Pesquisadores da Radboud University, na Holanda, trazem novas perspectivas sobre o destino do cosmos. Segundo o estudo, o universo pode terminar muito antes do que as estimativas anteriores indicavam. Essas revelações foram publicadas no renomado Journal of Cosmology and Astroparticle Physics.

A equipe responsável pela pesquisa inclui o especialista em buracos negros Heino Falcke, o físico quântico Michael Wondrak e o matemático Walter van Suijlekom.

Os resultados foram baseados na teoria da radiação de Hawking, proposta pelo físico Stephen Hawking em 1975. Esta teoria sugere que buracos negros podem lentamente decair em vez de crescer indefinidamente.

O que é a radiação de Hawking?

Foto: iStock

A radiação de Hawking é um fenômeno que desafia a tradicional teoria da relatividade de Einstein. De acordo com Hawking, na borda de um buraco negro, duas partículas temporárias podem surgir.

Uma delas é engolida pelo buraco negro, enquanto a outra escapa, originando a radiação. Este processo indica que buracos negros podem desaparecer com o tempo.

Dito isso, utilizando a radiação de Hawking, os cientistas simularam o tempo de decaimento de corpos celestes como estrelas anãs brancas, estrelas de nêutrons e buracos negros.

Os resultados indicam que esses corpos podem desaparecer antes do esperado. Por exemplo, estrelas de nêutrons e buracos negros podem sumir após 10⁷⁸ anos.

Resumindo: se as teorias estiverem certas, o universo está com os dias contados.

Mas isso é só a ponta do iceberg

Esses achados desafiadores não apenas confrontam previsões anteriores, mas também abrem novas oportunidades para explorar o cosmos. A pesquisa combina astrofísica, física quântica e matemática para aprofundar o conhecimento sobre a radiação de Hawking e suas implicações.

Ainda que o fim do universo esteja a bilhões de anos no futuro, as recentes descobertas incentivam a comunidade científica a desvendar mais mistérios do cosmos.

A radiação de Hawking continua sendo um campo de estudo promissor, ampliando nossa compreensão sobre a evolução cósmica.

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Em um marco histórico, cientistas observaram, pela primeira vez, uma aurora verde no céu de Marte. Capturada pelo rover Perseverance da NASA, a imagem mostra o brilho esverdeado gerado pelo oxigênio ionizado na atmosfera marciana.

Embora a ocorrência tenha sido registrada em março de 2024, os resultados da investigação só foram divulgados recentemente na Science Advances.

O estudo, conduzido pela física atmosférica norueguesa Elise Wright Knutsen, da Universidade de Oslo, trouxe novas luzes à compreensão das auroras marcianas.

Anteriormente, astrônomos haviam identificado auroras ultravioleta no planeta, mas esta é a primeira vez que uma aurora verde, visível ao olho humano, é documentada.

A descoberta marca um avanço significativo na astrofísica, expandindo o conhecimento das interações atmosféricas fora da Terra. O fenômeno, conhecido por sua beleza em nosso planeta, agora revela um lado igualmente fascinante em Marte, destacando as diferenças entre as atmosferas.

O que são auroras verdes em Marte?

As auroras em Marte são resultado de interações entre partículas energéticas e o campo magnético do planeta. Em contato com a atmosfera marciana, essas partículas colidem com átomos de oxigênio, liberando elétrons e gerando um brilho que varia conforme a onda de luz emitida.

Na Terra, auroras são frequentes nos polos, conhecidas como boreais e austrais, com cores vibrantes, incluindo verde, azul e roxo. Apesar da similaridade, em Marte, as auroras são desencadeadas por mecanismos diferentes devido à composição distinta da atmosfera.

Momento em que a aurora verde Marte é capturada pelos equipamentos da NASA (Foto: Reprodução/NASA)

As surpresas do universo

A observação da aurora verde em Marte oferece novas perspectivas para o estudo de atmosferas planetárias. Com isso, cientistas podem explorar a dinâmica atmosférica e as interações magnéticas nesse planeta vizinho.

A pesquisa de Elise Wright Knutsen destaca a importância da tecnologia espacial na ampliação do nosso entendimento sobre o universo.

Esse avanço não apenas amplia o conhecimento das condições marcianas, mas também inspira futuras missões e estudos sobre os fenômenos naturais em outros planetas.

