O responsável pela famosa trilha sonora de ‘Star Wars’, John Williams, fez uma revelação surpreendente durante entrevista à revista Variety.

Ele expôs uma falha essencial na música, e a culpa, segundo o artista, não é dele.

A trilha faz parte da memória de muitos fãs da saga e é uma peça importante no status adquirido pelos filmes da franquia.

Williams é hoje um dos músicos mais famosos de Hollywood, responsável por trilhas de filmes importantes e que fazem parte da história do cinema mundial.

O que pouca gente sabe é sobre a inspiração que ele teve para fazer a trilha de ‘Star Wars: Uma Nova Esperança’, o primeiro filme da saga, lançado em 1977. A revelação do artista se refere a uma verdadeira gafe cinematográfica.

Inspiração da trilha de ‘Star Wars’

Williams desconhecia vínculo entre personagens – Foto: Lucasfilm/Reprodução

De acordo com Williams, no processo de criação, ele deixou passar batido um aspecto importante da história: o vínculo familiar entre os personagens Luke Skywalker e a Princesa Leia.

Ao ignorar isso, o músico fez a trilha pensando que Luke e Leia eram, na verdade, namorados.

A descoberta de Williams de que os dois eram irmãos gêmeos só aconteceu bem depois, com o filme ‘O Retorno de Jedi’, e isso o deixou constrangido.

Para se redimir, o músico recompôs músicas que correspondiam à relação real entre os personagens.

“Por engano, escrevi um tema de amor para a Princesa Leia e Luke Skywalker. Mais tarde, descobri que eles eram irmãos, portanto, era uma ideia incestuosa ter um tema de amor para eles, mas George nunca nos disse que haveria um segundo filme”, revelou o artista.

Culpa do diretor George Lucas?

A fala de Williams dá a entender que a culpa teria sido do diretor George Lucas. Para os fãs, ficou claro o que o artista quis dizer.

Na verdade, como muitos já suspeitavam, o diretor não tinha ideia, ainda, de como seria o sucesso de ‘Star Wars’, tampouco clareza sobre os rumos que o enredo tomaria em novos filmes.

O que pode ser chamado hoje de “falha na comunicação” é algo compreensível. À época do primeiro filme, ainda não dava para saber se seria possível fazer um segundo, muito menos um terceiro longa.

John Williams tem hoje 92 anos e segue na ativa. Ele foi, recentemente, indicado ao Oscar pela trilha sonora do filme ‘Indiana Jones e A Relíquia do Destino’ (2023).

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A saga de ‘Dragon Ball’, imortalizada na cultura pop global, enfrentou um desafio inesperado fora das telas que abalou o aspecto sonoro.

Kenji Yamamoto, um nome anteriormente reverenciado por sua contribuição à música de animes, viu sua reputação desmoronar sob a sombra do plágio.

Suas composições, que deveriam enaltecer as aventuras de Goku e seus amigos, acabaram por levantar questões sobre a integridade artística no meio.

Acusações que mudaram uma carreira

Quando Yamamoto assumiu as rédeas da trilha sonora de ‘Dragon Ball Kai’, esperava-se que sua expertise trouxesse uma nova vida à série.

Contudo, suas ‘inspirações’ revelaram-se demasiado próximas de obras icônicas de bandas como Pink Floyd e Led Zeppelin, e trilhas sonoras de blockbusters hollywoodianos.

Kenji Yamamoto – Imagem: Dragon Ball Wiki/Reprodução

A Toei Animation, confrontada com um processo por plágio, viu-se obrigada a demitir o compositor e a emitir um pedido de desculpas ao público, marcando um ponto de inflexão para a série e a indústria de animes como um todo.

A decisão por uma nova direção sonora

A motivação por trás da renovação da trilha sonora de ‘Dragon Ball Z Kai‘ residia no desejo de apresentar a série a uma nova audiência, com um som mais moderno e épico.

A contratação de Yamamoto, já familiarizado com a franquia através de seu trabalho em jogos da série, parecia um passo lógico.

