Recentemente, muito graças à série da Netflix, a franquia de “The Witcher” voltou a ficar em alta. Isso levou tanto a plataforma de streaming quanto a CD projekt RED a investir mais na paixão dos fãs antigos e novos pela saga de Geralt. Porém, sabemos que não é muito bom focar tudo em uma coisa só.

Notamos que a Netflix deu um passo atrás com o fracasso da série “Blood Origin”. Além disso, houve a infeliz saída de Henry Cavill da série principal, o que desanimou muitos fãs da franquia, já que o ator é um verdadeiro fã e entregava-se ao personagem e a história.

Com isso, a CD projekt RED, que havia anunciado em 2022 o desenvolvimento de diversos projetos sobre a franquia, resolveu calcular melhor as coisas. Isso afetou principalmente o jogo multiplayer que estava sendo desenvolvido, e agora foi reiniciado do zero.

Novo jogo multiplayer de ‘The Witcher’

O jogo, que foi nomeado apenas como “Project Sirius” – o que não significa que este será o nome oficial do game -, foi reiniciado, segundo pronunciamento da desenvolvedora.

Sendo assim, em recente conferência com os investidores na empresa, o executivo Piotr Nielubowicz falou mais sobre o assunto.

Ele revelou que o projeto passará por uma reformulação total, mas isso não significa que ele foi cancelado, apenas que será repensado.

Essa é uma decisão sensata da empresa, levando em conta as diversas polêmicas envolvendo o “Cyberpunk 2077”, que passou de um jogo revolucionário para um GTA de péssima qualidade.

Tudo isso devido aos diversos problemas apresentados durante o lançamento do jogo, envolvendo bugs e problemas de desempenho.

Isso faz com que a CD projekt RED seja mais cautelosa quanto aos seus lançamentos e quanto à expectativa do público. Afinal, mesmo com os problemas de “Cyberpunk”, a desenvolvedora ainda é uma das mais prestigiadas entre os gamers.

Em seu pronunciamento, Piotr Nielubowicz disse o seguinte:

“Sei que não é legal ouvir da empresa que um projeto está sendo reconsiderado. Mas, ao mesmo tempo, para inovarmos é preciso experimentação e coragem ao tentar novos caminhos, e também manter o controle pelo percurso correto – especialmente com um projeto tão novo em termos de design e desenvolvido por uma nova equipe em nossa família.”

Sendo assim, o projeto será repensado para que chegue aos jogadores com a melhor qualidade possível. Resta agora ficar atento para as próximas notícias sobre esse e outros projetos da franquia.

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A principal característica das obras de fantasia é encantar as pessoas por meio de novas visões do mesmo mundo. Nesse sentido, podemos dizer que essa é, sem dúvida, a maior dádiva promovida pela obra “O Senhor dos Anéis”,  uma vez que a trilogia escrita por J. R. R. Tolkien segue fazendo um tremendo sucesso até dos dias atuais.

‘The Witcher’ resgata discussão

Bebendo de uma fonte que nós podemos classificar como a maior da “alta fantasia”, a série trouxe à tona um debate bem antigo sobre o que se podemos esperar das características de um anão em mundo fantasioso. Essa questão, na realidade,  já havia sido levantada na obra de Tolkien, uma vez que esse grupo tem um papel de destaque na história da Terra Média.

Influenciado pelo cânone de “O Senhor dos Anéis”, o novo seriado derivado de “The Witcher” trouxe uma questão amplamente discutida entre os afeiçoados pelo universo de Tolkien: o fato de as anãs também exibirem barba.

Na concepção de autor, os anões de ambos os gêneros exibem muitas características similares, dessa forma, são praticamente idênticos em aparência. Eles até podem ser confundidos em determinadas ocasiões. Partindo dessa premissa, alguns podem chegar à conclusão de que, entre tantas semelhanças, a barba seria um diferencial que definitivamente seria capaz de distinguir os sexos.

Apesar disso, em “O Senhor dos Anéis: As Duas Torres”, Gimli comenta com Aragorn que as anãs têm barba também, o que torna a explicação do autor totalmente concreta quanto à similaridade entre os gêneros dos anões e, consequentemente, acaba também com o argumento de que o pelo facial poderia ser o diferencial entre eles.

Já em “The Witcher: A Origem”, o derivado produzido pela Netflix, o debate foi abordado de uma forma bem similar, trabalhando com a ideia de anãs também exibirem uma barba. Em um momento, Meldof – que é uma personagem anã sem barba – comenta sobre Gwen ter uma “barba fina como seda”, o que fazia com que ela sentisse inveja.

Mesmo bebendo da fonte, o seriado seguiu os conceitos e confirmou que anãs têm barba assim como anões. O que nos resta agora é conhecer melhor quais os outros aspectos que o spin-off incorporou do seu cânone, oriundos das obras de Tolkien.

Por fim, o que podemos dizer é que a produção se tornou uma fonte de enriquecimento para a cultura pop, que sempre se permite beber de diversas fontes para criar novos mundos fantásticos.

