Uma teoria bizarra especula que Moana morreu durante seu filme, e o longa é protagonizado pelo fantasma da personagem. Parece estranho? Mas faz total sentido.

A ideia foi compartilhada pela dubladora da personagem, Any Gabrielly, ao site TodaTeen e deixou os fãs intrigados com esse mistério.

A hipótese foi inicialmente compartilhada no Instagram por um fã do filme. Ele sugere que Moana teria falecido logo no início da história.

Assim, durante boa parte da trama, nós vemos, na verdade, o processo de pós-vida da personagem. Any Gabriely inclusive brincou: “Dublei um fantasma”.

Teoria mostra que personagem teria morrido após naufrágio – Foto: Disney/Reprodução

Entenda melhor a teoria

Para criá-la, o fã parte da ideia de que Moana morreu afogada logo após a icônica cena em que seu barco naufraga no mar agitado enquanto começava sua jornada em busca de Maui.

De imediato após o acidente, vemos a cena de Moana despertando em uma ilha, na presença do semideus.

Segundo o fã, o fato de ela encontrar Maui é o primeiro sinal de que a personagem estaria morta e vivendo em um mundo diferente.

Segundo ele destaca, na mitologia polinésia, o lugar em que Moana desperta lembra muito uma praia habitada por espíritos e entidades.

Outro detalhe que não passou despercebido é que Moana não se encontra com nenhum humano depois do naufrágio, além de conversar com sua avó, que já está morta.

Além disso, a protagonista animada passa por uma série de aventuras e não demonstra estar cansada em nenhum momento.

Entenda como, teoricamente, Moana volta a vida

Sabemos que, no fim do filme, Moana restaura o coração de Te Fiti. Depois disso, como agradecimento e recompensa, a deusa faz todo o reparo no barco de Moana.

Somente após esse conserto é que Moana volta a ver pessoas vivas e interagir com elas. Ou seja, acredita-se que Te Fiti teria ressuscitado a personagem.

A ideia ganha ainda mais força quando lembramos que Maui fala: “até o galo HeiHei está vivo”, ou seja, Te Fiti teria ressuscitado o animal, além de ajudar Moana ao dar-lhe a vida de volta.

Sabemos que essa teoria é um pouco aterrorizante ao considerar que Moana é um filme infantil, mas é inegável perceber que a ideia faz total sentido. Concorda?

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Uma nova teoria elaborada pelos fãs da franquia ‘High School Musical’, da Disney, alcança um lado mais sombrio da empresa.

A hipótese não apenas explora as possíveis motivações por trás do comportamento controlador do treinador Bolton em relação ao filho, mas também sugere uma mensagem que pode ir além do que a Disney gostaria de transmitir.

Avery Weakely, uma usuária do TikTok, compartilhou sua teoria, levantando a possibilidade de que o treinador Bolton teria sido pai de Troy aos 18 anos, baseando-se na idade atual do ator Bart Johnson, intérprete do personagem, que hoje tem 53 anos.

De acordo com essa perspectiva, se ‘High School Musical’ foi lançado em 2006, há 18 anos, Johnson teria tido 35 anos na época.

Considerando que Troy é um aluno do primeiro ano do ensino médio, com idade entre 16 e 18 anos, isso implicaria que o treinador Bolton teria sido pai aos 18 anos.

Essa teoria, se verdadeira, poderia transmitir uma mensagem um tanto melancólica para as crianças que cresceram assistindo ao filme.

A teoria por detrás de Troy Bolton

Os detalhes adicionais fornecem uma perspectiva ainda mais interessante sobre a teoria proposta pelos fãs de ‘High School Musical’.

Um deles é a preocupação do treinador Bolton com o namoro de Troy com Gabriela Montez e seu de que Troy se destacasse nos jogos e ingressasse em uma faculdade de basquete de prestígio.

Gabriela e Troy em ‘High School Musical’ – Imagem: Reprodução

Tal narrativa ganha uma nova camada de significado de que ele próprio tenha sido pai aos 18 anos, comprometendo suas próprias oportunidades de educação superior.

