[Atenção: este conteúdo contém spoilers de ‘Batman/Superman: World’s Finest 2024 Annual’.]

Desde sua estreia, ‘The Flash’ conquistou um lugar especial no coração dos fãs da DC Comics, oferecendo uma adaptação televisiva do icônico super-herói, o Velocista Escarlate.

No entanto, apesar do sucesso e da aclamação, a produção não escapou de críticas, especialmente em relação à repetição de vilões e tramas sob fórmulas.

Recentemente, a própria DC Comics abordou essas preocupações em uma história lúdica envolvendo os heróis da Liga da Justiça.

Quando a série ‘The Flash’ estreou na TV pelo canal CW, o Universo Cinematográfico Marvel (MCU) estava em ascensão, enquanto as produções da DC Comics ainda buscavam seu lugar ao sol nas telonas.

Os fãs encontravam esperança nas telinhas, especialmente através do programa televisivo do Arqueiro Verde, ‘Arrow’, que ofereceu a chance de um universo compartilhado tão aguardado pelos seguidores da DC.

Nesse contexto, ‘The Flash’ foi recebido com entusiasmo pelos fãs, contribuindo para a formação do Arrowverse, um universo compartilhado relativamente fiel aos quadrinhos, algo que os filmes do Universo Estendido DC (DCEU) não conseguiram replicar.

Contudo, as limitações de orçamento e liberdade criativa impostas pela Warner Bros. para a TV se refletiram na série.

O formato de uma hora por episódio, com muitos capítulos e orçamento moderado, forçou os criadores a recorrerem a efeitos especiais limitados e tramas clichês.

Necessidade de mais vilões em ‘The Flash’?

Personagem Flash em HQ – Imagem: DC Comics/Reprodução

Embora oferecesse boas adaptações de histórias populares das HQs, ‘The Flash’ frequentemente recorria a monstros da semana e vilões de baixo custo, gerando críticas de repetição.

A falta de variedade nos personagens de apoio e a semelhança entre os vilões com o protagonista tornaram-se pontos de discussão entre os fãs.

Assim, a própria DC Comics reconheceu tais críticas recentemente no ‘Batman/Superman: World’s Finest 2024 Annual’.

Na história, versões mirins dos heróis da Liga da Justiça se envolvem em uma briga divertida, em que Flash-Mite e Green-Mite alimentam uma discussão imatura.

No meio da conversa, o Velocista Escarlate em miniatura se gaba de sua atração, declarando que “o programa de TV do Flash era o melhor”.

Embora tenha recebido elogios, principalmente por ser um spin-off de ‘Arrow’, ‘The Flash’ agora enfrenta o desafio de diversificar sua galeria de vilões e explorar tramas mais originais para manter o interesse dos espectadores ao longo das temporadas.

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O aguardado filme “The Flash” chegou à plataforma de streaming HBO Max na última sexta-feira (25), mas sua estreia não conseguiu empolgar os fãs conforme o esperado.

Após enfrentar desafios na produção, o filme estrelado por Ezra Miller não superou os números de visualizações registradas pelo também aguardado “Adão Negro”.

HBO Max: veja os números de ambos os lançamentos

Imagem: HBO Max/Reprodução

Durante seus dois primeiros dias disponíveis na HBO Max, “The Flash” alcançou a marca de 1,1 milhão de lares nos Estados Unidos. Esses números, no entanto, apresentaram uma queda de 8% quando comparados aos de “Adão Negro”, que atingiu a marca de 1,2 milhão de famílias americanas durante o mesmo período.

O filme “The Flash” foi produzido com um orçamento estimado em 200 milhões de dólares e teve sua estreia nos cinemas no mês de junho deste ano após um período tumultuado que envolveu diversas polêmicas e controvérsias.

O ator Ezra Miller, responsável por interpretar o protagonista Barry Allen, foi protagonista de escândalos que geraram debates sobre o filme.

