A escolha da profissão, em geral, é algo que envolve gostos e aptidões, mas muitas vezes se rende a uma questão básica, relacionada às finanças.

Por mais que exista a máxima de que devemos fazer o que gostamos, o sonho da estabilidade financeira e da riqueza acaba tendo certo peso. Hoje, o desejo de alguns não é ser feliz no trabalho, mas ser um milionário.

Por trás desse desejo está uma série de fatores, a começar pela influência das mídias sociais, que, com frequência, dão espaço e repercutem estilos de vida luxuosos e de ostentação.

Vale citar a ascensão da cultura do empreendedorismo que ganhou espaço nos últimos tempos. Tudo isso impulsiona a pessoa a pensar melhor na hora de escolher qual curso ou profissão ela deve exercer.

5 profissões que mais fazem milionários

Muitas profissões podem fornecer um ótimo salário – Foto: Reprodução

Hoje, conforme a área de atuação, a chance de ficar rico é maior do que em outras. Para exemplificar, separamos abaixo cinco dos cursos e profissões que mais fazem milionários. Veja quais são!

1. Inteligência Artificial

A inteligência artificial (IA) vive o seu momento de ascensão e avanço contínuo. Algumas universidades do Brasil já criaram cursos para formar profissionais na área, diante do mercado cada vez mais promissor.

Pessoas formadas e já atuantes no mercado conseguem bons salários e excelentes colocações.

Hoje, busca-se por candidatos que sabem criar, por exemplo, aplicativos com recursos de IA, soluções e uso de assistentes virtuais, filtragem de dados e outros. O salário, claro, vale muito a pena.

2. Estatística

A estatística é a ciência dos números e probabilidades, feita para explicar a frequência da ocorrência de determinados eventos, seja por estudos de observação ou de experimentação social.

Com o avanço tecnológico e demanda elevada por dados, a procura por profissionais da área tem crescido bastante, isso reflete, claro, no valor pago pela atuação deles.

3. Ciência da Computação

O setor da computação, em geral, costuma oferecer ótimos salários. A demanda por bons profissionais se mantém alta no mercado, o que influencia diretamente nos ganhos salariais.

O curso de Ciência da Computação, por exemplo, oferece várias possibilidades de atuação, como análise de dados, desenvolvimento de software, cibersegurança e outras. Todas elas têm algo em comum: a boa remuneração.

4. Medicina Estética

A Medicina ainda segue como um dos cursos mais desejados e com bons salários. Nos últimos anos, no entanto, uma especialidade tem se mostrado mais vantajosa: a da estética.

Seja na prática clínica, na pesquisa ou no empreendedorismo na área, os médicos ganharam a possibilidade de atuar e obter um ótimo retorno financeiro.

5. Engenharia de Software

Os engenheiros de software viraram profissionais obrigatórios em muitas empresas, especialmente nas que trabalham diretamente na indústria de tecnologia.

Um especialista na área, com boa bagagem profissional, não fica sem trabalho e, mais do que isso, poderá escolher qual vaga e salário mais o satisfazem.

Com informações do Portal 6.

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Um dado importante foi revelado por uma pesquisa com mais de 10 milhões de pessoas. Conforme o estudo, mais da metade dos estudantes que concluíram a universidade acaba em empregos fora da área de formação.

A pesquisa acompanhou os percursos profissionais de milhões de pessoas durante a última década.

Segundo o levantamento, 52% dos diplomados acabaram em funções que não utilizam as competências ou credenciais obtidas na universidade. Esse início inadequado da carreira gera consequências marcantes para o futuro profissional.

O estudo identificou ainda que a grande maioria dos que iniciaram a trajetória em funções fora da área da graduação se manteve subempregada uma década depois.

A pesquisa foi feita por integrantes da empresa de análise trabalhista Burning Glass Institute e da organização sem fins lucrativos Strada Education Foundation, dos Estados Unidos. Eles avaliaram os currículos de trabalhadores diversos, formados entre 2012 e 2021.

Estudo é determinante na carreira profissional

Diploma não define o emprego, mas é importante na remuneração – Foto: Reprodução

Apesar desse contexto de desconexão entre o que se estuda e o trabalho executado, os números demonstram que a bagagem educacional ainda é determinante na remuneração obtida pelas pessoas.

Trabalhadores com diplomas de bacharelados em empregos de nível universitário ganham quase 90% mais do que aqueles que possuem somente um diploma de ensino médio.

Esse índice foi obtido pela Burning Glass, ao analisar dados do US Census Bureau de 2022.

Em relação aos diplomados subempregados, a relação de diferença salarial também existe. Mesmo que nesse caso as pessoas trabalhem em outras áreas, elas ainda ganham 25% mais do que aqueles que concluíram apenas o ensino secundário.