No entanto, o resultado foi uma série de críticas mistas e a eventual revelação de plágio, o que obrigou a Toei a reverter para as composições originais de Shunsuke Kikuchi, trazendo assim um toque nostálgico à série.

Consequências e legado

As repercussões do escândalo foram além da série, afetando também as edições de ‘Dragon Ball Z: Budokai’, que viram suas trilhas sonoras substituídas em futuras remasterizações.

Para os colecionadores, as versões originais com a trilha de Yamamoto tornaram-se peças de valor, enquanto a Toei buscava reparar a integridade de ‘Dragon Ball’.

Tal incidente ressalta a delicada balança entre inovação e respeito à originalidade, um desafio contínuo no meio da criação artística.

Dessa forma, o incidente com Yamamoto, embora lamentável, serve como lembrete da importância da autenticidade na arte e na música, ecoando a responsabilidade dos criadores em honrar suas influências sem comprometer a integridade de seu trabalho.

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Na era dourada dos animes, uma obra se destaca: ‘Yu Yu Hakusho‘. No entanto, o brilho da icônica série dos anos 90 não é atribuído apenas à narrativa envolvente e aos personagens memoráveis, mas também à trilha sonora inesquecível.

A trilha sonora de ‘Yu Yu Hakusho’, em grande parte, é uma obra-prima de Matsuko Mawatari, uma artista que emprestou sua voz única e talento musical inegável para dar vida à atmosfera característica da série.

Matsuko Mawatari e o sucesso de ‘Yu Yu Hakusho’

‘Yu Yu Hakusho’ é um anime clássico dos anos 90 – Imagem: Fuji Television/Reprodução

Para os que não conhecem a história de ‘Yu Yu Hakusho’, nós temos o personagem Yusuke Urameshi, um jovem delinquente que, após morrer ao salvar uma criança, ganha uma segunda chance como detetive espiritual.

A jornada através do reino dos mortos, as parcerias e inimigos, tudo isso culmina em uma obra que vai além das convenções do gênero shonen.

Mawatari é a mente brilhante por trás da música de abertura, ‘Hohoemi no Bakudan’, uma explosão vibrante de boogie, disco e funk que instantaneamente nos transporta para os anos dourados da música. A canção tem uma aura envolvente que, de alguma forma, lembra os hits clássicos do Tim Maia.

A cantora também é responsável pela composição de ‘Sayonara Bye Bye’, a segunda faixa de encerramento que conquistou corações com sua melodia envolvente. Mas sua contribuição não se limita a isso.

Compositora Matsuko Mawatari – Imagem: Internet/Reprodução

Matsuko também assina as canções de fechamento ‘Homework ga Owaranai’, com uma pegada mais roqueira, e a nostálgica ‘Daydream Generation’, que nos transporta de volta aos vibrantes anos 80.

E se você ainda não mergulhou na obra de Mawatari além de ‘Yu Yu Hakusho’, vale a pena explorar suas outras criações, como ‘Kimi wa Ima Shinzou Yaburi’ e ‘Monkey Bites’, ambas pérolas dos anos 90 que demonstram a versatilidade da artista ao longo dos anos.

Nos últimos anos, ela flertou com estilos como música eletrônica experimental e jazz, o que revela facetas ainda mais surpreendentes de sua arte.

Vale também mencionar que o terceiro e quarto encerramentos trazem as inesquecíveis contribuições de Hiro Takashi, cuja música ecoa até hoje, apesar de sua partida em 2005 aos 41 anos.

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Dupla Explosiva 2: E a Primeira-dama do Crime,” dirigido por Patrick Hughes e lançado nos cinemas em julho de 2021, é um filme que não passou despercebido, embora não tenha obtido grande sucesso nas bilheteiras. Um dos aspectos mais inesperados que cativou o público brasileiro foi a inclusão de uma música de Tim Maia na trilha sonora.

Tim Maia faz parte de trilha de filme com o lendário Samuel L. Jackson

Imagem: Paris Filmes/Reprodução

A faixa em questão é “Do Leme ao Pontal”, originalmente lançada por Tim Maia como o lado B de seu single “Amiga” em 1981. A música se tornou um grande sucesso na época, e sua surpreendente presença em “Dupla Explosiva 2” adicionou um toque especial ao filme.

