Famoso pela grande variedade de filtros e efeitos especiais, o TikTok se tornou um fenômeno global, conquistando milhões de usuários em todo o mundo.

Com uma ampla gama de conteúdo, que vai desde danças engraçadas até tutoriais de maquiagem, o TikTok se tornou um destino popular para entretenimento e criatividade.

E uma das curiosidades mais comuns entre os usuários da plataforma é saber quem está visitando o seu perfil.

Por sorte, o próprio TikTok disponibiliza uma função que facilita essa tarefa. Basta seguir alguns passos simples para descobrir quais foram os últimos visitantes do seu perfil nos últimos 30 dias.

Confira abaixo a forma mais fácil de descobrir isso e matar sua curiosidade.

Quem viu meu perfil no TikTok? Aprenda a descobrir

Para descobrir quem viu seu perfil no TikTok, acesse sua conta, toque no ícone do seu perfil no canto inferior direito e pressione o botão com passos, ao lado do menu.

Em seguida, verifique a lista de visitantes e confira como está a sua popularidade na rede.

Tem como ocultar o histórico de visitas?

Sim, também é possível desativar o histórico de visitas, caso você prefira preservar sua privacidade.

Para desabilitar o histórico de visualizações em sua conta, primeiro acesse sua conta e toque no ícone de passos ao lado do menu.

Em seguida, pressione o botão ao lado de “Visualizações do perfil” e desative essa função.

Lembre-se de que, ao fazer isso, você impedirá que as pessoas saibam de suas visitas, mas também não poderá mais conferir quem viu o seu conteúdo.

Portanto, esteja ciente das consequências antes de realizar essa modificação em suas configurações.

Além disso, se você deseja manter o anonimato ao visualizar os perfis de outras pessoas ou esconder as visualizações de vídeos de amigos, o TikTok oferece opções para desabilitar essas funções.

Dessa forma, você pode navegar pela plataforma de forma discreta e confortável.

Por fim, se o seu perfil estiver crescendo e ganhando destaque na rede, é interessante considerar a possibilidade de monetizá-lo.

O TikTok oferece diversas maneiras de ganhar dinheiro com o seu conteúdo, então fique atento às dicas e oportunidades disponíveis para os criadores na plataforma.

Com essas informações em mente, agora você poderá gerenciar sua privacidade e interação no TikTok de forma mais consciente e segura.

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O TikTok surpreendeu os usuários de quatro países ao lançar uma versão do aplicativo chamada TikTok Lite. Esse novo modelo vai pagar um valor às pessoas para que elas assistam aos vídeos.

O novo app está disponível em quatro países da Ásia e da Europa. São eles: Espanha, França, Japão e Coreia do Sul.

O TikTok Lite foi lançado tanto para iPhones quanto Android. Além disso, ele só poderá ser utilizado por pessoas acima de 18 anos.

Um dos principais objetivos do app, ao compensar os usuários com pagamento em dinheiro, é atrair a presença de pessoas mais velhas para a rede social.

Até então, o modelo segue em fase de teste, mas deve começar a operação completa em breve.

Pagamentos do TikTok aos usuários

TikTok Lite já está disponível na Espanha, França, Japão e Coréia do Sul – Foto: Reprodução

Na fase inicial, o TikTok Lite ativou os pagamentos apenas em dois locais: no Japão e na Coreia do Sul.

A expectativa da plataforma, segundo reportagem do El País, é que cada pessoa acumule em torno de 1 euro por dia.

Segundo o TikTok, os usuários poderão acumular pontos vendo conteúdos novos ou cumprindo determinadas ações no app. Tais pontos serão transformados em uma espécie de cartão-presente.

O novo app, de modo geral, é uma cópia do TikTok tradicional. No entanto, existe uma diferença no logotipo — o desenho de um raio pequeno e a palavra ‘Lite’ em destaque.

Consumo menor de dados

O modelo Lite já havia sido lançado pelo TikTok em países considerados emergentes e com menos disponibilidade de dados de internet, pois ele consome um tráfego menor de informações.

