Ao longo da história, conflitos geopolíticos têm sido uma fonte constante de inspiração para obras de arte e entretenimento, refletindo as tensões e dinâmicas globais em narrativas envolventes.

No entanto, o mundo do entretenimento foi impactado por um exemplo notável dessa interseção entre geopolítica e cultura pop: o novo filme da série anime ‘Code Geass’ se viu obrigado a alterar seu título, devido a tensões geopolíticas.

Após 15 anos do encerramento do anime, ‘Code Geass’ retorna com um novo filme intitulado ‘Code Geass: Rozé of the Recapture’, apresentando uma nova geração de personagens.

Contudo, graças à situação global, a equipe de produção optou por substituir o ‘Z’ por ‘Rozé’, conforme relatado pelo site japonês Comic Natalie.

Conflitos entre Ucrânia e Rússia influenciam alteração do nome

‘Code Geass: Rozé of the Recapture’ não terá letra ‘Z’ por causa de apologia política – Imagem: AnimeNew/Reprodução

O uso da letra ‘Z’ como parte do título do anime ‘Code Geass’, originalmente associada ao protagonista conhecido como ‘Zero’, foi repensado devido às preocupações de sua possível interpretação no contexto da guerra russo-ucraniana.

Essa guerra, marcada por tensões geopolíticas e simbolismos específicos, gerou um olhar crítico sobre elementos anteriormente considerados neutros ou positivos.

A letra ‘Z’ passou a ser percebida internacionalmente como um símbolo militarista, especialmente pela sua vinculação com a ‘Operação Z’ durante a invasão à Ucrânia.

Tal associação com armamentos russos e nacionalismo trouxe à tona uma preocupação sobre a interpretação que o público poderia fazer ao ver a letra no título do anime.

Apesar de ‘Code Geass’ ter sido lançado muito antes do início desse conflito, a equipe de produção reconheceu a importância de evitar possíveis controvérsias ao manter o título original.

A série é conhecida por suas narrativas profundas que exploram temas políticos complexos e, mesmo com a mudança no nome para ‘Code Geass: Rozé of the Recapture’, a essência e o conteúdo do filme permanecem intactos. A alteração no título não afetará o enredo nem os personagens estabelecidos ao longo da série.

“De acordo com artigo publicado pela Comic Natalie resumindo a apresentação da produção, foi dito que a decisão de mudar o título de ‘Z of The Recapture’ — mais especificamente para evitar o uso do ‘Z’ — foi tomada à luz da atual situação global . O projeto e o título foram anunciados originalmente em dezembro de 2020″, revela página especializada em animes.

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Durante as festividades de fim de ano no Leste Europeu, especialmente na Ucrânia, é comum deparar-se com árvores de Natal adornadas por aranhas e suas teias.

Embora esses ornamentos possam variar em tons dourados, prateados e diversas outras cores, eles se tornaram uma presença consistente nas celebrações.

Contrariamente ao que se poderia imaginar, essas aranhas artísticas não são decorações recicladas de Halloween, mas sim uma tradição festiva com raízes que remontam ao final do século XIX ou início do século XX na região.

Mas como essa prática peculiar se enraizou na cultura ucraniana? Os pesquisadores recorreram à literatura em busca de respostas.

Origens na literatura

Historiadores afirmam que a origem das aranhas nas decorações natalinas está ligada a um conto popular regional, conhecido como ‘A Lenda da Aranha de Natal’.

A narrativa gira em torno de uma viúva empobrecida e seus filhos, que tentam enfeitar um pinheiro que cresceu em seu jardim após uma pinha ter caído ali.

Imagem: Reprodução/Getty Images

Devido à falta de recursos para adquirir as decorações tradicionais de Natal, a família busca uma alternativa.

Em um belo dia, as aranhas que residem na casa ouvem os lamentos da família, que não consegue seguir as tradições natalinas observadas no restante do mundo.

Em um gesto generoso, as aranhas decidem adornar os galhos com suas teias. Na manhã seguinte, as criações sedosas surgem, brilhando em tons dourados e prateados à luz do Sol.

O presente das criaturas traz alegria à família, preenchendo o vazio deixado pela falta de recursos.

A história dos presentes das aranhas tornou-se tão popular na região que transcendeu fronteiras, sendo conhecida em várias partes do mundo.

O que começou como um costume ucraniano espalhou-se pelo leste europeu, levando milhares de famílias a pendurarem teias de aranha em suas árvores de Natal até os dias atuais.

