Os primeiros filmes da ‘Turma da Mônica’, notavelmente ‘Turma da Mônica: Laços’ e sua sequência ‘Turma da Mônica: Lições’, conquistaram o coração do público brasileiro ao oferecer uma adaptação cinematográfica encantadora e fiel aos personagens clássicos criados por Mauricio de Sousa.

Essas produções foram elogiadas pela abordagem genuína dos personagens, a narrativa emocionante e o carisma dos jovens atores que deram vida a Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali. Confira o trailer!

No entanto, o cenário mudou com o recente lançamento de ‘Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo’.

A recepção para este filme está longe do sucesso anterior, e diversos fatores parecem contribuir para o resultado desfavorável.

Bilheteria em baixa

Personagens do novo filme da ‘Turma da Mônica’ – Imagem: Mauricio de Sousa Filmes/Reprodução

O fracasso iminente do novo filme da ‘Turma da Mônica’ fica evidente ao analisar o desempenho nas bilheterias, que não apresenta sinais de crescimento.

Em contraste, o filme ‘Aquaman 2: O Reino Perdido’ mantém sua liderança nas bilheterias brasileiras pela quinta semana consecutiva.

Além disso, outro longa brasileiro, ‘Minha Irmã e Eu’, com Tatá Werneck e Ingrid Guimarães, permanece firme na competição, ocupando a segunda posição no ranking, seguido por ‘Wish: O Poder dos Desejos’ em terceiro.

Motivos para o fracasso de ‘Turma da Mônica’

A principal controvérsia envolve a decisão da Mauricio de Sousa Produções de negociar ‘Turma da Mônica’ e ‘Turma da Mônica Jovem’ como franquias independentes para estúdios diferentes.

Tal escolha resultou em mudanças substanciais no elenco, na abordagem e na equipe de produção do novo filme.

O público, desde antes da estreia, manifestou desaprovação em relação à troca de elenco. A afinidade estabelecida com os atores originais, que interpretavam papéis cruciais nos filmes anteriores, tornou-se uma expectativa arraigada.

Essa mudança abrupta impactou a coesão entre os filmes, gerando resistência por parte dos fãs, que demonstraram uma preferência marcada pelos intérpretes originais.

As críticas também foram voltadas para o revés do novo filme. Enquanto os primeiros foram amplamente aprovados, ‘Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo’ recebeu análises majoritariamente negativas.

Muitas críticas apontam para a falta de coesão narrativa, alterações na dinâmica dos personagens e outros elementos que destoam do espírito dos filmes anteriores.

Esse revés ressalta a complexidade de gerir franquias e como as decisões estratégicas podem moldar a percepção do público.

A Mauricio de Sousa Produções, ao buscar o lucro imediato ao negociar partes da franquia com diferentes estúdios, enfrentou o desafio de manter a consistência e a aceitação do público.

Em última análise, o fracasso de ‘Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo’ destaca a importância de ouvir o feedback dos fãs, compreender as expectativas estabelecidas e manter uma visão coerente ao expandir universos cinematográficos baseados em personagens tão queridos.

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Em comemoração aos 60 anos da personagem ‘Mônica’, a Mauricio de Sousa Produções e a Casa das Rosas, em São Paulo, decidiram se juntar e promover a exposição ‘Sempre Fui Forte’, em homenagem a ela.

A mostra é gratuita e fica aberta ao público até o dia 20 de fevereiro deste ano. A Casa das Rosas, local escolhido para sediar o evento, fica na Avenida Paulista.

Ela foi transformada em um verdadeiro cenário de nostalgia, que deve surpreender pessoas de todas as idades.

Por se tratar de uma exposição gratuita e que coincidiu com as férias escolares, as filas de espera, muitas vezes, são enormes. Um jeito de evitar esse transtorno, segundo os organizadores, é chegar mais cedo ao local, por volta das 9h30.

Se você conseguir comparecer nesse horário, as chances de ter uma experiência mais tranquila e exclusiva são maiores. Os primeiros visitantes, geralmente, conseguem conferir a exposição sem o transtorno dos horários de pico.

Exposição da ‘Mônica’, em São Paulo, tem obras inéditas de Mauricio de Sousa – Imagem: Reprodução

Outra alternativa

Outra forma de melhorar a experiência é optar por dias alternativos, principalmente se você mora em São Paulo.

