O legado de ‘X-Men‘, no qual mutantes lutam pela coexistência e aceitação, existe uma voz ousada se ergue para desafiar a percepção do bem e do mal.

Tempestade, uma heroína respeitada e antiga aliada dos X-Men, rompe o véu de idealização que envolve Charles Xavier, expondo as falhas e ambiguidades de seu caráter.

Colocando as circunstâncias na balança

No recente lançamento de ‘Ressurreição de Magneto #2’ por AL Ewing, Luciano Vecchio, David Curiel, Jesus Aburtov e Joe Sabino, o monólogo impactante de Tempestade ecoa com uma verdade que muitos relutam em aceitar: Xavier é mais complexo do que um simples herói.

Enquanto ele lidera os X-Men em sua busca pela paz e igualdade para os mutantes, suas ações questionáveis lançam sombras sobre seu legado.

O encontro de Tempestade com Magneto no além serve como palco para sua revelação marcante.

Ao ver Magneto lamentando suas próprias transgressões, Tempestade não hesita em confrontá-lo e, ao fazê-lo, compara-o a Xavier. Ela não guarda mais ilusões sobre a pureza dos motivos de seu velho amigo.

Em suas próprias palavras cortantes, ela expõe a natureza manipuladora e autoindulgente de Xavier:

Momento em que Tempestade compara Magneto e Professor Xavier – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

“Vocês usam as pessoas para seus fins, se fazem de mártir quando não dá certo – e quando suas decisões os destroem, você se lamentam em vez de…”

Essa interrupção abrupta pôde até cortar sua frase, mas o impacto de suas palavras foi inegável.

Assim, Tempestade despe o manto de heroísmo imaculado de Xavier, revelando suas falhas éticas e sua propensão para sacrificar os outros em nome de sua visão.

É verdade que Xavier não é um vilão no sentido convencional. Seus motivos podem ser nobres, sua missão pode ser altruística, mas suas ações nem sempre refletem essa pureza de intenção.

Ele está disposto a ir a extremos para proteger os mutantes e alcançar seus objetivos, independentemente das consequências para aqueles ao seu redor.

A crítica contundente de Tempestade ecoa além das páginas dos quadrinhos, ressoando como um lembrete de que a linha entre herói e vilão muitas vezes é tênue.

Enquanto os X-Men continuam sua batalha pela sobrevivência e igualdade, é vital reconhecer as complexidades de seus líderes e questionar as narrativas simplistas.

Isso porque, como Tempestade nos lembra, mesmo os mais nobres podem se perder na sombra de suas próprias convicções.

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Na última terça-feira (9), os Estados Unidos enfrentaram momentos de extrema dificuldade devido a mudanças climáticas devastadoras.

As consequências foram sentidas em grande parte do território norte-americano, resultando em rastros de destruição e, em alguns casos, perdas humanas.

Estima-se que aproximadamente cinco pessoas tenham perdido a vida durante uma tempestade intensa que assolou diversas regiões.

A tempestade trouxe consigo fortes chuvas, neve e temperaturas extremamente baixas, impactando significativamente a rotina dos moradores dos estados dos EUA.

Surpreendentemente, até o Havaí enfrentou desafios, sofrendo com enchentes e outras alterações climáticas, destacando a amplitude e gravidade do fenômeno.

As regiões mais afetadas foram o noroeste do Pacífico, as planícies, a costa do Golfo, o sul e o meio do Atlântico.

Relatos indicam que diversos estados foram atingidos por tornados, agravando ainda mais a situação.

Trágicos acontecimentos durante a tempestade

Registro de Panama City Beach, Flórida, em Bay County – Imagem: Gabinete do Xerife do Condado de Bay/via AP/Reprodução

Entre as tragédias registradas, destacam-se mortes causadas pela queda de árvores sobre veículos, especialmente no estado de Atlanta.

No Missouri, uma trágica ocorrência resultou na morte de uma jovem de 17 anos, que colidiu com um trecho de viaduto e, em seguida, foi atropelada por um trailer.

A Patrulha Rodoviária do Estado de Missouri atribui esse incidente ao congelamento das estradas, evidenciando o perigo das condições meteorológicas extremas.

Em resposta à gravidade da situação, vários estados emitiram decretos de estado de emergência. O estado da Flórida, por exemplo, sob a liderança do governador Ron DeSantis, decretou estado de emergência para 49 condados.

Essa medida visa mobilizar recursos e agilizar a resposta a emergências, garantindo que as comunidades afetadas recebam a assistência necessária.

A situação emergencial demonstra a vulnerabilidade das regiões afetadas diante das mudanças climáticas. Aproximadamente 164 milhões de pessoas haviam sido colocadas sob alertas climáticos.

Enfrentar eventos extremos exige cooperação e prontidão das autoridades e da população, visando minimizar danos e proteger vidas.

Diante desse cenário desafiador, é esperado que as comunidades afetadas recebam apoio contínuo para se recuperarem e se reconstruírem.

