Como é de conhecimento geral, a profissão de dublê é uma das mais perigosas dentre aquelas que fazem parte da indústria de entretenimento.

Poucos são os atores que dispensam esses profissionais, os quais acabam assumindo o risco em cenas de ação com perigo iminente. Por esse motivo, de vez em quando, um dublê se acidenta e sofre lesões sérias.

Em mais um desses casos, dessa vez fatal, um dublê chamado John Bernecker acabou perdendo a vida em 2017, durante as filmagens da oitava temporada da série ‘The Walking Dead‘.

A série The Walking Dead é um dos maiores sucessos da TV mundial. Imagem: reprodução

Na época, o falecimento de John gerou bastante comoção devido à fama do profissional, considerado um dublê de alto rendimento.

Associado a isso, o sucesso de TWD fez com que o ocorrido ganhasse ainda mais expressão.

Como o incidente ocorreu, afinal?

De acordo com testemunhas e posteriormente corroborado por investigadores, John Bernecker estava em ação gravando uma cena de luta.

Em dado momento, ele teria que pular de uma sacada para aterrissar em um colchão de dublê no chão.

Entretanto, as testemunhas afirmam que, quando Bernecker pulou, errou o cálculo e dirigiu-se em direção ao chão de concreto armado da locação, e não ao colchão.

O profissional ainda tentou segurar-se em algumas grades na parede, mas foi em vão, caindo e batendo a cabeça no chão.

Imediatamente, as equipes de segurança da AMC, estúdio responsável pelas filmagens, levaram o dublê ao pronto-socorro mais próximo da locação, que ficava na cidade de Atlanta.

Infelizmente, John Bernecker não resistiu a um traumatismo craniano e foi declarado morto horas depois.

John Bernecker tinha 33 anos quando faleceu. Imagem: reprodução/internet

A família do dublê acabou sendo indenizada no valor total de US$ 8,6 milhões, ao fim de um processo movido dois anos depois, que visava ao ressarcimento por danos civis.

Ao fim das investigações, a justiça concluiu que o estúdio AMC não teve responsabilidade na morte do profissional, que era apenas associado à empresa e não funcionário contratado.

Casos como o de John Bernecker só reforçam a necessidade de valorização dos dublês, que precisam ser amparados por mecanismos de segurança suficientemente eficazes.

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Para aqueles que acharam que o universo de ‘The Walking Dead‘ havia acabado e que não haveria mais como trazer novos projetos para incrementar essa lista de spin-offs, pensaram errado.

Recentemente, a AMC compartilhou algumas informações a respeito de uma nova produção que surgirá em breve. Estamos falando de ‘The Walking Dogs’.

O anúncio foi feito pela AMC Networks antes do evento Upfront, marcado para o dia 10 de abril, terça-feira.

De onde surgiu a ideia de ‘The Walking Dogs’?

Daryl Dixon e Cão em ‘The Walking Dead’ – Imagem: Eli Ade/AMC/Reprodução

De acordo com as informações divulgadas, a ideia de criar uma série envolvendo o companheiro de Daryl (Norman Reedus), Cão, em ‘The Walking Dead’, surgiu na sala de conteúdo da AMC Networks, quando perceberam que o animal havia caído nas graças do público e que, a partir de agora, se importavam com ele.

Então, a ideia é trazer uma série estilo talk show, na qual várias celebridades da série poderão aparecer e fazer suas participações junto com seus cachorros. Isso, é claro, inclui a participação do nosso querido Cão da série.

Em uma postagem nas redes sociais, Reedus revelou que o nome de Cão, na vida real, é Seven (Sete, em português). Leia um trecho mencionado pela diretora de Marketing da AMC Networks, Kim Granito.

“A relação entre Daryl e cães é incrível. Nós conseguimos vender muitos produtos envolvendo esse personagem, então é muito divertida para uma série original. Muitos membros do elenco têm seus próprios cães, e os fãs querem saber mais, então este é um talk show com os donos de cães de ‘Walking Dead’.”

Kim Kelleher, diretora comercial, falou à ADWEEK que todo esse projeto faz parte de uma ligação com o novo slogan da marca, que diz “Entretenimento Descompromissado”, além de tentar se conectar mais com os fãs que acompanham a produção desde o início.

‘The Walking Dog’ ainda não tem previsão de lançamento, mas seu desenvolvimento já está acontecendo.

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‘The Walking Dead‘ é uma série de televisão dramática e pós-apocalíptica americana que se tornou um marco na cultura pop desde sua estreia em 31 de outubro de 2010.