Evite finais de semana ou feriados. Esperar um pouquinho mais para ir em um dia mais calmo pode garantir um passeio mais prazeroso.

Ao todo, a exposição tem 12 salas temáticas que retratam a história da personagem, desde a estreia dela em 1963 até o sucesso absoluto. Mônica é um verdadeiro ícone dos quadrinhos e marcou gerações.

Entre os destaques da mostra, constam, por exemplo, a primeira tira publicada no jornal Folha de São Paulo, fotos exclusivas, objetos históricos, como o coelho original, e uma seção inteira dedicada ao filme live-action sobre a ‘Turma da Mônica’.

Interatividade

O planejamento da exposição teve como objetivo transformar a Casa das Rosas em um ambiente interativo. O público infantil, por exemplo, tem contato com atividades lúdicas, espaço de leitura e oficinas de artes.

Pessoas de outras idades, claro, não ficam de fora das atrações. Elas, com certeza, vão se surpreender com obras inéditas de Mauricio de Sousa e elementos históricos que compõem a história da personagem.

Detalhes da exposição

• Data: de 20 de dezembro de 2023 a 20 de fevereiro de 2024.
• Local: Casa das Rosas, na Avenida Paulista, nº 37. Ela fica perto da estação Brigadeiro do Metrô.
• Hora: de terça-feira a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até 18h).
• Sem restrições de faixa etária.
• Evento gratuito.

A exposição é resultado de uma parceria da Mauricio de Sousa Produções com o Ministério da Cultura, Governo de São Paulo, Poiesis, Casa das Rosas, Fenix Cultural, e patrocínio do Bradesco e Sanofi, além do apoio da BIC e SkyFix.

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Mônica e seus amigos embarcarão em mais uma incrível aventura. Desta vez, a turminha mais amada do Brasil enfrentará perigos vindos diretamente da mitologia grega.

O universo de Percy Jackson e os Olimpianos foi simplesmente invadido pelos simpáticos personagens brasileiros, e veremos Cebolinha no papel principal da trama.

Esse tipo de crossover já não é novidade nas histórias criadas por Mauricio de Sousa, que sempre inseriu personagens da cultura pop em seus roteiros. No entanto, eles sempre apareciam com os nomes modificados, em função da questão de direitos autorais.

Assim, até mesmo filmes da Marvel já foram parodiados, como, por exemplo, Homem de Ferro e Capitão América.

Agora, caberá aos leitores desbravar essa nova aventura que está chegando e ficar cara a cara com divindades poderosas e os mais terríveis monstros.

Como Cebolinha virou Percy Jackson?

Tudo começou quando o perfil oficial da Turma da Mônica postou uma foto nas redes sociais, mostrando o icônico personagem Cebolinha na pele do protagonista dos famosos livros escritos pelo autor norte-americano Rick Riordan.

Na imagem, é possível vê-lo bolando mais um plano infalível para capturar Sansão, o coelhinho de pelúcia da Mônica, que ela constantemente usa para dar coelhadas nos meninos da Rua do Limoeiro, local onde se passa a maior parte das histórias mostradas nos gibis.

Essa brincadeira chegou a tempo da estreia da série Percy Jackson e os Olimpianos, que já estreou na plataforma de streaming Disney+.

A novidade pretende adaptar o enredo literário de maneira mais fiel do que o foi nos dois filmes do herói, anteriormente lançados para o cinema e alvos de diversas críticas dos fãs.

Dentre as principais reclamações, estavam queixas acerca de mudanças no roteiro que não correspondiam aos fatos presentes nos livros, sendo uma das mais comentadas a cor dos cabelos da personagem Annabeth Chase, filha da deusa Atena, que são loiros na obra, enquanto a atriz foi apresentada com fios castanhos na primeira adaptação cinematográfica.

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Durante a Comic Con Experience 2023 (CCXP23), a editora Panini fez um anúncio empolgante para os fãs de quadrinhos: um crossover surpreendente entre a icônica Turma da Mônica e o famoso mangá japonês ‘One Piece’ está a caminho.

Intitulado ‘Um Peixe: Paródia Chico Bento e One Piece’, esse projeto ambicioso promete uma fusão inédita entre os universos dos personagens.

Um crossover que vai te surpreender!

Na trama, Chico Bento assume o chapéu de palha do Luffy, enquanto Mônica se transforma na navegadora Nami.

