A Tesla, sob o comando de Elon Musk, surpreendeu ao apresentar o Optimus Gen 2, um robô humanoide projetado para revolucionar tarefas domésticas e industriais.

A introdução de robôs no cotidiano provoca debates sobre o impacto da tecnologia na vida humana. Porém, isso não impede que as pessoas se acostumem com a ideia de conviver com essas máquinas no futuro.

Inclusive, Elon Musk já afirmou que, no futuro, haverá dois Optimus em funcionamento para cada ser humano no planeta.

Contudo, o autômato ainda não está disponível para compra. A comercialização do Optimus Gen 2 está prevista para ocorrer entre 2028 e 2030.

Este robô promete mudar o cenário industrial e a vida doméstica, com preços acessíveis, segundo revelações feitas por Musk durante uma reunião com acionistas.

Preço e lançamento

Elon Musk sugeriu que o custo de produção do Optimus Gen 2 pode atingir US$ 10 mil, enquanto o preço de mercado girará em torno de US$ 20 mil (aproximadamente R$ 120 mil na cotação atual). Essa perspectiva coloca o robô em uma faixa de valor inferior à de um carro novo, por exemplo.

Espera-se que a produção alcance até 100 milhões de unidades por ano, rivalizando com a indústria automotiva em escala. Atualmente, dois modelos já operam de forma autônoma em fábricas da Tesla, anunciando a viabilidade prática dessa tecnologia.

O Optimus 2 em ação – Imagem: Tesla/reprodução

Impacto no trabalho e sociedade

A introdução do Optimus Gen 2 não só visa aumentar a eficiência em ambientes de trabalho, mas transformar o mercado de trabalho. Em setores dominados por tarefas repetitivas, o uso de robôs humanoides pode reestruturar a força de trabalho.

Com mais tempo para atividades criativas, os funcionários humanos podem explorar novas áreas. No entanto, a implementação desses autômatos requer treinamento contínuo e consideração cuidadosa de dilemas éticos.

Desafios e oportunidades

As principais questões envolvendo esse robô são:

• O aumento de produtividade em tarefas automatizadas;
• Necessidade de treinamento contínuo para trabalhadores;
• Resolução de questões éticas emergentes.

A chegada do Optimus Gen 2 ao mercado pode redefinir a relação da humanidade com a tecnologia.

Também é importante dizer que o lançamento oficial, previsto para 2028-2030, representa um passo significativo na aspiração de Musk por uma civilização multiplanetária.

Embora muitos desafios éticos e práticos permaneçam, o potencial transformador do Optimus Gen 2 é inegável. A Tesla se prepara para uma nova era de interações humano-máquina.

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O mundo está prestes a entrar em uma era de revolução tecnológica sem precedentes. Elon Musk, o visionário por trás de empresas inovadoras como a Tesla e a Neuralink, projeta um futuro onde a tecnologia estará profundamente enraizada em nossas vidas diárias.

A empresa Neuralink, liderada por Musk, está na vanguarda desse movimento. A promessa de revolucionar a interface cérebro-computador por meio de chips implantáveis é um dos principais vetores dessa transformação.

Esses chips, que já estão sendo testados em seres humanos, têm o potencial de alterar drasticamente o panorama tecnológico e social.

Prevê-se que até 2045, esses avanços impactem diversas áreas da vida humana, desde a saúde até o entretenimento. As implicações dessas mudanças são vastas e geram debates acalorados sobre os benefícios e desafios que elas trarão.

Neuralink: a ponte entre cérebro e tecnologia

Em um movimento audacioso, a Neuralink está desenvolvendo um chip capaz de possibilitar o controle de dispositivos eletrônicos apenas com o pensamento. A empresa já fez testes em humanos e vem avançando com esses dispositivos.

Um exemplo notável é Noland Arbaugh, que após um acidente passou a utilizar o chip para interagir digitalmente com o mundo. Ele pode agora controlar dispositivos como celulares e consoles de videogame, ampliando significativamente suas capacidades de comunicação e lazer.