A narrativa também inspirou uma ópera chamada “The Christmas Spider”, apresentada anualmente pelo The American Opera Project.

Na Ucrânia, as aranhas são frequentemente associadas à boa sorte, semelhante ao que as joaninhas representam para algumas pessoas no Brasil. Por isso, tornou-se comum não remover as teias de aranha durante as festividades.

Os ucranianos acreditam que essa prática traz boa sorte para o novo ano. Não expulsar as aranhas também serve como um símbolo de gratidão, refletindo o apreço que a família do conto popular sentiu pela generosidade dos aracnídeos que habitavam sua residência.

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A Nintendo é uma das maiores empresas do mundo dos games na atualidade. A companhia é dona de sucessos incomparáveis, como toda a franquia de “Super Mario Bros.”, “The Legend of Zelda” e muitos outros títulos.

Por isso, a existência de relações entre a empresa e um país é benéfica para ambas as partes, pois há o estímulo de comércio e giro de mercado, e também o lucro para a corporação.

Contudo, alguns contextos geopolíticos podem influenciar as decisões de vendas e relações da gigante japonesa com certos países, mesmo que estes sejam grandes potências mundiais.

Isso se prova com a atual decisão da Nintendo de encerrar suas atividades na Rússia, até mesmo no meio online, por conta da guerra entre o maior país do mundo e a Ucrânia.

Nintendo decide findar vendas online na Rússia

Com a Rússia se isolando cada vez mais no cenário mundial, a Nintendo anunciou a decisão de encerrar na totalidade a venda de jogos no país.

Portanto, as vendas online não serão mais feitas, pelo menos não de maneira legal, indo de acordo com sua decisão de não enviar mais remessas à Rússia desde 2022, quando a Ucrânia foi invadida.

Embora os jogos já comprados possam ser baixados novamente, desde quarta-feira passada (31), nenhuma venda está autorizada, assim como a criação de novas contas. A Nintendo explica que a decisão está relacionada às perspectivas econômicas para a federação russa.

O site da marca já não estava aceitando que os usuários fizessem transações na moeda russa, o rublo. Agora, a empresa anunciou que todos os métodos de pagamento, assim como cartões de crédito e informações de contas foram totalmente apagados, como meio de proteção dos usuários.

Mais empresas saindo do país continental

A Nintendo não foi a única gigante da indústria a cessar seus negócios com a pátria russa. A Sony, por exemplo, sendo outra das grandes empresas de tecnologia do mundo e concorrente da japonesa, já havia parado com as operações no país em março de 2022.

Além disso, outras empresas também estão deixando de se relacionar com o país. Muitas delas explicam que o principal fator para esse posicionamento é a indignação internacional com a governança russa de invadir a Ucrânia e iniciar uma guerra no ano passado.

Já era de se esperar que empresas desse porte se posicionassem contra os russos, principalmente aquelas com laços de negócios com os Estados Unidos.

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A guerra entre a Ucrânia entre e a Rússia chama a atenção do mundo desde o seu início no começo de 2022. Já foram várias tragédias registradas devido aos confrontos entre os países. Um dos destaques dessa guerra é o forte armamento entre as potências que estão em combate. 

Além de fortes armamentos, o exército ucraniano tem utilizado tecnologia de videogames para seus soldados. O PC portátil do Steam Deck tem sido uma ferramenta de controle remoto das torres de metralhadoras que estão posicionadas na linha de frente. 

Um vídeo da TRO Media revelou a atividade dos soldados ucranianos com a torre “Shablya”, a qual tem sido operada remotamente por um Steam Deck. 

Soldados ucranianos utilizando o Steam Deck

O PC Gamer falou com um pesquisador da Bellingcat, Aric Toler, que colaborou ao identificar um vazamento de documentos militares classificados no Discord. O pesquisador explicou o motivo de o Steam Deck ser o game indicado para uso militar.

“O Steam Deck é perfeito quando você pensa sobre isso”, disse Toler. “Sistema operacional totalmente nativo, controles ótimos, tela sensível ao toque etc.”, disse Toler.

“Faz todo o sentido usar o Steam Deck, se assumirmos que o software é compatível com Linux (a menos que eles tenham passado pelo terrível processo de inicialização dupla do Windows em um Steam Deck).

O modelo básico, que sai por US$ 399, é potencialmente muito mais barato do que os módulos de controle sob medida ‘insanamente caros'”, conclui o pesquisador.