A recente captura das auroras verdes em Marte é uma prova do potencial das investigações interplanetárias para desvendar os mistérios do cosmos.

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Um estudo recente feito por cientistas da Universidade de Ariel, em Israel, evidenciou uma ideia inédita sobre o que contribui, hoje, para a expansão do cosmos. De acordo com a pesquisa, trata-se de uma forma misteriosa de matéria.

Os responsáveis pelo estudo definem essa nova matéria como ‘não partículas’. Segundo eles, a expansão cada vez mais rápida do universo é impulsionada por elas e não por uma constante cosmológica.

A descoberta da pesquisa é contrária ao que vinha sendo adotado como explicação para esse fenômeno.

Os estudos, até então, indicavam que uma energia escura, na forma de uma constante cosmológica, estaria por trás do aumento do cosmos.

Mudança com a descoberta das ‘não partículas’

Pesquisadores tentam entender o que está por trás da expansão do universo – Foto: Freepik/Reprodução

Com a possível ação das ‘não-partículas’, os cientistas lidam agora com um desafio ao Modelo Padrão da física de partículas, que, de certa forma, estão mais alinhadas com a questão astronômica.

Todos esses tópicos, como aumento do universo, surgimento de novas estruturas, galáxias e outros, têm gerado enorme debate na comunidade científica. Não por acaso, é comum haver algumas discrepâncias.

Uma delas se refere ao valor medido da constante de Hubble, que calcula a taxa de expansão do universo e o parâmetro S8, que serve de indicativo sobre a formação de novas estruturas em grande escala.

A teoria das ‘não partículas’ foi introduzida pelo físico teórico Howard Georgi. Elas são definidas por ele como uma matéria bem peculiar, pois não têm momento e massa definidos, assim se comportam livremente e de maneira fluída.

Hipótese do estudo feito em Israel

Esse contexto envolvendo as ‘não partículas’ contribui ainda mais para que elas sejam consideradas as responsáveis por impulsionar a energia escura.

O estudo israelense criou um modelo que concilia as medições da constante de Hubble e do parâmetro S8, de forma que oferece uma explicação única em conformidade com os dados de observação.

Falta, agora, avançar mais na comprovação empírica. Os autores estão confiantes na confirmação da teoria e querem testá-la com aceleradores de partículas.

Desse modo, se o resultado for positivo, será, com certeza, mais um mistério desvendado sobre o espaço.

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A matéria escura permanece um dos grandes mistérios da cosmologia moderna, desafiando nossa compreensão do universo e suscitando debates fervorosos entre físicos e astrônomos.

Sua existência é postulada para esclarecer fenômenos observados que não podem ser adequadamente explicados por componentes perceptíveis. Porém, e se a matéria escura não existir?

Físicos da Universidade de Ottawa propuseram tal ideia radical, sugerindo que poderíamos explicar fenômenos cósmicos sem recorrer à presença de matéria escura.

Natureza enigmática da matéria escura

A matéria escura é uma matéria hipotética que não interage com a luz ou outras formas de matéria ou energia eletromagneticamente, detectável apenas por seus efeitos gravitacionais.

Ela compõe aproximadamente 25% do universo, enquanto a matéria visível representa apenas 5%.

A presença da matéria escura é inferida por meio de observações de galáxias e lentes gravitacionais, que revelam uma quantidade de massa muito maior do que a observada por métodos e aparelhos da astronomia.

Físicos querem propor outra forma de entender os mistérios do universo – Imagem: Freepik/Reprodução

Os físicos da Universidade de Ottawa trouxeram a intrigante ideia de que o universo poderia existir sem a matéria escura.

A teoria sugere que as discrepâncias observadas entre as observações e as previsões teóricas podem ser explicadas por propriedades intrínsecas ao próprio espaço-tempo, em vez de invocar a presença de uma forma de matéria invisível.

Desafios e implicações de um universo sem matéria escura

Uma das consequências mais intrigantes dessa proposta é a sugestão de que o cosmos poderia ter o dobro da idade atual.

Isso surge da hipótese de que aspectos fundamentais, como a gravidade, teriam mudado ao longo do tempo.

Contudo, tal proposta desafia a compreensão atual da história e evolução do universo, exigindo uma revisão significativa de modelos cosmológicos estabelecidos.