Ela surge no trecho final da produção, com as participações de Ryan Reynolds, Samuel L. Jackson e Salma Hayek, proporcionando uma trilha sonora inesperada e memorável.

A inclusão surpreendente de Tim Maia na trilha sonora de um filme de Hollywood não é o único episódio da relação do cantor brasileiro com o mundo fora do Brasil. Em 1959, Tim Maia decidiu arriscar sua sorte nos Estados Unidos, uma jornada que moldou sua carreira e influenciou profundamente sua música.

A trajetória do Tim Maia nos EUA não se deu apenas por sua música em um filme com o Samuel L. Jackson

Durante sua estadia nos Estados Unidos, Tim Maia encontrou refúgio na pequena cidade de Tarrytown, localizada a cerca de 40 km de Nova York.

Imagem: Sônia D’Almeida/Wikimedia Commons/Reprodução

Com pouco mais de 11 mil habitantes, a cidade escondia um cenário efervescente de jazz e música negra. Nessa época, o cantor era conhecido como “Jim” entre os americanos, já que tinham dificuldade em pronunciar seu apelido de juventude, Tião.

A passagem de Tim Maia pelos Estados Unidos teve um impacto significativo em sua carreira. Ele absorveu os elementos da música negra americana e os combinou com os ritmos brasileiros, como o samba e o baião.

Ao retornar ao Brasil, ele aplicou essa mistura única de influências em sua música e produziu notáveis contribuições para a cena musical brasileira. Além de seu próprio sucesso, Tim Maia teve suas composições gravadas por artistas renomados, como Roberto Carlos (“Não Vou Ficar”) e Erasmo Carlos (“Não Quero Nem Saber”).

A inclusão da música de Tim Maia em “Dupla Explosiva 2” e a influência de sua experiência nos Estados Unidos na evolução de sua música são testemunhos da relevância e do legado do cantor brasileiro.

Esses episódios demonstram como a música transcende fronteiras geográficas e culturais, criando conexões surpreendentes e inspiradoras ao longo do tempo.

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As composições de John Williams para a saga “Star Wars” não são apenas um acompanhamento auditivo para a ação na tela. Elas são elementos cruciais que agregam camadas adicionais de significado à narrativa.

Howard Ho, analista musical, desmonta as engrenagens dessa orquestração para mostrar como as melodias atuam quase como personagens dentro da saga.

John Williams e a trilha de ‘Star Wars’

Ao construir temas para as forças do Império e dos Rebeldes, Williams emprega uma abordagem sutil que brinca com as emoções do público. A “Marcha Imperial”, que se tornou sinônimo de antagonismo e poderio bélico, tem suas raízes na “Sinfonia Pastoral” de Beethoven.

O que torna um som um sinal audível de perigo é a transição para um tom menor, usualmente reservado para transmitir sensações mais sombrias. Porém, a riqueza está nos detalhes: por baixo dessa aparente sinistralidade, existe um acorde maior. Esse acorde simboliza a eficiência e o poder dos inimigos, tornando-os temíveis, mas também respeitáveis.

Na outra extremidade do espectro, temos a “Fanfarra Rebelde”. Esta melodia, tocada predominantemente em um acorde maior, começa com uma base em tom menor. A decisão não é aleatória e carrega significados profundos.

A sonoridade expressa a natureza heroica dos Rebeldes, mas também sua constante necessidade de fuga e recursos limitados. Williams utiliza tons menores aqui para ilustrar o ambiente de constante ameaça que envolve os heróis da saga, sempre prestes a enfrentar a destruição pelas mãos do Império. Assista ao vídeo abaixo para entender melhor:

Desta forma, Williams não apenas cria uma trilha sonora memorável, mas também uma narrativa em si. Ele manipula habilmente as tonalidades para guiar emoções e expectativas, tornando cada acorde um elemento vital na saga épica que é “Star Wars”.

