Você sabia que a altura do local onde você mora pode afetar o ritmo do seu envelhecimento? Um estudo americano, baseado na Teoria da Relatividade de Einstein, revelou que viver em lugares mais altos pode fazer com que as pessoas envelheçam mais rapidamente.

A pesquisa destacou que, segundo a dilatação gravitacional do tempo, o tempo passa mais devagar em locais com maior intensidade de campo gravitacional.

Isso foi comprovado no início do século XX por cientistas que observaram um eclipse solar no Ceará. Mas a diferença, na prática, é quase imperceptível.

Onde você mora pode tornar você velho mais rápido – Imagem: reprodução

Impacto da altitude no envelhecimento

Teoria da Relatividade de Einstein

A pesquisa utilizou conceitos descritos por Einstein, que declarou que quanto mais intenso o campo gravitacional, mais devagar o tempo passa.

Em altitudes elevadas, a gravidade da Terra diminui, o que, segundo a teoria, acelera ligeiramente a passagem do tempo.

Diferença mínima

No entanto, os cientistas concluíram que a variação é mínima. Por exemplo, para quem mora no topo do Monte Everest, isso representaria um envelhecimento de apenas 0,91 milissegundo mais rápido.

Já morar no ponto mais profundo do oceano retardaria o envelhecimento em apenas 1,1 milissegundos.

Devo me preocupar?

Embora o estudo desperte curiosidade sobre como a física pode influenciar nossa idade, a diferença de tempo é praticamente irrelevante para a vida humana.

A conclusão reitera que não há necessidade de reavaliar escolhas de moradia com base nesse fator.

Então, para aqueles que sonham com uma cobertura, não há motivo para preocupação. O envelhecimento acelerado em milissegundos não deve ser um fator decisivo na aquisição de sua nova moradia.

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Histórias de viagem no tempo tem sido um dos pilares mais intrigantes e recorrentes no mundo cinematográfico e televisivo, apresentando um leque diversificado de abordagens.

Desde o clássico ‘De Volta Para o Futuro’ até narrativas contemporâneas como ‘Corpos’ e ‘Iluminadas’, essa fórmula narrativa desperta curiosidade e perplexidade ao explorar os caminhos imprevisíveis e conflitantes do tempo.

Vamos entender mais sobre essa icônica temática.

Diversidade nas abordagens

Os enredos mais recentes, como ‘Corpos’ e ‘Iluminadas’, mergulham na viagem temporal para explorar aspectos obscuros, como crimes e suas consequências em diferentes décadas.

Apesar de apresentarem eventos negativos, revelam a infinidade de possibilidades e cenários que tal prática poderia gerar.

A viagem no tempo, seja no cinema ou na TV, revela uma fascinante diversidade de abordagens. A novela ‘O Tempo Não Para’ transporta uma enfermeira de 1743 para 1980, surpreendendo-a com as transformações do mundo.

Já em ‘Espelho da Vida’, o acesso ao passado ocorre através de um espelho, revelando vidas passadas.

‘De Volta Para o Futuro’ é uma das produções mais clássicas com a temática de viagem ao tempo – Imagem: Universal Studios/Reprodução

Clássicos como ‘De Volta Para o Futuro‘ e séries como ‘Doctor Who’ constroem suas narrativas com elaboradas máquinas do tempo: um DeLorean modificado e a Tardis, uma cabine telefônica espacial, respectivamente.

Produções mais sérias abordam as consequências das viagens no tempo, transformando o mundo a cada alteração feita.

“Efeito Borboleta”, por exemplo, apresenta mudanças drásticas que intrigam e perturbam os espectadores, evidenciando a seriedade do tema.

Reflexões acerca da teoria da relatividade

Os conceitos de viagem temporal estão ancorados na Teoria da Relatividade de Einstein, que explora a relação entre espaço, tempo, massa e energia.

Essa teoria influencia narrativas como a dos multiversos, onde cada mudança mínima resulta em vidas totalmente distintas.

A viagem no tempo, apesar de ser um conceito derivado da física, é explorada com maestria pela indústria cinematográfica, transformando-se em obras intrigantes e fascinantes que nos levam a refletir sobre a complexidade do universo e suas possibilidades infinitas.

O universo criado em torno da viagem temporal não apenas inspira a imaginação, mas também é fruto das intrincadas teorias físicas, servindo como ponte entre a ciência e a narrativa ficcional, mantendo-se como uma das temáticas mais instigantes e fascinantes da indústria do entretenimento.

