Jensen Huang, o CEO da NVIDIA, foi homenageado como o ‘Melhor CEO de 2023’ pelo renomado portal britânico, The Economist.

O reconhecimento destaca não apenas a liderança notável de Huang, mas também o sucesso estrondoso da NVIDIA no setor de inteligência artificial (IA) durante o último ano.

O destaque de Huang na indústria é resultado de uma trajetória excepcional. Nascido em Taipei, Taiwan, em 1963, ele passou parte de sua infância em diferentes países antes de se estabelecer nos Estados Unidos.

A trajetória e o sucesso

Sua jornada, que começou como um imigrante em busca de oportunidades, culminou na criação da NVIDIA em 1993, uma empresa que se tornou uma força dominante no mundo dos chips de jogos de computador e expandiu sua atuação para projetos em data centers e carros autônomos.

Com uma fortuna estimada em US$ 39 bilhões (aproximadamente R$ 194 bilhões), Jensen Huang é uma figura central na trajetória de sucesso da NVIDIA.

A liderança e visão estratégica dele impulsionaram a empresa para novos patamares, elevando-a ao seleto grupo de negócios com um valor de mercado de US$ 1 trilhão.

Sob sua direção, a NVIDIA se destacou na resolução de problemas complexos da computação, combinando software e hardware para inovar no campo da IA.

O cofundador da NVIDIA, uma das marcas de tecnologia e hardware mais poderosas do mundo – Imagem: Ritchie B. Tongo/Reprodução

O reconhecimento pelo The Economist veio após a análise de critérios como a performance das empresas no índice 1200 S&P, a satisfação dos funcionários e o retorno de investimentos.

Jensen Huang conquistou o primeiro lugar, à frente de renomados líderes empresariais como Mark Zuckerberg, da Meta, e Sekiya Kazuma, CEO da empresa especializada em ferramentas de precisão, Disco.

Sua abordagem visionária e a capacidade de identificar oportunidades na computação gráfica e na IA foram cruciais para o sucesso da NVIDIA.

O lançamento de chips específicos para IA foi um marco, impulsionando a empresa em uma direção que viria a se tornar essencial para inúmeras áreas, desde assistentes virtuais até carros autônomos.

Além de suas conquistas no mundo dos negócios, Jensen Huang também é reconhecido por sua jornada pessoal.

Apesar de um início desafiador, incluindo um período em um reformatório, Huang encontrou inspiração no trabalho árduo e na dedicação aos estudos.

Sua filantropia inclui uma doação significativa para a construção de um dormitório feminino e sala de aula em uma escola que frequentou.

Atualmente, a NVIDIA continua a liderar o cenário tecnológico, sob a condução e visão de seu CEO.

O sucesso de Huang é uma narrativa inspiradora de perseverança, visão e comprometimento, destacando sua importância como um dos líderes mais influentes e inovadores no mundo da tecnologia.

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As pessoas sempre estão criando métodos e estudos muito interessantes para que análises mais precisas sejam feitas. Com base nessa ideia, foi por isso que foi criado o Índice Big Mac.

Essa forma de medida compara o poder de compra de diferentes países. Ele informou, por exemplo, que o dólar deveria custar R$ 4,27 no Brasil e, com isso, é comprovado que a moeda brasileira tem uma desvalorização de 17,2% em relação à dos Estados Unidos.

Mas, afinal, o que de fato é o Índice Big Mac? Para que ele serve, exatamente? Como podemos utilizá-lo? Se você tem essas dúvidas, não se preocupe, pois vamos te explicar tudo agora mesmo. Sem mais delongas, acompanhe a leitura para conhecer o que é o famoso Índice Big Mac.

Índice Big Mac: o que é e por que foi criado?

Por incrível que pareça, se você bateu o olho nesse nome e se lembrou do famoso lanche do McDonald’s, saiba que tem tudo a ver.

Isso porque, em 1986, os editores da revista The Economist criaram essa medida para comparar o poder de compra das moedas de diversos países, e tudo isso usando como parâmetro o lanche Big Mac.

A ideia usada para sustentar o Índice Big Mac é que, como esse é um lanche-padrão, ou seja, tem os mesmos ingredientes em vários países, deve ser vendido pelo mesmo preço, no caso de as taxas de câmbio estarem corretas. No entanto, sabemos que não é isso o que acontece.

Dessa forma, se o valor do lanche for mais alto em um determinado país, isso traz a sugestão de que a moeda deste local está supervalorizada em relação ao dólar americano.

Por outro lado, se o lanche for mais barato, isso indica que a moeda está subvalorizada. E esse é exatamente o caso do Brasil, como citamos no início desta matéria.

Entretanto, apesar de essa ser uma forma interessante para entender um pouco mais sobre a relação entre esse lanche e as moedas dos países, o Índice Big Mac deve ser usado com cuidado.

Isso porque os custos de produção do Big Mac variam de um país para outro, conforme as diferenças de oferta e demanda. Há todo um caminho por trás, tais como: matéria-prima, leis, custos, impostos, entre outros fatores.

Outro ponto importante a se levantar é que o Índice Big Mac não leva em consideração a flutuação cambial. Portanto, nem sempre pode acertar os valores em cheio. Sendo assim, use-o, mas não como uma verdade absoluta.

Qual é o Big Mac mais caro do mundo?

O.K., mesmo abordando todas essas informações, sabemos que ainda surgem algumas dúvidas sobre esse índice. Com toda certeza, a mais comum é: qual é o Big Mac mais caro do mundo?

De acordo com as pesquisas da empresa HelloSafe Brasil, o Big Mac mais caro do mundo foi encontrado na Suíça, custando o equivalente a R$ 37,41. Já o mais barato é o do Egito, que custa apenas R$ 9,27.

Enquanto isso, o Brasil se encontra na posição de número 60 no ranking dos países que vendem o Big Mac mais caro ao redor do mundo.

Por aqui, para você comprar o combo com batata e refrigerante pelo valor de até R$ 32.

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