Um homem de 62 anos, natural da Alemanha, virou notícia depois de tomar 217 doses da vacina contra a Covid-19. Elas foram aplicadas ao longo de dois anos e meio, mas apenas 134 foram confirmadas oficialmente.

O caso gerou enorme repercussão e despertou a curiosidade de pesquisadores e médicos. Afinal, esse é um exemplo de hipervacinação jamais descrito na literatura científica.

Um grupo de estudiosos da Universidade de Erlangen-Nuremberg (FAU) entraram em contato com o homem para realizar testes clínicos.

A intenção do trabalho foi, justamente, avaliar as consequências geradas pela vacinação em excesso, o que é desconhecido pela ciência.

Efeitos da hipervacinação contra a Covid-19

Vacina contra a Covid-19 é aplicada mais de 200 vezes em homem na Alemanha – Foto: Reprodução

O paciente passou por testes clínicos, como exames de sangue e medição de anticorpos. As análises concluíram, basicamente, que o homem está bem e com uma forte proteção contra a Covid-19.

“Nos seres humanos, os benefícios, limitações e riscos da vacinação repetitiva permanecem pouco compreendidos”, afirmam os pesquisadores.

Os resultados do acompanhamento foram publicados em relato de caso na revista The Lancet Infectious Diseases.

Além da questão da saúde, no entanto, existe o lado policial da história. A polícia alemã instaurou uma investigação para apurar a suspeita de que o homem tenha fraudado o sistema de saúde.

Nenhuma prova, porém, foi identificada e ainda não se sabe ao certo como ele conseguiu tomar tantas doses.

Os resultados após 217 doses de vacina

A ciência entende que uma das respostas mais comuns para casos de hipervacinação é o prejuízo das defesas do sistema imunológico.

Em resumo, as células de defesa ficam cansadas e liberam menos substâncias inflamatórias para controlar infecções, como a da Covid.

Esse tipo de situação é verificado, normalmente, em pacientes com infecções crônicas pelo HIV ou pelo vírus da hepatite B. A consequência imediata tende a ser o aumento da gravidade do quadro de saúde.

O caso do homem avaliado na Alemanha, no entanto, surpreendeu os médicos. Os exames mostraram que o sistema imunológico dele continua a funcionar normalmente e que a resposta à doença é mais forte do que a de pessoas que receberam a quantidade padrão de doses da vacina.

Fora isso, os pesquisadores descobriram que o corpo do paciente responde a outras infecções e pode ser beneficiado por outras vacinas contra novas doenças. O sistema imunológico trabalhou normalmente, ao ser submetido a testes.

Os cientistas alertam, porém, que o caso do alemão não deve ser tratado como uma regra, mas uma exceção. O ato de se hipervacinar pode gerar riscos significativos para a saúde.

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A fim de impulsionar uma campanha de vacinação recente, o Rio de Janeiro adotou uma abordagem nostálgica ao usar a influência musical do grupo RBD, fenômeno latino, para fazer um alerta à população.

Confira a publicação oficial abaixo:

O grupo, que atualmente se apresenta em turnê pelo Brasil desde a última vez, quando esteve aqui em 2006, tornou-se o centro da estratégia do Rio para promover imunização.

A estratégia de marketing lembrou um caso similar que aconteceu em 2021, quando a prefeitura de Sobral, no Ceará, realizou uma campanha com a imagem da banda com a intenção de incentivar as pessoas a se vacinarem contra covid19.

Já naquela época, a iniciativa encontrou resistência por parte de Christopher von Uckermann, um dos famosos integrantes do grupo.

Como é antivax, ele não apoiou a campanha e demonstrou isso de forma bem clara ao comentar na publicação o seguinte:

“Parem de usar o tema ‘rebelde’ para promover a vacinação. Não temos nada a ver com isso”, comentou Christopher na postagem da Câmara Municipal de Sobral.

Enquanto alguns fãs apoiam a iniciativa da Câmara Municipal de Sobral e defendem o uso do RBD como incentivo à vacinação, outros aderem à visão do integrante da banda e enfatizam a necessidade de respeitar o posicionamento dos artistas em relação ao uso de sua imagem para fins promocionais.

A utilização de figuras públicas e das suas obras para promover campanhas de saúde pública sempre foi um ponto sensível, dividindo opiniões sobre a necessidade de atingir um público mais vasto e de respeito pelos desejos e opiniões dos artistas.

Imagem: Reprodução

A polêmica em torno do uso do RBD para promover a vacinação destaca a complexidade do tema ao mesmo tempo que abre espaço para reflexão sobre os limites éticos do uso da imagem de ícones da cultura pop para fins de saúde pública.

Enquanto isso, o Rio de Janeiro continua sua estratégia de apelar à nostalgia para promover a vacinação, usando a popularidade do RBD para impulsionar a imunização.