Essa nova compreensão torna sua preocupação com o futuro de Troy mais palpável e compreensível.

O fato de o ator Bart Johnson ter repostado o vídeo nas redes sociais, expressando apoio à teoria, acrescenta um elemento intrigante, sugerindo que até os envolvidos na produção do filme podem estar abertos a essa interpretação.

A interação entre os fãs e os criadores da obra destaca o poder das teorias em enriquecer e expandir o universo de uma franquia. Veja a postagem do ator:

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Algumas mudanças verificadas em ‘Persona 3 Reload’ estão por trás de uma série de teorias levantadas pelos jogadores.

A história do game se mantém fiel à primeira versão, mas, ao que parece, uma conexão importante com Ryuji Sakamoto parece ter sido cortada.

Será que a Atlus optou por ignorar tal relação ao criar o remake? Essa é a pergunta que tem rondado os pensamentos de quem já acompanhava a saga.

Tudo isso, porque eles acreditavam que uma criança sem nome que aparecia em ‘Persona 3 Portable’ seria Ryuji Sakamoto, o ladrão fantasma de ‘Persona 5’.

A suposta conexão entre a criança e Ryuji se dá, em muito, pelos aspectos visuais. Quem reparou bem nos dois personagens percebeu que ambos usam camisa amarela, são fãs de corrida e têm comportamentos e traços de personalidade parecidos.

Descaracterização proposital?

Diante das teorias e semelhanças, a Atlus lançou ‘Persona 3 Reload’ com algumas mudanças em detalhes que antes fomentavam as teses de possível relação entre a criança e Ryuji Sakamoto.

A percepção dessas alterações virou pauta nas redes sociais e gerou questionamentos aos desenvolvedores do game. Em ‘Persona 5’, o ladrão fantasma aparece da seguinte forma:

Ryuji Sakamoto em ‘Persona 5’ – Foto: Reprodução

Agora veja como surge a criança que seria Ryuji em ‘Persona 3 Portable’:

Camisa amarela e predileções alimentaram teorias de possível relação – Foto: Reprodução

No remake do jogo, ‘Persona 3 Reload’, no entanto, a coisa muda. A tal criança surge assim:

As características mudaram um pouco. Será que a Atlus fez de propósito? – Foto: Reprodução

O que se sabe?

Diante de tantas teorias e da conexão traçada entre os personagens pelos jogadores do game, a Atlus teria feito de tudo para mudar o visual.

Apesar disso, muitos ignoram as alterações e continuam na crença de que o menino é, de fato, o ladrão fantasma Ryuji Sakamoto. O que você pensa a respeito?

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No vasto oceano Pacífico, uma intrigante região conhecida como Mar do Diabo (ou Triângulo do Dragão) tem chamado a atenção global devido a relatos de fenômenos paranormais e até mesmo desaparecimentos misteriosos de embarcações ocorridos por lá.

O local está localizado nas proximidades de Miyake, uma ilha a 100 km ao sul de Tóquio. Esse enigmático espaço oceânico também é apelidado de “Triângulo das Bermudas do Pacífico”.

O local é tão intrigante que sua reputação também é marcada por fenômenos paranormais e desaparecimentos inexplicáveis de embarcações.

Isso tudo evoca semelhanças com o famoso Triângulo das Bermudas no oceano Atlântico, e daí vem seu nome.

Imagem de satélite da área do Triângulo das Bermudas, no oceano Atlântico – Imagem: Reprodução

A semelhança nas narrativas de embarcações desaparecendo sem deixar vestígios, mesmo equipadas com tecnologia avançada, como transmissores de rádio, alimenta a especulação de que o Mar do Diabo poderia ser um novo epicentro de mistério e enigmas, assim como o Triângulo das Bermudas.

Naufrágio do Kaiyō Maru ainda é um mistério

O mistério do Mar do Diabo remonta à década de 1950, quando navios de grande porte, incluindo nove navios de carga, desapareceram sem deixar vestígios.

