Recentemente, pesquisadores do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, localizado na Califórnia, conseguiram alcançar uma grande meta.

Após muito estudo e pesquisa, eles conseguiram produzir energia através de um processo conhecido como fusão nuclear, algo que foi considerado o suficiente para aquecer uma dezena de chaleiras de água.

Com essa descoberta, este pode ser um grande ganho para a vida na Terra e a prolongação do planeta, e mesmo que pareça banal para muitos leigos, o que foi conquistado dentro desse estudo se torna algo inédito que jamais tinha sido realizado antes.

Essa fusão gera uma energia quase que ilimitada e totalmente limpa, sendo esse talvez o fim dos gases que causam o efeito estufa e também a máxima redução do uso de recursos naturais para a fabricação de combustíveis.

O que aconteceu no laboratório foi a réplica de um acontecimento que se origina da força do Sol. Isso acontece com a colisão de dois átomos de hidrogênio que quando se encontram viram um átomo de hélio, liberando energia que, quando ocorre em grande escala, é capaz de iluminar um planeta inteiro (com as proporções do planeta Terra).

Porém, infelizmente essa realidade esperada pela redução do uso de vários insumos prejudiciais ao planeta ainda está longe.

Para gerar a energia por fusão nuclear, é necessário um grande protocolo de muitos testes que ainda irão durar anos para abastecerem as estações de energia, projeto este que necessita de um governo que esteja disposto a bancar.

No Brasil já utilizamos as conhecidas usinas eólicas, algo que nos faz avançar muito nesse campo. Aqui no nosso país as turbinas eólicas são muito utilizadas, principalmente por usinas hidroelétricas.

Esperamos que em breve esta seja uma realidade em todo o mundo, tendo em vista os tantos avisos e já as causas que sofremos devido ao efeito estufa. Os estudos já obtiveram grandes conquistas, mas nem tudo depende apenas da ciência.

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Recentemente, ocorreu um importante acontecimento no cenário mundial para a crise climática que já começou. O Parlamento Europeu aprovou um novo conjunto de diretrizes que classificam usinas nucleares e gás como uma alternativa para o meio ambiente.

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O excesso de carbono na atmosfera prejudica a cadeia natural, causando perigosos desastres, que põem em risco o mundo todo. Na cinematografia, não faltam filmes, séries e até desenhos que fantasiam o apocalipse mundial.

Observamos as mais diversas narrativas para remontar o caos e a desordem humana em situações extremas, mas a verdade é que nossos piores pesadelos apocalípticos podem realmente acontecer, se os representantes mundiais não tomarem atitudes urgentes para reverter a crise.

O gás é um combustível fóssil, que também é responsável por emissões poluentes, contudo, em comparação com o carvão, é uma fonte de energia mais limpa. Já a energia nuclear não produz gases de CO2, contudo, emite resíduos radioativos.

A opinião se divide ao passo que, na verdade, usinas nucleares não são totalmente ‘’seguras’’, as unidades podem emitir materiais radioativos, exigindo severa capacitação engenheira e profissional, para evitar acidentes irreversíveis. Ambos devem ser usados em um esforço para os países da UE alcançarem a neutralidade de carbono até 2050.

A proposta de investimento em usinas de produção de energia “limpa” foi encaminhada à União, onde os estados-membros tomaram decisões importantes sobre as regras a serem aplicadas.

É importante ter em mente que não existe ainda uma fonte de energia 100% limpa que possa ser oferecida em grande escala e continuamente, é necessários outros esforços mundiais para evitar a crise climática, como o cuidado, respeito e a manutenção do meio ambiente.

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