Para os entusiastas de dramas históricos e intrigas palacianas, a conclusão da aclamada série ‘The Crown‘ deixou um vazio emocional.

No entanto, o mundo das séries reserva outras narrativas igualmente fascinantes, repletas de intrigas políticas, dramas familiares e momentos históricos marcantes.

Aqui estão três títulos imperdíveis para aqueles que anseiam por preencher o espaço deixado pela despedida de ‘The Crown’.

3 séries que vão te salvar do vazio que o fim de ‘The Crown’ deixou

Família Real Britânica – Imagem: O Hoje/Reprodução

The Windsors

‘The Windsors’ é uma série de comédia britânica que satiriza a vida da Família Real Britânica. Lançada em 2016, uma criação de George Jeffrie e Bert Tyler-Moore.

Ela retrata os membros da família real de uma maneira bastante exagerada e humorística, ao explorar situações fictícias e absurdas que supostamente ocorrem nos bastidores do palácio.

Cada episódio enfoca diferentes membros da realeza, como a Rainha Elizabeth II, o Príncipe Charles, Camilla Parker Bowles, o Príncipe William, Kate Middleton, entre outros.

O show utiliza exageros e estereótipos para criar situações cômicas e absurdas, ao abordar temas contemporâneos e eventos atuais de uma perspectiva humorística.

The Royal House of Windsor

‘The Royal House of Windsor’ é uma série documental que aborda a história da realeza britânica, desde o início até os dias atuais.

Produzida pela Channel 4, a série examina a dinastia dos Windsor, ao destacar seus membros, eventos históricos significativos e o papel da monarquia ao longo dos anos.

Dividida em episódios, o programa revela detalhes sobre relacionamentos, intrigas, desafios políticos e sociais enfrentados pela família ao longo das décadas.

A narrativa é rica em informações históricas, entrevistas, imagens de arquivo e relatos de especialistas, assim oferece uma visão aprofundada da monarquia britânica.

Série documental explora a vida íntima da Família Real Britânica – Imagem: Netflix/Reprodução

Harry e Meghan

A série documental ‘Harry e Meghan’, com seis episódios na Netflix, conta a vida do Príncipe Harry após o término de ‘The Crown’, ao focar na sua relação com Meghan Markle, a Duquesa de Sussex.

O documentário acompanha desde o início do relacionamento até o afastamento do casal da Família Real, assim aborda as acusações de racismo feitas por Meghan, o assédio midiático e o distanciamento do casal em relação à realeza.

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Com o término de uma era na Netflix, a última temporada de ‘The Crown’ revelou eventos marcantes, misturando realidade e ficção.

Vamos separar o verdadeiro da mera invenção, mergulhando nos pontos mais controversos dessa segunda parte!

Mitos e verdades da 6ª temporada de ‘The Crown’

Imagem: Netflix/Reprodução

1. Charles e William

A série retrata um tenso relacionamento entre Charles e William, culminando em um confronto intenso sobre a morte de Diana.

No entanto, a verdade sobre essa dinâmica é um mistério, pois a Família Real nunca discutiu publicamente esse aspecto.

2. Cartas de fãs na escola

A cena em que William retorna a Eton e recebe cartas de fãs é um momento marcante, embora não totalmente confirmado.

Houve, de fato, uma enxurrada de cartas após o funeral de Diana, mas a privacidade em Eton era crucial para proteger os meninos.

3. O vestido da Kate

A série destaca um momento-chave com um vestido marcante, similar ao que aconteceu na vida real durante um desfile de moda, acontecimento esse que, de fato, chamou a atenção de William.

4. Harry e suas travessuras

O programa apresenta Harry oferecendo champanhe a William em uma xícara de chá e invadindo um frigobar.

No entanto, considerando a idade de Harry na época, esses eventos parecem mais fictícios do que reais.

5. A loucura em torno de William

O frenesi em torno de William durante as celebrações das bodas de ouro é retratado como a chegada de uma estrela pop. No entanto, a veracidade desse acontecimento permanece incerta.

6. Paparazzi e Mohamed Al-Fayed

A contratação de um paparazzo para fotografar o casal é questionada na série, mas o fotógrafo responsável nega qualquer envolvimento com o pai de Dodi Al-Fayed.

7. O encontro de Kate e Diana

Apesar de uma cena fictícia retratar um breve encontro entre Kate e Diana, na realidade, Kate afirmou publicamente que nunca conheceu Lady Di, mas expressou admiração por ela.