Curiosamente, essas embarcações estavam equipadas com transmissores de rádio, e não foram registrados problemas meteorológicos durante esses eventos intrigantes.

Em resposta aos desaparecimentos, o governo japonês tomou medidas sobre a questão, enviando uma equipe de cientistas a bordo do Kaiyō Maru para investigar.

E é aqui que as coisas se agravam ainda mais: nem os navios nem a equipe de pesquisa retornaram.

Embora o naufrágio do Kaiyō Maru tenha sido eventualmente descoberto, o destino dos 31 membros da tripulação permanece um mistério.

A origem desse enigma remonta ao século XIII, durante a invasão do Japão por Kublai Khan, que perdeu muitos navios em dois tufões ao atravessar o Triângulo do Dragão.

Triângulo do Dragão: surpreendente origem do nome

O termo Triângulo do Dragão tem origens em fábulas chinesas que narram dragões subaquáticos atacando embarcações, influenciando as histórias enigmáticas associadas ao Mar do Diabo.

Diversas teorias foram propostas para explicar os desaparecimentos, incluindo interferência eletromagnética e deformações temporais.

Nesse sentido, Ivan T. Sanderson classificou o Triângulo do Dragão como um dos 12 ‘Vile Vortex’ no mundo, associados a ‘aberrações eletromagnéticas’ causadoras de desaparecimentos inexplicáveis.

Em 1989, Charles Berlitz sugeriu, em um livro, que a área possuía uma ‘natureza maligna’. Contudo, Larry Kusche contestou essas teorias em 1995, argumentando que o Kaiyō Maru foi destruído por um vulcão ou maremoto.

Ele enfatizou que muitos dos navios desaparecidos eram barcos de pesca, explicando a escassez de recursos navais na década de 1950 e a falta de pedidos de ajuda.

Reveladoramente, Kusche apontou que o Kaiyō Maru não foi enviado para investigar os desaparecimentos, mas sim para coletar informações sobre a atividade vulcânica local.

Surpreendentemente, a área nem era considerada perigosa pelo governo japonês, levantando questões sobre a verdade por trás do mistério do Mar do Diabo, que pode ser, em parte, resultado de teorias infundadas.

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Uma equipe de pesquisadores baseados em Manchester e na Alemanha anunciou uma descoberta astronômica extraordinária.

Houve a identificação de um objeto massivo em órbita ao redor de um pulsar de milissegundos, localizado a uma distância impressionante de 40 mil anos-luz.

Este pulsar, caracterizado por sua rotação incrivelmente rápida, girando centenas de vezes por segundo, revelou-se acompanhado por um objeto de dimensões cósmicas ainda não categorizado.

Sob a liderança de Ben Stappers, professor de astrofísica na Universidade de Manchester, o projeto foi aclamado como “emocionante”.

Os pesquisadores, oriundos da Universidade de Manchester e do Instituto Max Planck de Radioastronomia em Bonn, especulam que tal descoberta pode representar a primeira observação de um sistema binário envolvendo um rádio pulsar e um buraco negro.

Novos testes podem ser feitos em relação à famosa teoria de Einstein – Imagem: Internet/Reprodução

Um teste da Teoria da Relatividade Geral

Esse par celestial excepcional promete oferecer novas oportunidades para testar a Teoria da Relatividade Geral de Einstein e explorar aspectos inexplorados da pesquisa sobre buracos negros.

Ben Stappers ressaltou a significância da descoberta, destacando que um sistema pulsar-buraco negro se tornará um alvo fundamental para avaliação das teorias gravitacionais.

Além disso, a presença de uma estrela de nêutrons densa proporcionará insights inéditos sobre a física nuclear em condições de densidade extrema.

A evolução estelar também foi enfatizada no contexto da descoberta. Quando uma estrela de nêutrons acumula massa em excesso, ela entra em colapso.