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Em “The Witcher” a história mostra Geralt de Rivia (Henry Cavill), um dos últimos bruxos que existem na Terra, usando seus poderes de mutação para matar monstros em troca de dinheiro.

Além disso, o mundo está passando por um momento de caos, pois o império de Nilfgaard tem um anseio expansionista.

A série é baseada nas autorias de Andrzej Sapkowsk. A série lançada em 2019, conseguiu na época conquistar o público e receber boas críticas.

Diante disso, começou-se a pensar numa série derivada, e foi na noite natalina deste ano que a Netflix lançou a primeira temporada de “The Witcher: A Origem”.

Contudo, os fãs ansiosos pela continuação da série, que até o momento era querida, se decepcionaram com os episódios.

‘The Witcher: A Origem’ recebe críticas negativas 

Somente três dias após seu lançamento, a série obteve a pior nota de avaliação no site de críticas Rotten Tomatoes. Cerca de 3.982 pessoas que avaliaram a série, deixaram sua pontuação público em 10%, e a avaliação média em 1,1 estrelas.

Segundo a Forbes, a prequela de “The Witcher” teve a pior pontuação de toda a história da Netflix. Ainda no Rotten Tomatoes, de dez críticos mais importantes que avaliaram “The Witcher: A Origem”, 8 a classificaram como “podre” e 2 a classificaram como “fresco”.

A ficção dramática foi de criação de Lauren Schmidt Hisrich e Declan de Barra e mostra a criação do primeiro bruxo, muito antes de Rívia. A direção ficou sob o comando de Vicky Jewson e Sarah O’Gorman.

Atores como Michelle Yeoh, Mirren Mack, Sophia Brown, Laurence O’Fuarain, Lenny Henry, Hebe Beardsall, Amy Marray, Dylan Moran, Nathaniel Curtis, Minnie Driver, Joey Natey, Lizzie Annis e outros integraram o elenco de “The Witcher: A Origem”.

O spin-off conta com quatro episódios com duração entre 42 minutos e pouco mais de uma hora e o enredo que passa a história de um grupo de amigos a fim de derrotar a imperatriz élfica Merwyn não agradou em nada o público. A série recebe críticas negativas em vários meios diferentes.

Inúmeros usuários do Twitter manifestaram sua insatisfação com “The Witcher: A Origem”. Dentre as reclamações estão os clichês, a culpa na Netflix em destruir uma série, o roteiro mal escrito, acontecimentos sem coerência etc. Enfim, a série foi uma verdadeira decepção!

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Finalmente, o primeiro trailer de “The Witcher: A Origem” foi divulgado pela Netflix nas redes sociais, e apenas o que podemos dizer é que a sequência de “The Witcher” é, de fato, épica!

A produção é uma minissérie com quatro capítulos, os quais terão a função de contar mais profundamente a história de origem de “The Witcher”. No que diz respeito às protagonistas da série, elas serão interpretadas pelas atrizes Laurence O’Fuarain (Fjall), Sophia Brown (Éile) e Michelle Yeoh (Scían).

Confira o trailer da produção abaixo:

Além das protagonistas mencionadas anteriormente, o elenco também conta com a presença de Jacob Collins Levy (Eredin, Rei da Caçada Selvagem), Mirren Mack (Merwyn), Lenny Henry (Balor), Lizzie Annis (Zacaré), Huw Novelli (Callan “Brother Death”), Francesca Mills (Meldof), Amy Murray (Fenrik), Nathaniel Curtis (Brían), Zach Wyatt (Syndril), Lenny Henry (Balor) e Dylan Moran (Uthrok One-Nut).

Estima-se que “The Witcher: A Origem” faça parte do catálogo da Netflix no dia em que comemoramos o Natal aqui no Brasil, em 25 de dezembro deste ano.

No que diz respeito à direção dos quatro episódios, ela ficará sob a responsabilidade de Sarah O’Gorman, de “The Last Kingdom”, e de Vicky Jewson, de “Born of War”.

Para que possamos compreender melhor o contexto que encontraremos em “The Witcher: A Origem”, é necessário salientar que a produção terá como plano de fundo um mundo élfico, encontrado há 1200 anos antes dos acontecimentos registrados na série “The Witcher”, protagonizada por ninguém mais, ninguém menos que Geralt de Rivia, personagem de Henry Cavill.

Além disso, a minissérie também mostrará a origem do primeiro bruxo. Abaixo, você pode conferir a sinopse oficial da produção, divulgada há pouco:

“Blood Origin contará uma história perdida no tempo – a origem do primeiro Bruxo, e os eventos que levaram à crucial conjunção das esferas, quando o mundo de monstros, homens e elfos fundiu-se para se converter em um só.”

A história que será contada brevemente em “The Witcher: A Origem” é retirada dos livros escritos pelo autor Andrzej Sapkowski, que, atualmente, é um dos consultores criativos da série.

Se você estiver interessado(a) em conferir “The Witcher” antes que haja a estreia de “The Witcher: A Origem”, você pode encontrá-lo disponível na plataforma de streaming da Netflix.

E aí, comente e compartilhe conosco o que você achou desse épico trailer disponibilizado recentemente pela Netflix nas redes sociais.

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