Apesar da audácia e originalidade da proposta de um espaço sem matéria escura, a maioria dos físicos e astrônomos continua a apoiar a existência desse componente misterioso.

A matéria escura ainda é o modelo mais aceito para explicar fenômenos cosmológicos e galácticos, com base em uma sólida fundamentação teórica e evidências observacionais robustas.

A questão da matéria escura intriga e fascina cientistas e entusiastas do universo. Enquanto propostas ousadas como a de um universo sem ela desafiam concepções estabelecidas, a busca pela verdade cósmica permanece impulsionada pelo desejo humano de compreender os mistérios do cosmos.

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Os cientistas anunciaram a descoberta do objeto mais brilhante já detectado no espaço sideral.

O J0529-4351, identificado como um quasar, representa o núcleo luminoso de uma galáxia impulsionada por um buraco negro colossal, com aproximadamente 17 bilhões de vezes a massa do nosso Sol.

Os dados foram registrados por observações do telescópio Very Large Telescope (VLT) do Chile.

Detalhes sobre o Quasar J0529-4351

O astro mais brilhante do universo é descoberto – Imagem apenas ilustrativa: Reprodução

Segundo artigo publicado na revista científica Nature Astronomy, o buraco negro que está alimentando o J0529-4351 demonstra um apetite insaciável.

Ele consome a massa equivalente a um sol todos os dias. Apesar de ter sido registrado há muitos anos, sua verdadeira grandeza só foi agora reconhecida.

“É uma surpresa que tenha permanecido desconhecido até hoje, quando já conhecemos cerca de um milhão de quasares menos impressionantes. Ele estava literalmente bem debaixo do nosso nariz até agora”.

Relato de Christopher Onken, um dos astrônomos da Universidade Nacional Australiana (ANU, na sigla em inglês) que participaram das observações do VLT.

O que faz um quasar ser tão brilhante?

O conceito de quasar descreve uma galáxia com um núcleo altamente ativo e cheio de energia. O buraco negro no centro dessa galáxia atrai matéria para si em uma velocidade incrível e, nesse processo, emite uma quantidade enorme de luz.

Isso torna o quasar visível para nós, apesar da grande distância. A radiação deste quasar em particular demorou 12 bilhões de anos para chegar aos detectores do telescópio VLT.

Constatação surpreendente sobre o Quasar J0529-4351

“Toda esta luz vem de um disco de acreção quente que mede sete anos-luz de diâmetro. Este deve ser o maior disco de acreção do cosmos”, diz Samuel Lai, aluno de doutorado da ANU e coautor do estudo.

Sete anos-luz correspondem a cerca de 15 mil vezes a distância do Sol até a órbita de Netuno. Portanto, todos os aspectos sobre este objeto, o Quasar J0529-4351, são surpreendentemente enormes.

Tal descoberta lança uma nova luz sobre a nossa compreensão do universo, demonstrando a existência de fenômenos ainda mais fantásticos e grandiosos do que se poderia imaginar.

Sem dúvida, as futuras observações e estudos sobre o Quasar J0529-4351 trarão novas e emocionantes descobertas.

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Markus ‘Notch’ Persson é um visionário programador de jogos sueco que tem se destacado ultimamente.

Quando o programador colocou o modo Criativo no ‘Minecraft‘, provavelmente não imaginava que alguém usaria o videogame para construir um universo inteiro.

E, neste caso, estamos falando de um universo complexo, que abrange nebulosas, galáxias e até mesmo um buraco negro!

Quando tinha apenas 18 anos, Christopher Slayton dedicou-se a um projeto épico que o levou a trabalhar incansavelmente por mais de um mês para montar o cosmos usando os cubos virtuais do jogo.

Universo inteiro é recriado no ‘Minecraft’

Recentemente formado no Ensino Médio, Slayton documentou meticulosamente toda a sua experiência em vídeo e compartilhou o processo em seu canal do YouTube.

O canal, que é o ‘ChrisDaCow’, já conquistou mais de 18 milhões de visualizações.

Em meio a tanto sucesso, Slayton foi convidado para uma entrevista com o jornal ‘The New York Times’. Além disso, sua criação chamou a atenção nas redes sociais, incluindo o X, o antigo Twitter.

Sendo assim, ele revelou que durante o intenso processo de construção, que durou um mês e meio para concluir a versão em ‘Minecraft’ e mais duas semanas para criar um vídeo detalhado do processo, ele adquiriu uma nova apreciação pela beleza do universo.

