O WhatsApp é uma das maiores ferramentas de comunicação da atualidade, fazendo parte dos gigantes tecnológicos como a rede social mais utilizada do Brasil. Por isso, os desenvolvedores vivem pensando em possibilidades de novas atualizações para melhorar a experiência e a conectividade entre usuários.

A plataforma frequentemente inova seus recursos e apresenta novas formas de interatividade. Mas, junto com qualquer tipo de mudança, a preocupação com a segurança individual e dos próprios dados também se torna mais forte.

Neste sentido, um novo recurso adicionado tem sido motivo de inquietação do público, especialmente entre os usuários mais preocupados com sua privacidade.

Nova atualização do WhatsApp pode comprometer privacidade

Com a nova atualização para a versão 2.23.11.19, os usuários agora podem compartilhar a tela do mensageiro com outras pessoas de maneira remota. O objetivo é poder partilhar informações e conteúdos de forma mais fluida em ligações de vídeo, sem a necessidade de capturar a tela das conversas.

Por meio próprio aplicativo, será possível fazer chamadas com mais profissionalismo e interação entre os participantes. Contudo, o recurso, que por enquanto está em fase de testes na versão beta do WhatsApp, pode trazer consigo grandes problemas de privacidade.

Como funciona o recurso e quais os riscos?

Para ter acesso à funcionalidade, basta estar com o aplicativo atualizado no celular. Assim, durante uma chamada, a opção de compartilhamento aparecerá em um ícone na barra de ferramentas localizada na parte inferior da tela.

Alguns usuários já se mostram preocupados e alegam que é necessário ter cautela com o uso da ferramenta, já que o compartilhamento de tela pode revelar informações pessoais. Por isso, é importante que a funcionalidade seja utilizada apenas com pessoas de confiança, para que nenhum dado importante como senha e fotos sejam vazados sem intenção.

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O “Quarteto Fantástico” é um título muito importante para a história da Marvel. Afinal, os heróis marcaram o início da editora que posteriormente revolucionaria o mundo das histórias em quadrinhos. Porém, apesar disso, ele nunca recebeu um filme à altura.

Mas a Marvel Studios não desistiu de trazê-lo para as telonas. Isso porque um longa está em produção, que deverá estrear em 2024, e já temos rumores sobre quem pode interpretar o vilão Galactus.

De acordo com um insider, teremos Antonio Banderas em “Quarteto Fantástico” no papel.

O que se sabe sobre o novo filme?

Até o momento, não temos muitos detalhes sobre o novo filme. O que se sabe até então é que as gravações estão previstas para começar no início de 2024 e que Matt Shakman, responsável por “WandaVision”, será o diretor do filme.

Outra informação já confirmada é que se trata de um reboot da franquia e que será a introdução da equipe ao mesmo universo cinematográfico em que se passam os filmes de heróis como Homem-Aranha e Doutor Estranho.

A origem dos rumores

Embora não tenhamos um elenco confirmado para o novo filme do quarteto de heróis, ultimamente tem-se especulado muito a respeito de possíveis atores que interpretarão personagens no longa. O mais recente cotado foi Antonio Banderas.

Segundo a conta @MyTimeToShineHello no Twitter, os estúdios Marvel e o galã estariam negociando sua participação no filme.

A conta, que alega ser um insider da casa das ideias, disse ainda que Antonio estaria sendo cogitado para o papel de Galactus.

Galactus é um vilão clássico da equipe de heróis e de outro personagem relacionado ao grupo, o Surfista Prateado. Mas, enquanto não se tem confirmação alguma, tudo não passa de mera especulação. Porém, tweets do ator deixaram os fãs animados.

Em sua conta pessoal na rede social, Antonio Banderas postou o processo de criação de um molde baseado em seu rosto, porém, ele disse não poder revelar ainda para qual filme ele seria usado.

Aqui estoy en el extraño, y un poquito agobiante, proceso de construir una replica exacta de mi rostro para una pelicula…de la que ya os informaré mas adelante.

Here I am in the strange and a little exhausting process of building an exact copy of my face for a movie… pic.twitter.com/NWcakPeXFr

— Antonio Banderas (@antoniobanderas) May 27, 2023

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Os fãs de Peter Parker, nome por trás do traje do Homem-Aranha, já se acostumaram a ver o personagem passando por perrengues financeiros em sua vida. Como um estudante universitário, ele teve dificuldades para conciliar os custos de sua educação, despesas externas e a responsabilidade de cuidar de sua tia May.

