[Atenção: este texto contém spoilers de ‘Thor #281-282’ e ‘Journey Into Mystery #86’.]

Em uma análise profunda dos quadrinhos que fazem referência a outros títulos, uma descoberta reveladora emerge sobre o icônico personagem da Marvel, Thor.

O herói nórdico, conhecido por empunhar o martelo encantado Mjolnir, perdeu a capacidade de viajar no tempo devido a um escritor específico e suas visões distintas sobre a viagem no tempo no Universo Marvel.

A influência sobre o deus do trovão da Marvel

Nos primeiros anos da Era dos Quadrinhos da Marvel, a inconsistência reinava nas histórias, com escritores como Jack Kirby, Stan Lee, Larry Lieber e Robert Bernstein contribuindo para as aventuras de ‘Thor’.

Bernstein, com uma abordagem única para contar histórias, desempenhou um papel crucial ao influenciar a trama que resultaria na perda da habilidade do herói.

A quarta história de Thor, em ‘Journey Into Mystery #86’ (publicado no Brasil apenas em coleções), testemunhou o próprio Thor questionando Odin sobre a capacidade de viajar no tempo com o Mjolnir, uma raridade, já que geralmente novos poderes eram atribuídos ao martelo sem explicação.

Isso desencadeou uma série de eventos que levariam a uma trama específica projetada para remover esse poder do herói.

Em ‘Thor #281-282’, uma narrativa de preenchimento dos escritores Mark Gruenwald e Ralph Macchio, Thor é confrontado pelo Fantasma do Espaço, desencadeando uma sequência de eventos que resulta no roubo do martelo.

Thor, em uma batalha épica, é confrontado por Immortus, que propõe a oportunidade de salvar um planeta, mas ao custo da habilidade de viajar no tempo do Mjolnir.

Página das HQs ‘Thor #281-282’ – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

Essa trama, embora parecesse uma situação comum, foi meticulosamente projetada para atender à visão específica de Mark Gruenwald sobre os poderes de viagem no tempo de Thor.

Gruenwald, já conhecido por suas opiniões detalhadas nos fanzines de quadrinhos, expressou sua forte convicção de que Thor não deveria possuir tal habilidade, influenciando assim o destino do Mjolnir.

Ao final da edição, o herói faz uma referência sutil à verdadeira intenção por trás da história, reconhecendo que tudo foi um artifício para separar seu martelo de seu poder que abrange o tempo.

Uma piscadela de conhecimento por parte de Gruenwald e Macchio, revelando a complexidade por trás das decisões criativas no Universo Marvel.

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[Atenção: este conteúdo contém spoilers das HQs ‘Immortal Thor’.]

No fascinante universo da Marvel, Thor ocupa um lugar especial como um dos heróis mais queridos.

Seu papel como Deus do Trovão e membro proeminente dos Vingadores o torna uma figura icônica na mitologia dos quadrinhos.

Agora, a Marvel Comics surpreende os fãs com um novo teaser dedicado a Thor, sugerindo mudanças monumentais para o herói nórdico.

Para compreender essas reviravoltas, voltamos nossa atenção para o enredo cativante de ‘Immortal Thor’, uma série em quadrinhos envolvente com roteiro de Al Ewing e arte magistral de Martín Cóccolo.

Nessa história intrigante, o vilão Dario Agger, também conhecido como o Minotauro, toma medidas drásticas ao usar sua empresa, a Roxxon, para adquirir a própria Marvel Comics.

Thor da Roxxon

A trama se aprofunda na metalinguagem, levando ‘Immortal Thor’ a explorar o próprio universo dos quadrinhos.

Agora, as expectativas crescem ainda mais com o lançamento do novo teaser da Marvel Comics, apresentando o Thor da Roxxon e anunciando o emocionante capítulo intitulado ‘A Era Roxxon dos quadrinhos’.

Com a promessa de mais informações nas próximas semanas, os fãs mal podem esperar para desvendar os mistérios dessa era vindoura.

‘The Roxxon Age of Comics’ está programada para chegar em maio, e a Marvel deixa todos ansiosos por revelações instigantes.

A narrativa de ‘Immortal Thor’ já cativou os leitores ao mostrar Thor unindo forças com um Loki transformado e a nova Tropa Thor.

Um novo Thor anunciado para este ano – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

Juntos, eles enfrentam desafios épicos, incluindo a batalha contra Utgard-Thor e Toranos, um dos deuses da subseção dos Deuses Antigos conhecida como Utgard.

Os fãs podem mergulhar nessa emocionante jornada, pois ‘Immortal Thor #6’ já está disponível nas lojas especializadas dos Estados Unidos.