Impacto clínico e futuro promissor

As aplicações clínicas desses chips são promissoras. Além de possibilitar novas formas de interação digital, Musk projeta que a tecnologia poderá tratar condições neurológicas como autismo, esquizofrenia, além de oferecer soluções para doenças como Alzheimer, ajudando na recuperação da memória.

Se as previsões de Elon Musk estiverem certas, teremos concretizado um avanço significativo na medicina, com potencial para melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas.

Em 2045 teremos um mundo dominado por máquinas?

O otimismo de Musk também vem acompanhado de uma visão ousada sobre o papel das máquinas no futuro.

Ele também prevê que até 2045, os robôs desenvolvidos pela Tesla serão mais numerosos que os seres humanos, configurando um cenário em que as máquinas terão um papel dominante na gestão do planeta.

Desafios e perspectivas

Embora as previsões de Musk sejam fascinantes, elas também levantam questões éticas e sociais.

O avanço tecnológico proposto pela Neuralink e outras inovações suscita discussões sobre privacidade, segurança e o papel do ser humano em um mundo cada vez mais automatizado.

O futuro tecnológico que Musk antecipa abre caminho para novas oportunidades, mas também exige reflexão sobre os desafios inerentes a essa transformação.

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Elon Musk não para de avançar em suas ambições com a Tesla, e agora o bilionário voltou os olhos para a supercomputação. Esta semana, ele revelou o “Cortex”, o maior supercluster de inteligência artificial (IA) já desenvolvido pela empresa, com planos de dominar o campo de aprendizado de máquina.

No vídeo postado por Musk, vemos a montagem dos racks de servidores que abrigam a potência por trás dessa novidade. O Cortex vai contar com 70.000 servidores de IA e precisará de uma estrutura de refrigeração impressionante de 130 megawatts, número que saltará para 500 MW até 2026.

Expansão da fábrica Giga Texas mostra a força da Tesla

Crédito: Reprodução

A tecnologia que alimenta o Cortex começa com 50.000 GPUs Nvidia H100, além de 20.000 servidores com hardware próprio da Tesla, embora essa parte ainda vá demorar um pouco para entrar em ação.

O plano é treinar sistemas de inteligência artificial, como o piloto automático dos veículos Tesla (FSD) e até o robô humanoide Optimus, que promete transformar o cenário industrial a partir de 2025. Ah, e quem diria que esse monstro tecnológico vai precisar de ventiladores gigantes para não sobreaquecer?

A Tesla está expandindo sua fábrica Giga Texas para acomodar esse monstro tecnológico. Musk deixou claro que, para operar o Cortex, serão necessárias estruturas robustas tanto de energia quanto de refrigeração, com sistemas de ventilação e resfriamento líquidos preparados para até 500 MW.

Se isso parece muita coisa, é porque realmente é! Para ter uma ideia, uma usina de carvão média gera cerca de 600 MW de energia. Ou seja, a Tesla vai precisar de uma verdadeira planta energética só para alimentar e resfriar seus servidores.

Mesmo com esse grande investimento, ainda é cedo para saber se a aposta vai compensar. A Tesla pretende competir diretamente com outras gigantes da tecnologia no campo da inteligência artificial, e a estratégia de Musk é simples: quanto mais servidores, mais potência para treinar suas IAs.

O Cortex se junta a outros projetos ambiciosos de Musk, como o Memphis Supercluster, que também está equipado com milhares de Nvidia H100s e utiliza a mesma tecnologia de refrigeração da Supermicro. Até 2026, a ideia é que o Cortex atinja sua capacidade máxima e se torne o coração tecnológico da Tesla.

Impacto ambiental é preocupante

Com tanta energia envolvida, é impossível não pensar no impacto ambiental de um projeto dessa magnitude. Para funcionar o mais rápido possível, o Cortex vai consumir energia equivalente a uma pequena cidade.

