Na última década, e principalmente a partir da virada do milênio, a tecnologia tem evoluído de forma rápida e extensa. Isso significa não apenas que estão aparecendo novas tecnologias, mas que elas estão em todos os campos da vida humana, e um exemplo disso são as Inteligências Artificiais (IA).

Mas o que todo esse avanço significa para o mundo? Primeiro é necessário ter um conhecimento histórico, pois, de acordo com os cientistas, em fases posteriores a guerras, a humanidade se aprofundou em tecnologias e desenvolveu a capacidade de dominar tudo a sua volta e de produzir relações sociais.

Quando se fala em tecnologia, imediatamente associa-se a palavra a computadores, celulares e internet. Contudo, a palavra serve para descrever um conjunto de técnicas empregadas para determinada circunstância. Um moinho de arroz, por exemplo, é uma tecnologia.

Compreendendo esses conceitos, entende-se que, após a Segunda Guerra Mundial e a Guerra Fria, todos os países do mundo aprofundaram-se no desenvolvimento tecnológico, seja para capacitar seu poder militar, seja para desenvolver sua economia.

Tecnologia na atualidade 

Com outro grande desastre mundial que foi a pandemia da covid-19, percebeu-se o avanço de novas tecnologias da informação, como smartphones, internet, IA, serviço de “nuvem”, dentre outros.

Isso aconteceu quando empresas, governos e usuários perceberam que os serviços antes físicos poderiam ser realizados a distância. Um exemplo é o trabalho remoto, que reduziu o gasto de muitas empresas em vários pontos.

Após todo esse período de isolamento e desenvolvimento de tecnologias, a empresa Deloitte divulgou um relatório que aponta as principais tendências tecnológicas no campo empresarial, sendo essas, principalmente, a IA, o metaverso e o multicloud.

Tecnologia informacional nas empresas brasileiras

Para as empresas, as IA apresentam-se como uma tendência internacional voltada principalmente para o auxílio do funcionário e aos “bots” de atendimento. Obviamente, essas tendências dependem de que tipo de serviço sua empresa presta, ou por qual serviço está procurando.

Contudo, apresenta-se, segundo a Deloitte, como uma tendência de incorporação para as empresas brasileiras, que já ocupam a 39ª posição mundial no uso da tecnologia.

Quanto ao armazenamento em “nuvem”, os serviços de clouding, a Deloitte descreve que ele oferece para empresas a possibilidade de automatização de processos, tornando-os menos complexos para a utilização de seus funcionários. Além disso, oferecem uma variedade de ferramentas e técnicas de uso.

Além do Brasil, a tendência se espalha por outros países e expande-se com os serviços de multicloud. Nesse sistema, utilizam-se duas ou mais “nuvens” para aumentar a eficiência de operações.

Outro serviço que tem chamado atenção do mundo, principalmente pela empresa Meta, de Mark Zuckerberg, foi o metaverso. Por sua vez, trata-se, basicamente, de um universo digital no qual as pessoas poderão acessar diversos serviços diferentes sem se desconectar.

Ao contrário das telas retangulares para as quais olhamos, trata-se de um serviço com base na realidade aumentada, com óculos, fones e luvas especiais para o acesso.

Apesar de já existir, ainda não se propagou muito. Mas, segundo o relatório da Deloitte, pode ser uma opção das empresas brasileiras para o desenvolvimento de seus negócios, seja para reuniões internacionais, seja disponibilização de lojas virtuais ou para o próprio desenvolvimento de novas tecnologias dentro no universo virtual.

Essas e outras tendências foram apresentadas pela empresa por meio do estudo Tech Trends 2023. Nele, há o levantamento por meio de análise e estatísticas mundiais sobre as tendências para o mercado tecnológico das empresas.

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Empresa de tecnologias e automobilística indiana acaba de lançar a primeira scooter do mundo capaz de se equilibrar sozinha. Após a criação do full-seft driving pela Tesla, não demoraria até uma nova inovação aparecer no campo do automobilismo, e essa novidade chegou pela scooter Liger X.

A proposta é simples, mas promissora: uma motocicleta elétrica modelo scooter com a capacidade de equilibrar-se sozinha, sem a necessidade de seu piloto encostar os pés no chão.