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Dedicada a traçar meticulosamente o reinado de Elizabeth II na Inglaterra, a série ‘The Crown’ se destaca não apenas como um retrato histórico, mas também como uma obra que desafia limites entre realidade e imaginação.

A mais recente temporada, composta por quatro episódios já disponíveis na Netflix, aprofunda-se nos dias finais da Princesa Diana, mergulhando em um território em que licenças criativas se tornam evidentes.

A 6ª Temporada de The Crown e suas incursões entre realidade e imaginação

Entre ficção e realidade, ‘The Crown’ encerra com 6ª temporada – Imagem: Shutterstock/ArtMediaWorx/Reprodução.

Peter Morgan, o cérebro por trás da série, e sua equipe não hesitam em levar a narrativa para além dos registros históricos.

Embora ‘The Crown’ seja aclamada por sua representação precisa de eventos, a 6ª temporada destaca-se por suas ousadas incursões na ficção.

Um aviso prévio da Netflix alerta os espectadores sobre as liberdades tomadas, abrindo espaço para uma experiência que mistura eventos reais com dramatização.

Nos quatro episódios iniciais, a trama se concentra nos eventos após o trágico acidente de carro, responsável por tirar a vida da Princesa Diana em Paris, em 1997. Contudo, as escolhas narrativas não passam despercebidas.

A série insinua uma influência não comprovada de Mohamed Al-Fayed no relacionamento entre seu filho, Dodi Al-Fayed, e Lady Di, explorando um terreno especulativo além de relatos históricos.

As decisões da equipe criativa não se limitam a esse ponto. Diálogos entre Charles e Diana sobre a co-parentalidade após o divórcio, que podem divergir da realidade, e a introdução do fotógrafo fictício Duncan Muir, que simboliza os cidadãos pró-monarquia, adicionam camadas de complexidade à narrativa.

Onde a história termina e a imaginação começa se torna uma questão instigante para os espectadores.

A segunda parte da temporada recente, composta por seis episódios, promete continuar desafiando a linha tênue entre fato e ficção.

O encerramento da série em 14 de dezembro trará consigo novas reviravoltas, proporcionando um desfecho que, embora ancorado na história, mantém viva a chama da criatividade.

‘The Crown’ continua a ser um fenômeno televisivo, não apenas por sua representação precisa, mas por sua coragem em explorar narrativas imaginativas dentro do contexto da realeza britânica.

Para os espectadores, a 6ª temporada não é apenas uma despedida, mas uma jornada intrigante entre as liberdades artísticas e a verdade histórica.

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O mundo inteiro parou para acompanhar a série ‘The Crown‘, que acompanha a história da coroa britânica desde a coroação da Rainha Elizabeth, ou Betinha, para a galera das redes sociais.

Recentemente, a primeira parte da 6ª temporada da série chegou à Netflix, para a felicidade do público.

Ela também gerou controvérsias ao fazer uma escolha peculiar envolvendo a Princesa Diana, comprometendo assim o impacto da série em sua última temporada.

À medida que a representação contínua da família real britânica se desenrola, torna-se cada vez mais suscetível a críticas a cada novo capítulo.

Conforme a cronologia de ‘The Crown’ se aproxima da memória recente da maioria dos espectadores, torna-se ainda mais evidente a necessidade de abordar certos temas com sensibilidade.

Por isso, a decisão parece ter abalado o público que fala sobre a história da Família Real.

Versão de ‘The Crown’ da Princesa Diana – Foto: Terra/Reprodução

A decisão que pode ter detonado ‘The Crown’

A questão é que essa 6ª temporada mantém a presença da Princesa Diana mesmo após sua morte, abordando o trágico acidente com uma contenção graciosa, afinal, todo mundo sabe o que aconteceu.

As cenas evitam mostrar imagens explícitas da colisão, focando no caos provocado pelos paparazzi e na angustiante chamada de emergência.

A temporada toma uma decisão peculiar ao permitir que Diana reapareça para outros personagens por meio de aparições, reforçando claramente que ela é um fantasma.

Em uma cena, Diana surge ao lado de Charles no jato real, expressando seu amor por ele e sugerindo que, provavelmente, será mais fácil para todos com ela fora do caminho.

Outra cena reforça essa interpretação, pois Diana aparece para a Rainha Elizabeth, comunicando exatamente o que ela precisa ouvir, sem a frieza que definia seu relacionamento em vida.