A história, repleta de reviravoltas e confrontos épicos, promete continuar a expandir o universo do Deus do Trovão, proporcionando aos leitores uma experiência única e emocionante.

À medida que a Marvel Comics desvenda novos capítulos desse enredo inovador, os fãs aguardam ansiosos por mais detalhes sobre o que a Era Roxxon dos quadrinhos reserva para Thor e seus aliados.

O futuro promissor do herói e os desafios que aguardam o esperado lançamento de maio certamente deixarão os leitores ávidos por mais.

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[Atenção: este conteúdo contém spoilers das HQs ‘Thor’.]

A mitologia envolvendo Thor, o Deus do Trovão, é rica em personagens fascinantes e adversários imponentes. Entre eles, destaca-se Red Norvell, um adicional intrigante à família divina de Asgard.

Introduzido nos quadrinhos da Marvel na década de 1970, Norvell surgiu como um membro peculiar da narrativa. Sua primeira aparição aconteceu em ‘Thor #273’, fruto da criatividade de Roy Thomas e John Buscema.

A ascensão de Norvell

Norvell, inicialmente parte de um grupo de cineastas em Asgard, acabou imerso na cultura asgardiana, especialmente após se encantar por Lady Sif.

Red Norvell em ‘Thor#273’ – Imagem: Comics Alliance/Reprodução

Enganado por Loki, ele usurpou alguns artefatos de Thor, adquirindo poderes semelhantes aos do Deus do Trovão. Esta transformação, notada em ‘Thor #276’, foi o início de sua jornada como um guerreiro de Asgard.

O plano de Odin e o novo martelo

Odin, o Pai de Todos, percebeu o potencial de Norvell e tramou um destino sombrio para ele. Em um gesto de aparente benevolência, Odin adotou Norvell, visando substituir Thor na profecia que previa sua morte. A habilidade de Norvell em manejar o Mjölnir foi um fator crucial nessa decisão.

Em ‘Thor #478’, Odin presenteou Norvell com o Martelo da Guerra, uma arma superior ao Mjölnir. Esse martelo possuía todas as capacidades do Mjölnir, mais a habilidade de manipular o tempo e o espaço com precisão.

Sua peculiaridade residia na ausência do feitiço que restringia seu uso apenas aos ‘dignos’, uma limitação frequente para Thor.

O destino de Norvell

Apesar das intenções de Odin, Norvell não seguiu o caminho planejado pelo Pai de Todos. Ele sofreu um período de loucura, confrontando Thor e Odin, mas posteriormente se redimiu e retornou como defensor de Asgard.

Entretanto, sua saga terminou tragicamente nas mãos de Donald Blake, um personagem que, após aprofundar-se em vingança e se rebelar contra os deuses de Asgard, selou o destino de Norvell.

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Neil deGrasse Tyson, astrofísico conhecido por desvendar mistérios cósmicos, se viu no meio de uma questão peculiar em 2013: o peso do famoso martelo do Thor, conhecido como Mjölnir.

Intrigado com a possibilidade realística desse artefato, ele mergulhou em cálculos científicos para determinar seu peso.

Famoso astrofísico calcula peso do martelo de Thor, o Mjölnir

Imagem: Reprodução

Conforme suas conclusões, o martelo forjado no coração de uma estrela moribunda teria o peso esmagador equivalente a uma manada colossal de 300 bilhões de elefantes.

A fonte de sua inspiração foi uma frase enigmática no filme, a qual diz que o martelo foi forjado no coração de uma estrela morrendo.

Dada seu conhecimento em estrelas de seus estudos astrofísicos, Tyson sentiu curiosidade e foi calcular o peso do martelo do herói.

Seu cálculo inicial apontava para o peso astronômico de 300 milhões de elefantes, considerando o peso médio de um elefante, variando entre 2 a 6 mil quilos. Isso explicaria a famosa capacidade única de Thor de erguer o martelo.

No entanto, em uma recente entrevista em um podcast, Tyson explica que reviu sua análise devido a um lembrete curioso sobre a natureza única da Marvel.

Ele revela que um fã comentou em sua publicação em 2013 e avisou que em 1991, a Marvel já havia fornecido uma informação sobre o Mjölnir em um jogo de cartas: seu peso era de 42.3 libras, aproximadamente 19 quilos.

O Mjölnir, composto de Uru, um metal mágico asgardiano exclusivo do universo Marvel, tem um peso que desafia a lógica convencional.

A magia vinculada ao martelo permite que apenas os dignos, conforme o encantamento de Odin, possam erguê-lo.