Imagem destacada: Peter Zay/Anadolu/Getty Images

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Se você pensou que o Super El Niño seria o maior desafio nos próximos meses, há uma notícia mais preocupante pela frente. Uma supertempestade solar se aproxima e promete afetar nossa internet por meses e desencadear o caos nas telecomunicações.

O assunto assustou muitas pessoas, que estão imaginando que será um verdadeiro caos se isso de fato acontecer. Contudo, há explicações feitas por especialistas, que lançam luz sobre a notícia em questão.

O principal ponto levantado é que a internet pode acabar até 2030; entenda como.

Imagem: Gazeta de Notícias/Reprodução

Segundo Peter Becker, da Universidade George Mason, nos Estados Unidos, as explosões solares projetam Massa Coronal (EMC) em direção à Terra.

Isso pode resultar em alterações no campo magnético, prejudicando as telecomunicações e as estações elétricas.

Entenda os riscos da supertempestade

De acordo com Peter Becker, a internet surgiu durante um período de relativa calma solar.

Agora, com o Sol entrando em uma fase mais ativa, a humanidade enfrentará um cenário inédito na história. Isso implica o aumento da atividade solar enquanto a dependência da internet também cresce.

A história já testemunhou uma supertempestade solar em 1859, mas o mundo era muito diferente naquela época. Hoje, devido à profunda dependência da humanidade em relação à internet, os potenciais efeitos catastróficos seriam muito mais impactantes.

Imagine que a sociedade fique sem GPS, telefone e, principalmente, internet. Quase todas as atividades diárias, desde transações com cartão de crédito até viagens e operações hospitalares, estão completamente ligadas à conectividade online.

A preocupação é tanta que todos estão se perguntando quando isso acontecerá. Segundo Becker, a supertempestade atingirá seu pico em 2024, mas há a possibilidade de que ela atinja uma magnitude ainda maior a partir de 2030.

Na primeira ocorrência, podemos enfrentar uma interrupção dos serviços por aproximadamente 18 a 24 horas. Entretanto, em 2030, a internet que conhecemos hoje pode realmente chegar ao fim.

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Os nomes atribuídos aos furacões e tufões têm uma função crucial na comunicação e no alerta público durante tempestades tropicais. É uma prática que evoluiu ao longo dos anos para garantir eficiência e precisão. Mas, afinal, como eles são escolhidos?

A história dos nomes dos furacões

Imagem: subjob/Getty Images Pro/Canva Pro

Antigamente, os furacões recebiam designações baseadas na data de sua ocorrência ou em uma ordem alfabética aparentemente arbitrária. Porém, essa abordagem foi aprimorada ao longo do tempo.

Inicialmente, os furacões eram nomeados em homenagem aos santos do dia em que atingiam uma área específica. Depois, a nomenclatura se tornou mais flexível, com o meteorologista australiano Clement L. Wragge introduzindo nomes de mulheres de origem bíblica.

Nos Estados Unidos, em 1953, os furacões começaram a receber nomes femininos. Em 1979, nomes masculinos foram reintroduzidos para as tempestades no leste do Pacífico Norte. Essa diferenciação foi unificada em 1980, quando a Organização Meteorológica Mundial (OMM) e o Serviço Meteorológico dos EUA decidiram alternar entre nomes masculinos e femininos.

Para cada temporada de furacões e tufões, existe uma lista pré-definida de nomes, exceto para as letras U, Q, X, Y e Z, que são excluídas devido à sua raridade em nomes próprios. Quando essa lista se esgota, o alfabeto grego é utilizado, como observado nos anos de 2005 e 2020.

Vale ressaltar que as listas podem ser recicladas a cada seis anos, a não ser que um furacão cause um impacto muito significativo, como Katrina e Sandy, cujos nomes foram aposentados pela OMM em respeito às comunidades afetadas.

Apesar das semelhanças entre furacões e tufões enquanto fenômenos meteorológicos, eles recebem designações diferentes dependendo da região em que se formam. No Atlântico Norte, Caribe e nordeste do Pacífico, são denominados furacões. No noroeste do Pacífico, assumem o nome de tufões, enquanto no sudoeste do Pacífico, são classificados como ciclones tropicais severos.

A nomenclatura desses eventos meteorológicos não é apenas uma questão de tradição, mas uma ferramenta vital para a segurança pública e a mitigação de desastres naturais. O nome de um furacão pode carregar consigo um legado de destruição, e a escolha cuidadosa dessas designações é uma parte essencial da preparação e resposta a esses eventos climáticos extremos.

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Uma conjunção rara de eventos naturais trouxe sérias preocupações e desafios para a costa oeste da Flórida e para os estados vizinhos, como a Geórgia e a Carolina do Sul.

Uma superlua azul, que ocorre quando a lua está em sua posição mais próxima da Terra, acabou exacerbando as já devastadoras inundações desencadeadas pela passagem do furacão Idalia.

Qual a relação entre a superlua azul e o furacão?

Imagem: taffpix/Getty Images/Canva Pro/Reprodução

O furacão Idalia fez sua chegada à costa da Flórida como um poderoso furacão de Categoria 3, trazendo ventos que atingiram impressionantes velocidades de cerca de 200 km/h.

