Os usuários do Telegram agora contam com um novo recurso: a capacidade de apagar mensagens com um efeito épico de vaporização, batizado de ‘Efeito do Thanos’.

A mais recente atualização do aplicativo de mensagens, lançada no domingo (31), traz essa novidade, inspirada no filme “Vingadores: Ultimato”, onde o vilão Thanos usa as Joias do Infinito para eliminar metade da vida no universo.

Ao apagar uma mensagem, ela desaparecerá da tela com um efeito visual de vaporização, proporcionando uma experiência divertida e dinâmica ao interagir com o aplicativo.

Esse efeito está disponível tanto para dispositivos iOS quanto para Android e pode ser ativado nas configurações, em “Privacidade e segurança” > “Mensagens autodestrutivas”.

Chamadas aprimoradas e mais eficientes

Além do “Efeito do Thanos”, a atualização traz melhorias substanciais nas chamadas de voz e vídeo.

Com uma interface completamente redesenhada, as chamadas agora oferecem uma experiência mais colorida, animada e adaptável ao status da chamada.

As mensagens desaparecerão com o ‘Efeito Thanos’ – Imagem: Telegram/Reprodução

A nova interface, mais eficiente em termos de recursos, otimiza o desempenho, economiza bateria e funciona melhor em dispositivos mais antigos.

Bot Platform: mais poderosa e interativa

A plataforma de bots do Telegram recebeu uma atualização significativa, oferecendo aos desenvolvedores uma gama expandida de recursos para personalizar os bots e torná-los mais interativos.

Agora, os bots podem reagir a mensagens, gerenciar reações, citar e fornecer links, responder a outros chats ou tópicos e oferecer informações sobre sorteios e impulsionamentos.

Essas adições potencializam a utilidade e o poder dos bots no Telegram.

Outras adições notáveis

Além disso, a atualização traz uma série de outras novidades, como canais similares, recursos aprimorados para stories e suporte a várias linguagens de programação e blocos de código.

O Telegram, conhecido por sua amplitude de recursos e opções de privacidade, continua evoluindo com essa atualização, tornando-se ainda mais atrativo para seus usuários.

Com essa nova gama de recursos, a plataforma promete uma experiência de uso mais dinâmica e interativa para todos os seus milhões de usuários ao redor do mundo.

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O Telegram, uma das plataformas de mensagens mais populares do mundo, está prestes a transformar a experiência de seus usuários com a introdução da carteira virtual de blockchain TON (The Open Network).

Essa inovação permitirá que os usuários negociem criptomoedas diretamente pelo aplicativo, revolucionando o universo das criptos.

A Ton Wallet, como é chamada, será incorporada como um miniaplicativo nas configurações e menus do Telegram. Assim, será mais fácil do que nunca para os usuários explorarem e adentrarem o mundo da Web3.

Revolucionando o alcance do blockchain

A novidade está programada para ser lançada em novembro, mas estará disponível apenas em países que não possuam restrições regulatórias contra o Telegram.

Atualmente, países como Estados Unidos, Rússia, China, Irã, Alemanha e Belarus têm restrições que limitam o acesso ao aplicativo de mensagens fundado pelos irmãos Nikolai e Pavel Durov.

No entanto, para os lugares onde o Telegram é amplamente utilizado e legal, essa nova funcionalidade promete ser uma grande adição.

Imagem: Getty Images/Reprodução

A história do Telegram com a tecnologia blockchain é marcada por altos e baixos. O projeto original, conhecido como Telegram Open Network (TON), foi abandonado em 2020 devido a uma ação judicial da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, que processou a empresa por uma oferta inicial de moedas não regulamentada no valor de US$ 1,7 bilhão.

No entanto, a comunidade de desenvolvedores de código aberto e entusiastas de blockchain assumiu o controle e fundou a The Open Network Foundation (TON Foundation), que agora apoia o desenvolvimento da The Open Network (TON), a blockchain que terá aplicações dentro do próprio Telegram.

O CEO do aplicativo de mensagens, Pavel Durov, compartilhou sua visão sobre essa nova empreitada através de seu canal na plataforma. Ele comentou sobre o sucesso do experimento com o Fragment, uma plataforma de leilão baseada na TON que permitia a negociação de IDs e nomes de usuários no mensageiro.

Segundo Durov, “o Telegram vendeu US$ 120 milhões em ativos digitais em leilões, enquanto os primeiros compradores viram um aumento de 27x no valor de seus ativos após apenas 9 meses.”

Para Durov, a Ton Wallet representa um passo significativo na oferta de recursos na plataforma do Telegram e promete apresentar “uma dimensão totalmente nova da Web 3.0 para centenas de milhões de usuários“.