O Steam Deck é um console portátil de jogos desenvolvido pela Valve, a mesma empresa por trás da plataforma de jogos Steam.

O dispositivo possui uma tela sensível ao toque de 7 polegadas, botões físicos, trackpads e joysticks, além de um processador AMD Zen 2 personalizado, 16 GB de RAM e armazenamento SSD.

E aí, o que você achou dessa notícia? Conte para a gente nos comentários!

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Em 26 de abril de 1986, ocorreu uma catastrófica explosão do reator de Chernobyl, lançando material radioativo na atmosfera e contaminando toda a região. O acidente matou milhares de pessoas e ficou mundialmente conhecido.

Até hoje, muito se fala dessa tragédia. O local onde a explosão aconteceu atualmente é desabitado e não costuma receber muitas as visitas – na verdade, quase ninguém gosta de se dirigir até lá.

Algumas pessoas evitam por medo, enquanto outras pela impossibilidade de ter contato com o local, que até hoje continua contaminado com isótopos radioativos.

No entanto, enquanto muitos têm medo e outros estão restritos a visitar o local, algumas pessoas têm muita vontade de conhecer o cenário de um dos maiores acidentes que já vimos na história da humanidade.

E, pensando no caso dessas últimas pessoas, destacamos que existe um meio muito prático e seguro que permite uma visitação segura a Chernobyl. Continue a leitura para saber qual é essa possibilidade.

Como visitar Chernobyl sem correr riscos?

A cidade fantasma pode ser visitada por meio do Google Maps. Isso mesmo! Veja a seguir como você pode fazer esse passeio pelo lugar tóxico sem se contaminar. Entretanto, antes, conheça um pouco mais o local.

Chernobyl está localizada em uma zona ucraniana localizada a 130 km ao norte da capital, Kiev. Na época em que ocorreu o desastre, o resultado da explosão pôde ser detectado em pelo menos 13 países da Europa Central e Oriental, além de ter obrigado a União Soviética (atual Rússia) a tomar medidas cabíveis durante o ocorrido.

Especula-se que a região onde fica Chernobyl só poderá ser habitada novamente daqui a pelo menos 20 mil anos devido aos altos níveis de radiação ainda existentes por lá. Apesar disso, entre outros fatores, a história do lugar continua atraindo turistas.

Se você tem o desejo de ir até Chernobyl e não pode ou tem medo de fazer essa viagem para uma cidade radioativa, não se preocupe, pois agora você poderá realizar seu desejo acessando o Google Maps.

Para isso, basta ter acesso à função Street View do aplicativo e digitar: “Chernobyl Nuclear Power Plant, Pripyat, Kiev Oblast, Ukraine”. Em seguida, selecione a opção de visualização por satélite.

Após de seguir esses passos, você consegue visitar os arredores da usina e o interior do local. Para visitar o “Chernobyl Reactor #4”, você pode clicar nos pontos azuis que aparecerão no mapa e, dessa forma, terá acesso a fotografias detalhadas do ambiente.

Por fim, você ainda pode arrastar o bonequinho laranja do Maps para um ponto azul, caso esse ponto não esteja te dando acesso às fotos. Essa opção permite visualizar vários outros locais da usina nuclear que ficou marcada na história.

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Apenas algumas horas após o jogo ser lançado, a Ucrânia entrou com um pedido para que fosse banido em seu país e não só ali em sua nação, mas também em outros países.

O jogo foi lançado no último dia 21, terça-feira, e, pouco antes, a empresa responsável Mundfish noticiou que poderiam ser feitas algumas acusações contra ele, mas que eles não tinham nenhum vínculo com qualquer tipo de espionagem ou roubo de informações dos usuários.

A Ucrânia solicitou o banimento alegando que o jogo é tóxico e pode comprometer a privacidade dos jogadores que utilizam a produção, além disso, a empresa Mundfish tem relação com os russos, uma vez que foi desenvolvido por cidadãos russos, mesmo tendo sua sede em Chipre.

O país ucraniano pediu que seja retirado das lojas digitais da Sony, além disso, pretende entrar com um pedido oficial o mais rápido possível com as grandes marcas responsáveis.

A Mundfish é encarada pela Ucrânia como conivente com os atos russos, já que em nenhum momento se pronunciou sobre a situação que os dois países passam desde fevereiro de 2022.