Importância do primeiro emprego

De toda forma, a conquista do primeiro emprego de acordo com a área profissional é essencial para estabelecer uma chance maior de sucesso futuro.

Fazem parte desse caso, também, os estágios, pois eles funcionam como uma ponte entre o universitário e o mercado de trabalho.

A regra é simples: quanto mais estudantes com estágio garantido, maior é o percentual de formados com emprego na área.

Tal constatação tem levado muitas universidades dos Estados Unidos a fomentarem programas e ações que valorizem o estágio profissional.

A Universidade George Mason, por exemplo, criou fundos de bolsas de estudo que subsidiam os estudantes que fazem estágios não remunerados.

A instituição percebeu que essa é uma forma de garantir o retorno futuro, com o emprego garantido depois de formado.

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As universidades mais famosas do mundo têm um legado impressionante que atravessa séculos. Cada uma delas carrega consigo uma história rica e uma reputação de excelência acadêmica.

Recentemente, o Times Higher Education (THE) divulgou um ranking das 100 melhores universidades do mundo, após uma análise detalhada que abrangeu 31 países levando em conta sua área de pesquisa e ensino.

O estudo, conduzido entre 2022 e 2023, registrou a opinião de 38,7 mil acadêmicos de 166 países.

Surpreendentemente, uma universidade brasileira conseguiu seu lugar nesta lista prestigiosa, estamos falando da Universidade de São Paulo (USP).

Entre as instituições de ensino de todo o mundo, ela foi a única a representar a América Latina por reputação. No entanto, apenas as 50 primeiras universidades são reconhecidas com premiação.

A classificação do ranking segue uma estrutura específica, separando as instituições em grupos de 10 e, a partir do 102º lugar, em grupos de 25.

Infelizmente, o Brasil ficou no grupo 81 a 90, indicando um desafio em alcançar o topo do cenário acadêmico mundial.

Ranking das 10 primeiras instituições

Universidade de São Paulo (USP) – Imagem: USP/Reprodução

Agora, vamos conferir o TOP 10 do ranking, começando pelo 10º:

10. The University of Tokyo, Japão, pontuação: 30,2

9. Yale University, Estados Unidos, pontuação: 31,9

8. Tsinghua University, China, pontuação: 32,5

7. Princeton University, Estados Unidos, pontuação: 37,7

6. University of California, Berkeley, Estados Unidos, pontuação: 62,2

5. University of Cambridge, Reino Unido, pontuação: 77,6

4. University of Oxford, Reino Unido, pontuação: 80,5

3. Stanford University, Estados Unidos, pontuação: 81,1

2. Massachusetts Institute of Technology (MIT), Estados Unidos, pontuação: 89,6

1. Harvard University, Estados Unidos, pontuação: 100

Não é nenhuma novidade que a universidade de Harvard esteja em primeiro lugar. Harvard é reconhecida por sua excelência acadêmica e pela qualidade de seus programas de ensino e pesquisa em diversas áreas, desde ciências humanas e sociais até exatas e biológicas.

Sua reputação como centro de excelência atrai estudantes brilhantes de todas as partes do mundo, em busca de oportunidades únicas de aprendizado e desenvolvimento acadêmico.

Tais instituições representam o auge do ensino e da pesquisa no mundo, com programas acadêmicos de renome e uma contribuição significativa para o avanço do conhecimento em diversas áreas.

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Todo jovem que não sabe qual curso universitário escolher, costuma pesquisar qual é o curso que tem maiores chances de facilitar a sua alocação no mercado de trabalho no futuro.

Muito embora diversos cursos prometam alta empregabilidade no futuro, existe um curso universitário cujas chances de empregabilidade beiram 100%.

Curso com quase 100% de empregabilidade

Em um contexto educacional, no qual a escolha de cursos universitários é frequentemente guiada por percepções tradicionais e populares, surge um paradoxo intrigante no panorama da engenharia.

Imagem: pixelshot/Reprodução

A Engenharia Agrícola, um campo frequentemente menosprezado e subestimado pelos estudantes, apresenta-se como uma área de alta empregabilidade, em contraste com a realidade de muitos cursos tradicionalmente mais procurados.

O cenário atual revela que cursos como Medicina e Engenharia da Computação desfrutam de um índice de empregabilidade significativamente alto.

Enquanto isso, áreas como Artes Plásticas e Jornalismo enfrentam maiores desafios nesse aspecto.

Curiosamente, a Engenharia Agrícola, apesar de sua menor popularidade entre os estudantes, ostenta uma taxa de empregabilidade próxima de 100%.

Essa notável discrepância entre popularidade e oportunidades profissionais evidencia a necessidade de uma reavaliação criteriosa na escolha de cursos universitários.