Essa reviravolta nos cálculos de Tyson mostra como é interessante a relação entre a realidade científica e a fantasia da cultura pop.

O peso do Mjölnir ultrapassou os limites físicos conhecidos, aprofundando na essência mística que envolve o artefato no universo Marvel.

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Um dos heróis mais poderosos da Marvel tem algo a revelar. Thor, o grande vingador, deixa claro na mais recente produção “The Immortal Thor #3” qual integrante dos X-Men ele mais respeita.

A revelação vai surpreender muitas pessoas. Na nova história, ele precisa enfrentar Toranos, um antigo Deus da Tempestade que é mais poderoso e forte do que ele mesmo.

Thor percebe que, para conseguir derrotar o vilão, precisará da ajuda de aliados. O herói chega a dizer a Loki que necessitará de alguém com experiência.

Nesse momento, entra em cena ninguém menos que a icônica mutante Tempestade.

A heroína de X-Men sobrevoa Arakko, enquanto Thor e Loki a observam de longe.

O vingador nota a importância dela e diz:

“Devo falar sozinho com a ‘deusa do trovão’.”

Imagem: Reprodução

O elogio de Thor

Apesar de ter uma nova arma – o Tormud, solucionador de enigmas –, Thor reconhece que precisará de algo a mais para sair vitorioso.

Tempestade, a quem ele chama de “deusa”, acaba sendo a solução, o que é considerado um verdadeiro elogio.

No universo dos X-Men, poucos possuem poder e versatilidade tão grandes quanto a Tempestade. Não à toa, Thor sabe disso e a coloca numa posição de reconhecimento e importância.

O raciocínio é único: se Tempestade receber o Tormud e lutar ao lado de Thor, o caminho para a vitória se torna mais fácil. Ela já provou ser apta para desempenhar esse tipo de papel em outras situações.

Para Thor, Tempestade está no mesmo nível

Após a ascensão de Thor à liderança de Arakko e ao posto de Pai de Todos, o cenário se torna propício para que ele restabeleça a aliança com a heroína dos X-Men.

O poderoso Vingador sabe que existem poucos capazes de ajudá-lo, como a Tempestade. Ele pode até ser um dos mais fortes e habilidosos, com amplo poder em todos os reinos, mas ainda assim reconhece a importância da mutante dos X-Men.

O que fica claro, no decorrer da história, é que ele respeita mais a Tempestade do que qualquer outra pessoa. Se você ficou curioso para conferir, “The Immortal Thor #3” já está à venda na Marvel Comics.

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[Alerta de spoiler! O texto a seguir contém informações de “Immortal Thor #2”.]

Os fãs da Marvel Comics estão em polvorosa com a mais recente reviravolta no universo dos super-heróis. Uma das figuras mais reconhecíveis desse mundo, Loki, conhecido até recentemente como o Deus da Trapaça, recebe uma nova denominação que promete redefinir seu papel e sua essência.

Novo visual do Loki

Na nova edição de “Immortal Thor #2”, a Marvel decide ir além dos clichês e traz para seu público uma repaginação do personagem: Loki agora é o Deus das Histórias. Essa mudança sugere não apenas uma nova nomenclatura, mas possivelmente uma reimaginação profunda de suas motivações e narrativas associadas. Confira a imagem a seguir:

Imagem: Marvel Comics/Reprodução

A mente criativa por trás dessa transformação vem da combinação de talentos. Al Ewing, um dos escritores mais talentosos da atualidade, se une ao ilustrador Martin Coccolo, cujos desenhos têm sido elogiados por sua habilidade de dar vida e emoção aos personagens no papel.

No coração desse número, Thor, o herói central, encontra-se em uma situação de perigo diante de um Deus Ancião pertencente ao Reino de Utgard. Paralelamente, o redefinido Loki surge menos expansivo, carregando consigo um ar de mistério, mantendo-se à margem dos acontecimentos, inclusive quando seu próprio sangue está em jogo.

Esse audacioso passo da Marvel sugere um redirecionamento nas tramas e nas interações preexistentes entre os personagens. Por trás dessa escolha pode estar a intenção da empresa de insuflar novos ares em seu vasto cosmos de narrativas. Uma curiosidade é que, em mitologias, a figura do contador de histórias sempre teve seu valor.

Agora, com a repaginação de Loki, a Marvel parece querer abraçar essa ideia, abrindo caminhos para que novas aventuras e conflitos se desenrolem sob a batuta desse Deus das Histórias.

Será que os próximos capítulos apresentarão Loki como um orquestrador de destinos ou ainda como alguém que busca compreender sua própria jornada?

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[Alerta de spoiler! Este texto contém informações de “The Immortal Thor #1”.]