Agora, a ideia é torná-lo uma opção de recompensa aos usuários. Na Espanha, fora o pagamento e acúmulo de pontos, pretende-se manter o menor consumo de dados móveis. Isso impossibilita, por exemplo, a transmissão de vídeos ao vivo.

Hoje, o TikTok tem mais de 1,5 bilhão de usuários no mundo todo e costuma atrair um público mais jovem. O desafio da plataforma é se popularizar entre os mais velhos.

Com informações da AFP.

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Imagine um recurso que mapeia cada passo seu, registrando os lugares por onde passou, as viagens que fez e até os trajetos cotidianos.

Parece coisa de filme de espionagem, certo? Mas essa ferramenta existe e está mais próxima do que imaginamos, integrada ao Google Maps.

Laura Tuttman, influenciadora digital, trouxe à tona tal discussão ao viralizar no TikTok e expor como o Google pode ‘vigiar’ os passos dos usuários através da Linha do Tempo do Maps. Confira o vídeo:

@lauratuttman

isso ta bizarro demais até para mim #google #bizarro #curiosidades #tecnologia

♬ original sound – lauratuttman

Essa seção não é apenas um registro de locais visitados, mas uma compilação de dados que pode assustar pela minúcia de informações.

Mas também se revela uma ferramenta útil para recordar viagens, organizar itinerários e até descobrir lugares através de recomendações personalizadas.

A dicotomia entre vigilância e utilidade desse recurso tecnológico abre debates sobre privacidade e personalização de serviços na era digital.

Como a Linha do Tempo do Google Maps funciona na prática?

Seletor de data na Linha do Tempo do Google Maps – Imagem: Millena Borges/Reprodução

Para quem nunca se debruçou sobre a funcionalidade, a Linha do Tempo pode ser acessada através do Google Maps ou diretamente pelo site dedicado a ela.

Requer apenas o login com a conta do Google vinculada ao dispositivo móvel. Lá, é possível visualizar um histórico detalhado dos locais visitados, segmentado por datas.

Para quem valoriza a personalização e praticidade, o recurso é um prato cheio, oferecendo desde o registro de rotas favoritas até sugestões de novos destinos com base em hábitos anteriores.

Privacidade versus conveniência: o que considerar ao usar a ferramenta?

Embora a Linha do Tempo do Google seja acessível unicamente pelo usuário, a verdade é que as informações permanecem armazenadas nos servidores do Google.

Isso significa que, sim, a empresa tem acesso à sua cronologia de locais visitados. Aqui, entra em jogo o peso da privacidade contra a balança da comodidade.

A possibilidade de ter anúncios e conteúdos direcionados com base em sua localização, ou mesmo o risco potencial associado a invasões de conta, são fatores que devem ser ponderados.

Ativando ou desativando a Linha do Tempo: um guia rápido

Para ativar: Acesse a Linha do Tempo no Google Maps no celular ou pelo site. Vá até ‘Configurações’ e habilite o registro do histórico de localização para começar a compor sua linha do tempo personalizada.

Para desativar: dentro da Linha do Tempo, procure por ‘Gerenciar Histórico de Localização’ e selecione a opção para desativá-la.

Isso impedirá que novos dados sejam gravados, mas, lembre-se, a decisão de dispensar esse controle de localização carrega a renúncia de uma série de conveniências.

Em meio ao fascínio e à preocupação que recursos como a Linha do Tempo do Google Maps podem despertar, fica o convite à reflexão: até que ponto estamos dispostos a permitir o monitoramento de nossos passos em troca de conveniências tecnológicas?

Talvez a resposta para tal questão esteja em achar um equilíbrio, aproveitando as funcionalidades que essas ferramentas oferecem, enquanto mantemos um olho crítico sobre nossa privacidade e dados pessoais.

Seus passos registrados

O encanto da Linha do Tempo do Google Maps está em sua capacidade de nos transportar de volta ao passado, permitindo nossas memórias através dos lugares que marcaram momentos especiais.

Mas a gestão consciente desses dados é o que determina se a ferramenta será uma janela para o passado ou um potencial risco à nossa privacidade.

Como muitas inovações tecnológicas atuais, tanto seu valor quanto seus riscos estão nos olhos de quem os usa.