As especulações sobre o destino após esse estágio variam, mas a formação de buracos negros é uma das teorias mais aceitas.

A chamada “lacuna de massa” surge quando a massa necessária para o colapso de uma estrela de nêutrons, estimada em 2,2 vezes a massa do Sol, é substancialmente menor que a massa dos buracos negros mais leves gerados por essas estrelas, que são aproximadamente cinco vezes mais massivos que o Sol.

A descoberta ocorreu durante a observação do aglomerado estelar NGC 1851, localizado na constelação de Columba, utilizando o radiotelescópio MeerKAT, situado na África do Sul.

Os astrônomos especulam que a densidade desse aglomerado pode ter propiciado interações estelares, possivelmente levando à colisão de duas estrelas de nêutrons e originando o objeto massivo agora em órbita ao redor do pulsar de rádio.

Embora a equipe de pesquisa não possa afirmar de forma conclusiva se descobriu a estrela de nêutrons mais massiva, o buraco negro mais leve ou mesmo uma nova variante estelar exótica, a descoberta abre uma valiosa janela para investigações das propriedades da matéria em condições extremas no universo.

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Bob Esponja e seus amigos vivem divertidas histórias no fundo do mar, mas os fãs pensaram uma teoria um pouco sombria em meio a essa alegria. Ela levanta a possibilidade de uma ligação curiosa com os testes nucleares no Atol de Bikini.

Mesmo que alguns a vejam apenas como uma ideia sem comprovação, existem detalhes interessantes que estimulam a imaginação dos fãs mais dedicados.

Teoria sobre a Fenda do Bikini

A hipótese relacionada a Bob Esponja teve seu início em discussões online, em fóruns, com um usuário do Reddit destacando detalhes dessa ideia.

A conexão entre a Fenda do Biquíni e o Atol de Bikini, local de intensos testes nucleares dos EUA entre 1946 e 1958, ganhou força devido à semelhança nos nomes.

Além disso, há uma confirmação parcial por parte do próprio dublador de Bob Esponja, Tom Kenny, durante uma entrevista realizada em 2015.

Bob Esponja é um personagem muito querido do público – Foto: Nickelodeon/Reprodução

Uma pista notável surge do episódio ‘Dying for Pie’ da segunda temporada da animação, em que uma explosão acontece após uma torta ser lançada em Lula Molusco.

Os fãs destacam que a representação visual da explosão é bastante parecida com registros reais de explosões nucleares no Atol de Bikini.

A sugestão de que os personagens foram impactados pela radiação adquire certa credibilidade ao levar em conta que a exposição à radiação nuclear pode, de fato, provocar alterações no código genético de organismos.

Essa especulação encontra respaldo em estudos conduzidos pela Comissão Reguladora Nuclear dos Estados Unidos.

A aparência peculiar dos moradores da Fenda do Biquíni, com suas roupas e maneirismos que lembram os anos 1940, é apontada como mais um elemento intrigante dessa teoria.

A hipótese sugere que tais características podem ser sinais temporais do período em que a radioatividade começou a influenciar a região submarina.

Mas e a Nickelodeon? O que pensa?

Até onde se sabe, a teoria sobre a possível conexão entre a Fenda do Biquíni e os testes nucleares no Atol de Bikini não é aceita ou endossada pela Nickelodeon, a emissora responsável por Bob Esponja.

A criação da série é atribuída a Stephen Hillenburg, e as interpretações dos fãs sobre elementos narrativos ou visuais são muitas vezes subjetivas.

A Nickelodeon não emitiu declarações confirmando ou apoiando essa teoria específica. Geralmente, teorias de fãs são especulações criativas e não refletem necessariamente a intenção original dos criadores da série.

Enquanto a emissora não confirma oficialmente a teoria do Atol de Bikini, um membro da equipe destaca a preferência por manter o mistério.

Argumenta-se que a força de Bob Esponja está, em parte, na capacidade da narrativa de manter uma certa estabilidade, mesmo diante de eventos incomuns.