Comunicado oficial

Em seu comunicado, Alexander Bornyakov, vice-ministro de assuntos digitais da Ucrânia, foi muito específico ao relatar:

“Também pedimos a limitação da distribuição desse jogo em outros países devido à sua toxicidade, possível coleta de dados do usuário e possibilidade de transferência para terceiros na Rússia, bem como o uso potencial do dinheiro arrecadado com a compra do jogo para travar uma guerra contra a Ucrânia.” — Alexander Bornyakov

Em relação à situação atual em que se encontra a Ucrânia, o compositor da trilha sonora de “Atomic Heart” anunciou, antes de o game ser lançado, que doará seus ganhos para uma fundação que ajuda o país (Red Cross Ukraine Crisis Appeal).

A Ucrânia acredita que a promoção do jogo não tem nada a ver com a sede em Chipre, e sim com uma forma que a Rússia está usando para obter mais lucros a fim de financiar operações militares.

Enquanto isso, ao redor do mundo, o lançamento está sendo bem avaliado pela crítica, tendo uma nota de 71 pontos. As pessoas estão elogiando o ambiente e o design de mundo e ação. Contudo, também criticam o desempenho e alegam que alguns conteúdos são limitados.

O jogo será avaliado na próxima semana, quando completa uma semana de lançamento, para ver como o mais novo game se sai realmente.

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Você tem o costume de emitir opiniões em sua rede social? Se sim, imagine que você esteja fazendo isso e que acabe sendo preso justamente por se posicionar diante de algum assunto. Essa situação deve gerar uma sensação horrível, não é mesmo?

E foi exatamente isso o que aconteceu na Rússia, com a estudante Olesya Krivtsova, depois de ela ter feito uma publicação na qual dizia ser contra a guerra na Ucrânia. Após o ocorrido, a jovem de 19 anos foi detida pelas autoridades russas por “incitar ações ilegais”.

Como esperado, o caso gerou preocupação entre ativistas de direitos humanos, que denunciam a repressão do governo russo à liberdade de expressão. Loucura tudo isso, não é? Veja mais informações sobre este caso logo a seguir.

Saiba todas informações sobre a prisão da estudante russa

A polícia russa invadiu a casa da jovem para prendê-la após ela fazer alguns posts em sua conta da rede social Instagram.

Segundo informações divulgadas pela imprensa, a estudante postou em sua conta uma mensagem na qual pedia o fim da guerra na Ucrânia. Ela também teria usado hashtags como #StopWar e #PrayForUkraine.

Por conta das acusações, a jovem pode pegar até dez anos de prisão, caso seja condenada, devido aos posts e por supostamente “incitar ações ilegais”.

“Nunca imaginei que alguém pudesse pegar uma sentença de prisão tão longa por postar algo na internet”, disse a jovem.

Agora, ela se encontra em prisão domiciliar, com uma tornozeleira eletrônica.

“Quando percebi que tinha sido colocada na mesma lista dos atiradores de escola e do grupo Estado Islâmico, pensei que era uma loucura“, revela a jovem.

A estudante russa foi colocada na lista oficial de terroristas. Por conta da sua prisão domiciliar, Olesya não pode usar a internet nem o celular. A prisão gerou indignação entre ativistas de direitos humanos que denunciam a repressão à liberdade de expressão na Rússia.

Por fim, o episódio gerou preocupação entre organizações de direitos humanos e líderes internacionais. Com isso, o porta-voz do governo dos Estados Unidos, por exemplo, afirmou que o país está “profundamente preocupado” com o caso e pediu que a Rússia liberte a jovem imediatamente.

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Recentemente, Mark Hamill, ator popularmente conhecido por interpretar o personagem de Luke Skywalker em “Star Wars”, passou a auxiliar o país da Ucrânia por intermédio de arrecadação de fundos. O objetivo de Hamill é fornecer ao povo ucraniano drones a fim de auxiliar a população no combate contra o país russo.

No dia 24 de fevereiro de 2022, a Rússia decidiu invadir o país da Ucrânia, e essa ação acabou deixando muitos mortos e feridos. Desde então, muitos países têm voltado sua ajuda ao solo ucraniano.

Hamill é a celebridade mais recente que está concedendo suporte à plataforma UNITED24, projeto encabeçado pelo próprio presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.

O ator, que bravamente lutou no universo de Star Wars contra supervilões, agora assumirá o papel de embaixador do programa, focando exclusivamente na ideia de conseguir entregar o máximo de drones que conseguir para o exército ucraniano.

