Thomas Newman é um compositor de filmes ativos há mais de quatro décadas e, nesse tempo, ele forneceu algumas das trilhas sonoras de filmes mais icônicas dos séculos XX e XXI.

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Sua precompreensão, por motivos de piano macio e melodias minimalistas e íntimas. capturaram uma série de emoções, sempre movendo seus ouvintes. A música de Newman encapsula excitação, ternura, tristeza, vazio, determinação e perda. Nesse sentido, confira algumas trilhas sonoras de filmes de Thomas.

Procurando Nemo (2003)

Esta divertida e familiar aventura subaquática tornou-se um dos verdadeiros titãs do repertório da Pixar. É lançado à perfeição, visualmente bonito e cheio de personagens caprichosos.

Este filme possui tantos momentos delicados que capturam a importância da família, a dor da perda e a determinação que os humanos (ou, neste caso, os peixes) conseguem para ajudar alguém que amam.

Newman emprega um piano macio, mas quente, capturando verdadeiramente esse sentimento aconchegante e confuso de pertencimento ou aquela sensação de “casa”.

Desventuras em série (2004)

Esta aventura é caracterizada pela ansiedade infantil, distopia steam-punk e morosidade é um grampo para, praticamente, qualquer pessoa entre 15 e 30 anos. Jim Carrey faz uma de suas performances mais inesquecíveis e versáteis como o icônico vilão/ator horrendo, Conde Olaf.

Desta vez, em comparação com seus outros trabalhos, Newman se concentra mais na musique concrète para criar uma atmosfera mais perturbadora. Entre algumas melodias caprichosas criadas por diferentes sintetizadores e teclados, podemos ouvir baques de uma panela, o ranger de portas, ou o assobio do “Incrivelmente Mortal Viper”.

Aquele combo de cordas de piano de Newman, que todos conhecemos e amamos, se infiltra nos momentos mais emocionais e familiares do filme, mas no geral, este se prova fora da biblioteca de som usual de Newman, o que torna tudo mais eficaz para exibir a singularidade do mundo e da premissa deste sucesso.

WALL-E (2008)

Outra aventura encantadora da Pixar, WALL-E conta a história de um robô solitário, em busca de amor em um mundo pós-apocalíptico cheio de lixo. Newman mistura o casamento do filme de nostalgia vintage e futurismo através de sua instrumentação, combinando motivos de harpa suave com grandes tambores épicos e sintetizadores.

Suas escolhas de cordas menores, percussão e sopro ecoam outro clássico semelhante do gênero, O E.T. de John Williams. trilha sonora. Assim como sua outra colaboração com a Pixar apresentada nesta lista (Finding Nemo), a delicada amálgama de julgamento épico e trepidação com momentos ternos e doces é o que Newman faz melhor e este adorável tear-jerker não é exceção.

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