.

Além disso, é necessário comprovar o uso da plataforma durante o período de ataque dos criminosos, como prints, conversas, etc. O histórico de atividades disponível nesses aplicativos também pode te auxiliar no processo.

A Meta ainda não se pronunciou sobre o assunto, mas, em breve, pode recorrer à justiça, já que a decisão foi tomada apenas em primeira instância.

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Foto: Reprodução

Recentemente, o Facebook foi condenado pela 29ª Vara Cível de Belo Horizonte a pagar uma multa de R$ 20 milhões em danos morais coletivos por problemas com vazamentos de dados dos usuários das redes sociais Messenger e WhatsApp.

De acordo com as informações, a empresa responsável terá que desembolsar uma quantia de R$ 5 mil por danos morais e individuais a cada um dos usuários que comprovarem que utilizaram a rede social entre os anos de 2018 e 2019.

Em comunicado oficial, a Meta, empresa responsável pelos aplicativos Facebook, Instagram, WhatsApp e Threads, disse que ainda não foi formalmente comunicada da decisão e que ainda poderá recorrer dela.

Não apenas no Brasil, mas os usuários do Facebook nos Estados Unidos também poderão requerer uma parte dos US$ 725 milhões que a Meta concordou em pagar no final de 2022 devido a um processo similar no país.

Julgamento do Facebook no Brasil

O julgamento brasileiro analisou duas ações públicas do Instituto Defesa Coletiva, que foram protocoladas após uma série de vazamentos de informações pessoais dos usuários.

O primeiro vazamento ocorreu em setembro de 2018. Hackers conseguiram quebrar a segurança do Facebook e acessar detalhes, como nome, telefone e e-mail, de 15 milhões de usuários.

No mesmo caso, outras 14 milhões de pessoas tiveram dados ainda mais específicos acessados. Religião, gênero, idioma, cidade, status de relacionamento, localidade e data de nascimento são alguns deles.

Alguns meses depois, ocorreu outro vazamento na plataforma. Neste caso, os cibercriminosos conseguiram divulgar cerca de 22 mil senhas de contas e detalhes da movimentação de mais de 540 milhões de usuários.

Os dois casos foram adicionados à primeira ação contra a plataforma, protocolada em maio de 2019.

Em julho de 2020, a empresa enfrentou outra ação protocolada, dessa vez citando a vulnerabilidade do aplicativo WhatsApp em maio de 2019. Na ocasião, hackers invadiram o aplicativo do WhatsApp e instalaram programas para ter acesso aos dados do celular. A empresa não informou quantos usuários foram afetados nesse caso.

Em dezembro de 2019, o Facebook voltou a causar dor de cabeça. Nesse caso, usuários tiveram suas fotos vazadas. Além disso, os hackers conseguiram carregar imagens não publicadas nos Stories. O caso contabilizou mais de 6 milhões de vítimas.

José Maurício Cantarino Villela, juiz da 29ª Vara Cível de Belo Horizonte, reconheceu, durante a sentença, que a responsabilidade pelas falhas de segurança do sistema é da empresa. Entretanto, sobre os pedidos de medidas preventivas a novos ataques, o juiz os julgou improcedentes.

Como solicitar a indenização?

Na ação civil coletiva, o Facebook não apresentou nenhum material que constasse o nome das pessoas que tiveram seus dados vazados. Além disso, a plataforma não comprovou ter avisado essas pessoas sobre o problema.

Dessa forma, o Instituto de Defesa Coletiva entende que a sentença abrange todos os consumidores que eram usuários do serviço na época. Por isso, o consumidor interessado em receber a indenização deverá ajuizar uma execução da sentença coletiva para ter direito à indenização de R$ 5 mil.

O valor em questão refere-se a uma ação coletiva. Isso significa que o usuário poderá ser indenizado em até R$ 10 mil, se conseguir comprovar que já estava vinculado à plataforma no momento dos vazamentos.

A comprovação da atividade pode ser feita por meio de capturas de tela da linha do tempo do perfil do usuário ou mediante um relatório com o histórico de atividades na plataforma. Confira abaixo o passo a passo de como extrair este relatório.

Como extrair o relatório de atividades do Facebook?

1. Acesse o aplicativo do Facebook;

2. Vá em “Configurações e privacidade”;

3. Clique onde diz “Seu tempo no Facebook”;

4. Entre em “Ver tempo”;

5. Acesse “Ver registros”;

6. Por fim, clique em “Ver histórico de atividades” e salve o seu histórico no seu dispositivo.

Como extrair o relatório de atividades do WhatsApp

No caso do WhatsApp, as conversas também podem ser utilizadas como provas.