Isso, claro, levanta a questão de como a Tesla lidará com as emissões de carbono geradas pela demanda energética. A empresa, que sempre se promoveu como campeã da sustentabilidade, enfrenta agora o desafio de manter sua imagem verde enquanto investe pesado em supercomputadores.

Musk já prometeu que a energia utilizada virá de fontes renováveis, mas a transição completa pode levar tempo. De qualquer forma, o tamanho do projeto já colocou os ambientalistas em alerta. Afinal, um sistema de refrigeração que demanda 500 MW de energia não é nada pequeno, e a Tesla vai precisar de mais do que palavras para compensar o impacto ambiental de seus novos brinquedos tecnológicos.

Tesla: dos carros elétricos aos supercomputadores

Fundada em 2003, a Tesla começou sua jornada no mercado de carros elétricos, mas hoje é muito mais do que isso. Sob o comando de Elon Musk, a empresa se tornou sinônimo de inovação, com projetos que vão desde baterias sustentáveis até inteligência artificial.

Seus carros, como o Model S, o Model 3 e a futurística Cybertruck, estão entre os mais avançados do mercado e dominam o cenário de veículos elétricos de luxo.

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Elon Musk, o visionário por trás de empresas revolucionárias como SpaceX e Tesla, parece estar prestes a dar um novo salto inovador, desta vez, no mercado de smartphones.

Embora ainda seja um território de especulações, as discussões sobre um possível smartphone da Tesla têm ganhado força.

A ideia de unir o expertise em tecnologia avançada e design inovador da Tesla a um dispositivo móvel promete agitar as expectativas do público e do mercado.

No entanto, até o momento, não há confirmações oficiais ou detalhes precisos sobre o design, especificações ou funcionalidades do dispositivo.

Apesar disso, já circulam várias teorias e suposições que alimentam as discussões entre os entusiastas da tecnologia.

Smartphone da Tesla: o que esperar do design?

Elon Musk e o smartphone da Tesla – Imagem: Reprodução

Com base no histórico da empresa em produzir itens com design sofisticado e tecnologia de ponta, espera-se que o smartphone da Tesla siga essa linha.

Especula-se um aparelho com tela de bordas mínimas, corpo em vidro e metal e, claro, o distintivo logo da Tesla adornando sua parte traseira, conferindo ao dispositivo um visual moderno e elegante.

Quais recursos inovadores o celular pode oferecer?

Embora a Tesla não tenha confirmado o desenvolvimento de um sistema operacional próprio, é provável que o dispositivo funcione com uma versão modificada do Android.

Rumores apontam para uma tela AMOLED de 6 polegadas e um processador de última geração, o que já é um padrão entre os smartphones de alto desempenho atualmente no mercado.

Recursos exclusivos

Compatibilidade com a internet via satélite Starlink, oferecendo conectividade global de alta velocidade.

Capacidade de carregamento solar: um passo adiante na sustentabilidade e independência energética.

Funcionalidade de controle remoto para veículos Tesla, integrando ainda mais os produtos da marca no ecossistema do usuário;

Câmeras avançadas para capturas fotográficas de alta qualidade, seguindo a tendência de smartphones que investem pesado no segmento de fotografia.

Possível data de lançamento e preço

Como ainda estamos no campo dos rumores, não há uma data de lançamento estipulada para o smartphone Tesla.

Porém, levando em consideração o padrão da indústria, é comum que detalhes sobre dispositivos altamente antecipados comecem a vazar conforme o anúncio oficial se aproxima.

Quanto ao preço, as estimativas variam de US$ 800 a US$ 1.200, o que, em conversão direta e sem inclusão de impostos, situaria o dispositivo na faixa de R$ 4.000 a R$ 6.000.

A possibilidade de um smartphone Tesla agrega um novo nível de especulação e excitação em torno das já impressionantes inovações de Elon Musk.