Cebolinha empunha as três espadas do Zoro, Cascão lidera a tripulação como Sanji, e Jeremias assume o papel de Usopp, o não tão corajoso.

Essa combinação inusitada de características da ‘Turma da Mônica‘ e dos personagens de One Piece promete uma aventura única e cheia de surpresas para os fãs de ambas as séries.

‘Turma da Mônica’ e ‘One Piece’: dois gigantes da cultura pop

A ‘Turma da Mônica’, criada por Mauricio de Sousa em 1959, é uma série em quadrinhos conhecida em todo o mundo, continuando a encantar leitores com novas histórias.

Ambientadas no fictício Bairro do Limoeiro, em São Paulo, as histórias são marcadas por seu humor inteligente e abordam temas diversos, desde amizade e diferenças culturais até educação e questões ambientais.

Enquanto isso, ‘One Piece’, um mangá de Eiichiro Oda, está em publicação desde 1997 e detém o título de mangá mais vendido da história, com mais de 106 volumes encadernados pela Shueisha.

‘One Piece’ é considerado por muitos fãs parte da trindade dos animes composta por ‘Dragon Ball’ e ‘Naruto’. – Imagem: Toei/Reprodução

A obra, publicada na Shonen Jump, conquistou uma base de fãs leais ao longo dos anos devido à sua narrativa envolvente e personagens carismáticos.

Além da versão em quadrinhos, o anime de ‘One Piece‘ está disponível na Crunchyroll com legendas em português, lançando episódios simultaneamente com o Japão para o prazer dos fãs brasileiros.

Além disso, os amantes da obra podem mergulhar na série live action, intitulada ‘One Piece: A Série’, lançada pela Netflix em 2023, com todos os episódios da primeira temporada disponíveis na plataforma de streaming.

A adaptação em live action trouxe uma nova dimensão para o universo de One Piece, expandindo ainda mais o alcance e o encanto dessa história épica.

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A cultura pop, no Brasil e no mundo, é rica em ícones e franquias que conquistaram corações de milhões de fãs. De um lado, temos a “Turma da Mônica“, criada por Maurício de Sousa, que é uma verdadeira instituição no nosso país.

Do outro lado, está a franquia “Avatar: A Lenda de Aang”, que cativou fãs com seu universo único de dominadores dos quatro elementos. Mas, e se esses dois mundos colidissem?

A talentosa artista brasileira, Nanda Alves, imaginou como seria esse encontro inusitado e compartilhou sua visão com o mundo. Prepare-se para uma fusão surpreendente entre a “Turma da Mônica” e o universo de “Avatar”.

‘Turma da Mônica’ em ‘Avatar’

Mônica

Nanda Alves deu vida a Mônica como uma dobradora de fogo, uma escolha que faz sentido quando lembramos da personalidade forte e destemida da personagem.

Imagem: Nanda Alves/Reprodução.

Assim como Aang, que é o último dobrador de ar, Mônica se destaca como a única dobradora de fogo da turma. Sua característica marcante, o coelhinho Sansão, agora parece mais impressionante do que nunca, incendiando a imaginação dos fãs.

Cebolinha

Cebolinha, com seu jeito travesso e sua fala característica, assume o papel de dobrador de terra neste universo crossover.

Imagem: Nanda Alves/Reprodução

Sua habilidade de criar planos mirabolantes agora se traduz em controle sobre as forças da natureza, moldando a terra como um verdadeiro mestre. Seu cabelo bagunçado parece perfeitamente adequado para alguém que comanda os elementos da terra com tanta destreza.

Magali

Magali, a eterna apaixonada por comida, transforma-se em uma dobradora de água neste novo cenário. Sua conexão com a natureza e a água, representada pelas famosas melancias, agora ganha uma dimensão mágica. A doçura da personagem mistura-se com o poder do elemento, criando uma combinação única e fascinante.

Imagem: Nanda Alves/Reprodução

Cascão

Por fim, temos Cascão como o dobrador de ar. Sua aversão à água na série original se transforma em uma afinidade natural com o elemento ar nesta adaptação.

Imagem: Nanda Alves/Reprodução

Cascão agora domina o vento, deslizando pelos céus como um verdadeiro mestre do ar. Sua típica nuvem de poeira torna-se uma ferramenta valiosa para manipular o ar ao seu redor.