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Uma notícia triste e frustrante: a única vacina contra o vírus HIV do mercado comprovou a sua ineficácia. Nos últimos testes, a fabricante anunciou na última quarta-feira, 18, que a substância não atingiu o seu objetivo. O fracasso nos resultados é apenas mais um. Veja detalhes sobre a situação atual do medicamento.

Combate ao HIV deve seguir

O vírus HIV foi descoberto há 40 anos e alcança mais de 1 milhão de pessoas anualmente. A média de mortes por esta causa no mundo é de 650 mil. Ao longo dos anos, as vacinas que surgiram como proposta de combate o vírus passaram por diversas fases de testes, mas não atingiram o objetivo final.

Esta última testagem garante o atraso de mais cinco anos sem a vacina, como apontaram os especialistas. Claro, outras podem surgir como testes iniciais. Inclusive, o doutor Anthony Fauci, líder do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas, informou que esta é uma decepção, mas não se trata do fim. Eles continuarão testando novas oportunidades.

Fauci afirmou que ainda há outras estratégias que podem ser usadas para abordar a eficácia.

“A modalidade de prevenção definitiva para qualquer infecção, especialmente infecção viral, é uma vacina segura e eficaz”, disse o líder da pesquisa que concluiu dizendo: “Essa é a razão pela qual o campo continuará a realizar pesquisas muito ativas nessa área.”

Vacina contra HIV

Na África Oriental, há um estudo avançando em combinações que podem ser avaliadas em breve e também há algumas possibilidades de remédios que poderão ser usados como métodos de prevenção. Em contrapartida, a ciência avançou na busca para neutralizar o vírus com anticorpos. A testagem está sendo feita para as tecnologias mais avançadas, tal como a mRNA.

A abordagem mais recente não deu certo, o que comprova a tamanha dificuldade para chegar ao imunizante ideal contra o HIV. A ciência não vê o vírus como um perigo para os países mais ricos, como já foi um dia.

Nos Estados Unidos, há uma injeção que pode ser aplicada apenas duas vezes no ano. Ela está se encaminhando para a fase final de testes. O teste atual começou a ser feito em 2019. Seu nome é Mosaico.

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A caneta de semaglutida já é utilizada em países como o Canadá e os Estados Unidos, sendo que a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica informa que essas injeções podem levar à perda de 15% do peso corporal, em média, no período de um pouco mais de um ano.

As injeções chegam ao Brasil depois da aprovação, por meio de publicação no Diário Oficial da União, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Isso torna a medida o inédito tratamento para a obesidade e o sobrepeso mediante injeção semanal.

Por meio da aplicação de semaglutida 2,4 mg, sempre com supervisão médica, os que sofrem de sobrepeso ou obesidade agora têm uma nova aliada na batalha.

De acordo com um informativo da Abeso, a semaglutida “consiste em um hormônio que sinaliza ao cérebro a sensação de saciedade”. O nome comercial popular para o medicamento é Wegovy, que já era utilizado no Brasil para o tratamento de diabetes tipo 2.

Com mais de 1 bilhão de obesos no mundo, sendo 650 milhões de adultos, 340 milhões de adolescentes e 39 milhões de crianças, ao que tudo indica, esse número – que já é assustador – tende a continuar crescendo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente 167 milhões de pessoas farão parte desse grupo até o ano de 2025.

Dessa maneira, a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia recebeu bem a aprovação do Wegovy, será um aliado importantíssimo no combate à obesidade.

Entretanto, reforça que esse medicamento é um complemento no tratamento da obesidade, que deve ser acompanhado de prática de atividade física, controle emocional, reeducação e alimentação saudável, visitas frequentes ao médico e realização dos exames necessários.

O Dr. Paulo Miranda, presidente da SBEM Nacional, se manifestou sobre a notícia, dizendo que se trata de uma nova ferramenta no tratamento dessa condição, que deve ser acompanhado do trabalho de especialistas e conduzido da melhor maneira.

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Há poucos dias, graças a uma entrevista dada pelo diretor Ryan Coogler (via CinePOP), tivemos a oportunidade de descobrir a opinião dele sobre uma suposta polêmica envolvendo a atriz Letitia Wright e a vacinação contra Covid-19. Os rumores em questão buscam abordar a posição da atriz como antivax no set de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre“.

Leia, abaixo, um trecho do comentário feito pelo diretor:

“Como uma família, nós tentamos bloquear isso, para que pudéssemos trabalhar. Como eu digo, nós focamos naquilo que podemos controlar. Sabe, a triste realidade nesse mundo é que as pessoas fofocam e às vezes notícias ruins voam mais rápido que notícias boas.