Com essa integração, o Telegram se posiciona como um jogador-chave na crescente economia das criptomoedas, proporcionando uma experiência mais completa para seus usuários em todo o mundo.

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É bastante comum recebermos ligações e mensagens de pessoas desconhecidas no WhatsApp. Apesar de o aplicativo já ter disponibilizado um recurso para bloquear chamadas desse tipo, algumas pessoas acabam esquecendo de ativá-lo no aparelho.

E cá entre nós: quando recebemos um contato anônimo, vem a curiosidade para saber quem está do outro lado da linha, certo? Existe uma forma de descobrir isso. Quer saber como? Leia a matéria até o final.

Descobrindo por meio de apps de mensagens

Uma das formas de descobrir a identidade de um número desconhecido que está entrando em contato via WhatsApp é por meio de outros aplicativos de mensagem. Dois exemplos são o Signal e o Telegram. Essa alternativa é ideal para quem deseja descobrir a identidade do contato, mas não necessariamente interagir com o número desconhecido.

A primeira alternativa é o Telegram. Por meio dele, a verificação pode ser feita acessando os contatos salvos no aplicativo. Esse aplicativo facilita o processo, pois mostra automaticamente o nome e o usuário do perfil, bastando apenas tocar no contato.

O mesmo método pode ser utilizado no Signal. No entanto, essa ideia só funciona se o número desconhecido tiver uma conta nos aplicativos citados.

Por meio das redes sociais

Outra forma eficaz de verificar o nome do dono de um número desconhecido é a partir do Instagram, Facebook ou Twitter. Isso acontece porque, em muitos casos, o contato do usuário está atrelado ao perfil da pessoa em uma dessas plataformas, e isso pode facilitar na hora de encontrar mais informações sobre o número.

‘Dando um Google’

Uma outra forma, um tanto quanto óbvia, mas que muitas vezes esquecemos, é pesquisar o número no Google. No entanto, essa dica só funciona se for o número de alguma instituição ou organização. Para essa pesquisa, basta digitar o número com o DDD na barra de buscas e aguardar os resultados. Não se esqueça de utilizar buscadores alternativos, como o Bing.

Aplicativos próprios

Alguns aplicativos são desenvolvidos especificamente para realizar essa tarefa. Entre os mais conhecidos com essa finalidade, destacam-se o Truecaller e o Whoscall. Eles auxiliam na identificação do proprietário de um número no WhatsApp. Para isso, o usuário precisará utilizar a barra de pesquisas desses aplicativos. Nela, é possível realizar a pesquisa por meio de números e nomes.

As ferramentas ainda fornecem resultados como nome, localidade de origem e a opção de bloquear o contato. Vale lembrar que a opção de bloquear números desconhecidos já foi liberada pelo próprio WhatsApp. Basta ir até as configurações de privacidade do aplicativo e ativá-la.

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Recentemente, uma notícia chocou todo o Brasil: o ataque a uma creche em Blumenau (Santa Catarina) no começo de abril deste ano levou à morte de quatro crianças e a mais três foram feridas.

Por conta deste atentado, a polícia aumentou o contingente de investigações sobre grupos nazistas e neonazistas nas redes sociais – grupos dos quais o assassino do atentado em questão e os de diversos outros já realizados, no Brasil e no mundo, faziam parte.

Sendo assim, o Tribunal de Justiça Federal realizou uma solicitação para que todas as redes sociais em atuação no país entregassem dados de usuários que pertencem a esses grupos.

A determinação visa aumentar o controle desses grupos, bem como identificar esses terroristas. Porém, a plataforma de conversas Telegram descumpriu com o mandato e não entregou todos os dados solicitados.

Segundo o Telegram, o motivo é a política de dados da plataforma: o Telegram permite aos usuários um acesso total aos seus dados. Portanto, o usuário pode escolher apagá-los completamente.

Isso acabou ocasionando a suspensão do Telegram em solo nacional, de forma que nenhum usuário conseguiria utilizar o aplicativo para enviar mensagens.

Suspensão do Telegram é retirada

Porém na noite do último sábado, dia 29 de abril, os usuários do aplicativo conseguiram voltar a utilizá-lo normalmente. O Tribunal Federal Regional da 2ª Região (TRF-2) derrubou a suspensão que impedia o aplicativo de funcionar após um mandato de segurança criminal apresentado pela equipe do Telegram.

Essa decisão foi tomada pelo desembargador do TRF-2 Flávio Lucas. Em nota, o desembargador afirmou que a realização de uma suspensão total do aplicativo “não guarda razoabilidade”.