Mas então, se antes ele não tinha tamanha admiração pelo espaço, de onde surgiu a ideia de construir um universo em ‘Minecraft’?

Quanto a isso, o jovem relevou que a inspiração para tamanha construção veio de uma experiência de salto de paraquedas.

Etapas de criação explicadas

Nesse evento de sua vida, Slayton buscava apreciar a beleza da Terra em sua plenitude. Portanto, em seu processo de criação do universo no jogo, ele usou um globo como referência para medir as localizações de cada continente.

A partir disso, os dados em escala foram inseridos em ‘Minecraft’. Em seguida, fez o mesmo com cada planeta do sistema solar, utilizando fotos de atlas planetários.

Para garantir precisão nas proporções, Slayton teve que relembrar conceitos matemáticos há muito esquecidos. Ao longo dos dias, a partir dos recursos de ‘Minecraft’, ele recriou o Sol.

Nossa estrela ficou completa com flares solares. Ele ainda fez questão de observar conjuntos reais de estrelas, gás, poeira cósmica e planetas para replicá-los.

Jovem viraliza ao criar Universo completo em Minecraft – Imagem: Reprodução

Até mesmo a inspiração para simular um buraco negro veio do filme ‘Interestelar’. Desde que publicou a primeira versão da criação do universo em outubro de 2022, o canal de Chris Da Cow saltou de 25 mil inscritos para 1,03 milhão.

Além disso, Slayton oferece acesso aos segredos de suas construções, incluindo o Universo, através de uma mensalidade de R$ 57,50 em sua página no Patreon.

Entretenimento e ferramenta educacional ao mesmo tempo

Quando soube desse feito, o engenheiro mecânico B. Reeja Jayan, da Universidade Carnegie Mellon, nos EUA, enfatizou à Smithsonian Magazine que ‘Minecraft‘ não é apenas um passatempo, mas uma ferramenta educacional valiosa.

Ele destaca que o jogo é fácil para as crianças aprenderem a jogar, ao mesmo tempo em que é adaptado para ensinar conceitos científicos avançados a quem se interessa pelo assunto.

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O universo da fantasia no cinema tem sido dominado por gigantes como ‘O Senhor dos Anéis‘ e ‘Harry Potter’, mas um novo competidor surge no horizonte.

Inspirado no universo mágico de J.K. Rowling, o escritor de fantasia Brandon Sanderson traz a própria criação, ‘Mistborn’, para as telonas.

Nova trilogia pretende fascinar espectadores – Imagem: Reprodução

O início de uma trilogia

Nesse contexto, a saga ‘Mistborn’, concebida por Sanderson, imagina um mundo onde o vilão triunfou e o herói falhou, criando um cenário sombrio e complexo.

Com isso, deu-se início a uma trilogia, a série expandiu para sete livros e uma novela, explorando um reino de alta fantasia, intriga política e magia conhecida como alomancia.

A primeira trilogia, composta por ‘O Império Final’, ‘O Poço da Ascensão’ e ‘O Herói das Eras’, acompanha Vin, uma jovem com habilidades mágicas, e um grupo de rebeldes em um universo devastado.

A segunda série, que inclui ‘A Liga da Lei’, ‘As Sombras de Si Mesmo’, ‘Os Braceletes da Perdição’ e ‘The Lost Metal’, se passa anos após os eventos da primeira, com o novo protagonista Waxillium Ladrian imerso em intrigas políticas e investigações criminais.

Apesar das promessas emocionantes da saga ‘Mistborn’, o projeto enfrentou desafios consideráveis. Os direitos da saga foram comprados, perdidos e novamente adquiridos entre 2010 e 2016.

Brandon Sanderson, responsável pelo roteiro do primeiro livro, tem mantido os fãs atualizados, mas a greve dos roteiristas e incertezas em Hollywood afetaram o progresso.

Enquanto outras incursões no gênero fantástico, como ‘O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder’ e ‘A Roda do Tempo’, não atingiram as expectativas, ‘Mistborn’ pode ser a reviravolta que o gênero precisa.

Com uma narrativa rica e envolvente, oferece aos fãs de fantasia uma nova jornada emocionante que pode redefinir o cenário cinematográfico.