A nova fase das Histórias em Quadrinhos (HQ) de Thor tem trazido novidades aos fãs do deus do trovão. Em uma obra recente, AL Ewing, que é o escritor do atual momento da franquia, cita que “The Immortal Thor” será uma espécie de Novo Testamento para o Velho Testamento de “The Immortal Hulk”.

Ou seja, o roteirista simplesmente vai mexer na fundação do universo Marvel, e a primeira prévia mostra algo chocante: existe um deus muito maior que Odin.

Isso mostra que logo, na primeira edição, o cânone da história será alterado. Quer saber tudo o que vai acontecer daqui para frente no universo do deus do trovão? Nós contamos e já adiantamos: ele está cheio de spoiler.

Imagem: Marvel/Reprodução

Prévia se inicia em lugar misterioso

A prévia de “The Immortal Thor #1” já começa em um lugar misterioso que, ao que tudo indica, pertence aos Dez Reinos. A trama é narrada por uma pessoa misteriosa, que inicia a história dizendo que o local não é “nenhum reino como consideramos os reinos”, e os seres que vivem lá não são deuses como considerados deuses. Curioso, não é?!

Após essa fala intrigante, a figura responsável pela narração completa dizendo que os deuses não passam de sombras de seres superiores. E questiona: o que pode ser imenso o suficiente a ponto de bloquear a luz da criação?

Nova era é marcada com HQ

Acredita-se que “The Immortal Thor” marcará o início de uma nova era para Odinson. Ao que tudo indica, Thor vai enfrentar inimigos muito mais míticos que antes, como o deus ancião Toranos.

Assim como aconteceu com Hulk, Ewing deve levar a história a explorar questões que já existem na mitologia do deus do trovão, porém agora com um toque especial que traz tramas antigas com novos elementos.

Além disso, a arte da prévia mostra alguns seres que são conhecidos na história como “Aqueles que sentam nas sombras”. Esses deuses são conhecidos por existirem além de todos que anteriormente precisavam do ciclo Ragnarok para existir.

Lembra que, no passado, Loki alimentava a teoria de que foram eles próprios criados pela crença dos deuses?

Por fim, até o momento, Odin é tido como o deus mais poderoso, não é à toa que é conhecido como Pai de Todos. No entanto, a revelação de que ele é simplesmente a sombra de algo maior coloca essa fortaleza toda em xeque.

Fica o questionamento: será que existem deuses maiores que Odin?!

No exterior, as vendas de “The Immortal #1” já começaram!

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A Fase 5 do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) começou com grandes expectativas, marcada pela estreia de “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” e, em seguida, por “Guardiões da Galáxia Volume 3”.

No entanto, uma grande novidade da Fase 5 foi a chegada da primeira série, “Invasão Secreta”, lançada na última quarta-feira (21).

Mas essa nova fase não se resume apenas a novos filmes e séries, mas também traz consigo algumas mudanças significativas, incluindo a saída de alguns heróis queridos e a introdução de outros personagens.

Recentemente, uma imagem divulgada trouxe à tona a notícia de que dois heróis amados das telas foram removidos do banner oficial da Marvel: Thor e Viúva Negra.

Essa revelação surpreendeu os fãs, uma vez que Thor ainda está vivo na trama e a ausência dele no novo banner da Fase 5 deixou muitos admiradores desapontados.

Por outro lado, o novo banner apresenta o Capitão América, agora na pele de Sam Wilson, além de Shang-Chi e Loki. No entanto, os visuais de personagens como Wanda, Shuri e Capitã Marvel foram alterados, e Nick Fury foi adicionado à imagem.

A substituição dos personagens ausentes foi feita pela Mulher-Hulk e Yelena Belova. Embora esses personagens tenham seu próprio potencial e admiradores, a mudança não agradou a todos os fãs, que consideraram a escolha injusta e questionaram a decisão da Marvel Studios.  

O que aconteceu com a Marvel?

É importante ressaltar que, além de Thor, o Doutor Estranho também não apareceu, apesar de continuar vivo, o que aumentou a surpresa dos fãs em relação à sua ausência no novo banner.

Além disso, o Homem-Aranha também não está presente na imagem, porém, como seus filmes são disponibilizados pela Sony, é justificável. Diante desses acontecimentos, surge uma pergunta: a Marvel Studios errou ao apresentar essa imagem?

Essa é uma questão subjetiva, e cada fã pode ter sua própria opinião. Algumas pessoas podem considerar que a ausência de personagens importantes é uma estratégia de marketing para criar suspense e surpresas na trama, enquanto outros podem sentir que houve uma injustiça na seleção dos heróis destacados.