Por sua vez, o filme tinha a responsabilidade de introduzir o conceito de multiverso no DCEU, permitindo que diferentes versões de heróis e histórias coexistam.

Essa abordagem ambiciosa, somada às expectativas dos fãs, criou uma atmosfera de grande antecipação em torno do lançamento. Apesar disso, a estreia do longa não conseguiu atrair a quantidade de público que se esperava.

A comparação com “Adão Negro”, outro filme baseado em personagens da DC Comics, é reveladora, uma vez que ambos os filmes possuem um histórico de produção conturbado e um alto grau de antecipação entre os fãs de super-heróis.

Embora “The Flash” tenha enfrentado desafios únicos, tais como as polêmicas mencionadas, os números inferiores de visualizações na HBO Max podem ser um indicativo das preferências do público ou de outros fatores externos que afetam a audiência de filmes no serviço de streaming.

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As histórias de viagens no tempo e espaço sempre cativaram a imaginação dos fãs de quadrinhos e cultura pop, mas a mais recente edição da saga “Knight Terrors: The Flash”, da DC Comics, traz uma visão chocante e sombria sobre os impactos dessas intervenções na história.

Enquanto heróis como Marty McFly em “De Volta Para o Futuro” conquistam os corações do público com suas aventuras, a trama em questão mostra que as viagens temporais podem ser mais sinistras do que se imagina. Venha conferir mais detalhes abaixo.

Viagens no tempo e reviravoltas inesperadas

Na série em curso da DC intitulada “Knight Terrors”, o antagonista Insônia desencadeia uma sequência de pesadelos sombrios que afligem tanto os heróis quanto os vilões que povoam o universo da editora.

Em “Knight Terrors: The Flash #2”, lançada recentemente, somos apresentados a uma reviravolta arrepiante que deixa Flash, também conhecido como Barry Allen, em uma situação desesperadora.

A trama retrata Barry Allen em uma luta desesperada para resgatar seu amigo Wally West de um destino terrível, apenas para deparar-se com uma figura grotesca e aterrorizante: um monstro composto por várias versões de si mesmo, acumuladas ao longo de suas inúmeras jornadas pelo tempo.

Esse ser abominável é resultado das inúmeras tentativas de Barry de alterar a história, deixando para trás cópias de si mesmo, cada uma representando um fracasso em sua missão.

A imagem desse monstro composto por diversas versões de Barry Allen é arrepiante, um amálgama bizarro de rostos que clamam por sucesso em suas tentativas de salvar Wally.

Foto: DC Comics/Reprodução

A saga “Knight Terrors: The Flash” mais uma vez enfatiza a complexidade e os perigos das viagens temporais no universo DC, proporcionando aos fãs uma reflexão sombria sobre as escolhas e consequências que os heróis enfrentam em sua busca por alterar o destino.

Enquanto Flash continua a enfrentar desafios sobre-humanos, essa última reviravolta o coloca diante de uma ameaça que transcende a velocidade e a coragem, mergulhando nas profundezas obscuras das suas consequências indesejadas.

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[Alerta de spoiler! A matéria a seguir contém revelações sobre “The Flash #130”.]

Nos quadrinhos, a fusão entre os universos da Marvel e da DC é um território repleto de possibilidades emocionantes. A fusão desses universos permite que personagens icônicos de ambas as sagas compartilhem páginas, criando histórias inéditas e cheias de ação.

Nesse contexto, a edição “The Flash #130” ganha destaque com uma trama que une a velocidade de Flash ao poder de Thanos.

Foto: Reprodução/Divulgação

Nova rivalidade entre personagens

O estalo de dedos de Thanos, potencializado pelas Joias do Infinito, é um dos momentos mais impactantes nos quadrinhos e nas sequências cinematográficas da Marvel.

O ato de aniquilar metade da vida no universo em um instante é uma demonstração de seu poder incomensurável e marca um ponto culminante na narrativa dos filmes.