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Uma revolução silenciosa está ocorrendo no mundo da internet. O Google, por décadas sinônimo de busca online, agora enfrenta uma concorrência inesperada: o TikTok.

Para a Geração Z, nascida entre 1995 e 2010, o aplicativo de vídeos curtos não é apenas uma plataforma de entretenimento, mas também o destino preferido para encontrar informações.

TikTok mais utilizado que o Google em pesquisas online

Geração Z prefere usar o TikTok para fazer buscas – Imagem: Sora Shimazaki/Pexels/Reprodução

Pesquisas recentes indicam uma mudança radical nos hábitos de busca online, especialmente entre os mais jovens.

Segundo a Adobe, 64% da Geração Z prefere usar o TikTok para buscar informações, superando em muito os 40% revelados em estudo interno do Google em 2022.

Enquanto o Google ainda mantém sua posição como o mecanismo de busca mais utilizado, o TikTok está conquistando terreno, especialmente entre os mais jovens.

A rapidez, o formato visual e o algoritmo eficiente do TikTok têm atraído uma geração acostumada à instantaneidade e à personalização.

Diante do avanço do TikTok, o Google não está parado. A gigante das buscas está incorporando inteligência artificial generativa à sua plataforma, uma resposta direta ao sucesso do concorrente chinês.

No entanto, mesmo com essas mudanças, o Google enfrenta um desafio único em sua história.

TikTok pode ser mais que entretenimento

A plataforma pode ser usada como uma ferramenta importante na área profissional – Imagem: Cottonbro studio/Imagem/Reprodução

O TikTok, conhecido por seus vídeos divertidos e tendências virais, agora se destaca como uma ferramenta de busca.

Com seu algoritmo inteligente e sugestões personalizadas, ele oferece uma abordagem única e imersiva para encontrar informações. Para os empreendedores, entender tal mudança é fundamental.

O TikTok pode ser um canal poderoso para alcançar a Geração Z, seja para compartilhar conteúdo educacional ou construir o reconhecimento da marca. Porém, é crucial adaptar a estratégia de marketing para o formato da plataforma.

Criar conteúdo para o TikTok vai além de simplesmente dançar ou entreter. É sobre conectar-se de forma autêntica com o público-alvo, humanizando a marca e oferecendo uma experiência imersiva.

Recursos como GIFs, emojis, duetos e locuções podem ser aproveitados para criar vídeos atrativos e envolventes.

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O TikTok está por um fio nos Estados Unidos, devido a um novo projeto de lei aprovado pela Câmara dos Representantes (casa do legislativo federal no país).

A pressão em cima da empresa chinesa não é novidade e, nos últimos dias, tem se agravado ainda mais.

A proposta declara que o aplicativo, de responsabilidade da ByteDance, empresa chinesa, nomeie um novo representante da plataforma nos Estados Unidos.

Caso isso não seja feito nos próximos dias, o projeto de lei ordenará que o TikTok seja retirado do país.

A aprovação por parte dos congressistas já aconteceu, agora ele segue para o Senado. Depois para sanção do presidente dos EUA, Joe Biden, o qual já informou que concorda com a lei.

Mas por que isso está acontecendo?

No mandato Donald Trump, o projeto de lei foi elaborado, acompanhado do argumento que a ByteDance poderia estar usando o TikTok como desculpa para ter acesso a informações dos americanos.

Embora o aplicativo seja o principal alvo, o projeto de lei não foi feito apenas para ele, e sim para todos os aplicativos que estejam sob comando de adversários estrangeiros.

Após tais especulações, a empresa chinesa decidiu se pronunciar e afirmou que as suspeitas não eram verídicas e que ela estaria investido pesado para manter a privacidade dos usuários americanos.

Lei foi elaborada durante o governo de Trump – Imagem: Shutterstock/Reprodução

Principais pontos da proposta

Ela impede que empresas ofereçam serviços de hospedagem na internet para aplicativos controlados por corporações de países considerados adversários, como o TikTok.

Aplicativos de mídia social geridos por essas empresas, caso o presidente dos Estados Unidos considere a nacionalidade delas uma ameaça à segurança do país, podem ser banidos.