Desenvolvida por Frank Darabont, baseia-se na série de quadrinhos homônima criada por Robert Kirkman, Tony Moore e Charlie Adlard.

Primeira zumbi em ‘The Walking Dead’

O enredo da série centra-se em Rick Grimes, um vice-xerife que acorda de um coma e descobre um mundo em ruínas, dominado por mortos-vivos.

E quem poderia esquecer a cena de abertura de The Walking Dead, que nos apresentou ao apocalipse zumbi?

A primeira zumbi que Rick encontra é uma garotinha loira, interpretada por Addy Miller, que aparenta ser inocente à primeira vista; em uma das mãos, ela até segura um urso de pelúcia.

Contudo, a cena se desenrola em um cenário desolador, à medida que Rick caminha por um estacionamento deserto, ilustrando o isolamento e a devastação do mundo ao seu redor.

Quando a garotinha se vira, revela-se como um zumbi. Essa cena marca o primeiro encontro direto de Rick (e dos espectadores) com os ‘walkers’.

Addy Miller tinha apenas 10 anos quando deu vida (literalmente!) à primeira zumbi que Rick Grimes encontra.

Hoje, com 24 anos, Miller não se limitou ao universo dos mortos-vivos e expandiu sua carreira para diversos filmes de terror e suspense.

Addy Miller, a primeira zumbi de ‘The Walking Dead’, faz antes e depois. Imagem: @TheAddyMiller/Twitter

Em uma entrevista, Addy relatou o seguinte:

“Uma das minhas partes favoritas das filmagens foi fazer minhas próprias cenas de ação. Na cena, depois de levar um tiro, há uma visão aérea de mim caindo de costas enquanto o ursinho de pelúcia rola para fora do quadro. Para isso acontecer, tive de atirar meu corpo de uma escada para uma pilha de tapetes de tela verde. Foi a coisa mais divertida que já fiz no set!”

Centésimo episódio da série a traz de volta

Após anos, durante o 100º episódio da série, a atriz celebra seu papel icônico aparecendo na série novamente, ainda como zumbi.

Addy Miller, primeira zumbi de ‘The Walking Dead’ no episódio 100/ no episódio 1 – Imagem: @theaddymiller/Instagram

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A aclamada série ‘The Walking Dead‘ encerrou sua jornada principal em 2022, mas sua essência sobrevive em produções derivadas que mantêm os fãs engajados e ansiosos, como a série de jogos eletrônicos da ‘Telltale’.

A franquia, conhecida por sua narrativa intensa e personagens profundos, tem se expandido, explorando novos horizontes e intrigas dentro do seu universo devastado por zumbis.

Michonne em imagem promocional da nova série – Imagem: Geekdama/Reprodução

Retorno triunfal de heróis

O ano de 2023 trouxe de volta histórias de sobreviventes emblemáticos com ‘The Walking Dead: Dead City’ e ‘The Walking Dead: Daryl Dixon’, ambos os títulos renovados para mais uma temporada.

A expectativa se intensifica com a iminente estreia de ‘The Walking Dead: The Ones Who Live’, que foca nos personagens Rick Grimes e Michonne, trazendo Andrew Lincoln e Danai Gurira de volta aos papéis que os consagraram.

Essa série, com lançamento marcado para 25 de fevereiro na AMC, promete ser um ponto alto na continuidade da saga.

Eventos, descobertas e o passado de Rick Grimes

O destino de Rick Grimes após ser levado por um helicóptero misterioso na nona temporada se tornou um dos grandes mistérios da obra.

‘The Ones Who Live’ visa explorar esse arco, revelando o que aconteceu com Rick após sua separação dramática de sua família e amigos.

O spin-off se propõe a mergulhar na história da República Cívica, uma comunidade militar sob o comando do enigmático Major General Beale.

A obra também explicar eventos-chave da série original, como o bombardeio de Atlanta, ações sob a liderança do Major General Beale, e a presença do helicóptero misterioso.

Tais conexões são fundamentais para entender melhor a narrativa de ‘The Walking Dead’ e esclarecer dúvidas que perduram desde o início da produção.

Ao final, a série promete expandir mais o universo de ‘The Walking Dead’, visando oferecer um fechamento para histórias pendentes e esclarecer mistérios que têm intrigado o público desde o início da saga.

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Recentemente, surgiu a revelação de que Michonne, da série ‘The Walking Dead’, esteve próxima de fazer parte do elenco de lutadores de ‘Mortal Kombat 1’.

Embora a Warner tenha conseguido incluir diversos outros personagens icônicos, a presença da renomada guerreira não se concretizou.