Com o potencial de integrar tecnologias de vanguarda, como a Starlink, e recursos de sustentabilidade, como o carregamento solar, o dispositivo poderia não apenas sacudir o mercado de smartphones, mas estabelecer novos padrões de conectividade, funcionalidade e design.

Resta-nos aguardar por confirmações oficiais e torcer para que este novo capítulo na trajetória da Tesla se concretize.

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A indústria de carros autônomos está passando por um momento decisivo com o iminente julgamento de um acidente fatal envolvendo um veículo da Tesla.

Este caso não é apenas um ponto de inflexão para a empresa liderada por Elon Musk, mas um teste significativo para a tecnologia de condução autônoma como um todo.

Caso coloca Tesla sob os holofotes judiciais

Tesla enfrenta julgamento crítico que pode moldar o futuro dos carros autônomos – Imagem: Reprodução

Em março de 2018, um trágico acidente na Califórnia tirou a vida de Walter Huang, um engenheiro que conduzia um Tesla Model X.

O veículo, equipado com o sistema Autopilot, colidiu com uma barreira na Highway 101.

A questão crítica no coração do julgamento, que começa em 11 de abril, é determinar quem é o responsável pelo acidente: o motorista ou a Tesla?

Riscos para a Tesla e a indústria de carros autônomos

Se o veredito for contra a Tesla, o impacto irá além das questões financeiras.

Tal decisão questionaria a segurança e a eficácia dos sistemas de condução autônoma, um campo no qual a Tesla é líder incontestável.

A família de Huang alega que a Tesla superestimou as capacidades do Autopilot, apontando para a possível responsabilidade da empresa no acidente.

As consequências de um veredito desfavorável

Um veredito contra a Tesla pode abrir precedentes não apenas para outras ações judiciais contra a empresa, mas influenciar como a tecnologia de condução autônoma é percebida e regulamentada.

Nesse contexto, a Tesla defende que o sistema Autopilot necessita de supervisão ativa do motorista, enfatizando a necessidade de responsabilidade do usuário.

Avanços na tecnologia de condução autônoma

Apesar dos desafios legais, a Tesla continua a inovar no campo da condução autônoma com o lançamento de novos modelos e atualizações de software.

A empresa também enfrenta a competição da Cruise, uma subsidiária da General Motors. A mobilidade autônoma é um campo em rápida evolução, com potencial para transformar radicalmente o transporte.

Em meio a controvérsias e avanços tecnológicos, a questão central permanece: como a sociedade equilibrará inovação com segurança na jornada em direção a um futuro autônomo?

E você, o que pensa sobre esse caso?

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A Tesla finalmente liberou opções de cor para a Cybertruck além do modelo tradicional. Apesar dessa concessão, Musk informou que há condições para obter tais veículos personalizados. Entenda quais são!

Condições impostas por Elon Musk

Em 2019, o bilionário negou que a Cybertruck teria cores, mas, depois, voltou atrás e disse que o envelopamento seria possível.

Agora, o empresário revelou que as novas colorações serão as vibrantes Satin Slip Grey, Satin Rose Gold e Satin Abyss Blue.

Contudo, para adquirir um carro personalizado com algum desses tons será necessário desembolar de R$ 29,9 mil a R$ 32,4 mil, além do valor do veículo.

Mas não parou por aí, a instalação só poderá ser feita em quatro centros de serviços autorizados da Tesla, todos na Califórnia, EUA.

E, convenhamos, ter que viajar para os EUA para dar um toque de cor na sua Cybertruck não é nada prático.

Apesar disso, o modelo tradicional não sofrerá com as ressalvas de Elon Musk e se manterá com preço normal para quem desejar adquirir sem ter todo esse trabalho.

Cores dos veículos

Houve também a liberação das imagens oficiais do carro nas novas cores, confira abaixo!