Na edição #130 de “The Flash”, Wally West (que é o Flash) apresenta uma reviravolta intrigante. Enfrentando um adversário que tenta enviá-lo para o passado com a intenção de matá-lo, Wally faz um uso inesperado de seus poderes relacionados à Força de Aceleração.

Ele realiza um movimento ousado ao “roubar” a velocidade de seu próprio corpo por alguns preciosos segundos. Isso faz com que seus órgãos sofram uma parada temporária, resultando em uma morte momentânea.

Embora arriscada, essa habilidade abre uma janela para uma estratégia possível contra o estalo de Thanos. Supondo que o Flash seja capaz de calcular com precisão o momento exato em que o Titã Louco realizaria o estalo, ele poderia empregar a Força de Aceleração de maneira engenhosa.

A ideia de utilizar os poderes do Flash de maneira tão intrigante e desafiadora cria um cenário cativante e incita discussões entre os fãs de quadrinhos. No entanto, como todas as histórias que envolvem viagem no tempo e manipulação de poderes cósmicos, essa estratégia não está isenta de complicações e possíveis contratempos.

A união dos universos da Marvel e da DC em histórias, como a apresentada em “The Flash #130″ por Grant Morrison e Mark Millar, com arte de Paul Ryan, revelou conceitos fascinantes e possibilitou que os fãs explorassem novas maneiras de lidar com situações de poder extremo.

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Em meados de junho, “The Flash” foi lançado nas salas de cinema por todo o mundo. No entanto, no terceiro final de semana de exibição, devido ao fracasso de bilheteria, já estava sendo retirado das bilheterias.  

No Estados Unidos, mais de 1.500 salas de cinema deixarão de exibir o filme, de acordo com o analista Luiz Fernando, mencionado no portal Cinepop.

Essa quantidade de salas retirando o filme representa a maior perda já registrada para um filme da DC nas telonas.

Fracasso de bilheteria sairá dos cinemas    

Foto: Reprodução

“Os exibidores parecem ter perdido a paciência e querem que ‘The Flash’ desapareça, uma vez que 1.538 salas de cinema nos EUA vão parar de exibir o filme na sexta-feira para acomodar novos lançamentos e outros filmes com melhores performances.

Essa será a maior perda de salas para um filme da DC em seu terceiro fim de semana”, afirma Fernando.

Além disso, o analista apontou que o filme resultará em um prejuízo de US$ 200 milhões para a Warner Bros.

Estima-se que o longa arrecadará entre US$ 280 e US$ 310 milhões nas bilheterias globais durante sua exibição nos cinemas. Até o momento, “The Flash” conseguiu acumular um total de US$ 210 milhões nas bilheterias globais.

Entretanto, se considerarmos o orçamento de produção de US$ 200-220 milhões, além dos gastos adicionais de US$ 150 milhões em marketing e considerando que os estúdios não ficam com toda a receita gerada pelas bilheterias, o filme pode resultar em uma perda de US$ 200 milhões para a Warner.

Nesse sentido, Fernando sugere que o estúdio poderia ter minimizado as perdas se tivesse optado por lançar o filme em sua plataforma de streaming, HBO Max, ou se tivesse decidido não o lançar.

O filme, que é baseado nos quadrinhos, encerrou o fim de semana em terceiro lugar, com uma receita de apenas US$ 15,3 milhões.

No geral, o fim de semana foi caótico nas bilheterias, pois “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” retornou ao primeiro lugar (em seu quarto fim de semana de lançamento) com uma arrecadação de US$ 19,3 milhões.

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Foto:  DC Studios/Reprodução

No último dia 15 de junho, os fãs da DC tiveram a oportunidade de conferir a estreia de mais um filme do estúdio nos cinemas. A expectativa vinha se mantendo alta após o lançamento do trailer de “The Flash”, o qual havia despertado grande interesse entre os espectadores.

No entanto, ao chegar às telonas, a produção acabou decepcionando muitos admiradores do velocista super-humano da DC.