A imaginação de Nanda Alves nos presenteou com essa combinação única de universos. Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão se tornaram dominadores dos quatro elementos da natureza, cada um com sua personalidade e características singulares.

Essa arte incrível nos faz questionar o que mais poderia surgir quando dois mundos tão amados se cruzam. Trata-se de uma prova poderosa da criatividade e da paixão dos fãs que continuam a reinventar e celebrar suas franquias favoritas de maneiras surpreendentes.

Enquanto aguardamos por mais criações fascinantes como essa, podemos nos deliciar com a visão única de Nanda Alves e imaginar como seria a jornada da “Turma da Mônica” no universo de “Avatar“.

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Desde sua primeira aparição no jornal Folha de S.Paulo em 1963, a personagem Mônica, criação de Mauricio de Sousa, se solidificou como um símbolo de identidade e representatividade na literatura infantojuvenil do Brasil.

Neste ano, 2023, comemora-se o 60º aniversário dessa emblemática figura dos quadrinhos.

As mudanças da Mônica ao longo do tempo

Imagem: Caio Gallutti/MSP/Canva Pro

O nascimento de Mônica tem raízes pessoais e profundas. Ao olhar para sua própria filha, Mônica Sousa, Mauricio encontrou inspiração para criar uma personagem que, décadas depois, permanece relevante e amada por diversas gerações. A relação entre pai e filha transcendeu a esfera familiar, tornando-se parte do imaginário coletivo de milhões de brasileiros.

As transformações da personagem ao longo do tempo refletem a evolução do próprio meio artístico. Se inicialmente Mônica possuía traços mais robustos, com madeixas mais encorpadas e uma ênfase em seus dentes proeminentes, a modernização da arte e o advento das animações em 3D permitiram que ela adquirisse contornos mais delicados e contemporâneos.

A capacidade de se adaptar às mudanças sociais é um dos fatores do seu sucesso contínuo. Uma mudança notável foi a decisão de Mauricio de alterar uma característica que se tornou sinônimo de Mônica: ela já não usa mais seu coelho para resolver conflitos. Essa evolução reflete um entendimento de que alguns comportamentos do passado não se alinham ao contexto atual.

Sua presença nos gibis ganhou força em 1970, quando “Mônica e Sua Turma” foi lançada, solidificando ainda mais sua influência. Hoje, a “Turma da Mônica” continua a marcar presença, com uma impressão anual surpreendente de mais de 12 milhões de exemplares.

A saga da personagem expandiu-se para além das páginas dos gibis. Em 2019, o universo da “Turma da Mônica” deu o salto para o cinema com “Turma da Mônica: Laços”, uma produção live-action. Além disso, em 1993, os paulistanos foram presenteados com o “Parque da Mônica” no Shopping Eldorado.

O futuro parece brilhante para Mônica. Mauricio de Sousa revelou planos de introduzir versões adulta e idosa da personagem, mostrando que ela está sempre pronta para se reinventar.

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O escritor Mauricio de Sousa declarou a BBC Brasil que existem conversas para incluir um personagem LGBT+ nas histórias da Turma da Mônica.

Mauricio confirmou que o projeto está em fase incial, e que por enquanto não existem muitos detalhes. Não foi decidido ainda se esse novo personagem personagem vai aparecer nas histórias clássicas, ou na Turma da Mônica Jovem:

Vem vindo aí… Estou esperando um pouquinho que esteja cada vez mais aceita a posição do gay, principalmente. Eu tenho um filho, bem, que se assume e eu adoro meu filho (Mauro Sousa). Ele cuida de uma parte tão importante da empresa, que é a de shows e espetáculos. E dá um nó no pessoal que já tem mais idade e mais experiência. Estamos discutindo isso, sim. Estamos discutindo com os roteiristas, com o Mauro, com o pessoal próximo da gente aí para que haja um personagem positivo. Em todos os sentidos

Mauricio de Sousa também falou sobre a importância da diversidade:

Mauricio de Sousa também falou sobre incluir grupos diversos nas histórias da Turma da Mônica e da importância dessa inclusão:

Chegou um dia em que eu me dei conta que eu fazia histórias baseadas na minha infância, e na minha infância havia diversos garotos, moleques que jogavam bola comigo e que tinham algum tipo de deficiência. A gente brincava e brigava do mesmo jeito. Estava faltando na minha história esse lado que eu vivi e que estava esquecendo.

Mais notícias em breve!

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