O criador de ‘The Crown’, Peter Morgan, diz que esses encontros significam que Diana ainda vive nas memórias daqueles que ficaram.

A decisão de fazer Diana reaparecer após sua morte, embora audaciosa, acaba prejudicando a série, pois ‘The Crown’ falha em refletir a brutalidade de sua partida.

Isso cria uma lacuna entre a experiência dos personagens e a do espectador, que a vê repetidamente, o que parece injustificado para uma série geralmente naturalista.

Muitos acreditam, inclusive, que não era necessário fazer isso, até porque a morte da Princesa Diana é cercada de teorias e mistérios, além de ela ter uma extensa preferência dos britânicos.

Então, em teoria, a Princesa jamais foi esquecida. No entanto, a maneira como retrataram a personagem como um fantasma prejudica toda a dinâmica da história na série.

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A nova temporada de ‘The Crown‘ estreou na quinta-feira (16), e fãs de diversas partes do mundo estão se reunindo para assistir à primeira parte da última temporada.

O jornal britânico The Daily Telegraph afirmou que os amigos do príncipe Harry vão assistir à série antes dele para garantir que ele não veja nenhum conteúdo chocante.

Isso porque os últimos episódios da série retratarão o acidente que tirou a vida da princesa Diana, mãe de Harry e William.

Imagem: Reprodução

É importante lembrar que a princesa faleceu em 1997 em um trágico acidente que tirou a vida dela e de seu namorado, Dodi Al-Fayed.

Sendo assim, faz sentido os amigos do duque de Sussex quererem protegê-lo de conteúdos que possam causar-lhe qualquer gatilho. Afinal, estamos falando de sua família. Portanto, são histórias reais.

O que Harry tem a dizer sobre ‘The Crown’?

No ano de 2021, o príncipe Harry disse em uma entrevista ao ex-apresentador James Corden que já havia assistido a alguns episódios da série.

Segundo ele, essa alternativa era melhor do que ficar acompanhando as notícias que saíam sobre ele e a esposa, Meghan Markle.

“Estou muito mais confortável com “The Crown” do que vendo as histórias escritas sobre minha família, minha esposa ou sobre mim mesmo”, afirma o príncipe Harry.

Além disso, ele comentou:

“Eles não fingem ser notícias – é fictício, mas é vagamente baseado na verdade. Isso dá uma ideia aproximada sobre quais são as pressões de colocar o dever e o serviço acima da família e de tudo mais – o que pode resultar disso.”

Quando a 2ª parte última temporada chega?

Os primeiros episódios da última temporada da série já estão disponíveis na Netflix. No entanto, o que os fãs querem saber é: quando será lançada a segunda parte?

Fiquem tranquilos, pois não vai demorar muito. A 2ª parte da última temporada chega ao streaming no dia 14 de dezembro deste ano.

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A sexta e última temporada de ‘The Crown‘ estreou nesta quinta-feira (16), na Netflix. A megaprodução que se propôs a contar a história do reinado de Elisabeth II chega ao fim, e com uma série de polêmicas.

A primeira parte dos episódios já foi disponibilizada na plataforma de streaming.

Eles retratam um dos momentos mais tristes e críticos da história recente da coroa britânica, que foi o trágico acidente de carro sofrido pela princesa Diana, em 1997.

O momento envolvia uma série de questões, começando pelo fato de que Diana havia se distanciado da monarquia após o término do casamento com Charles. No entanto, ela ainda era muito popular e querida em todo o mundo.

Além do drama em si, o roteiro mostra como a rainha reagiu ao sentimento de luto nacional e como a popularidade de Lady Di desafiava a estabilidade da realeza.

Polêmica em evidência: Charles e Camilla

Imagem: The Crown/Reprodução

A grande polêmica dos episódios, no entanto, tem sido outra. A última temporada também vai retratar o avanço do caso amoroso entre o príncipe Charles, ex-esposo de Diana, e Camilla Parker.

As primeiras reações de insatisfação dos espectadores foram expressas na internet. As cenas que mostram o casal em harmonia e sendo aceito pela coroa geraram muita revolta entre os fãs da série.

“‘The Crown’ é incrível, mas quando assisto, lembro que Camilla é rainha e fico irracionalmente irritada. Não é saudável”, escreveu uma pessoa no Twitter. Enquanto isso, outro usuário expressou: “Eles me dão nojo até em ‘The Crown'”.

Assombração?