No entanto, tal penalização não se aplica a softwares usados para publicar análises de produtos, negócios ou informações e análises de viagens.

Se alguém violar essa regra, o Departamento de Justiça tem permissão para investigar e impor penalidades.

Essas punições podem ser multas em dinheiro, dependendo de quantos usuários o aplicativo tem.

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A proibição do aplicativo TikTok, proposta em 2020 pelo então presidente americano Donald Trump, recebeu aprovação do Comitê de Energia e Comércio da Câmara dos Deputados dos EUA.

A medida acontece em mais um ano eleitoral no país, propondo que o aplicativo chinês seja vendido a uma empresa americana sob pena de ser banido.

Pressão política sobre o TikTok

Desvendando a polêmica do TikTok nos Estados Unidos: motivos e implicações – Imagem: Reprodução

O aplicativo é propriedade da empresa chinesa ByteDance e tem até 180 dias para cumprir a exigência, conforme o projeto de lei aprovado no dia 7 de março.

Além disso, o documento elaborado pelos legisladores americanos prevê a venda de qualquer empresa controlada por um adversário estrangeiro, o texto tem apoio declarado do presidente Biden.

Negociações tensas e disputa de mercados

Ameaças à segurança e à democracia são as justificativas usadas por defensores da proibição do TikTok no país.

Entre os que endossam tal visão, estão os deputados Mike Gallagher e Raja Krishnamoorthi, que alegam que o aplicativo pode servir como uma ferramenta de influência e espionagem chinesa nos EUA.

Enquanto isso, o ex-presidente Trump se opõe à proibição ao argumentar que isso apenas fortaleceria o Facebook, arqui-inimigo de Trump.

Rivalidade entre países e questões de segurança

As afirmações em relação à segurança vêm em um momento em que o governo americano visa garantir a proteção de dados pessoais de seus cidadãos.

Para tal, restringe a transferência dessas informações para países considerados ameaças, como China, Rússia, entre outros.

Biden já havia proibido o uso do TikTok por funcionários do governo. Paralelamente, Trump considera o aplicativo uma ameaça à segurança nacional, mas acredita que a proibição seria contraproducente.

Lobby político favorável e contrário à proibição

O lobby político também tem entrado em jogo nessa discussão. Kellyanne Conway, ex-assessora de Trump, tem feito lobby em defesa do TikTok, ao ser paga para tal pelo Club for Growth.

Outros republicanos, entretanto, apoiam a proibição, como o ex-vice-presidente de Trump, Mike Pence, que considerou a rede social uma espécie de “droga digital”.

O futuro do TikTok nos EUA

Diante de tão acaloradas discussões políticas e com a crescente tensão das relações entre os EUA e a China, o destino do TikTok nos EUA pode sofrer grandes mudanças.

Com milhões de usuários no país, a possível proibição pode gerar significativos impactos na indústria de tecnologia e de redes sociais, bem como no equilíbrio de poder entre as empresas do setor.

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O TikTok mais uma vez inova e traz uma nova ferramenta que promete revolucionar a forma como os usuários descobrem e salvam músicas na plataforma.

Denominada de ‘Adicionar a App de Música’, essa funcionalidade permite que os usuários salvem as canções no app diretamente dos serviços de streaming mais populares, como Apple Music, Spotify e TikTok Music.

Como ‘Adicionar a App de Música’

A proposta é bastante simples: ao ouvir uma obra que chamou a atenção, basta clicar na faixa, acessar a ferramenta ‘Adicionar Música’ e escolher em qual serviço de streaming deseja salvar a canção.

Assim, os usuários poderão criar playlists personalizadas com as músicas que mais gostam, facilitando o acesso e a reprodução das faixas a qualquer momento.

Agora é possível salvar músicas diretamente do aplicativo para o streaming – Imagem: TikTok/Divulgação

Além disso, ao utilizar a ferramenta pela primeira vez, o serviço de streaming selecionado se torna o padrão, podendo ser alterado posteriormente nas configurações do TikTok.

Essa praticidade proporcionada pela rede social visa não apenas melhorar a experiência dos usuários, mas também impulsionar a descoberta de novas músicas e auxiliar os artistas a alcançarem mais sucesso.