A incerteza sobre as origens nucleares adiciona uma camada fascinante à trama, mantendo os fãs envolvidos e incentivando especulações sobre o passado radioativo da Fenda do Biquíni.

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[Atenção! Este texto contém spoiler sobre o Universo Cinematográfico da Marvel.]

Apesar da Saga do Infinito ter chegado ao fim, após ‘Vingadores: Ultimato’, uma nova teoria sobre as Joias do Infinito passou a circular entre os fãs do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU).

As Joias do Infinito são poderosos artefatos do Universo Marvel, conhecidos por sua incomparável capacidade de manipular aspectos fundamentais do universo.

Cada uma das seis joias possui uma característica única, e, quando reunidas, são capazes de dar ao seu possuidor um controle absoluto sobre o cosmos. Elas passaram a ser introduzidas no MCU aos poucos.

A Joia do Espaço, por exemplo, surgiu no filme ‘Thor’ (2011), quando apareceu dentro do Tesseract, enquanto isso, a Joia da Mente deu as caras em ‘Os Vingadores’ (2012) no cetro de Loki, usado para controlar mentes e desencadeando os acontecimentos de ‘Vingadores: A Era de Ultron’ (2015).

Manopla do Infinito com todas as joias – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

Quanto à Joia da Realidade, ela apareceu em ‘Thor: O Mundo Sombrio’ (2013), no qual o herói impede que ela caia em mãos erradas.

Já a Joia do Poder foi vista em ‘Guardiões da Galáxia’ (2014) quando foi encontrada dentro da Orb, assim protagonizou vários conflitos galácticos.

A Joia do Tempo foi vista em ‘Doutor Estranho‘ (2016) como o Olho de Agamotto, um artefato usado pelo Mago Supremo para manipular o tempo e proteger a realidade.

Por fim, a Joia da Alma apareceu, finalmente, em ‘Vingadores: Guerra Infinita’ (2018) no qual vemos Thanos sacrificar Gamora para obtê-la.

Nova teoria sobre as Joias do Infinito

Imagem de ‘Loki’, série disponível no Disney+ – Imagem: Disney+/Reprodução

Em 5 de outubro de 2023, houve o lançamento da 2ª temporada de ‘Loki’ no Disney+. A série já era adorada pelos fãs, porém, após um tempo desde a exibição de todos os episódios, a trama levantou uma teoria acerca das poderosas joias.

Muitos acreditam que os poderes dessas pedras, agora, são representados por alguns personagens da nova fase do MCU. Espera-se que em breve seja revelada a verdade.

Baseado nessa ideia, Loki seria o responsável por controlar o tempo, já que sua energia possui a cor verde, ao mesmo tempo em que Wanda representaria a Joia da Realidade representada pela cor vermelha.

Seguindo tal teoria, America Chavez, de acordo com os fãs, teria uma conexão direta com a Joia do Espaço, ao julgar pela energia na cor azul. Adam Warlock, por sua vez, seria uma opção para representar a Joia da Alma com energia laranja/dourada.

Enquanto isso, Agatha Harkness ficaria responsável por representar a Joia do Poder com sua energia roxa. Por fim, a Joia da Mente teria seu representante ainda sob incógnita.

Se essa teoria é real ou não, apenas o tempo poderá revelar à medida que novas atualizações são feitas no MCU.

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Além das aventuras cativantes e dos personagens memoráveis, ‘Shrek’, o icônico filme de animação, reserva uma teoria fascinante que lança nova luz sobre a história da Princesa Fiona.

Por trás do conto de fadas, surge uma ideia inusitada que revela um aspecto surpreendente e pouco mostrado nos filmes, além de desafiar concepções convencionais sobre a história da princesa ruiva e seus segredos ocultos.

Esta teoria de ‘Shrek’ deixa qualquer um intrigado

Uma especulação difundida nas redes sociais e fóruns online sobre o filme ‘Shrek’ sugere que a Dragão, inicialmente apresentada como um réptil que guarda Fiona na torre, pode ter sido, na verdade, uma princesa similar à própria Fiona.