Em um comunicado, Hamill afirmou que isso tudo é para proteger os valores democráticos. Confira:

“Sei que os ucranianos precisam de drones para proteger suas terras, sua liberdade e os valores do mundo democrático. Este é o melhor momento para nos unirmos e ajudarmos a Ucrânia a se manter de pé nesta guerra contra o império do mal”.

O plano chamado “Exército de Drones” tem como objetivo adquirir os equipamentos e financiar sua manutenção, da mesma forma que será com os treinamentos dos pilotos, para que os militares consigam “constantemente monitorar os 2.470 km de fronteira e responder de forma efetiva aos ataques inimigos”, segundo o que consta no site oficial.

O apoio do ator Mark Hamill foi comunicado por meio de uma chamada de vídeo on-line juntamente com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

Zelensky fez diversos elogios ao dublador de “Batman: The Animated Series” e disse que ter o nome de Hamill ligado à causa “significa muito” para o presidente, assim como para seus colegas ucranianos. Zelensky ainda aproveitou para fazer uma referência a “Star Wars”, dizendo “o bem triunfará sobre o mal e a luz vencerá as trevas”.

Sem perder tempo, o ator Mark Hamill aproveitou para comunicar que sua guerra com a Rússia tem sido uma “luta longa e desigual” e alegou que o país invadido precisa de muito mais de ajuda do que ele acreditava.

Por fim, ele admitiu se sentir honrado em fazer parte desse projeto e garantiu que prestaria qualquer serviço que estivesse em seu alcance às forças ucranianas.

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Segundo as informações da agência Reuters, o Google confirmou que a sua subsidiária, que fica na Rússia, solicitou um pedido de falência, na última quarta-feira.

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A confirmação da solicitação de falência foi feita através de uma mensagem publicada no registro oficial Rússia, Fedresurs. A subsidiária está “apresentando uma notificação da intenção de se declarar insolvente (falida)”, dizia o conteúdo da nota.

O Google viu sua subsidiária russa declarar-se insolvente depois que a empresa teve suas contas bancárias apreendida pelo governo de Vladimir Putin o que impediu que a empresa funcionasse, segundo informações oficiais de um porta-voz da empresa.

“O confisco pelas autoridades russas da conta bancária do Google Rússia tornou insustentável o funcionamento de nosso escritório na Rússia, incluindo empregar e pagar funcionários da Rússia, pagar fornecedores e vendedores e cumprir outras obrigações financeiras”, disse um porta-voz do Google.

A agência Reuters entrou em contato com a companha, porém não obteve nenhuma resposta imediata. Na última terça-feira (17), as autoridades do governo russo disseram que bloquear o YouTube não estavam em seus planos, ainda que se tenha feito inúmeras ameaças e multas, sabendo que a sanção iria prejudicar seus usuários russos e por isso deveria ser evitada.

Mikhail Oseevskiy, presidente executivo da Rostelecom, falou que o Google estava com a sua operação normal no país, assim como a integralidade de seus servidores, segundo a agência de notícias TASS.

Ainda não se tem todas informações sobre as multas que foram impostas ao Google, que incluem uma multa de US$ 113 milhões por repetidos erros em controle de conteúdo ilegal, seriam as responsáveis pela declaração de insolvência.

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Quem imaginava que veríamos o Presidente da Ucrânia que, atualmente, vive em uma situação extremamente caótica, em uma forma descontraída na TV? Pois bem, o HBO Max vai disponibilizar essa novidade em breve.

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Volodymyr Zelensky, antes de estar no mundo da política, era mais conhecido em seu país como ator, roteirista, comediante, produtor e diretor. A produção do qual o presidente foi protagonista é uma série de TV chamada Servo do Povo. 

Sua popularidade no mundo político começou a tomar forma como um reflexo real da ficção, através desta produção que foi transmitida entre 2015 a 2019 e contou com três temporadas.

Além disso, Servo do Povo é o nome do partido político de Zelensky, que foi fundado por ele e pelo advogado do canal produtor da série, o TV Kvartal 95, Ivan Bakanov.

Às vezes a vida também imita a arte. #ServoDoPovo, com Volodymyr Zelenskyy, chega em breve na HBO Max. pic.twitter.com/oqZLSlmJDR

— HBO Max Brasil (@HBOMaxBR) April 19, 2022

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