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Recentemente, a humanidade obteve grandes revelações sobre o modo como funciona o Universo. E isso se deve aos estudos dos astrônomos. As descobertas mais recentes foram possíveis principalmente após o lançamento do telescópio espacial James Webb.

Desse modo, o telescópio permite uma melhor visualização do Universo por parte dos cientistas. E poucos anos antes de seu lançamento, por conta de um grande trabalho feito pelos estudiosos, foi possível fazer a primeira foto de um buraco negro.

Isso é algo realmente incrível, pois, para quem não tem esse conhecimento, fotos são possíveis graças à refração da luz. Entretanto, buracos negros absorvem toda a luz.

Mas, com tantas descobertas envolvendo os mistérios do espaço, alguns questionamentos que já são feitos há alguns anos voltaram à tona, como o clássico: de que maneira o Universo vai acabar?

Pensar sobre essas hipóteses pode parecer um pouco pessimista. Mas se existe um fato comprovado cientificamente e que até hoje nunca refutaram é que toda a matéria é finita. Portanto, a seguir, apresentamos as três teorias mais aceitas pelo campo acadêmico e que possuem grande probabilidade de estarem corretas.

Três possíveis fins para o Universo

1. Big Crunch, o Grande Colapso

A essa altura, provavelmente todas as pessoas já ouviram falar sobre o Big Bang. Acreditando nele ou não, o Big Bang é a teoria científica que dá origem ao nosso Universo.

De acordo com essa teoria, tudo se originou de um único ponto, por meio da colisão de dois átomos. Assim, desencadeou uma série de eventos que espalhou matéria por todo o firmamento.

Tendo isso em mente, o Big Crunch é nada mais do que o evento contrário. Como os cientistas já comprovaram, o Universo está em constante expansão, assim como recentemente descobriu-se que em alguns pontos também há contração.

Sendo assim, considera-se que o Big Crunch acontecerá quando a força de contração superar a de expansão, consequentemente levando o Universo a colapsar a um único ponto.

Essa teoria também explica o que havia antes do nosso Universo, pois caso o Big Crunch aconteça, a sua sequência lógica seria um novo Big Bang, gerando um novo Universo. Portanto, trata-se de um ciclo natural de vida e morte universal.

2. Big Rip, a Grande Ruptura

Já a teoria do Big Rip não leva em consideração a contração universal, apenas considera a sua expansão. Sendo assim, acredita-se que, caso a expansão do Universo continue se acelerando, isso vai esticar cada vez mais e mais o tecido da realidade.

Parece coisa de ficção, mas na verdade é bem plausível, pois a teoria considera que a matéria escura, que compõe praticamente 95% do nosso Universo, é uma força expansiva que aumenta cada vez mais a força de “alongamento” do Universo.

Essa teoria sugere que essa força se expande constantemente, assim, chegará o momento em que será capaz de romper os átomos, dessa forma, “consumindo” galáxias inteiras. Por realizar tamanha pressão sobre os átomos a ponto de extingui-los, o Big Rip romperá a força da gravidade, consequentemente rasgando o espaço-tempo.

3. Big Freeze, o Grande Congelamento

A última teoria é ao mesmo tempo a menos e a mais desastrosa dentre as três citadas. Mas como isso é possível? O Big Freeze não considera que vá haver um colapso ou uma destruição da matéria, mas, sim, que ela vai se expandir infinitamente. A princípio não aparenta ser capaz de causar um desastre universal como as outras, mas na realidade é muito pior.

Com o distanciamento de galáxias, consequente chegará a um ponto no qual não será mais possível receber luz de outras estrelas, então as estrelas consumirão todo o seu “combustível” até extinguir sua luz em uma Anã Branca ou em um Buraco Negro.

Sendo assim, qualquer planeta que dependa de sua energia congelará instantaneamente. Além disso, caso a luz das estrelas não consiga mais chegar tão longe, a energia residual no Universo será quase inexistente, ocasionando uma temperatura média muito menor do que a existente hoje.

A imagem a seguir ilustra como esses eventos aconteceriam. Lembrando-se de que todos eles se tratam de hipóteses, portanto, podem ou não acontecer. Além disso, caso ocorram, será daqui a quatrilhões de anos.

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