O compositor orquestra não apenas com instrumentos, mas com o coração e a mente do público. Esse trabalho eleva a composição musical a uma forma de arte narrativa.

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A franquia “Assassin’s Creed” é uma das mais icônicas no mundo dos videogames. Desde seu lançamento, em 2007, os jogadores foram levados a explorar diferentes períodos históricos, mergulhando em conspirações épicas e, é claro, realizando assassinatos habilidosos.

Agora, o novo game da franquia, “Assassin’s Creed Mirage” está prestes a ser lançado. Mas, antes disso, um passo ousado e inovador foi dado e está deixando os fãs ansiosos por mais detalhes.

A Ubisoft, desenvolvedora por trás da série, é conhecida por reinventar constantemente a franquia. Com jogos ambientados em vários locais importantes, a franquia sempre buscou abraçar a diversidade histórica e cultural. Por isso, “Assassin’s Creed Mirage” promete surpreender seus fãs com novidades.

Enquanto os jogos anteriores exploravam de forma diferenciada, o novo jogo promete buscar a essência da franquia, o que pode levar muitos ao desagrado. Isso significa que os fãs podem esperar um jogo que mergulhe mais fundo na história, com um retorno às raízes que pode ser extremamente empolgante.

Sobre a trilha sonora de ‘Assassin’s Creed Mirage’

Mas a maior surpresa até agora é a revelação de uma trilha sonora exclusiva produzida em colaboração com a banda OneRepublic.

A música intitulada “Mirage” já está disponível na internet e promete adicionar uma dimensão única à experiência de jogo. A participação de Ryan Tedder, compositor e vocalista da banda, é uma demonstração do compromisso da Ubisoft em elevar o nível da trilha sonora do jogo.

“Mirage” não é apenas uma adição superficial à experiência de jogo. A música une elementos da trilha sonora clássica da série “Assassin’s Creed Mirage”, criada por Brendan Angelides e Layth Sidiq, com a energia pop característica do OneRepublic.

Em entrevista, Ryan Tedder revelou seu amor pelos jogos e como a banda se considera parte da comunidade de gamers. Sua empolgação em contribuir para “Assassin’s Creed Mirage” é palpável, e os fãs podem esperar uma trilha sonora que complementa perfeitamente o mundo do jogo.

Além disso, a influência de vários gêneros musicais na produção da trilha sonora promete uma experiência auditiva diversificada.

“Assassin’s Creed Mirage” será lançado no próximo dia 5 de outubro e estará disponível para PlayStation 5, PlayStation 4, Xbox Series X | S, Xbox One.

Agora, ouça a música exclusiva:

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Cada característica que compõe um filme é de extrema importância para seu devido sucesso na indústria. Toda essa mistura de fatores artísticos, que vão desde a escolha da paleta de cores e posicionamentos de câmera à trilha sonora, são pontos marcantes das obras da Sétima Arte.

Os gostos alheios podem até variar, mas é inegável que algumas composições sonoras são tão bem apresentadas que se tornam símbolos de seus filmes de origem, remetendo à obra apenas com uma marcação sonora. Talvez, por isso, algumas podem ser consideradas as melhores entre as já compostas para essa finalidade.

E embora existam diversas composições surpreendentes, poucas se destacam entre as mais amadas pelo público e apenas uma pode ser a melhor de todas, pelo menos para um ranking feito pela Classic FM, uma rádio do Reino Unido que considerou as melhores trilhas sonoras da história do cinema.

As melhores trilhas sonoras de todos os tempos

Imagem: Reprodução

A lista anual da Classic FM, denominada “Movie Music Hall of Fame”, celebra as melhores trilhas sonoras da história do cinema, as quais são escolhidas a partir de uma votação popular que, em 2023, foi composta por mais de 10 mil pessoas.

O ranking nomeia 100 músicas e suas respectivas classificações, que foram divulgadas no último dia 27 de agosto, por Jonathan Ross, ex-apresentador da BBC.