Ao chegar aos cinemas, o filme “The Flash” resultou em baixa audiência e críticas negativas. Um dos aspectos mais criticados pelos espectadores foi a má qualidade dos efeitos especiais, levando alguns a afirmarem que pareciam ter sido feitos às pressas, em um prazo muito curto.

Artista visual se pronuncia

Diante dos comentários negativos divulgados pela internet, o artista visual Zach Mulligan, que também trabalhou no projeto do filme, abordou o assunto em um vídeo publicado em sua conta do TikTok. Veja:  

Ele argumentou que os artistas de efeitos visuais são frequentemente forçados a encarar longas jornadas de trabalho, incluindo horas extras e fins de semana.

As empresas de efeitos visuais, segundo ele, enfrentam a pressão de atender às expectativas irrealistas estabelecidas pelos estúdios, e quando não são atingidas, correm o risco de perder contratos futuros.

Mulligan afirmou que há muitos estúdios produzindo filmes de super-heróis, mas mesmo assim as demandas são altas e os prazos curtos, o que pode resultar em efeitos visuais projetados rapidamente e sem a qualidade esperada.

Em suas palavras:

“Se parece que um efeito visual de uma cena em ‘The Flash’ foi feito em uma semana, provavelmente é porque foi.”

Essa situação revela os desafios enfrentados pelas equipes de efeitos visuais na indústria cinematográfica, que precisam equilibrar as demandas dos estúdios com a entrega de trabalhos de qualidade.

E, há pouco tempo, o estúdio rival, Marvel, também acabou sofrendo problemas com o mesmo assunto, indicando que tal questão não é exclusiva do estúdio da DC.

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No último dia 14, chegou aos cinemas mundiais o filme “The Flash“. No entanto, essa aguardada produção cinematográfica agora parece não estar obtendo o sucesso esperado.  

O filme é a segunda das quatro adaptações da DC lançadas pela Warner em 2023. Inicialmente, foi lançado “Shazam! 2”, que também não obteve resultados positivos. Agora, “The Flash” parece seguir o mesmo caminho e, em seguida, vêm aí os longas “Besouro Azul” e “Aquaman e o Reino Perdido”.

Segundo um artigo publicado pela Variety, o orçamento de produção e marketing desses filmes têm um valor estimado de US$ 1,2 bilhão.

Mas, ao que tudo indica, o anúncio do fim da DCEU impactou negativamente a recepção dos filmes e a Warner está com dificuldade de atrair espectadores ao cinema.  

‘The Flash’: fracasso de bilheteria?

Foto: Reprodução

O primeiro filme das quatro adaptações “Shazam! 2” teve uma arrecadação global de apenas US$ 133 milhões. Já “The Flash“, lançado recentemente, teve uma abertura modesta de US$ 55 milhões nos EUA e no Canadá.    

Mundialmente, o filme acumulou US$ 135,7 milhões. Isso pode parecer bom em relação ao segundo filme do Shazam. No entanto, esse valor está bem abaixo das expectativas e distante do retorno necessário para um filme desse porte e custo.

Nesse sentido, o retorno fora das expectativas deixa a Warner em uma situação difícil. Os filmes da DC em 2023 estão órfãos em um universo cinematográfico que está encerrando, mas o estúdio ainda precisa conquistar um público em grande escala para garantir o sucesso financeiro.

Em agosto e em dezembro serão lançado “Bezouro Azul” e “Aquaman e o Reino Perdido“, respectivamente. Contudo, esses filmes foram aprovados por uma equipe executiva que não faz mais parte do estúdio.  

Agora, com novos líderes, James Gunn e Peter Safran, a DC Studios  anunciou que vai reiniciar a franquia DC em 2025, começando com “Superman: Legacy”.