Apesar de ainda enfrentar obstáculos, a saga ‘Mistborn’ continua a despertar o interesse dos aficionados por fantasia, ansiosos por testemunhar a adaptação de um dos universos mais complexos e cativantes já concebidos na literatura contemporânea.

Portanto, o potencial de ‘Mistborn’ para rivalizar com os titãs do gênero é evidente, e os fãs aguardam com expectativa o desenrolar deste capítulo emocionante no mundo do cinema fantástico.

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O universo dos games de 2023 foi repleto de surpresas, desde os títulos independentes até os gigantes do mercado, apesar de alguns lançamentos decepcionantes.

Por isso, a renomada Academia Britânica de Cinema (BAFTA) não apenas nomeou os 10 melhores jogos, mas fez uma lista de 60 títulos, de desconhecidos até os renomados.

BAFTA elege os 60 melhores jogos de 2023

Foram considerados desde títulos famosos até os menos conhecidos – Imagem: Blizzard Entertainment/Reprodução

Nesse catálogo vasto e diversificado, encontramos nomes que podem ter passado despercebidos por muitos, junto de megassucessos como ‘Alan Wake 2’, ‘Spider-Man 2‘, ‘Baldur’s Gate 3’ e outros destaques incontestáveis.

A seleção do BAFTA não se limita a jogos lançados exclusivamente em 2023, mas inclui aqueles que continuaram a receber suporte e atualizações dos desenvolvedores, especialmente os jogos multiplayer.

A seleção conta com 60 títulos e foi resultado da opinião de mais de 1.200 profissionais da indústria de games, inclusive jogadores, desenvolvedores, jornalistas e outros membros influentes do BAFTA.

Todos os jogos mencionados na lista são considerados pré-indicados às 17 categorias do prestigiado BAFTA Game Awards de 2024. Os indicados finais serão anunciados em março, enquanto a tão aguardada premiação está marcada para abril.

Importante destacar que os jogos são listados em ordem alfabética pelo BAFTA, então a ordem não significa a importância ou qualidade de cada título.

Os 60 jogos eleitos os melhores de 2023, segundo o BAFTA:

1. Alan Wake 2

2. Assassin’s Creed Mirage

3. Atomic Heart

4. Baldur’s Gate 3

5. Battlefield 2042

6. Bluey: The Videogame

7. Call of Duty: Modern Warfare III

8. Cassette Beasts

9. Chants of Sennaar

10. Cocoon

11. Cyberpunk 2077

12. Dave the Diver

13. Dead Island 2

14. Deliver Us Mars

15. Diablo IV

16. Disney Illusion Island

17. Dredge

18. EA Sports FC 24

19. EA Sports WRC

20. En Garde!

21. F1 23

22. Final Fantasy XIV: Online

23. Final Fantasy XVI

24. Football Manager 2024

25. Fortnite

26. Forza Horizon 5

27. Forza Motorsport

28. Genshin Impact

29. Goodbye Volcano High

30. Hi-Fi RUSH

31. Hogwarts Legacy

32. Horizon Call of the Mountain

33. Jusant

34. The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom

35. Lego 2K Drive

36. Lies of P

37. Lords of the Fallen

38. The Making of Karateka

39. Mario Kart 8 Deluxe

40. Marvel’s Spider-Man 2

41. Mortal Kombat 1

42. No Man’s Sky

43. Party Animals

44. Planet of Lana

45. Powerwash Simulator

46. Sea of Stars

47. Sea of Thieves

48. Sonic Superstars

49. Star Wars Jedi: Survivor

50. Starfield

51. Stray Gods: The Roleplaying Musical

52. Super Mario Bros. Wonder

53. Tchia

54. Terra Nil

55. The Texas Chainsaw Massacre

56. Thirsty Suitors

57. Tron: Identity

58. Venba

59. Viewfinder

60. Warhammer Age of Sigmar: Realms of Ruin

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O ano de 2023 está chegando ao seu término, e é inevitável deparar-nos com diversas retrospectivas e listas que destacam os momentos mais significativos ocorridos ao longo do ano.

Hoje, queremos compartilhar algumas das notáveis fotografias científicas selecionadas pela prestigiosa revista Nature, capturadas ao longo deste período.

Fotos maravilhosas de 2023

Ao explorar essas imagens, disponíveis para visualização neste site, somos transportados para um universo de beleza e complexidade.