A explicação sugere que a Dragão era uma princesa aprisionada em uma forma de dragão, incapaz de ser resgatada pelo ‘amor verdadeiro’, o que resultou na permanência de seu estado.

A hipótese se baseia na aparência de uma jovem loira, presente no livro inicial de ‘Shrek’, e questiona a identidade da princesa retratada, ao sugerir que a Dragão poderia ser tal pessoa.

Cena do 1º filme da franquia ‘Shrek’ em que aparece o livro citado – Imagem: Dreamworks/Reprodução

A ideia expande a história, ao indicar que a Dragão, ressentida por nunca ter sido resgatada, possivelmente eliminava os pretendentes de Fiona e se alimentava, o que levanta dúvidas sobre o sumiço de refeições e a presença de corpos nas masmorras.

A presença de um livro de receitas para ‘cozinhar cavaleiros’ incita questionamentos sobre como um dragão poderia ter tal conhecimento.

No entanto, a hipótese aponta que, como uma ex-princesa educada, ela poderia ter habilidades de leitura. Esse enredo peculiar justificaria o afeto da Dragão por Burro e resultaria em um desfecho favorável para a história.

“Trabalhamos nisso por muito tempo. Quero dizer, como podemos mostrar que aquela poção afeta Fiona e também Shrek? Quero dizer, sim, grande flash azul, sim, um flash. Acho que houve um ponto, porque o Burro se transforma em um ‘corcel nobre’, todo mundo perguntou depois ‘Em quem a Dragão se transforma?’”, questionam-se os criadores da animação nos conteúdos extras de ‘Shrek 2’.

“E em um ponto nós a transformamos em um Pégaso, um grande cavalo rosa com asas… e eu ainda penso fora da tela, ela é um Pégaso em algum lugar agora, se perguntando ‘o que diabos está acontecendo’ e voando por aí… e então ela volta a ser um dragão antes do final do filme”, concluem os criadores.

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Cinéfilo ou não, todo mundo sabe que a cicatriz de Harry Potter é uma das imagens mais populares da cultura pop de todos os tempos. A história por trás também é bastante conhecida: Voldemort queria matar o bruxo quando ele tinha apenas um ano.

Por isso, lançou o feitiço da morte, mas ele ricocheteou e atingiu o próprio Lorde das Trevas, deixando Harry apenas com a icônica cicatriz de raio. Mas por que será que ela tem esse formato?

Apesar de J. K. Rowling nunca ter feito nenhuma declaração explicando sobre esse pequeno grande detalhe de sua obra, muitas são as teorias. Nisso, uma delas chamou a nossa atenção porque faz total sentido.

A ideia foi postada por um fã no X (antigo Twitter) e fala que esse formato pode estar relacionado ao próprio feitiço.

Imagem: Reprodução

Entenda a teoria criada pelo fã

Segundo a página Today Years Old, o formato do raio está conectado ao movimento que um bruxo precisa fazer com as mãos para conseguir executar o “Avada Kedavra”, feitiço da morte que na trama é considerado uma maldição imperdoável.

Uma das análises feitas pelos fãs é a de que a cicatriz está ao contrário do desenho que um bruxo faz no ar com as mãos ao lançar o feitiço. Por isso, acredita-se que é como se o raio fosse a própria maldição, só que espelhada. Isso faria sentido, uma vez que o feitiço “refletiu” de volta a Voldemort.

O menino que sobreviveu

A cicatriz de Harry Potter é uma parte fundamental da história de toda a saga. Quando era apenas um bebê, Harry sobreviveu à maldição lançada por Voldemort, pouco depois de o bruxo matar seus pais. Voldemort pretendia matar Harry em seguida, no entanto, algo extraordinário aconteceu: ele sobreviveu e se tornou o único bruxo a conseguir tal feito.