Para ele, muitas pessoas que não possuem correlação alguma com o caso estão sendo privadas de liberdade de comunicação.

Porém isso não significa que o desembargador se coloca contra as investigações e muito menos quanto a punição do Telegram por descumprir uma ordem judicial.

Ou seja, ainda que o aplicativo possa retornar às operações normais, a multa de R$ 1 milhão pelo envio de informações precárias para a Polícia Federal permanece em vigor.

As investigações em todas as redes sociais do país contra grupos terroristas permanece em vigor. Sendo assim, estão sendo investigados os dados de usuários ligados a esses grupos, os quais foram enviados por outras redes sociais.

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A Justiça Federal do Espírito Santo determinou, na madrugada de hoje (27), a suspensão do aplicativo Telegram, rede social para troca de mensagens amplamente conhecida e utilizada no Brasil.

A decisão foi tomada após a empresa não ter enviado dados sobre grupos de extremismo antissemita.

Entenda o caso envolvendo o Telegram

A Justiça havia pedido dados completos dos participantes dos grupos neonazistas, por ligações com o ataque a uma escola em Aracruz, no Espírito Santo, ocorrido em novembro do ano passado.

O ataque, que deixou 12 feridos e 4 pessoas mortas, teria acontecido em razão de antissemitismo, já que, na casa do autor dos ataques, um garoto de 16 anos, foram achados símbolos nazistas e conteúdos ilegais em seu computador.

Embora o pedido, feito na quarta-feira, 19, tenha sido por dados completos, a plataforma de mensagens enviou apenas dados parciais sobre o administrador do grupo antissemita para a Polícia Federal.

Essa decisão levou à suspensão do aplicativo em território nacional. Além disso, uma multa diária de R$ 1 milhão foi imposta ao Telegram até que este entregue as informações solicitadas.

O posicionamento da empresa, ao apenas excluir o grupo neonazista de sua plataforma, foi mal recebido e visto como uma desculpa genérica para não acatar às decisões da Justiça Federal.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, está de acordo com a decisão e alega que grupos como estes são um risco à vida de crianças e adolescentes do país.

A Secretaria Nacional do Consumidor se reuniu hoje em uma reunião com a Anatel para discutir o caso. O secretário e líder do órgão público, Wadih Nemer Damous, do PT, alertou as empresas de comunicação que atuam no país, sugerindo que combatam a disseminação de ódio e desinformação em suas plataformas virtuais.

A decisão tomada pela Justiça demonstra uma preocupação por parte dos órgãos públicos com a segurança da população, já que as empresas de comunicação são responsáveis por controlar a divulgação desses discursos extremistas e conteúdos violentos e ilegais.

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O governo deve abrir um processo administrativo contra o Telegram, que pode ocasionar a suspensão das atividades do mensageiro no Brasil. A medida é consequência do fato de a empresa não ter respondido às notificações do Ministério da Justiça a respeito das medidas para conter a disseminação de ameaças às escolas.

De acordo com Waldih Damous, secretário Nacional do Consumidor, não é fácil manter diálogo com a plataforma:

“O prazo já está esgotado. O Telegram é de difícil contato, difícil diálogo. Vimos isso nas eleições. Será tratado como uma instituição que não respondeu a notificação da Secretaria Nacional do Consumidor. Vamos abrir um processo. Recebi ontem essa informação de que foi a única plataforma que não respondeu.”

O governo solicitou à empresa que fornecesse dados sobre contas e conteúdos publicados na plataforma que estivessem relacionados aos ataques em escolas. Isso envolve tanto grupos ou indivíduos que promovam ameaças ao ambiente escolar.

De acordo com o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino, o aplicativo está sujeito a sanções caso continue a descumprir regras de moderação estipuladas pela Portaria 351. Essa medida foi publicada pelo governo depois dos atentados em São Paulo.

Outras medidas

Dado que o Telegram não tem cooperado com as demandas do Ministério da Justiça, o governo entrou em contato com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a fim de agilizar o processo. A agência pode notificar o mensageiro dentro dos próximos dias, para que a plataforma contribua com o processo de investigação.

Histórico do Telegram com estâncias nacionais

Esta não é a primeira vez que o Telegram está numa saia justa com uma estância nacional. A empresa já tinha sido alvo de uma multa aplicada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Na ocasião, a multa foi resultado do descumprimento de uma decisão judicial, aplicada à empresa durante a gestão de Moraes. Depois da multa, a empresa passou a cooperar com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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Considerado um dos grandes concorrentes do WhatsApp por sua versatilidade, o Telegram anunciou, no último dia 30 de dezembro, mais uma atualização em sua plataforma. Agora, os usuários vão contar com novos recursos dentro da ferramenta de edição de fotos do aplicativo, com novas possibilidades de modificação.