Mesmo que nomes de grande peso tenham se destacado, como John Williams (compositor em “Star Wars”, “Jurassic Park”, “Indiana Jones” e “A Lista de Schidler”) e Hans Zimmer (“Interestelar” e “Gladiador”), o troféu de melhor música da história foi para Howard Shore, por sua composição em “O Senhor dos Anéis”.

É digno de nota que a trilha sonora de “O Senhor dos Anéis” acumulou três Oscars, três Globos de Ouro e quatro Grammys, superando até mesmo a clássica trilha de “Harry Potter”, composta por John Williams. Por isso, o músico agradeceu emocionado ao programa de rádio, revelando sua felicidade.

Mesmo assim, é interessante saber quais os outros títulos que receberam trilhas de extremo sucesso. Portanto, separamos a lista com as 20 melhores composições.

Top 20 trilhas sonoras dos cinemas

20° – “Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra” – Klaus Badelt

19° – “Titanic” – James Horner

18° – “O Poderoso Chefão” – Nino Rota

17° – “Interestelar” – Hans Zimmer

16° – “Sete Homens e Um Destino” – Elmer Bernstein

15° – “Doutor Jivago” – Maurice Jarre

14° – “O Violinista que Veio do Mar” – Nigel Hess

13° – “Indiana Jones” – John Williams

12° – “Carruagens de Fogo” – Vangelis

11° – “Harry Potter e a Pedra Filosofal” – John Williams

10° – “A Missão” – Ennio Morricone

9° – “Três Homens em Conflito” – Ennio Morricone

8° – “Jurassic Park” – John Williams

7° – “Dança com Lobos” – John Barry

6° – “Wilde – O Primeiro Homem Moderno” – Debbie Wiseman

5° – “Gladiador” – Hans Zimmer

4° – “Entre Dois Amores” – John Barry

3° – “Star Wars” – John Williams

2° – “A Lista de Schindler” – John Williams

1° – “O Senhor dos Anéis” – Howard Shore

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Todas as produções de TV são acompanhadas de uma trilha sonora cuidadosamente escolhida para produzir o impacto desejado nos telespectadores. Dessa forma, algumas delas tornam-se conhecidas por sua canção-tema, que funciona como uma maneira de lembrá-las e reconhecê-las em qualquer situação.

Poucos fãs de um dos heróis mais famosos da Marvel sabem de um detalhe específico relacionado à sua música principal. Saiba mais sobre o detalhe específico da música de abertura do Homem-Aranha.

Homenagem na música-tema

A Marvel é um estúdio conhecido por suas grandes produções e histórias de super-heróis. Um dos seus destaques é a história de um garoto do Brooklyn que acidentalmente descobre seus poderes de aranha e, com o tempo, tenta aprender como lidar com todas as suas novas habilidades.

Todos que conhecem o Homem-Aranha lembram-se imediatamente de sua personalidade única e da cor marcante do seu traje. Seja na animação ou nos filmes, a trilha sonora é um dos pontos de destaque na história desse personagem. Nesse sentido, há um detalhe específico da música de abertura do Homem-Aranha.

Quem descobriu esse fato foi o tiktoker “duncann_donutss”. Ele desvendou todas as músicas relacionadas a essa produção e, com isso, descobriu algumas notas disfarçadas. A clássica canção dos anos 60, composta para a animação, está presente na trilha sonora do recente lançamento do “Homem-Aranha no Aranhaverso”.

Além da animação recentemente lançada nos cinemas, o dono do perfil também apresentou outras produções do herói em que a música fazia parte da trilha sonora. Além do filme protagonizado por Tom Holland, o desenho lançado em 2008 pela Cartoon Network também continha em sua música-tema a melodia.

O vídeo a seguir mostra qual é a música de sucesso dos anos 60. Em seguida, alguns vídeos publicados no perfil do TikTok discutem esse fato.

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Entre os jogos mais relevantes da indústria dos videogames, está a franquia “Final Fantasy“, que se destaca como um dos jogos de RPG mais influentes da atualidade. O primeiro game foi lançado em 1987 e, até o momento, a franquia conta com 14 jogos principais.