1. Acesse o aplicativo do WhatsApp;

2. Vá para as “Configurações”;

3. Clique em “Conta”;

4. Entre em “Solicitar dados da conta”;

5. Finalize clicando em “Solicitar relatório” e salve o seu relatório no seu dispositivo.

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Foto: Reprodução

É bastante comum, ao fazermos compras na farmácia, sermos questionados pelos atendentes a respeito do nosso CPF para consultar os descontos disponíveis para cada cliente naquele dia.

Entretanto, de acordo com uma pesquisa divulgada recentemente, essa prática pode ser considerada perigosa não só para o consumidor, mas também para as próprias farmácias. Entenda por que a seguir.

Uso de dados pessoais no setor farmacêutico

Em maio deste ano, foi divulgada uma nota técnica sobre o uso de dados pessoais no setor farmacêutico. A pesquisa foi realizada pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão responsável pela fiscalização da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e vinculado ao Ministério da Justiça.

A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) vem monitorando o tratamento de dados pessoais em farmácias desde 2020. Após receber algumas denúncias de titulares, o órgão determinou que a Coordenação-Geral de Tecnologia e Pesquisa (CGTP) realizasse estudos exploratórios sobre o assunto.

Os resultados do estudo mostraram que algumas práticas de tratamento dos dados pessoais não estavam alinhadas com a legislação, ou seja, iam contra as normas estabelecidas pelos órgãos responsáveis.

Isso inclui o tratamento de dados pessoais para finalidades diferentes das informadas aos titulares, bem como a coleta excessiva de dados pessoais e dados sensíveis, sem possuir informações claras sobre como esses dados, retirados dos clientes, serão tratados.

Por que pedem o CPF no momento da compra na farmácia?

Quando os atendentes solicitam o nosso CPF no momento da compra, é natural que surja um questionamento: “Afinal, por que eles precisam do meu CPF?”. A solicitação do CPF no sistema das farmácias está principalmente relacionada a um programa de fidelidade oferecido por diversos estabelecimentos.

Para o cliente, a maior vantagem de ter seu CPF informado está relacionada ao ganho de brindes e prêmios. Alguns sistemas utilizam o CPF do cliente para acumular pontos que, futuramente, poderão ser trocados por um produto do próprio estabelecimento. Além disso, o CPF pode gerar descontos para as próximas compras.

Contudo, no caso das próprias farmácias, a solicitação do CPF ajuda a evitar fraudes e a administrar a venda de medicamentos controlados.

Qual é o risco de passar o CPF?

Apesar das possíveis vantagens de fornecer o CPF, é importante lembrar que também existem alguns riscos envolvidos. Confira alguns deles a seguir:

1. Vazamento de informações pessoais

Fornecer seu CPF significa que você está compartilhando informações pessoais que podem ser usadas de maneira incorreta por terceiros.

Se ocorrer algum tipo de vazamento de dados do sistema da farmácia, você pode ter todas as suas informações expostas e utilizadas para atividades criminosas, como roubo de identidade e fraudes.

2. Uso indevido do CPF

Você sabia que, apenas com o seu CPF em mãos, qualquer pessoa pode realizar compras ou abrir contas em seu nome? É difícil de acreditar, mas é verdade. Com esse simples dado, pessoas mal-intencionadas podem acabar causando grandes problemas financeiros e burocráticos para você.

Na verdade, essa prática já é bastante conhecida como “roubo de identidade” e pode trazer consequências graves para a vítima.

3. Compartilhamento de dados com terceiros

As informações fornecidas na farmácia podem ser repassadas para outras empresas parceiras, a fim de serem usadas em ações de marketing e publicidade direcionada.

Isso pode resultar em ligações telefônicas indesejadas e e-mails de propaganda e ofertas não solicitadas, sem mencionar a possibilidade de compartilhamento dos seus dados com outras empresas.

O que diz a Lei Geral de Proteção de dados sobre o assunto?

A legislação brasileira estabelece regras e diretrizes para o tratamento de dados pessoais por parte das instituições e empresas, por meio da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). No caso das farmácias, a LGPD também se aplica ao compartilhamento do CPF dos clientes.

De acordo com a lei, o compartilhamento do CPF nas farmácias deve ser feito de forma transparente e somente com o consentimento expresso do titular dos dados.

Ou seja, o estabelecimento deve informar claramente quais são as finalidades para as quais o CPF do cliente será utilizado, além de obter a autorização do usuário antes de compartilhar essas informações e dados com terceiros.