Isaac Bess, Global Head of Distribution Partnerships do TikTok, destaca a importância dessa nova ferramenta para os fãs de música e artistas.

Segundo ele, o ‘Adicionar a App de Música’ simplifica a experiência de descoberta musical no TikTok, possibilitando que as obras favoritas sejam salvas facilmente nos serviços de streaming do usuário.

Com a nova funcionalidade disponível para todos os usuários globais do TikTok, a plataforma reafirma seu compromisso em ocasionar experiências dinâmicas para os amantes da música.

Afinal, esse tipo de arte tem o poder de unir pessoas e conectar artistas com os fãs, e o TikTok está cada vez mais comprometido em fortalecer tais laços com seus recursos.

Portanto, se você é um apaixonado por música e adora descobrir novos artistas e estilos, não deixe de experimentar o ‘Adicionar a App de Música’ no TikTok e aproveitar ao máximo essa forma de explorar o universo musical na plataforma.

Com tantas possibilidades e facilidades à disposição, a sua playlist personalizada nunca mais será a mesma.

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O TikTok é mania! Adolescente, adulto ou até vovô, todo mundo se diverte com os vídeos curtos e criativos da plataforma. Há receitas de comida, dicas de viagem, aprendizado de idiomas e principalmente humor.

Mas, como diz o ditado, nem tudo o que brilha é ouro. A rede social também tem seus problemas. Um deles, que deu o que falar recentemente, foi a condenação da empresa a pagar R$ 500 para cada usuário brasileiro.

Quando começou o processo?

Em junho de 2020, um grupo que defende os direitos dos consumidores no Maranhão (Ibedec-MA) entrou na justiça contra o aplicativo.

A alegação é de que o app usa uma tecnologia que reconhece o rosto das pessoas para coletar e compartilhar informações pessoais sem autorização.

Empresa TikTok é condenada a pagar indenização – Imagem: Olhar Digital/Reprodução

O Ibedec-MA também disse que as regras do TikTok não são claras e podem esconder por quanto tempo os dados dos usuários são guardados e com quem são compartilhados.

Assim, no começo de março de 2024, um juiz do Maranhão decidiu que o TikTok agiu de forma ilegal e condenou a empresa a pagar R$ 500 para cada usuário brasileiro.

Na decisão, o magistrado disse que o TikTok violou o direito dos consumidores à privacidade, à intimidade, à honra e à imagem.

Quem pode ser indenizado?

Para saber se você tem direito à indenização do TikTok, é necessário ter utilizado o aplicativo antes de junho de 2021.

Se você se encaixa nesse perfil, pode receber R$ 500,00 a título de dano moral coletivo. Ainda assim, isso não é tão fácil de acontecer, devido a alguns motivos.

A empresa ainda consegue recorrer da decisão judicial, o que pode atrasar ou até mesmo cancelar o pagamento.

Além disso, o processo de comprovação do uso do aplicativo antes de junho de 2021 pode ser difícil, especialmente para quem não possui muitos registros.

Outro fator a ser considerado é a alta demanda por indenização, o que consegue gerar um longo processo de distribuição do valor.

Por fim, mesmo que você consiga comprovar o uso do aplicativo e receber a indenização, o valor de R$ 500,00 pode não ser suficiente para compensar o dano moral causado.

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Tradicionalmente conhecido por seu apelo entre adolescentes e jovens adultos, o aplicativo de compartilhamento de vídeos curtos TikTok está testemunhando um aumento dramático no engajamento de usuários mais velhos.

Estes agora dominam a plataforma de forma surpreendente. Uma análise recente revelou que pessoas entre 35 e 49 anos têm uma probabilidade maior de enviar vídeos no TikTok do que seu público tradicionalmente mais jovem, entre 18 e 34 anos.

O que está impulsionando essa mudança? Parece que o TikTok está se adaptando e expandindo seus horizontes para acomodar os interesses e comportamentos de um público mais amplo e diversificado.