Nesse sentido, o jogo mais recente, “Final Fantasy XVI”, tornou-se muito aclamado por conta de suas composições musicais extraordinárias, e esse é um aspecto que não pode ser deixado de lado quando falamos dessa franquia.  

Recentemente, Masayoshi Soken, renomado compositor, compartilhou em uma entrevista à rádio Tokyo FM que a trilha sonora do game começou a ser concebida há exatos sete anos

Trilha sonora de ‘Final Fantasy XVI’ demorou 7 anos para ficar pronta

Fonte: Square Enix/Reprodução

Durante essa entrevista reveladora, Masayoshi Soken compartilhou detalhes fascinantes sobre a trilha sonora de “Final Fantasy XVI”.

Segundo o compositor, o projeto musical do jogo teve seu início há sete anos, com o desenvolvimento completo ocorrendo em fases posteriores. O resultado final é nada menos que impressionante, com mais de 300 faixas compostas para a trilha sonora do jogo.

Nesse sentido, o processo de remasterização do CD correspondente foi uma tarefa árdua, demandando mais de um mês para ser concluído com maestria. Essas informações valiosas foram minuciosamente compartilhadas pelo usuário @Genki_JPN, um entusiasta ativo nas redes sociais:

“O compositor de FF16, Masayoshi Soken, apareceu na Tokyo FM e deu alguns detalhes! – FF16 começou a ser desenvolvido há 7 anos.– O artista pensou que tinha feito 200 faixas, mas, na verdade, fez mais de 300. – O trabalho era, basicamente, criar música e encaixá-la no jogo. – O CD da trilha sonora levou mais de 1 mês para ser masterizado.”

Se você ficou com vontade de apreciar a trilha sonora e tudo que o jogo tem para te proporcionar, saiba que “Final Fantasy XVI” foi lançado exclusivamente para o PlayStation 5, estando disponível apenas nesse console pelos próximos seis meses.

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Os fãs da Barbie aguardam ansiosos pela adaptação live-action, cuja estreia está prevista para o dia 21 de julho de 2023. Margot Robbie, muito reconhecida pelo seu papel como Arlequina, interpreta a protagonista do filme ao lado de Ken, personagem de Ryan Gosling.

O primeiro teaser do filme foi divulgado em dezembro do ano passado. Antes mesmo de as imagens oficiais serem divulgadas pela Warner Bros., diversas fotos dos bastidores geraram muitos debates e memes pelas redes sociais.

Outro aspecto que chamou muito a atenção dos espectadores foi o elenco muito diversificado do filme, que conta até mesmo com Dua Lipa. Nesse sentido, recentemente, foi divulgada a trilha sonora do longa-metragem.

Trilha sonora de ‘Barbie’

A tracklist da Barbie The Album é composta das seguintes músicas: “Pink” por Lizzo; “Dance the Night”, da Dua Lipa; “Barbie World” (com Aqua), por Nicki Minaj e Ice Spice; “Speed Drive”, por Charli XCX, “WATITI” (com Aldo Ranks), por Karol G.

Além dessas, o álbum terá a Faixa 6, ainda desconhecida; “Journey to the Real World”, por Tame Impala; “I’m Just Ken”, por Ryan Gosling, “Hey Blondie”, por Dominic Fike; “Home”, por HAIM; Faixa 11, também ainda desconhecida; “Forever & Again”, por The Kid LAROI; “Silver Platter”, por Khalid, “Angel”, por Pink Pantheress, “Butterflies”, por GAYLE; “Choose Your Fighter”, por Ava Max; e “Barbie Dreams” (com Kali), por FIFTY FIFTY.

A diretora do filme, Greta Gerwig, apontou que a produção foi inspirada na discoteca e muitos aspectos visuais relembram essa estética. O primeiro single do Barbie The Album foi lançado no dia 26 de maio no YouTube. Confira a seguir o videoclipe que foi lançado recentemente:

A produção revelou por meio das redes sociais também que “há ainda mais Barbies e Kens a serem anunciados”. Diante de todas essas novidades, só nos resta esperar o lançamento do filme. Não se esqueça: o lançamento será no dia 21 de julho deste ano.

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