De acordo com o anúncio feito no site da plataforma, o “editor de mídias do Telegram foi totalmente redesenhado” para uma melhor experiência de uso do app.

A ferramenta de edição passa a ter uma opção de desfoque, que pode servir para esconder dados confidenciais nos arquivos de mídia. Por exemplo, caso você queira enviar a foto de algum documento explicativo, no qual haja informações pessoais, basta utilizar o desfoque para que apenas os dados necessários sejam exibidos.

Outro acréscimo foi a adição do “conta-gotas”, que ajuda a identificar de forma precisa a cor existente em uma imagem. Além disso, para textos, é possível alterar fonte, tamanho e plano de fundo, e ainda adicionar gifs na foto.

Confira a seguir a animação com as atualizações do editor:

Vídeo: Telegram/Reprodução

Outras atualizações

Com a nova atualização, o app traz a opção de zero uso de espaço, na qual os usuários podem optar por deixar todas as mídias na nuvem do próprio Telegram, sem necessidade de ocupar a memória do aparelho celular.

Outra novidade é em relação à privacidade do aplicativo. Os usuários podem selecionar uma imagem que seja pública para todos que adicionarem o seu contato.

Na atualização, os grupos também podem dar maior privacidade aos integrantes. Agora, os administradores  de grupos com mais de 100 membros podem optar por ocultar a lista de participantes. Assim, apenas se enviarem alguma mensagem aparecerão para os demais usuários do grupo.

Além disso, os grupos também passam a poder organizar as conversas em tópicos, independentemente do tamanho que possuem. As novas funções do Telegram já estão disponíveis para todos os usuários, basta atualizar o app na loja de aplicativos.

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Existem muitos prós e contras ao avaliar qual aplicativo de mensagem é o melhor. Há uma divisão de opiniões do público, deixando a disputa ainda mais acirrada entre WhatsApp e o Telegram.

Contudo, se você pegar qualquer smartphone, há grandes chances de haver um dos dois mensageiros. Isso é prova de que a disputa entre eles é realmente uma briga de cachorro grande, uma vez que ambos possuem qualidades e desejam alcançar o topo.

Atualmente, o WhatsApp é quem está ocupando o primeiro lugar no ranking, mas isso não significa que o Telegram esteja ficando para trás. Muito pelo contrário, é real a possibilidade de o Telegram conseguir chegar bem próximo do mensageiro da Meta.

Ao todo, são 2 bilhões de pessoas utilizando o WhatsApp ao redor do mundo, enquanto o aplicativo desenvolvido por Pavel Durov possui 700 milhões.

Mas, na sua opinião, qual é o melhor? Já ponderou suas diferenças? Ainda não? Agora é a sua chance, pois, levando em consideração que muitos ainda não pensaram sobre suas distinções, trouxemos alguns pontos relevantes que poderão ser um divisor de águas.

Veja, a seguir, as maiores diferenças entre WhatsApp e Telegram:

1) Apagar mensagens

Embora os dois aplicativos consigam fornecer uma ótima privacidade para seus usuários, o Telegram possui um diferencial que, muitas vezes, acaba se tornando um assunto polêmico. Estou falando da possibilidade de apagar mensagens.

No WhatsApp, é possível apagar mensagens enviadas, assim como no Telegram, porém, o que difere os dois é o fato de avisar quando isso acontece, o que ocorre no mensageiro da Meta. Já no Telegram esse recurso pode ser feito sem que a outra pessoa fique sabendo.

2) Número de participantes em um grupo

A próxima diferença é bem gritante entre ambos os aplicativos. No app verdinho, vemos um número máximo de participantes em um grupo chegar a 1.024. Enquanto no Telegram é possível ter 200 mil pessoas em apenas um grupo.

3) Compartilhamento de fake news

Nos dois pontos anteriores, vemos o Telegram fornecer muito mais vantagens do que o WhatsApp, porém ele também é responsável por ter um maior fluxo de fake news circulando na plataforma em comparação ao aplicativo da Meta. E graças a isso, ainda neste ano, o aplicativo chegou a ser bloqueado em solo brasileiro.

Conclusão

Em suma, é possível concluir que o Telegram possui muito mais benefícios dentro dessa breve análise, o que acaba chamando mais a atenção dos usuários, até porque isso pode tornar o dia a dia mais prático.

E você, qual é o seu preferido?