Por vezes, notícias inventadas viajam mais rápido do que a verdade. E na maioria das vezes as pessoas querem pegar o menor denominador comum, talvez um erro ou algo que foi mal interpretado, e usar isso como exemplo, como se isso fosse a coisa mais importante sobre alguém.”

O que é antivax?

Para que o contexto possa ficar esclarecido, o termo “antivax”, como já podemos deduzir, está ligado à oposição da realização das vacinas. Conforme informações recentes divulgadas pelo The Hollywood Reporter, a estrela de “Pantera Negra 2”, Letitia Wright, constantemente compartilhava seu posicionamento dentro do set de gravações enquanto a nova produção ainda não havia chegado aos cinemas.

Ainda no ano passado, Letitia havia compartilhado com o público um vídeo que possuía conteúdo informativo contra a imunização. Nessa época, nem mesmo a Disney havia se pronunciado e as chances de isso acontecer foram muito reduzidas após a exclusão do conteúdo pela atriz.

Informações duvidosas

Após tudo isso acontecer, a atriz continuou participando de “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”. Mas, em um dado momento, ela acabou tendo que se locomover até o Reino Unido, e foi aí que boatos surgiram de que Letitia não poderia regressar novamente devido ao fato de sua vacinação ser duvidosa e incerta. Não há nenhuma dúvida de que tudo isso acabou gerando uma boa dor de cabeça para os estúdios da Marvel.

Segundo o repórter do Deadline, Justin Knoll, você ficaria muito surpreso ao saber que um grande número de atores não está vacinado. Contudo, diferentemente da atriz de “Pantera Negra: Wakanda para Sempre”, eles tendem a “ficar quietos” sobre isso.

Letitia Wright não se calou

Diante de tantas acusações, a atriz foi em direção às redes e não se calou. Segundo ela, há uma perseguição muito forte por parte da mídia em sua vida, sendo que todas as acusações não passam de balela.

Em uma publicação, Letitia desabafou escrevendo o seguinte texto:

“Deus abençoe todos vocês. Me entristece ter que abordar os relatórios publicados pelo The Hollywood Reporter em 6 de outubro de 2021. O relatório falava sobre minha conduta no set de ‘Pantera negra 2’. Sinceramente, afirmo que isso era completamente falso.

Qualquer pessoa que me conhece ou já trabalhou comigo sabe que trabalho muito duro em meu ofício e meu foco principal é sempre fazer um trabalho impactante e inspirador.

Esse tem sido e continuará sendo meu único foco. Vou continuar a segurar nas mãos de Deus e na escritura de Isaías 54:17. Eu continuo a me concentrar na minha cura. Obrigado por suas orações. E eu continuo a orar pelo amor, paz e alegria de Deus para todos vocês. Deus os abençoe. Letitia.”

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CONFIRA TODAS AS POLÊMICAS DE LETITIA WRIGHT AQUI

De acordo com o portal Giant Freakin Robot, fontes afirmam que a intérprete de Shuri, declarou que prefere deixar o Universo Cinematográfico da Marvel do que ser obrigada a se vacinar contra a Covid-19.

lembrando que a produção de Pantera Negra 2 foi interrompida e voltará só em janeiro por conta da gravidade de suas lesões.

Segundo o insider, a atriz ainda não foi vacinada.

Oficialmente, a Disney já emitiu uma ordem para a vacinação contra a Covid-19 para TODOS os seus funcionários.

A regra não se aplicou ao elenco de “Pantera Negra 2”, porque o longa já estava em andamento.

Mais notícias em breve!

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A situação de Letitia Wright aos poucos vai se complicando mais. Dessa vez, os prejuízos pelo atraso nas filmagens de Pantera Negra: Wakanda Forever, sequência de Pantera Negra, estão sendo avaliados. As filmagens precisaram ser paralisadas após a atriz Letitia Wright sofrer uma lesão no set de filmagens.

O portal Hollywood Reporter divulgou que a produção atrase um pouco além do esperado, além do tempo de recuperação da intérprete de Shuri. O motivo? O Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos estabeleceu, na última segunda-feira (08/11), que estrangeiros viajando para o país precisam ter completado o ciclo da vacina contra a COVID-19 e provar antes de embarcar que esse ciclo foi realizado.

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Letitia Wright continua monitorada por declarações antivacina

A atriz (que é estrangeira), desde o início da pandemia está envolvida com comentários antivacina e nunca negou esse posicionamento à imprensa.

Por causa do ferimento no set de Pantera Negra 2, ela precisou voltar para Inglaterra, seu país natal. A equipe de filmagens já conta que haverá algum desconforto quando for a hora de voltar ao set em Atlanta, nos EUA, no início de 2022.

O aguardado filme Black Panther: Wakanda Forever está marcado para ser lançado em 11 de novembro de 2022.

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