Os cliques evidenciam as maravilhas naturais por meio das lentes de fotógrafos dedicados que consagram suas vidas a apresentar esses espetáculos à humanidade.

Confira as imagens a seguir.

Polvo

Imagem de um pequeno polvo – Imagem: Fotógrafo Jialing Cai/Reprodução

A primeira imagem que merece nossa atenção revela um pequeno polvo meticulosamente oculto em uma espécie de casulo, movendo-se graciosamente sob uma vara.

A notável nitidez dos detalhes destaca a maestria do fotógrafo em capturar a delicadeza e a complexidade desse ser marinho, proporcionando-nos uma visão única e cativante.

Júpiter

Imagem de Júpiter – Imagem: NASA/Reprodução

Outra fotografia que se destaca oferece uma visão fascinante das tempestades que assolam Júpiter. Registrada pela sonda Juno, a imagem revela intricados redemoinhos que caracterizam o hemisfério norte do gigante gasoso.

Essa captura impressionante não apenas evidencia a tecnologia avançada que nos permite explorar os confins do sistema solar, mas também destaca a majestade e a imprevisibilidade dos fenômenos planetários.

Sol

O nosso Sol, parte essencial da nossa vida – Imagem: Fotógrafo Eduardo Schaberger Poupeau/Reprodução

Uma terceira imagem, proveniente do registro solar deste ano, apresenta detalhes impressionantes da estrela que dá vida ao nosso sistema.

Notavelmente, uma das fotografias destaca um filamento solar que se estende por milhares de quilômetros em uma intrigante forma de cobra.

Esse trecho em destaque, composto de plasma solar, revela a imensa energia e dinâmica contida em nossa estrela, proporcionando uma visão deslumbrante e educativa sobre os processos que regem o centro de nosso sistema solar.

Ao contemplarmos essas fotografias científicas, somos lembrados não apenas da beleza estonteante do universo, mas também da dedicação incansável de cientistas e fotógrafos que nos possibilitam explorar esses fenômenos cósmicos.

Cada imagem é um testemunho visual do poder da ciência e da capacidade humana de desvendar os mistérios que permeiam o cosmos.

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Astrônomos depararam-se com uma descoberta extraordinária: a detecção de Amaterasu, uma partícula rara e altamente energética que veio diretamente do espaço e caiu na Terra.

Esse raio cósmico, nomeado em homenagem à deusa do sol da mitologia japonesa, apresenta uma energia sem precedentes, superando registros das últimas três décadas.

Ao revelar essa anomalia cósmica, Toshihiro Fujii, autor do estudo, expressou surpresa diante do nível de energia sem precedentes observado.

Os cientistas agora lançam-se à missão de desvendar a origem desse fenômeno, mapeando seu curso até uma área desolada próxima à Via Láctea.

Contudo, a ausência de eventos cósmicos igualmente poderosos na região intensifica o mistério, conforme divulgado na revista Science.

Amaterasu: uma nova partícula ultrapoderosa

Imagem: Shutterstock/Lia Koltyrina

Amaterasu, em sua essência, é uma partícula cósmica, um evento comum que constantemente atinge a Terra.

Todavia, sua trajetória desafia as expectativas, distinguindo-se pela sua energia excepcional, superior a 240 exa-elétron volts (EeV) de acordo com o Telescópio Array.

Essa marca supera em milhões de vezes a produção de partículas do Grande Colisor de Hádrons, o acelerador de partículas mais poderoso do mundo.

A peculiaridade de Amaterasu reside em seu percurso inalterado através do espaço, permitindo uma rastreabilidade única. Contudo, ao seguir sua trajetória de retorno, os astrônomos deparam-se apenas com o vazio cósmico.

A ausência de uma explicação convencional levanta teorias intrigantes, incluindo defeitos na estrutura do espaço-tempo e colisões de cordas cósmicas.

A conjectura mais robusta aponta para a possibilidade de a origem de Amaterasu ser um buraco negro supermassivo no centro de outra galáxia.

Nessas localidades, a matéria reduzida propicia a emissão de prótons e elétrons a velocidades quase alcançando a da luz.

O Telescópio Array será expandido com 500 novos detectores de cintilação, promovendo a captura de dados mais abrangentes e facilitando, assim, a busca pela origem desse enigma cósmico, além de oferecer a oportunidade de registrar mais eventos semelhantes.

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