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Recentemente, houve a divulgação de que investidores estariam sendo escolhidos por criminosos para serem vítimas de golpe. O processo ocorre por meio do aplicativo de mensagem Telegram, que é utilizado para ter contato direto com os investidores.

Porém, ao que tudo indica, cibercriminosos já estariam de olho neste veículo de comunicação, se passando por companhias legítimas.

Além de conseguir aplicar o golpe desejado, os cibercriminosos ainda contaminam os aparelhos eletrônicos da vítima com malware.

Ao que se sabe, apenas um investidor confirmou ter sido vítima, mas especula-se que o número já se encontra mais elevado.

Na visão da Microsoft, o intuito com todo esse alvoroço é conseguir ter acesso a um lucro financeiro significativo através do roubo de dados.

Já a Volexity, companhia especializada em inteligência de ameaças, deu crédito ao que estava acontecendo para o Lazarus, uma quadrilha comandada pelo governo da Coreia do Norte, com foco no roubo de criptomoedas, método utilizado para financiar o regime.

Como funciona esse tipo de golpe?

Conforme os dados, os cibercriminosos agem como se fossem representantes de câmbio, bem como de companhias legítimas que pertencem ao mercado de criptomoedas.

Ao identificarem a vítima, eles a chamam no Telegram para participar de outros chats ligados à falsa empresa e é nesse momento que os investidores recebem um tipo de consultoria e ofertas exclusivas de investimento.

No entanto, o ponto-chave do golpe ocorre no momento em que o alvo ganha uma planilha do Excel com valores e detalhes reais, onde há uma comparação de tarifas cobradas pelas demais empresas. Nessa planilha há, também, macros anexados, que retiram uma DLL maliciosa devido a uma imagem adicionada na internet.

Quando o programa é aberto, uma backdoor passa a ser instalada no computador da vítima, que fornecerá acesso remoto ao computador. Isso não é tudo, pois há um segundo pacote, o CryptoDashboardV2, responsável por realizar o desencaminhamento de transferências.

Todo o processo desse golpe possui um grande cuidado para que não haja nenhuma identificação, além disso, os cibercriminosos também deixam o cliente confiante de que todo o investimento é seguro.

Graças a confiança desenvolvida pelo processo, a vítima, sem duvidar, dá permissão para todas as solicitações necessárias, é nesse momento que o malware possui acesso total ao aparelho da vítima.

Quando descobriram o golpe?

Consoante aos detalhes compartilhados pela Microsoft, os sistemas detectaram o golpe graças aos sistemas de monitoramento de ameaças.

No entanto, para a Volexity, a descoberta foi feita devido a outros registros obtidos por ataques anteriores ao do Lazarus e também devido ao modo como os golpes são aplicados, bem como o uso de planilha de comparação de tarifas.

Aqueles investidores que foram afetados já foram contatados e alertados sobre realizar a proteção de suas carteiras, como também receberam informações sobre contas que foram possivelmente acessadas pelos bandidos.

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O Telegram é um dos aplicativos de mensagem mais utilizado entre os brasileiros, além do WhatsApp. Recentemente, a plataforma do Telegram efetuou um acordo com o Tribunal Superior Eleitoral, concordando em realizar inúmeras modificações visando minimizar a proliferação de fake news em período eleitoral.

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Esse projeto pertence ao Programa Permanente de Enfrentamento à Desinformação no Âmbito da Justiça Eleitoral. Essa notícia veio à tona, após o presidente do tribunal, Edson Fachin, comunicar publicamente o acordo.

O documento assinado, visa interromper as diferenças que surgiram entre o STE e o aplicativo de mensagem, Telegram. É importante ressaltar que, em meados do mês de março, a Corte brasileira tomou a iniciativa de solicitar a suspenção do aplicativo no país, depois da Polícia Federal efetuar o pedido.

Na época, havia ocorrido o rompimento de definições judiciais envolvendo a divulgação de fake news.

Como irá funcionar

Conforme o que foi mencionado anteriormente, vemos que uma das novidades, que entrara em vigor no mensageiro, é o desenvolvimento de um canal oficial do TSE. Ele também contará com a verificação oficial.

Mas, é necessário que ocorra, no mínimo, um total de dez publicações pelo canal, para obter o certificado, somado com a necessidade de frequentemente mencionar notícias que dizem respeito as eleições no país.

Em segundo lugar, acontecerá, por intermédio da API, a elaboração de um bot. Ele será responsável por fornecer comunicação entre os eleitores e o TSE.

Não há menção das condições exigidas para esta função, mas sabemos que um dos métodos que serão utilizados é a emissão de informes adaptados consoante a região do usuário.

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