Além disso, a lei deixa claro que as farmácias devem adotar medidas de segurança para proteger os dados pessoais dos clientes, evitando acessos não autorizados e vazamentos. Nessas medidas estão incluídas políticas de privacidade claras, adoção de práticas de segurança da informação e o uso de sistemas de criptografia.

No caso de vazamento de dados ou uso indevido do CPF nas farmácias, a lei garante penalidades para as empresas que não a cumprem de maneira adequada. Além disso, os titulares dos dados poderão solicitar o acesso, a exclusão, correção ou portabilidade de seus dados pessoais.

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Em 2020, a Roblox Corporation, empresa responsável pelo popular jogo online “Roblox“, sofreu um incidente fatídico que veio à tona apenas recentemente. Esse incidente envolveu um grave vazamento de dados, afetando não apenas a empresa, mas também os jogadores, entre eles crianças com apenas 13 anos de idade.

As informações comprometidas no vazamento eram altamente pessoais, incluindo e-mails, datas de nascimento, números de camisetas personalizadas e até mesmo endereços residenciais dos usuários.

A situação tornou-se ainda mais preocupante quando se descobriu que os dados dos desenvolvedores foram expostos em uma plataforma pública.

De acordo com a Roblox Corporation, o vazamento ocorreu devido a terceiros que estavam encarregados de armazenar e proteger essas informações. Essa revelação causou indignação entre os usuários afetados, que esperavam que a empresa tivesse tomado medidas mais robustas para garantir a segurança dos dados pessoais.

As preocupações mais alarmante resultante desse vazamento são o potencial roubo de identidade e o aumento de golpes direcionados aos usuários afetados. Com e-mails e outros dados pessoais comprometidos, os indivíduos afetados podem se tornar alvos fáceis para atividades fraudulentas e criminosas.

Primeiras medidas da Roblox

Foto: Roblox/Reprodução

Inicialmente, a Roblox Corporation optou por manter silêncio sobre o ocorrido, não emitindo nenhum comunicado oficial para informar os usuários sobre o vazamento ou as medidas que estavam sendo tomadas para lidar com a situação.

Finalmente, após a divulgação do vazamento, a empresa começou a enviar e-mails para notificar os usuários e fornecer informações sobre os próximos passos a serem tomados. No entanto, muitos consideraram essa ação tardia, desejando que a empresa tivesse sido mais proativa em lidar com o problema.

Como forma de reparar o dano causado, a Roblox Corporation ofereceu apenas um ano de proteção de identidade para os usuários afetados, além de um pedido de desculpas.

Essa resposta foi considerada insuficiente por muitos, devido ao risco potencial à segurança e à privacidade dos clientes. A falta de uma compensação mais substancial deixou muitos usuários se sentindo negligenciados e desvalorizados pela empresa.

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Todas as pessoas que atualmente usam as redes sociais têm uma preocupação em comum: o vazamento dos seus dados. Com o aumento de fraudes e golpes online, ter tais informações vazadas pode representar um risco para você e as pessoas do seu círculo de relações. Contudo, uma notícia recente assegura que o Facebook vai indenizar os usuários que tiveram seus dados vazados.

Indenização aos vazamento de dados pelo Facebook

O Facebook é uma das maiores redes sociais e, através das contas dos usuários, é possível ter acesso a informações básicas, desde o nome completo ao número de celular ou e-mail. Além disso, é possível acompanhar todos os interesses e contatos de uma pessoa apenas com o acesso a sua conta.

Por esse motivo, existem diversos fatores que tentam impedir o vazamento dessas informações, o que nem sempre é possível. Um caso recente de vazamento de dados dos usuários do Facebook foi à justiça. Isso porque os dados foram compartilhados de forma indevida com a Cambridge Analytica.

As autoridades determinaram então o pagamento de R$ 3,5 bilhões às pessoas que tiveram as suas informações vazadas. O número de usuários afetados pode chegar a 87 milhões.

Para realizar o repasse, a empresa fará uma checagem das contas afetadas com o vazamento. Um detalhe importante sobre o pagamento pelo Facebook a usuários com dados vazados é que só receberão o valor as pessoas que logaram a conta nos Estados Unidos. O período específico de acesso às contas é entre maio de 2007 e dezembro de 2022.

Além disso, os usuários que identificaram algum prejuízo com essa situação devem preencher um documento para oficializar a reclamação. Para isso, todos têm apenas até o dia 25 de agosto de 2023.

Vale destacar que as pessoas que solicitarem o valor terão que pagar algumas taxas referente ao processo, o que pode afetar no total recebido.

Há também a possibilidade de negar o valor da indenização oferecida e entrar com um novo pedido na justiça.

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