Uma ideia genial, mas que caiu por terra

Ed Boon, mente criativa por trás de ‘Mortal Kombat’, compartilhou recentemente um fato surpreendente: houve discussões para trazer Michonne, da aclamada série ‘The Walking Dead’, para o universo de ‘Mortal Kombat 1’.

Essa ideia foi considerada antes da decisão de incluir Omni-Man no jogo.

Imagem: Warner Bros/Reprodução

Em uma postagem, Boon mencionou:

“Coincidentemente, antes de finalmente colocarmos Omni-Man, a primeira reunião que tive com Robert Kirkman [criador de The Walking Dead] foi para debater a possibilidade de Michonne ser uma lutadora convidada em Mortal Kombat.”

No entanto, Boon não esclareceu os motivos que levaram à exclusão da personagem do elenco de lutadores.

Essa ausência, embora intrigante, não diminui a grandiosidade do relançamento de ‘Mortal Kombat 1‘.

Mais sobre o ‘Mortal Kombat 1’

Este jogo eletrônico de luta, desenvolvido pela NetherRealm Studios e publicado pela Warner Bros., foi lançado em 19 de setembro de 2023 para PlayStation 5, Xbox Series X/S, Nintendo Switch e Windows.

Com um universo reinventado e um novo sistema de luta, ‘Mortal Kombat 1’ redefine a narrativa da série.

Este reboot da série situa-se na linha do tempo da Nova Era, criada por Liu Kang após atingir a divindade em ‘Mortal Kombat 11’ em 2019.

A NetherRealm Studios também anunciou recursos exclusivos para aqueles que encomendaram o jogo para PS5 e Xbox Series antes do lançamento, tais como acesso a uma versão beta e suporte para cross-play e cross-progression após o lançamento.

Com a exclusão das plataformas PlayStation 4 e Xbox One, ‘Mortal Kombat 1‘ promete inaugurar uma nova era na icônica franquia.

O jogo trará uma gama de recursos aprimorados e um universo revitalizado que certamente cativará os fãs dos jogos de luta.

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Após o desfecho de ‘The Walking Dead‘, o universo pós-apocalíptico se expandiu com empolgantes produções derivadas.

Agora, os fãs aguardam ansiosos o lançamento de uma nova série, centrada nas vidas de Rick Grimes, vivido por Andrew Lincoln, e Michonne, personagem de Danai Gurira, após suas últimas aparições na série original.

A trama promete explorar o destino do icônico casal, apresentando os desafios e triunfos que terão de enfrentar em um mundo devastado pelos mortos-vivos.

Com o contínuo sucesso desse universo, sua narrativa evoluiu e oferece aos espectadores uma visão aprofundada e emocional das personagens.

Intitulado ‘The Walking Dead: The Ones Who Live’, a produção já teve seu primeiro teaser disponibilizado. Isso mesmo!

A AMC divulgou oficialmente a produção, lançando o primeiro teaser da série e até sua data de lançamento, que está prevista para o dia 25 de fevereiro de 2024.

Imagem: AMC/Reprodução

Saiba mais sobre o enredo do spin-off

De acordo com a sinopse oficial, Rick e Michonne agora se encontram em um mundo totalmente diferente. Entretanto, a guerra contra os mortos ainda permanece e, além disso, há também uma guerra contra os vivos.

No entanto, surge um profundo questionamento: o que esse novo mundo fará com nossos protagonistas? Eles conseguirão se encontrar ou se tornarão completamente estranhos um para o outro? Serão inimigos? Amantes? Ou vítimas?

Alguns questionam se eles estão realmente vivos ou se também se transformaram em mortos-vivos. Contudo, a resposta só surgirá quando os seis episódios totais da produção forem disponibilizados.

Esse não é o único derivado

Para os amantes desse universo, há vários derivados disponíveis, dentre eles ‘Fear The Walking Dead’ e ‘World Beyond’, que podem ser assistidos pelos assinantes da Prime Video.

‘Tales of the Walking Dead’ é apresentada como a terceira produção derivada de ‘The Walking Dead’, disponível tanto no Disney+ como no Prime Video.

Além dessas, há também ‘The Walking Dead: Dead City‘, que se concentra em Maggie (Lauren Cohan) e Negan (Jeffrey Dean Morgan).

Para concluir a lista de derivados dessa produção com chave de ouro, temos ainda ‘The Walking Dead: Daryl Dixon’, que, conforme o próprio nome menciona, é sobre o lendário Daryl Dixon (Norman Reedus).

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Desde o início da primeira temporada de “The Walking Dead”, Glenn Rhee (interpretado por Steven Yeun) sempre esteve na lista de personagens favoritos do público, e nos quadrinhos não era diferente. No entanto, você sabia que o personagem teria um destino diferente nas HQs? As revelações foram feitas pelo próprio criador, Robert Kirkman.