Estúdio rival comenta o caso

Sobre os fracassos de bilheteria dos lançamentos da Warner, uma fonte de um estúdio rival apontou que:

“Talvez seja um caso inevitável, mas terrível, de timing […] O público não sente que precisa investir duas horas de sua vida porque não fará diferença daqui para frente.”

Apesar das críticas variando de positivas a mistas, “The Flash” teve um desempenho abaixo das expectativas nas bilheterias, o que levanta preocupações significativas para o estúdio.

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Após uma longa espera de quase uma década, finalmente chegou às telonas de todo o mundo o tão aguardado filme “The Flash“. Em uma brilhante atuação, Ezra Miller dá vida ao velocista Barry Allen, cuja história aborda as complexas consequências de suas ações ao tentar alterar o curso do destino e salvar sua mãe de um trágico fim.

O enredo do filme é baseado na história em quadrinhos de 2011, intitulada “Flashpoint”, ou “Ponto de Ignição” na versão brasileira. Essa lendária HQ, escrita por Geoff Johns e ilustrada por Andy Kubert, marcou um divisor de águas no universo do Flash, redefinindo completamente o panorama da DC.

História de ‘Flashpoint’

Alerta de spoiler!

Nessa trama, Barry Allen desperta em uma linha do tempo modificada, na qual o Capitão Frio surge como o grande herói de Central City. Além disso, sua mãe está viva e seu pai faleceu de um ataque cardíaco, em vez de estar preso.

Nessa nova realidade, a Liga da Justiça e o próprio Superman não existem. O Batman dessa realidade, na verdade, é Thomas Wayne, o pai de Bruce Wayne – que foi assassinado no Beco do Crime -, enquanto Martha Wayne, devido ao choque pelo assassinato do seu filho, se tornou a Coringa.

Outra mudança diz respeito ao Capitão Marvel, também conhecido como Shazam, que nesta realidade não é somente Billy Batson que se transforma no herói, mas todos os seus irmãos juntos.  

A revelação de que essa realidade perturbadora é, na verdade, uma versão alterada de sua própria linha do tempo impulsiona Barry a unir forças com Batman, Cyborg e outros heróis para enfrentar uma guerra devastadora entre os atlantes de Aquaman e as amazonas de Mulher-Maravilha, cujos conflitos têm provocado destruição pelo mundo.

Ademais, eles se deparam com um Superman enfraquecido, que não foi criado pelo casal Kent, mas sim capturado pelo Governo dos Estados Unidos e criado em uma base militar, longe da luz solar amarela, que dá poderes ao kryptoniano.

Os fãs podem conferir a minissérie “Flashpoint” em uma edição de luxo, disponibilizada pela editora Panini, à venda em livrarias e comic shops selecionadas.

Além disso, uma adaptação animada intitulada “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013) está disponível para streaming no HBO Max, proporcionando uma imersão ainda maior nesse mundo fascinante. Vale mencionar que a série de TV “The Flash” (2014-2023), produzida pela CW, também abordou a envolvente saga de “Flashpoint”.

Tendo estreado em 15 de junho nos cinemas brasileiros, “The Flash” promete ser uma aventura imperdível e inesquecível para todos os aficionados por super-heróis.

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Entre os amados personagens das histórias em quadrinhos, um dos mais icônicos é o Velocista Escarlate conhecido como “The Flash”. Com sua habilidade extraordinária de correr em velocidades inimagináveis, ele cativa fãs de todas as idades ao redor do mundo.

Desde o anúncio de um filme solo do Flash, os fãs do herói estão ansiosos para saber quando poderão desfrutar dessa aventura empolgante no conforto de suas casas através das plataformas de streaming.  

O filme estreou no dia 15 de junho nas telas de cinemas e tem alcançado um grande sucesso de público em terras brasileiras. Atualmente, o longa ocupa com folga o primeiro lugar em bilheteria entre os filmes em cartazes.

Mesmo com todas as polêmicas envolvendo a pessoa protagonista, Ezra Miller, que chegou a receber ameaças de boicote, o filme conseguiu superar as expectativas dos desenvolvedores, desbancando até mesmo “A pequena Sereia” da Disney.  