Satin Rose Gold

Cybertruck na cor Satin Rose Gold – Imagem: Tesla/Reprodução.

Esse envelopamento está disponível pelo valor de US$ 6.500, equivalente a R$ 32.400, aproximadamente.

Satin Slip Grey

Cybertruck envelopado na cor Satin Slip Grey – Imagem: Tesla/Reprodução.

Já o Satin Slip Grey custando cerca de R$ 29.900 isto, ou: US$ 6.000.

Satin Abyss Blue

Envelopamento Satin Abyss Blue no Cybertruck – Imagem/Tesla/Reprodução.

Por fim, temos o Satyn Abyss Blue que custa US$ 6.500, equivalente a R$ 32.400, assim como a versão Rose Gold.

Modelo tradicional

Cybertruck de fábrica, sem envelopamento colorido – Imagem: Tesla/Reprodução.

Lembrando que a versão de fábrica não necessitará de um pagamento adicional.

Envelopamento ecológico

A Tesla garante que seu envelopamento é ecológico e feito à base de uretano, mas não revela se o projeto é próprio ou de outra empresa.

Inclusive, Musk anunciou vagas de emprego para a ‘pintura’ do modelo, o que também pode ser um indicativo de que o automóvel poderá ter cores de fábrica no futuro.

Serviços externos de envelopamento

Recentemente, um proprietário de um dos carros da Tesla decidiu fazer um envelopamento em um estabelecimento certificado pela fabricante e localizado na Califórnia. Porém, o resultado foi decepcionante, com um acabamento aquém do esperado.

A consequência disso foi que uma quantidade significativa de proprietários de veículos da marca começaram a buscar esse serviço em empresas não credenciadas.

Esse cenário, inclusive, pode gerar uma opção alternativa para aqueles que não quiserem se deslocar até a Califórnia e tentar a sorte.

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Depois de um período de incertezas, Elon Musk fez um anúncio empolgante: o projeto Roadster está de volta!

Trata-se de um supercarro elétrico da Tesla, que teve seu primeiro protótipo apresentado ao mundo em 2017.

No entanto, passou por diversas reviravoltas ao longo dos anos e agora tem previsão de lançamento oficial para o final de 2024, com início de entregas em 2025.

Retorno da segunda geração do Tesla Roadster

Tesla busca o título de “carro mais rápido do mundo” com tecnologia de foguete – Imagem: Tesla/Reprodução

Indiscutivelmente, este é um momento significativo na história da Tesla, já que o Roadster marca a segunda geração de um automóvel lançado pela primeira vez em 2008.

Ele era baseado no chassi do Lotus Elise e saiu da linha de produção em 2012, quando a Tesla decidiu direcionar seus esforços para o Modelo S.

“Esta noite, ampliamos exponencialmente os objetivos de design do novo Tesla Roadster. Nunca se viu um carro como este, nem se verá, se é que se pode chamar de carro”, comemorou Musk em sua conta na rede social X.

Supercarro elétrico com propulsores de ar comprimido

Um dos grandes destaques do anúncio foi a revelação de Musk de que o modelo será fruto de uma colaboração entre a Tesla e outra de suas empresas, a SpaceX.

A intervenção da empresa aeroespacial será no sistema de propulsão do veículo, que contará com propulsores de ar frio comprimido, semelhantes ao funcionamento de foguetes.

Tais componentes têm o objetivo de aumentar a potência durante a aceleração, fazendo o veículo ir de zero a 100 km/h em menos de um segundo.

Para alcançar essa impressionante velocidade ‘espacial’, a estrutura dos propulsores ficará localizada na traseira do automóvel, seguindo um design inovador e futurista.

Modelos do novo Roadster

De acordo com Musk, nem todas as versões do novo Roadster terão os propulsores de ar comprimido, apenas os top de linha.

As demais versões utilizarão o mesmo sistema de propulsão que equipa o Tesla Model S Plaid.