A relação entre os dois sempre gerou diferentes entendimentos entre as pessoas, especialmente em razão do que ela ocasionou à princesa Diana.

Outro internauta chegou a citar, por exemplo, o fato de que as lembranças de Charles e Camilla sobre Lady Di são sempre uma eterna assombração.

“Mesmo que Diana tenha morrido, ainda paira sobre o casamento e a vida de Charles e Camilla o que eles fizeram. Aquela mulher continua voltando para assombrá-los.

Isso realmente mostra como trapacear e mentir pode destruir a vida das pessoas”, opinou outra espectadora na internet.

Confira o trailer da nova temporada:

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A série “The Crown” conta a história da rainha Elizabeth II e dos principais acontecimentos do seu reinado, incluindo as brigas políticas. Depois de abordar vários temas delicados, a próxima temporada apresentará um escândalo.

A produção original da Netflix abordará a polêmica envolvendo o príncipe Harry e sua fantasia nazista em uma festa “nativa e colonial”, na qual ele se vestiu como um membro do “frika Korps de Rommel“.

Príncipe Harry será alvo das polêmicas de ‘The Crown’

A série, famosa por revelar os escândalos da família real britânica, trata para os fãs a polêmica do príncipe Harry e sua fantasia nazista. Em um episódio, será abordado o dia em que o príncipe usou uma fantasia com símbolo nazista no braço, em janeiro de 2005.

A festa foi planejada pelo saltador olímpico Ricardo Meade. No ano do ocorrido, a família real fez um pronunciamento de desculpas em nome do duque. Entretanto, o mesmo só falou sobre o episódio vergonhoso há três meses, em seu documentário ao lado de Meghan Markle, na Netflix, “Harry & Meghan”.

Com essa revelação, muitas pessoas podem questionar o passado de Harry, uma vez que ele se declarou como um “ativista racial”, ao mencionar o racismo contra sua esposa Meghan.

Um informante que tem contato com a monarquia falou com o The Sun sobre o episódio:

“É um dos incidentes mais vergonhosos da vida de Harry e que ele finalmente abordou em dezembro. As gerações mais velhas vão se lembrar da história e foto de ‘Harry, o nazista’ do The Sun, mas este episódio passado na vida de Harry pode ser uma novidade para muitos espectadores mais jovens da Netflix.”

Em seu livro de memórias, “Spare”, o duque de Sussex afirma que William e Kate foram coniventes com a fantasia, e deram gargalhadas ao vê-lo. Seu relato é fortemente contestado nos círculos reais. Harry também lamenta o episódio vergonhoso em seu livro e se mostra arrependido.

O ator Luther Ford representará Harry na sexta temporada de “The Crown”, e Ed McVey interpretará o príncipe William. As gravações já começaram, mas a data de lançamento ainda não foi divulgada pela plataforma.

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A série “The Crown” é extremamente popular e retrata a história da família britânica desde o reinado de Elizabeth II. E ela terá um novo drama em sua sexta temporada.

Apesar de ter focado na jovem rainha em seus primeiros anos, passará a cobrir o que muitos consideram como um dos maiores problemas enfrentados pela casa britânica: a relação de Windsor com a princesa Diana.

O drama da família real britânica

No geral, a série sempre tratou de questões que os ingleses consideram mais polêmicas. Em seus episódios, abordou tópicos como o papel dos membros da família real e suas relações de poder.

Além disso, destaca as principais controvérsias que envolvem esses indivíduos, como racismo, homossexualidade, pressão social para seguir alguns comportamentos e intrigas políticas.

Com o passar dos anos, mostrou para o público o resultado da família real ao tentar se adaptar às mudanças de uma sociedade moderna, seu papel na relação com outras nações e até mesmo com os cofres públicos.

Assim, passou de focar na relação entre Margaret e Peter Townsend, no começo dos anos 1960, para retratar uma época mais moderna, especialmente com a princesa Diana.

Críticas aos novos temas

Apesar dos ares mais modernos, a série passou a receber algumas críticas da mídia e da imprensa britânica. Na quinta temporada, por exemplo, cobriu as consequências do incêndio de Windsor. Bem como o fato de o príncipe Andrew ter se tornado o favorito da rainha.

Porém, após as polêmicas nas quais se envolveu na realidade, como acusações de assédio, “The Crown” se tornou um pouco desconfortável para o público, especialmente para os fãs da realeza.