Além disso, a scooter contém outras funcionalidades, segundo seu site oficial, pertencente à marca Liger Mobility. Suas ferramentas adicionais são o autobalanceamento em movimento, disponível na velocidade máxima de 65 km/h, bem como um sistema que permite um modo ré autopilotado e mantém a funcionalidade de balanceamento.

A Liger X também possui um sistema de aprendizagem, para pilotos amadores em fase de instrução. Conforme dito anteriormente, a motocicleta é elétrica e, segundo as especificações, tem um sistema de resfriamento líquido para a bateria, que dispõe de uma proteção térmica a fim de proteger o seu conjunto de baterias durante a pilotagem.

Para garantir a eficiência desas baterias, a scooter conta com o Robust Battery Management System (BMS), um sistema que garante aos condutores um sistema de baterias eficiente e seguro tanto para resfriamento, quanto para balanceamento, segurança e vida útil dos componentes.

Seu sistema de balanceamento para movimento e paradas é projetado para suportar duas pessoas com o peso máximo de 150 kg. Segundo o site da motocicleta, ela possui dois modelos, sendo eles o Liger X e o Liger X+. Segundo as informações disponibilizadas, não existem tantas diferenças entre os modelos. Suas semelhanças coincidem com os sistemas já citados de autobalanceamento parado, em movimento e reverso, o modo de aprendizagem e a velocidade máxima de 65 km/h.

Já as diferenças são para o Liger X um display em LCD, baterias removíveis e uma bateria capaz de rodar 60 km antes de necessitar ser carregada. Já o Liger X+ possui display em TFT e uma bateria capaz de rodar 100 km sem precisar passar por carregamento.

Abaixo, você pode conferir a foto disponibilizada pela Liger Mobility, bem como um vídeo no YouTube que demonstra as funcionalidades apresentadas para a scooter.

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Ao que tudo indica, os Estados Unidos está planejando enrijecer algumas regras que possam contribuir para o impedimento dos chineses terem acesso à tecnologia de informática avançada, que pode acabar sendo muito utilizada pelos militares chineses.

De acordo com as informações disponibilizadas, estima-se que a Casa Branca poderá aplicar as novas leis ainda na primeira semana do mês de outubro. O objetivo central é de supostamente conseguir diminuir a capacidade de Pequim de desenvolver armas e sistemas de vigilância avançados.

As primeiras leis que poderão auxiliar no cumprimento do objetivo alegam que será proibido a comercialização de tecnologias desenvolvidas nos Estados Unidos para a fábrica de smartphones Huawei, as quais tiveram o primeiro contato com o país por meio da administração de Trump em 2019.

Entretanto, não será nenhuma surpresa se o atual presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, aplicar as mesmas restrições as demais companhias chinesas, como é o caso de laboratórios de pesquisa e outras companhias. Segundo informações, todas as empresas do mundo estariam consideravelmente proibidas de vender qualquer tipo de tecnologia americana para as organizações em pauta.

Além disso, há pouco tempo, a Reuters alegou que a Casa Branca poderia tentar estreitar ainda mais as vendas de ferramentas consideradas avançadas e que foram desenvolvidas nos EUA para a indústria de semicondutores da China. Sem mencionar da hipótese de limitar as exportações de microchips americanos para supercomputação, bem como centros de dados avançados chineses.
É necessário ressaltar que tais medidas, se colocadas em prática, poderão não só atingir o governo, mas também as instituições acadêmicas e empresas gigantes de internet, como é o caso da Alibaba e da Tencent.

Mas, ao mesmo tempo, em que os Estados Unidos encontra-se em primeiro lugar no ranking de maior desempenho na fabricação de supercomputadores do Top500, a China está assumindo a liderança na quantidade de sistemas produzidos. E, se realmente houver a aprovação desse projeto, as novas restrições dos Estados Unidos seriam o maior esforço feito para impedir que a China venha a desenvolver e construir supercomputadores, e até mesmo centros de dados.
Comenta aqui embaixo e compartilhe a sua opinião com a gente! Tenho certeza que você não poderá ficar fora dessa.

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