Entretanto, mesmo sem a nova tecnologia, o supercarro deverá ter uma aceleração de zero a 100 km/h em menos de dois segundos, alcançando uma potência de 1.000 HP e uma velocidade de até 400 km/h.

Bateria e autonomia do novo Roadster

Ainda não foram divulgados dados oficiais sobre a bateria ou autonomia do veículo, mas é esperado que o Roadster possa realizar cerca de mil quilômetros por tanque completo.

Se confirmado, terá um aumento de 60% na autonomia WLTP do Tesla Model S Plaid, que tem bateria de 100 kWh e alcança 600 km de autonomia.

O novo Roadster e sua concorrência

Musk não mencionou em seu anúncio o provável futuro rival do Roadster, o novo Yangwang U9 da BYD.

A empresa chinesa ultrapassou a Tesla em vendas globais de veículos elétricos no último trimestre de 2023 e promete um modelo de alto desempenho, capaz de acelerar de zero a 100 km/h em 2,36 segundos.

Apesar da concorrência, os fãs da Tesla pelo mundo estão em êxtase com o retorno do Roadster. Resta-nos aguardar e ver o que tal revolução na indústria de veículos elétricos trará.

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A inovadora Tesla Cybertruck, conhecida por sua estrutura de aço inoxidável e promessa de ser à prova de balas, agora enfrenta um problema inusitado: ferrugem na lataria.

Donos da picape elétrica estão relatando manchas laranjas e sinais de corrosão, desafiando a robustez anunciada desde o lançamento.

A promessa de resistência da Cybertruck, que deveria ser feita de aço inoxidável, é posta à prova conforme diversos relatos emergem em fóruns de proprietários.

A escolha do aço inox sem tinta, embora inovadora, parece ter contribuído de maneira peculiar para o surgimento da oxidação.

Resistência do aço inoxidável

Um usuário, ao receber sua Cybertruck zero-km, foi alertado pelo vendedor sobre pequenas manchas alaranjadas que poderiam surgir após a exposição à chuva.

Outros relatos incluem problemas de direção logo após a compra, destacando uma série de questões enfrentadas pelos proprietários.

Simulação da erosão de ferrugem – Imagem: Connor/Twitter/Reprodução

Os problemas de corrosão não se limitam a uma única região, com relatos de diferentes partes dos Estados Unidos.

Alguns proprietários até expressam contentamento com as manchas de corrosão, considerando-as uma adição estética única à picape.

O uso de aço inox na carroceria da Cybertruck foi um desafio significativo para a Tesla, que teve que desenvolver métodos quase inéditos para a moldagem dos painéis.

O manual do veículo alerta sobre a suscetibilidade a manchas por substâncias corrosivas, destacando a necessidade de lavagem rápida.

Uma hipótese interessante levantada é a influência da poeira ferroviária, comumente associada ao transporte de carros novos nos trens de carga.

A contaminação da poeira ferroviária, composta por partículas erodidas das rodas dos vagões, pode aderir à superfície dos carros e, quando molhada, levar à ferrugem.

Apesar das especulações sobre a origem do problema, os donos da Cybertruck já discutem métodos específicos de limpeza, reconhecendo as características únicas da picape.

O tempo dirá se a oxidação será uma preocupação persistente para um dos veículos mais distintos do mercado.

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Um vídeo postado por um usuário identificado como Dante recentemente chamou a atenção das redes sociais. No conteúdo, ele é visto dirigindo um Tesla com os recém-lançados óculos de realidade virtual Apple Vision Pro.

Durante a filmagem, é notável que Dante tem ambas as mãos fora do volante, possivelmente interagindo com uma tela visível apenas através dos fones de ouvido virtuais.

Logo em seguida, ele é abordado por policiais, como evidenciado pelas luzes da viatura em um estacionamento.

Embora a localização da abordagem não tenha sido especificada, a conta de Dante no X, o antigo Twitter, sugere que ele reside em Palo Alto, Califórnia.