Imagem: Reprodução

Um dos personagens queridinhos das HQs teria um destino alternativo

Dentro das páginas de “The Walking Dead #71”, a edição em cores da icônica série em quadrinhos de zumbis, Kirkman surpreende ao revelar que originalmente planejava a morte de Glenn nesta edição. O cenário é a tentativa de adaptação do grupo principal à comunidade de Alexandria.

O destino do personagem seria selado pouco depois de uma cena memorável, na qual se despede muito emocionado de Maggie, fazendo a promessa de um retorno que jamais ocorreria.

Imagem: O Vício/Reprodução

Veja só o que o criador das HQs disse:

“Por alguma razão, eu havia destinado Glenn para a morte neste momento”, esclareceu Kirman. “Ele parecia o personagem mais maduro, cuja morte levaria a mais histórias… mas Glenn certamente não morreria em seguida, pois eu continuaria mudando de ideia… de novo… e de novo…”

Kirman, ao final, optou por preservar a vida de Glenn até a edição #100, quando o personagem conheceu o seu destino final nas mãos do maior vilão da história, Negan. De acordo com Robert Kirman, a morte de Glenn era necessária para mostrar aos leitores o quanto Negan era perigoso e cruel.

“A ideia por trás da morte [de Glenn] era retratá-la como um evento aleatório. Negan é perigoso porque ele pode fazer qualquer coisa com qualquer pessoa a qualquer momento. Para mim, é assustador ter um cara na sua frente dizendo ‘vou matar um de vocês… Não sei qual será e pouco me importo’.”

Apesar de ter se passado muito tempo desde o ocorrido, os fãs lembram até hoje o que aconteceu com o personagem e muitos acharam até um destino injusto.

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A série “The Walking Dead” avançou significativamente ao explorar a origem dos zumbis variantes, revelando detalhes surpreendentes no mais recente episódio do spin-off “The Walking Dead: Daryl Dixon”. Antes do lançamento do spin-off europeu estrelado por Norman Reedus, a série mantinha alguns segredos sobre essas variantes.

No entanto, ao término da 11ª temporada da série principal, foram apresentados zumbis inteligentes e os “Climbers”. Em “The Walking Dead: The World Beyond”, também testemunhamos a presença de zumbis notavelmente distintos, sendo mais fortes e velozes.

Agora, no episódio inaugural da série centrada em Daryl Dixon, foi introduzido um novo tipo de zumbi, denominados “Burners”.

Grandes revelações das variantes zumbis no spin-off de Daryl Dixon

Foto: Reprodução

No terceiro episódio, intitulado “Paris Seras Toujours Paris”, a narrativa se aprofunda sobre as variantes. Em um determinado momento, o antagonista Genet conduz Codron até o laboratório improvisado, onde um cientista realiza um experimento em um zumbi acorrentado.

A cena é permeada de tensão, e o zumbi de Genet rompe as correntes, avançando rapidamente em direção aos seus capturadores. A surpresa acontece quando o zumbi implode em um banho de sangue. A cena em questão esclareceu muitas dúvidas sobre os zumbis variantes de “The Walking Dead”.

Até o momento, os admiradores da série não tinham certeza sobre a origem científica ou evolutiva dos zumbis variantes durante o apocalipse. Contudo, o episódio centrado em Daryl Dixon praticamente valida a suposição inicial.

No entanto, não há nenhuma explicação de como o zumbi variante acabou nas mãos do personagem. Tudo indica que, anteriormente, ele era apenas um zumbi comum e foi transformado em algo mais sinistro.

Outra curiosidade sobre este terceiro episódio é que certos grupos, munidos de conhecimento e equipamentos adequados, transformaram diversos zumbis comuns de “The Walking Dead” em variantes.

Dessa forma, é possível que outros grupos tenham feito o mesmo com os “Climbers” e “Burners”. Em todo caso, ainda há muito para descobrir, e este é apenas o começo da nova série.

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Em 2010, estreou na AMC uma das maiores séries da televisão mundial. Vencedora de vários Emmys e conquistadora do coração e da atenção de milhares de telespectadores, “The Walking Dead” chegou ao fim 12 anos depois, com 11 temporadas.

Os zumbis, inspirados nos quadrinhos de Robert Kirkman, Tony Moore e Charlie Adlard, ganharam vida na história por mais de uma década e em quase 200 episódios, juntamente com o protagonista Rick Grimes, interpretado por Andrew Lincoln.