Quando ‘The Flash’ chega aos streamings?

“The Flash” chegará primeiro para os espectadores americanos durante o outono. Isso significa que, no Brasil, o filme deverá ser disponibilizado nos streamings entre setembro e novembro deste ano.  

O filme chegará ao catálogo da Max (antiga HBO Max), plataforma de streaming da Warner Bros. Discovery. As informações são de Alex Zalben, do Decider.  

O longa recebeu um alto investimento da Warner Bros. Discovery. Só em fotografia, o designer de produção, Paul Austerberry, revelou que The Flash recebeu US$ 220 milhões.

Além disso, todo processo de divulgação e marketing também recebeu um forte investimento, cerca de US$ 110 milhões.  

Confira a sinopse de ‘The Flash’ (via  portal Adoro Cinema):

“Mundos colidem em The Flash quando Barry usa seus superpoderes para viajar no tempo e mudar os eventos do passado. Mas quando tenta salvar sua família e acaba, sem querer, alterando o futuro, Barry fica preso em uma realidade na qual o General Zod está de volta, ameaçando colocar o mundo em risco, e não há super-heróis a quem recorrer.

A não ser que que Barry consiga persuadir um Batman muito diferente a sair da aposentadoria e resgatar um kryptoniano preso… mesmo que não seja exatamente quem Batman está procurando. Para salvar o mundo em que está e retornar ao futuro que conhece, a única esperança de Barry é usar seus superpoderes para salvar sua vida.”

O trailer já está disponível e pode ser assistido no canal oficial da Warner Bros.  no YouTube:

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O filme do icônico super-herói da DC Comics, “The Flash“, está provando sua velocidade e popularidade também nas telonas do Brasil. Com uma corrida veloz e impressionante, o filme do velocista escarlate conquistou o topo da bilheteria brasileira, deixando o seu rastro de sucesso entre os fãs.

Com apenas uma semana de estreia nos cinemas, “The Flash” já está no topo do ranking que traz os dez mais vistos nos cinemas entre os filmes em cartaz.

A produção da DC desbancou com folga “A Pequena Sereia” da Walt Disney. Apesar das polêmicas envolvendo o ator Ezra Miller, que dá vida ao personagem principal, o longa superou as expectativas de público, pelo menos em território brasileiro.

Sinopse de ‘The Flash’

Mundos colidem em The Flash quando Barry usa seus superpoderes para viajar no tempo e mudar os eventos do passado. Mas quando tenta salvar sua família e acaba, sem querer, alterando o futuro, Barry fica preso em uma realidade na qual o General Zod está de volta, ameaçando colocar o mundo em risco, e não há super-heróis a quem recorrer. A não ser que Barry consiga persuadir um Batman muito diferente a sair da aposentadoria e resgatar um kryptoniano preso… Mesmo que não seja exatamente quem Batman está procurando. Para salvar o mundo em que está e retornar ao futuro que conhece, a única esperança de Barry é usar seus superpoderes para salvar sua vida.

A seguir, confira o top 10 em bilheteria nos cinemas no momento:

1. “The Flash” (R$ 14,6 milhões);
2. “Homem-Aranha: Através do Aranhaverso” (R$ 6 milhões);
3. “A Pequena Sereia” (R$ 5,4 milhões);
4. “Transformers: O Despertar das Feras” (R$ 3,5 milhões);
5. “Velozes e Furiosos 10” (R$ 3 milhões);
6. “Suga – Road to D-Day” (R$ 233 mil);
7. “Guardiões da Galáxia: Vol. 3” (R$ 206 mil);
8. “J-Hope – In the Box” (R$ 179 mil);
9. “Super Mario Bros. – O Filme” (R$ 73 mil);
10. “Uma Vida Sem Ele” (R$ 54 mil).

Fonte: Filme B

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