Agora, o enredo da sexta temporada da série terá como foco os últimos dois anos da vida de Diana Spencer. Nela, será abordada sua relação com a imprensa. Além disso, mostrará as consequências do descaso da família real em relação à proteção de Diana, o que acabou levando à morte dela em Paris.

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A Netflix mais uma vez vai abordar histórias da Família Real britânica em uma produção. Um dos seus maiores sucessos é “The Crown“, com 5 temporadas até agora. Outra produção que gerou polêmica foi a série documental “Harry & Meghan”, na qual o casal relatou em detalhes as dificuldades de serem membros da realeza.

Agora, o streaming vai produzir um filme baseado em uma polêmica entrevista do Príncipe Andrew, filho da Rainha Elizabeth II. A entrevista foi ao ar em 2019 e resultou em várias proibições: a medida impede o príncipe de estar presente em eventos públicos junto com a realeza, de usar o título real e causa a perda de patrocínios.

O filme será intitulado “Scoop”, sendo baseado no livro “Scoops: Behind The Scenes of the BBC’s Most Shocking Interviews”, do escritor Sam McAlister. A publicação traz detalhes sobre a entrevista de Andrew em 2019 ao programa Newnight.

Na entrevista que vai ganhar um filme, o Príncipe Andrew buscava se retratar sobre suas relações com Jeffrey Epstein, um criminoso de casos sexuais. No entanto, sua tentativa não foi bem sucedida, e para o público, o filho da Rainha não conseguiu se explicar nem demonstrar alguma empatia com as vítimas de Epstein.

O ator Rufus Sewell foi o escolhido pela Netflix para interpretar o Príncipe Andrew, enquanto Gillian Anderson foi a escalada para viver a entrevistadora Emily Maitlis. Além dos protagonistas, o elenco conta com Billie Piper como Sam McAlister e Keeley Hawes como Amanda Thirsk, a secretária do Príncipe.

O produtor executivo de “The Crown”, famosa série que relata polêmicas cronológicas da família real, será o diretor do filme. Como produtores, “Scoop” terá Radford Neville e Hilary Salmon.

O filme sobre a trajetória do Príncipe Andrew está em desenvolvimento e ainda não há previsão para o seu lançamento.

Veja a sinopse abaixo

“A trilha interna das mulheres que invadiram o estabelecimento do Palácio de Buckingham para garantir o furo da década que levou à queda catastrófica do filho favorito da rainha.

Desde navegar pelos vetos do Palácio, até chegar ao círculo íntimo do príncipe Andrew, as negociações de alto risco e a intensidade do ensaio – até a própria entrevista de cair o queixo.”

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Depois de cinco temporadas, uma das atrizes de “The Crown” alegou que a série já poderia chegar ao seu fim. Nós estamos falando de Helena Bonham Carter, atriz que interpretou Margaret, irmã da Rainha Elizabeth II, ao longo da terceira e quarta temporadas da série.

“The Crown” é conhecida por ser uma produção que aborda os desafios da Coroa britânica ao longo dos anos, e recentemente, em sua quinta temporada, disponibilizada ainda no ano de 2022, a série acabou causando várias polêmicas por conta da reprodução do acidente sofrido pela Princesa Diana, que foi considerada muito próxima da realidade.

O limite foi estabelecido

Na opinião de Carter, divulgada em entrevista ao The Guardian, a quinta temporada é o limite máximo que a série poderia ir. Isso porque, ao passar desse ponto, a produção começaria a invadir a realidade, deixando de ser uma série histórica e dramática, e se tornaria um drama documental. Porém, a artista reforçou que essa é uma decisão que não depende dela.

Leia um trecho mencionado pela atriz durante a entrevista:

“Eu preciso ser cuidadosa, mas acho que a série não deveria continuar, na verdade. Eu estou nela e amo meus episódios, mas é muito diferente agora. Quando ‘The Crown’ começou, era um drama histórico, e agora invadiu o presente. Mas isso depende deles.”

Ao ser questionada sobre a recente biografia publicada sobre o Duque de Sussex, Harry, chamada de “O que Sobra”, lançada em 10 de janeiro desse ano, a atriz se desviou do assunto e falou o seguinte:

“Eu realmente não quero contribuir com essa coisa toda. É complicado e vai ser tirado de contexto. E eu acho que [o livro] já recebeu atenção suficiente”.

Ao todo, “The Crown” possui cinco temporadas, abordando a vida da Coroa britânica. Todas elas estão disponíveis na plataforma de streaming da Netflix.

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