Os dados provenientes da Espanha ilustram essa situação com clareza. As matrículas em Engenharia Agrícola têm diminuído acentuadamente, com números atuais mostrando menos da metade dos alunos em comparação com três décadas atrás.

Esse declínio sugere uma lacuna significativa na transmissão de conhecimento e nas percepções dos alunos sobre a relevância e as oportunidades no campo.

A Engenharia Agrícola desempenha um papel crucial no contexto atual, no qual a produção sustentável de alimentos e o gerenciamento eficiente dos recursos naturais são imperativos.

Essa área não se restringe apenas à gestão agrícola tradicional, mas engloba uma gama de especializações, incluindo biotecnologia, microbiologia e gerenciamento de projetos de construção.

O uso de tecnologias avançadas, como drones, GPS e técnicas de agricultura de precisão, eleva a Engenharia Agrícola ao mesmo patamar de campos tecnologicamente avançados, tornando-a uma ótima escolha para o futuro.

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Muitas pessoas ao redor do Brasil sonham com a oportunidade de alcançar uma educação superior. A formação universitária, além de abrir portas para o crescimento profissional, proporciona uma expansão pessoal promissora.

No entanto, nem todos têm a oportunidade de perseguir esse sonho devido às barreiras financeiras que impedem o acesso à educação superior.

A realidade socioeconômica pode ser um obstáculo colossal e, muitas vezes, intransponível. As mensalidades de universidades privadas, os livros didáticos e o custo para se manter podem se tornar grandes empecilhos para muitos brasileiros.

Muitos jovens e adultos acabam vendo seus sonhos de obter um diploma frustrados, sentindo-se aprisionados em um ciclo de limitações que se torna cada vez mais difícil de quebrar à medida que o tempo passa.

No entanto, uma luz tem brilhado no fim do túnel para esses sonhadores. Isso porque universidades federais ao redor do país estão oferecendo uma oportunidade única de estudar de forma gratuita por meio do ensino a distância.

Com a maior parte do estudo ocorrendo on-line e apenas algumas exigências presenciais, percebe-se que o sonho da educação superior está se tornando uma realidade mais alcançável para muitos.

Instituições renomadas, como a Universidade Estadual Paulista, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, a Universidade de Brasília, a Universidade Federal de São Paulo e a Universidade Federal de Santa Catarina, estão envolvidas nesse projeto. Confira mais detalhes!

Sobre as universidades

Foto: Reprodução

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

A Universidade Estadual Paulista oferece um curso de Pedagogia voltado para profissionais da educação infantil, que devem estar trabalhando em escolas localizadas em São Paulo, Guarulhos e Cubatão.

O curso é realizado na modalidade EaD (Educação a Distância), porém exige a realização de provas presenciais a cada dois meses. No entanto, ainda não há uma data prevista para a abertura das inscrições.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

A universidade oferece uma variedade de cursos, incluindo Computação e Robótica Educativa, Letras-Inglês, Ciências Biológicas, Geografia, Ciências Sociais, Pedagogia e Biblioteconomia.

A instituição opera sob o modelo EaD, mas exige a realização de atividades presenciais. As inscrições para os cursos podem ser realizadas por meio do sistema de cotas.

Universidade de Brasília (UnB)

A Universidade de Brasília oferece cursos tais como de Geografia, Artes Visuais, Pedagogia, Letras e Música. Atividades presenciais são necessárias a cada 15 dias, além de estágios presenciais obrigatórios. As inscrições são realizadas por meio do sistema da Universidade Aberta do Brasil (UAB-Capes).

Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

Enquanto isso, a Universidade Federal de São Paulo oferece um curso superior de Tecnologia em Design Educacional, o qual possui cerca de 30 vagas.

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Por último, temos a Universidade Federal de Santa Catarina, que também faz parte desse grupo. A UFSC oferece uma variedade de cursos, dentre eles, Letras-Português, Matemática, Ciências Biológicas, Filosofia e Letras-Libras (que inclui opções de licenciatura e bacharelado).

Para ser admitido em um desses cursos, é necessário fazer o vestibular da universidade.

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A Universidade de São Paulo (USP), reconhecida como uma das instituições de ensino mais prestigiadas do Brasil, acaba de anunciar a abertura de vagas em mais de 30 cursos gratuitos, disponíveis tanto na modalidade online quanto presencial.

Essa iniciativa busca promover o acesso ao conhecimento de alta qualidade, permitindo que estudantes e interessados aprimorem suas habilidades em diversas áreas do saber. Saiba como se inscrever e confira a lista de cursos ofertados pela instituição.