No final das contas, a Fase 5 do Universo Cinematográfico da Marvel reserva muitas reviravoltas e novidades, e só o tempo dirá como essas escolhas impactarão a narrativa e a recepção dos fãs.

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O Universo Marvel nos cinemas não foi exatamente uma revelação, mas, sim, um upgrade na carreira de muitos atores. Os filmes de grande sucesso quebraram recordes de bilheteria e escalaram astros que deram vida aos mais famosos super-heróis. Dentre eles, está Chris Hemsworth, o intérprete do deus do trovão na franquia “Thor”.

O ator australiano, de 39 anos, tem uma carreira extensa, participando de diversos títulos de sucesso dentro e fora da Marvel, sendo sua última participação como um deus em “Thor: Amor e Trovão”.

Mas nem todos tiveram um grande agrado ao ver os filmes nos quais Chris trabalhou. Por isso, recentemente, o ator respondeu às críticas negativas de seus grandes ídolos e também cineastas Martin Scorsese e Quentin Tarantino. Entenda melhor sobre a polêmica a seguir.

Chris Hemsworth responde às críticas de grandes diretores

A estrela do MCU disse, em entrevista ao GQ,  que, possivelmente, nunca trabalhará com os dois ícones da direção de Hollywood, Tarantino e Scorsese. As falas sucedem críticas dos diretores aos atores de filmes da Marvel, duvidando de seus títulos como “estrelas”:

“É superdeprimente quando ouço isso. Lá se vão dois dos meus heróis com quem não trabalharei. Acho que eles não são meus fãs”, diz Chris.

Além disso, o ator expressou sua gratidão por participar dos longas que agradou a muitos fãs. Hemsworth ainda revela que os cineastas são seus heróis – o que é um título digno vindo de um deus nórdico –, mas que não gosta desse tipo de atitude crítica.

Sobre seu último filme e o próximo lançamento

Chris comentou, por fim, que o último filme “Thor” pode não ter sido exatamente o que ele esperava:

“Acho que nos divertimos muito. Ficou muito bobo. É sempre difícil estar no centro disso e ter uma perspectiva real.”

Mesmo achando a obra “legal”, o ator assume que os efeitos especiais não foram bons e que o humor prevaleceu muito em um filme que era para ser de ação.

Apenas de tudo, ele estará de volta às telas no mais recente lançamento da Netflix e sequência de um sucesso no qual é protagonista, “Resgate 2”, que estreia nesta sexta-feira (16).

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Filmes de heróis são uma das maiores tendências do cinema nos últimos tempos. Isso se deve tanto ao fato da imensa fama e do crescimento do universo Geek, quanto aos investimentos das empresas e uso da tecnologia de computação gráfica para a produção das obras.

Com isso, a interação dos espectadores com o filme só agrega em seu sucesso. A empresa que domina esse mercado atualmente é a famosa Marvel, com grandes nomes e sucessos de bilheteria aclamados pelo público.

Contudo, nem todos estão contentes com todas as produções da empresa. Especialmente um dos prestigiados atores que participaram da franquia de “Thor”, Anthony Hopkins.

Ator que fez Odin em ‘Thor’ revela não ter gostado do papel

Um dos maiores atores de Hollywood, Anthony Hopkins, de 85 anos e que dispensa apresentações, declarou em uma entrevista à New Yorker que não gostou de sua experiência atuando nos filmes da Marvel nos cinemas.

O astro, premiado pelo Oscar duas vezes por filmes diferentes, interpretou o deus supremo nórdico Odin no filme “Thor”, de 2011, e em seus sucessores de 2013 e 2017. Ele declara que, em sua visão, seu papel teve participações confusas e sem sentido.

“Eles me colocaram em uma armadura e enfiaram a barba em mim. Ele me disse: ‘Sente-se no trono, grite um pouco’. Se você estiver sentado em frente a uma tela verde, não faz sentido atuar.”

Entre tapas e beijos

Embora tenha afirmado não gostar de atuar como Odin, Anthony já havia declarado no livro “A História da Marvel Studios: A Criação do Universo Cinematográfico da Marvel” que foi o convite do diretor Kenneth Branagh que o fez continuar trabalhando ao invés de se aposentar.

“Trabalhar com Ken foi uma injeção de energia nova em minha vida”, disse Hopkins ao referir-se à felicidade em trabalhar com Branagh.

Mas, infelizmente, parece que não veremos mais o ator nos próximos filmes. Isso porque, além de sua fala inconteste, seu personagem morreu no terceiro filme da franquia de mitologia nórdica, “Thor: Ragnarok”.

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