Apple Vision Pro se posiciona diante do acontecido

A página de informações de segurança do produto Apple Vision Pro desencoraja explicitamente o uso do dispositivo durante a condução, citando preocupações com a segurança no trânsito.

Após a divulgação da história pelo DailyMail, Dante confirmou que não foi multado nem preso. Ele esclareceu que foi mais uma tentativa cômica, indicando que os policiais não estavam no estacionamento por causa dele.

Os novos óculos de realidade virtual foram lançados em conjunto com a família iPhone 15 em setembro.

Custando cinco vezes mais que seu concorrente Meta Quest 3, a Apple registrou 200 mil unidades em pré-encomendas até 19 de janeiro.

O dispositivo tem um preço inicial de quase US$ 3.500, o que seria cerca de R$ 17.365, de acordo com a cotação atual.

Por esse valor, o item oferece atualizações opcionais, como armazenamento e bulas de prescrição por US$ 149, isto é, R$ 739 convertido para nossa moeda.

Operando com o VisionOS, a Apple descreve o dispositivo como o “primeiro sistema operacional espacial do mundo”, promovendo a “computação espacial” que combina elementos do mundo físico com o virtual.

Com mais de 600 novos aplicativos projetados para o aparelho, as experiências variam desde assistir a sessões de gravação de artistas renomados até interagir com realidades virtuais em diversas situações do dia a dia.

Diante de tal situação, é interessante citar que a evolução tecnológica refletida nesse incidente foi até mesmo prevista em um episódio de ‘Os Simpsons‘ de 2016.

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A busca por alternativas sustentáveis no setor automotivo ganha um novo capítulo com a história de um audacioso dono de um Tesla Model Y.

Decidido a explorar os limites da autonomia veicular, ele adaptou o teto de seu carro elétrico com painéis solares, visando um aumento de até 100 km na capacidade de deslocamento.

Essa iniciativa, embora repleta de otimismo, esbarra em desafios técnicos e suscita debates acerca da viabilidade de automóveis solares.

História inusitada deu errado

Historicamente, gigantes como Toyota e Mercedes já navegaram por essas águas. A Toyota incorporou painéis solares ao Prius, obtendo um modesto ganho na eficiência energética.

Já a Mercedes, com o protótipo Vision EQXX, conseguiu percorrer mais de 1.200 quilômetros, mas a contribuição solar foi inferior a 50 km.

Tais experimentos, embora promissores, revelaram uma verdade incontornável: a tecnologia solar, por si só, ainda não é capaz de revolucionar a autonomia dos carros elétricos.

Tesla com painéis solares – Imagem: IGN Brasil/Reprodução

O projeto do Tesla Model Y, detalhado pelo proprietário na plataforma Reddit, ilustra bem essa realidade.

Apesar da promessa de um acréscimo significativo de autonomia, a eficácia dos painéis solares instalados levanta questões.

A configuração atual, que se projeta 27 centímetros acima do teto, será otimizada para reduzir a altura e aprimorar o alinhamento.

O objetivo é acomodar 4.000 W de capacidade solar, o que, em teoria, permitiria recarregar o veículo enquanto estacionado.

No entanto, a praticidade dessa solução é questionável. A adição de painéis aumenta o peso e compromete a aerodinâmica do automóvel, potencialmente reduzindo sua eficiência energética em cerca de 10%.

Analistas sugerem que, sob condições reais de uso, o ganho real de autonomia pode não ultrapassar os 40 quilômetros, um resultado modesto frente ao esforço e ao investimento realizado.

A complexidade do sistema solar no Tesla também não se limita à sua instalação. Quando o carro está em movimento, os painéis são retraídos, comportando-se como uma carga adicional no teto.

Essa dinâmica levanta dúvidas sobre o impacto no desempenho do veículo e no conforto dos passageiros, especialmente considerando o potencial aumento de ruído.

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