Passo a passo para se inscrever nos cursos gratuitos da USP

1. Clique em “Fazer Inscrição”;
2. Marque a Unidade para visualizar os cursos disponíveis para inscrição online;
3. Clique no curso/atividade de seu interesse;
4. Informe seu e-mail e data de nascimento, repita os caracteres de confirmação e clique em “Avançar”;
5. Confirme os dados informados para concluir a inscrição;
6. Certifique os dados pessoais e as informações do curso;
7. Acesse o link enviado ao e-mail de inscrição;
8. Informe a chave enviada ao seu e-mail e clique em “avançar”;
9. Por fim, o sistema confirmará se sua inscrição foi concluída com sucesso.

Cursos oferecidos pela USP

Aperfeiçoamento

Atualização

Curso de Difusão

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Os avanços da inteligência artificial têm gerado cada vez mais debates, sobretudo em como aplicar essas tecnologias de forma segura para a humanidade e de forma ética entre nós, humanos. Um caso recente levantou a discussão sobre usar o ChatGPT em trabalhos universitários.

Num clássico caso de “bom demais para ser verdade”, um professor suspeitou que o trabalho de um aluno estava “bem-feito demais” para as habilidades humanas. A partir disso, o professor presumiu que só poderia ter sido o resultado de uma tecnologia IA.

Num plot twist do “feitiço virou contra o feiticeiro”, o professou deu uma nota zero ao aluno com base na declaração do ChatGPT. Mas as reviravoltas não acabam por aqui.

O aluno decidiu recorrer da nota e pediu para que o professor recorresse a outros sites de detecção de IA. No final, o resultado mostrou que a tarefa havia sido feita por um humano e o professor se desculpou pelo mal-entendido.

O universitário chegou a compartilhar o caso no fórum do Reddit.

Mas pode ou não usar o ChatGPT?

Então, na própria postagem do aluno no Reddit, muitas pessoas expressaram suas opiniões sobre a aplicação de inteligência artificial em atividades humanas.

Algumas sugestões focaram estratégias para a prevenção de plágio. Um usuário sugeriu que os educadores voltassem a adotar métodos mais tradicionais, como trabalhos e outras tarefas escritas à mão.

Outras pessoas defenderam a incorporação da tecnologia de IA no trabalho escolar. Elas argumentam que é inútil tentar lutar contra seu avanço dessas ferramentas e compararam o caso à resistência inicial às calculadoras nas salas de aula.

Algumas questões, como o plágio, já existiam antes da criação da OpenAI, no entanto, o debate sobre usar o ChatGPT em áreas acadêmicas e profissionais ainda é muito recente. Agora, o debate se tornou um tanto mais complexo, e encontrar uma abordagem ética nesse processo não será fácil.

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A cada dia que se passa, a tecnologia encontra uma forma de evoluir. Contudo, com a chegada da inteligência artificial, muitos passaram a se surpreender com o que ela era e é capaz de fazer. Alguns até acreditam que essa inovação fará parte do motivo da destruição da raça humana, como mencionado em filmes várias vezes.

Mas, ao que tudo indica, ao invés de estar destruindo o mundo e infectando diversas redes, a tecnologia está ajudando alunos universitários por meio do ChatGPT a realizarem seus trabalhos.

E isso seria um plano consideravelmente perfeito caso não fosse descoberto por um dos professores, o qual denunciou todos os alunos da sua classe que estavam fazendo uso da ferramenta de forma indevida para, assim, conseguirem levar todo o crédito pela produção.

Porém, na visão do professor, essa é uma atitude que ele nunca esperava ver os alunos tomando, pois não era correto. Então, a decisão tomada pelo professor foi denunciar o ocorrido.

Ele também compartilhou nas redes sociais, principalmente no seu Facebook, o que havia acontecido. A partir disso, alguns de seus colegas começaram a dizer que também haviam identificado o uso do ChatGPT em alguns trabalhos.

A grande descoberta

De acordo com um relato do professor, ele descobriu o fato sem querer, quando solicitou aos alunos um texto com, no mínimo, 500 palavras.

Depois que haviam entregue o que foi pedido, ele começou a lê-los, mas notou que havia palavras difíceis demais para alunos daquele determinado grau de conhecimento utilizarem.

Leia, abaixo, um trecho mencionado pelo professor:

“É um estilo limpo. Mas é reconhecível. Eu diria que escreve como um aluno muito inteligente dos anos finais de ensino. Existem palavras estranhas específicas usadas que não estavam erradas, apenas peculiares… se você estivesse ensinando alguém a escrever uma redação, é assim que você diz a ela para escrevê-la antes que ela descubra seu próprio estilo.”

Nesse cenário, o professor apenas passou a ter certeza de que aquilo havia acontecido depois que realizou um teste com o ChatGPT, que lhe forneceu dados semelhantes aos de seus alunos.

Mas se não fosse por esses pequenos detalhes, ele nunca teria descoberto, pois, conforme ele, os textos não haviam sido ao menos reconhecidos pelo detector de plágio.

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