O que torna essa situação ainda mais complicada é que esse fenômeno ocorreu no mesmo dia em que a superlua estava em seu ponto mais próximo da Terra.

Quando a lua está em sua fase cheia, o alinhamento entre ela e o sol cria uma força de atração gravitacional combinada, resultando em marés significativamente mais altas do que o normal.

Kerry Emanuel, professor emérito de ciência atmosférica no MIT, explicou que as forças gravitacionais da lua se intensificam consideravelmente quando ela está em sua proximidade máxima com o nosso planeta.

Isso se traduz em níveis de maré perigosamente elevados, um fator que se torna particularmente mortal durante tempestades como o furacão Idalia.

De acordo com o Centro Nacional de Furacões, partes da costa oeste da Flórida teve uma elevação da água do oceano de até 4,6 metros, enquanto a área da Baía de Tampa pôde experimentar um aumento de até 2,1 metros no nível do mar.

A combinação da superlua azul e a poderosa tempestade do furacão Idalia resultou em uma imensa preocupação com relação às inundações por maré nas regiões costeiras.

As autoridades locais tomaram medidas drásticas para garantir a segurança dos residentes e minimizar os danos causados por essa convergência de fenômenos naturais.

Evacuações obrigatórias foram implementadas em várias áreas costeiras e equipes de resgate e socorro ficaram em prontidão para responder às emergências.

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Levando em consideração o status deles como dois dos heróis mais fortes da Marvel Comics e como duas das maiores potências conhecidas dos X-Men, Tempestade e Magneto compartilham um vínculo igualmente poderoso como duas das atuais figuras de Arakko. Tempestade não é considerada estranha quando o assunto é liderar, da mesma forma como Magneto também não. Entretanto, os dois nunca passaram por um desafio como o qual vamos te mostrar a seguir, mesmo com tudo o que já enfrentaram como integrantes dos X-Men, o que por si só já diz muito.

Agora, todos os mutantes se encontram sob cerco nas páginas de “AXE: Judgment Day”, por Kieron Gillen e Valerio Schiti” com tie-ins como “X-Men Red #6”, com Al Ewing e Stefano Caselli consolidando o status dos dois como sendo uma equipe reconhecida por isso. Mas, devido às circunstâncias, mais uma vez ambos são encontrados lado a lado lutando, não sendo a primeira vez que Tempestade se vê trabalhando em estreita colaboração com o Mestre do Magnetismo, Magneto.

Vale dizer que também está longe de isso ser a primeira vez que os fãs estarão vendo o quão forte esses dois heróis conseguem ser quando estão trabalhando em conjunto. A partir do momento que Magneto se juntou aos X-Men e começou a treinar os novos mutantes a mando de seu antigo amigo, professor Xavier, após os eventos de “Uncanny X-Men #200”, de Chris Claremont e John Romita Jr., Tempestade sempre respeitou Xavier, mas nada a impede de ter aquele olhar cauteloso mantido no inimigo mais antigo da equipe.

Contudo, durante o seu período com a equipe, ambos acabam se aproximando cada vez mais, tanto que é possível ver Tempestade convencendo Magneto a se juntar ao Hellfire Club em “Novos Mutantes #51”, de Chris Claremont e Kevin Nowlan, para tentarem manter o controle sobre seus inimigos.

Nessa nossa última análise sobre a dupla, é possível notar que os dois se juntam para enfrentar desafios e não seria a última vez que eles estariam trabalhando em conjunto. Isso porque, anos depois, eles fizeram parte da mesma equipe de Extinção de Ciclope, momento em que os dois também não tiveram problemas em conseguir arrumar inimigos poderosos.

É surpreendente como o conjunto de poder dos dois se complementa. A manipulação de tempo e energia da Tempestade consegue andar de mãos dadas com os poderes de Magneto, permitindo que esses X-Men combinem seus poderes para causar um efeito devastador.

Tempestade e Magneto são dois dos líderes mais poderosos dos X-Men, seja em termos de habilidades ou de ideologia. São poucos os X-Men que os fãs da Marvel Comics respeitam mais do que Tempestade e Magneto.

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Halle Berry exibiu, durante o Critics Choice Awards, sua nova aparência, levando assim os fãs a especularem que a atriz poderá voltar a interpretar a heroína Tempestade.

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A atriz comentou em sua rede social que a mudança de look era um presente aos fãs. “Lindos fãs que viviam pedindo pelo retorno do seu cabelo curto“.

Mas, para aqueles que estão sempre ligados no MCU, a referência já foi o bastante para lotar o tweet de postagem especulativas sobre o retorno de Tempestade, além disso, resgates de cenas clássicas de X-Men foram trazidos à tona.

Mediante a todos esses desejos, os seguidores da atriz relembraram que ela não seria a primeira a encobrir sua participação especial em um filme do MCU (oi, Andrew Garfield, não nos esquecemos de você!).

Dirigido por Sam Raimi, a sequência de Doutor Estranho chegará aos cinemas em 5 de maio de 2022.

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