Atualizações atraem o novo público

Uma nova geração domina o TikTok – Imagem: Reprodução

As atualizações recentes do aplicativo, como a introdução de vídeos mais longos, formatos horizontais e um foco maior no comércio eletrônico, refletem um esforço consciente para atender às preferências dessa base de usuários em expansão.

Os números não mentem. De acordo com a pesquisa do Pew, conduzida em setembro do ano passado, houve um aumento de 14% no número de usuários entre 18 e 30 anos desde 2021, mas o crescimento mais notável ocorreu na faixa etária de 30 a 49 anos.

Este fenômeno não é exclusivo do TikTok. Isso reflete uma tendência mais ampla de envelhecimento nas plataformas de mídia social, onde aplicativos antes dominados por jovens estão se tornando cada vez mais populares entre públicos mais velhos.

O envelhecimento do público do TikTok levanta questões interessantes sobre a dinâmica da cultura e da ‘coolness’ digital.

Enquanto o Instagram experimentou uma mudança semelhante cerca de quatro anos após ser adquirido pelo Facebook, o TikTok tem mantido seu status de plataforma de ponta por quase uma década.

No entanto, dados recentes indicam que essa percepção está mudando, com menos jovens presentes no TikTok agora do que no Instagram em 2014.

A evolução das plataformas de mídia social reflete as mudanças nas preferências e comportamentos online dos usuários.

À medida que a geração millennial envelhece, suas influências continuam a moldar o ecossistema digital de maneiras novas e inesperadas.

Quase metade dos usuários do TikTok agora tem mais de 30 anos, marcando uma mudança significativa na demografia da plataforma.

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‘Jujutsu Kaisen‘, anime de sucesso que conquistou vários fãs ao redor do mundo, está mais uma vez no centro das atenções.

Sua segunda temporada, lançada no ano passado, tornou-se uma verdadeira sensação nas redes sociais. A abertura da nova parte, com sua música contagiante, tornou-se um fenômeno entre os otakus.

Como consequência, no universo do TikTok, no qual as tendências se espalham, não poderia ser diferente.

Milhares de usuários mergulharam na febre de criar suas próprias versões da abertura de ‘Jujutsu Kaisen’, mas uma surpresa inesperada surgiu quando a Japan Airlines entrou na brincadeira.

Sim, uma companhia aérea!

Companhia aérea recria abertura de ‘Jujutsu Kaisen’

A Japan Airlines decidiu entrar na onda das trends do TikTok e criou sua própria versão da abertura de ‘Jujutsu Kaisen’.

O vídeo, publicado em sua conta oficial, rapidamente se tornou viral entre os aficionados por conteúdo criativo e divertido.

O vídeo é uma verdadeira obra-prima de criatividade. Com a participação de diversos funcionários, desde aeromoças até comissários de bordo, a Japan Airlines conseguiu capturar a essência da abertura do anime.

As imagens se alternam entre cores vibrantes e cenas em preto e branco, criando um contraste visual que prende a atenção do espectador.

Mais sobre ‘Jujutsu Kaisen’

‘Jujutsu Kaisen’ é um anime que segue a história de Yuji Itadori. Após encontrar e ingerir um dedo amaldiçoado, Yuji é involuntariamente arrastado para o mundo sombrio dos Jujutsu, onde ele descobre a existência de criaturas amaldiçoadas e feiticeiros exorcistas que as combatem.

Ele se junta à escola de feiticeiros Tokyo Metropolitan Curse Technical College e começa a treinar para se tornar um feiticeiro.

Ao lado de seus colegas, Yuji enfrenta várias ameaças sobrenaturais enquanto luta para proteger a humanidade.

Japan Airlines é famosa no TikTok

Esta não é a primeira vez que a Japan Airlines entra no mundo das tendências do TikTok. Seu perfil já foi palco de outros vídeos como esse. Um deles, inclusive, apresenta um remix brasileiro.

Além disso, os funcionários também se divertiram com outras tendências, como a inspirada no lançamento de ‘Wonka’ (2023), com os icônicos Oompa-Loompas.

Então, se você ainda não viu essa sensação viral, corra para conferir! E para os fãs de ‘Jujutsu Kaisen’, o anime está disponível na plataforma de streaming do Crunchyroll.

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