Em várias ocasiões, Peter teve de lidar com a falta de dinheiro para pagar aluguéis atrasados, contas médicas e até despesas básicas.

Ao longo dos anos, Parker precisou utilizar diferentes estratégias para superar suas crises financeiras: ele buscou empregos temporários, tentou vender suas invenções científicas e contornou a situação com a ajuda de amigos.

Regra de 1963 impede Peter Parker de sair das crises financeiras

Alguns heróis conseguiram lucrar com a imagem de salvadores, como o Homem-Formiga, que ganhou dinheiro com seu livro, como foi mostrado no recente filme “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania“. Além dele, Tony Stark também teve bons avanços financeiros por causa de sua própria imagem ao comercializar um dispositivo de alta tecnologia.

Mas por que Peter Parker não consegue lucrar com sua imagem de Homem-Aranha? Na “Amazing Spider-Man #1”, de 1963, os leitores puderam acompanhar a tentativa de Parker em obter algum dinheiro com sua figura de herói. No entanto, por causa de sua identidade secreta, ele não consegue descontar o cheque de pagamento.

Esse fato voltou a acontecer em 2011, ou seja, a Marvel Comics reafirmou que Peter Parker não consegue monetizar sua imagem de Homem-Aranha. Em “Amazing Spider-Man #661”, Peter comenta sobre não conseguir descontar o cheque em que ele receberia o pagamento por ser substituto na Academia dos Vingadores.

Além disso, em uma edição da HQ do herói de 2013, em parceria com a empresa Cartões Visa para um conteúdo de educação financeira, o herói aprende sobre a importância da organização das suas finanças.

Assim, a editora confirmou sobre a vida de Peter Parker não ser de grandes privilégios e que a regra de preservar sua identidade é um dos principais motivos para isso.

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Desde o início da sociedade, criamos teorias e suposições sobre o fim do mundo. Diversas possibilidades de já foram retratadas em filmes, séries, desenhos e livros. Por sua vez, muitas culturas também já acreditaram e tentaram prever o fim dos tempos.

Não é de hoje que datas de um possível “apocalipse” surgem e geram receio nas pessoas. Na virada de século, entre os anos 1999 e 2000, já se falava muito sobre esse assunto. Interpretações erradas do calendário maia previram que, no ano de 2012, a extinção chegaria.

Mas, como sabemos, nada disso era real. Então, será mesmo possível prever um final para a humanidade? Bom, é isso que os cientistas tentam descobrir até hoje, mas parece que um sistema de computação já revelou uma possível data.

E se você está achando que o apocalipse se dará por meteoros e fenômenos da natureza, a revelação do software vai te surpreender!

Previsão para o fim do mundo

A física já afirma com certeza que a destruição do planeta Terra está diretamente relacionada ao crescimento do Sol. Em alguns bilhões de anos, a estrela vai se expandir o suficiente para “engolir” o planeta, fazendo-o se tornar apenas uma simples lembrança do universo.

Contudo, um grupo de cientistas do Instituto de Tecnologia do Massachusetts (MIT), dos EUA, desenvolveu um software, ainda na década de 1970, batizado de World One, que concluiu que a humanidade pode alcançar o fim muito mais rápido do que imaginamos.

Como o supercomputador previu o fim dos tempos?

Com base em dados sobre crescimento populacional, limite de recursos disponíveis no planeta, taxa de poluição e inovação, consumismo e ampliação da agricultura, o sistema do MIT criado por Jay Forrester apontou que os humanos serão os responsáveis por sua própria morte.

Dentre as principais causas estão o aumento populacional e a imensa poluição que advém disso. O supercomputador ainda revelou que, em 2020, ano em que a pandemia de covid-19 teve início, os padrões de qualidade de vida começariam a cair devido a mudanças climáticas.

Como se não bastasse, a previsão ainda diz que, entre 2040 e 2050, inúmeras mortes vão ocorrer, levando ao fim de nossa espécie e de muitas outras.

Vale lembrar que, segundo a OMS, cerca de sete milhões de pessoas já morrem por ano pela poluição ambiental. Além disso, de acordo com a Assembleia Geral das Nações Unidas, até o ano de 2050 várias pessoas experimentarão uma vida com escassez de água. Isso pode se estender a outros recursos, como comida, por exemplo.

Por isso, é importante que os líderes globais e as grandes indústrias tomem providências para que as drásticas mudanças ambientais decorrentes de erros humanos deixem de evoluir, impedindo a destruição em massa que já deu indícios de ter começado e que pode se agravar rapidamente, ou seja, em poucas décadas.

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