Imagem: Fox Networks Group/Reprodução

No entanto, o universo de “The Walking Dead” não está morto, assim como os zumbis da história. O primeiro spinoff do universo, “Fear the Walking Dead”, está programado para chegar ao fim este ano, após 8 temporadas.

Maggie, Negan e o cenário da cidade de Nova York serão apresentados na série “The Walking Dead: Dead City”. Haverá também um spin-off sobre Daryl em solo francês chamado “Daryl Dixon“, enquanto Rick e Michonne terão seu momento também.

Os dois primeiros serão lançados ainda este ano, enquanto o último está previsto para 2024. Ou seja, os fãs terão pratos cheios do seu universo favorito de ficção científica, juntamente aos caminhantes mais queridos da televisão. Porém, não precisam ficar aguardando as outras séries serem finalmente lançadas.

A série escondida no catálogo da TNT

Imagem: TNT/Reprodução

“Falling Skies” muda o enredo e, em vez de zumbis, apresenta uma invasão alienígena que causa destruição no planeta. Com cinco temporadas, a série também é sobre sobrevivência e mistério, apesar de ser menos sangrenta do que “The Walking Dead”.

Mas não é só de narrativa pós-apocalíptica que vive “Falling Strikes”: a história conta com momentos de romance e do cotidiano normal de um pai de família. Ao mesmo tempo, ele precisa descobrir as motivações dos alienígenas que sequestram crianças, quais são os seus planos e objetivos, tentando assim, salvar o mundo.

Para quem gosta desse tipo de enredo, “Falling Skies” é um prato cheio e uma ótima recomendação para os fãs que se encontram na espera de seus zumbis favoritos. E aí, você vai assistir?

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[ATENÇÃO! Este texto contém spoilers de “The Walking Dead Deluxe #68”.]

Desde o início, “The Walking Dead” tem cativado os espectadores com um cenário pós-apocalíptico repleto de zumbis, sobrevivência implacável e complexas relações humanas.

No entanto, uma questão que tem intrigado muitos fãs é o motivo de, ao que parece, os personagens da série negligenciarem a busca por alternativas de alimentação além daquilo que podem encontrar na paisagem devastada por mortos-vivos.

Recentemente, o criador da série, Robert Kirkman, abordou essa indagação em detalhes esclarecedores no mais recente lançamento, “The Walking Dead Deluxe #68”.

Robert Kirkman responde sobre o canibalismo e as fontes de alimentos na obra

Kirkman, sempre disposto a compartilhar sua visão e responder a perguntas dos fãs, revelou que essa aparente falta de busca por outras fontes de alimento é, na verdade, resultado das circunstâncias únicas em que os personagens se encontram.

Imagem: Image Comics/Reprodução

A série se desenrola em áreas predominantemente rurais, onde as casas e os estabelecimentos comerciais são escassos. Os primeiros dias do apocalipse zumbi foram marcados por saques e desordem, esvaziando rapidamente as lojas de mantimentos.

“Durante os primeiros dias desta catástrofe mundial, houve muitos saques. As lojas foram pilhadas e as pessoas que buscavam proteção nas cidades levaram consigo o que podiam carregar, incluindo alimentos”, explicou Kirkman.

Assim, o cenário é estabelecido: uma oferta limitada de mantimentos e uma população que se dispersou, levando consigo o pouco alimento que restava nas áreas urbanas.

A caça, uma alternativa óbvia para a busca de comida, não é tão simples quanto parece no mundo pós-apocalíptico. Kirkman apontou que, embora alguns personagens da série tenham experiência em caça, a tarefa de caçar o suficiente para sustentar um grupo inteiro é excepcionalmente difícil, especialmente para aqueles que nunca caçaram.

Ele ressaltou que a caça requer habilidades específicas, conhecimento da fauna local e uma compreensão das táticas de sobrevivência na presença de zumbis.

“Caçar não é apenas conseguir enganar alguém para te acompanhar e, em seguida, traí-lo para matá-lo. É uma habilidade complexa que nem todos possuem”, afirmou Kirkman.

A dificuldade da caça é exacerbada pelo contexto implacável em que a série se passa, no qual os personagens estão constantemente em perigo de serem atacados por zumbis ou por outros sobreviventes. A questão da falta de comida eventualmente leva à consideração de soluções extremas, como o canibalismo.

Kirkman admitiu que a transição para essa prática é um salto narrativo complicado, mas justificou a representação desses eventos como uma consequência da fome extrema enfrentada por algumas comunidades isoladas.

“Eu sei que é difícil de engolir, mas essas pessoas estavam morrendo de fome”, comentou.

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