Ao longo da trama, vamos entendendo que a maldição da morte, conhecida como Avada Kedavra, ricocheteou em Harry devido ao amor protetor de sua mãe, que se sacrificou para protegê-lo. Essa magia protetora deixou a cicatriz em forma de raio na testa de Harry, que se tornou sua marca registrada.

Voldemort, por sua vez, foi aparentemente derrotado, fragmentando sua alma em objetos chamados Horcruxes para buscar a imortalidade.

A cicatriz de Harry serve como lembrança constante de sua conexão com Voldemort, o que desempenha um papel crucial em sua jornada para derrotar o bruxo das trevas.

A sobrevivência de Harry à maldição da morte o torna “O Menino que Sobreviveu”, um ícone na comunidade bruxa e o herói destinado a enfrentar Voldemort e salvar o mundo mágico.

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Não há como negar que o livro “Charlie e a Fábrica de Chocolates” fala sobre um mundo colorido e, literalmente, doce. Nos filmes, isso foi ilustrado de uma maneira que fascinou os fãs da história. No entanto, existe uma teoria bizarra que sugere que tudo isso não passa de aparência: para algumas pessoas, Willy Wonka é um serial killer.

A teoria foi criada, principalmente, a partir de uma análise das duas versões do filme “A Fantástica Fábrica de Chocolate“. A primeira foi lançada em 1971, com Gene Wilder desempenhando o papel de Willy, e a segunda, em 2005, estrelada por Johnny Depp como o dono da misteriosa fábrica.

Para os fãs que defendem essa teoria, o personagem criado pelo escritor Roald Dahl usa ações inocentes como fachada para esconder sua verdadeira natureza, que é totalmente maligna e perversa. Eles se fundamentam em dois elementos da história que, na opinião desse grupo de fãs, justificam a análise.

Seria Willy Wonka um serial killer?

A seguir, vamos analisar ponto por por ponto da teoria de que Willy Wonka é, na verdade, um serial killer. São dois lados que precisam de muita atenção para fazer sentido. Depois de ler, conta pra gente nos comentários: você acredita nesta teoria?

Imagem: Reprodução

Primeiro ponto da teoria

O primeiro indício que poderia demonstrar que Willy Wonka é um serial killer é o fato de que todas as crianças que visitam sua fábrica acabarem sofrendo acidentes terríveis. Parece até uma punição pelo comportamento imprudente que elas apresentam.

Em uma das cenas, a personagem Violet Beauregarde, conhecida por sua arrogância, fica com o corpo todo inchado e azul depois de mascar um chiclete. Já Mike Teeve, que é agressivo e teimoso, encolhe de tamanho na sala de alongamento.

O guloso Augustus Gloop, por sua vez, cai em um rio de chocolate e acaba ficando preso no tubo. Por fim, a mimada e egoísta Veruca Salt é sequestrada pelos esquilos e descartada na sala dos ovos.

Diante disso, também não podemos esquecer de que Charlie Bucket quase morreu após ele e seu avô George beberem alguns refrigerantes. No entanto, eles acabaram sobrevivendo e Charlie herda a fábrica.

Pois bem. Na teoria, o garoto fora criado por Wonka para se tornar o próprio assassino de crianças. E os fãs vão além: ele teria assumido uma nova identidade como Wilford no filme “Expresso do Amanhã” (2013), dirigido por Bong Joon-ho.

Outra questão a ser analisada

Outro ponto destacado pela teoria é o fato de Wonka parecer não se preocupar com os acidentes que ocorrem em sua fábrica, muito menos em manter as crianças seguras, haja vista que elas são convidadas por ele para conhecer o espaço.

Para muitos, os incidentes do filme não foram causados pelo mau comportamento das crianças, mas sim pelo próprio Wonka, que determinou o destino de cada uma delas de forma bem sombria. Eita!

No entanto, aqui devemos nos lembrar de que essa é apenas uma teoria bizarra. Ao que tudo indica, a história da Fábrica de Chocolates não passa de algo fantasioso para que tanto crianças como adultos se divirtam.

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