Dubai é sinônimo de requinte e muito poder aquisitivo, é uma cidade amplamente conhecida pela presença de pessoas extremamente ricas.

Recentemente, uma notícia deixou a internet em polvorosa, e o fato tem a ver com o setor de transporte privado dessa localidade.

Foi firmado um novo acordo entre a Autoridade de Transporte e Ruas de Dubai (RTA) e uma companhia chamada Joby Aviation.

O objetivo de ambas é grandioso: disponibilizar táxis voadores na metrópole do deserto a partir do ano de 2026.

Segundo o comunicado da empresa californiana, se tudo correr como previsto, o serviço poderá se iniciar na referida data sem maiores problemas.

Lembrando que, um veículo voador já concluiu o seu primeiro voo por lá e o tratado citado acima visa promover uma cobertura mais ampla para tal funcionalidade.

Dubai poderá implementar táxis voadores em 2026?

Percurso que o serviço deverá contemplar – Imagem: Joby Aviation/Reprodução

O veículo eVTOL da Joby Aviation atualmente é capaz de decolar e pousar em posição vertical e seu design lembra bastante o de um helicóptero.

O invento conta com uma autonomia de 240 km e o pouso e a decolagem seriam realizados entre o aeroporto de Dubai, a sua Marina, a região central da cidade e o Palm Jumeirah. Desse modo, esse serviço promete fazer do local um destino mais conectado e ágil.

Conforme informações liberadas pela própria Joby Aviation, eles estão trabalhando em conjunto com a Civil Aviation Authority (CAA) da União Europeia para garantir o sucesso da empreitada.

A iniciativa ainda prevê a construção de um espaço denominado ‘Vertiport’ no Aeroporto Internacional de Dubai, onde os passageiros dos táxis voadores seriam capazes de programar trajetos, além de outros serviços pertinentes.

Apesar das expectativas altas, neste momento não há como saber se a parceria renderá frutos funcionais.

Entretanto, é inegável que o segmento da mobilidade urbana aérea está em franca expansão e deve atrair investimentos cada vez maiores daqui para frente, inclusive no Brasil.

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O deputado estadual Dionísio Lins, do partido Progressista e Presidente da Comissão de Transportes da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, apresentou um projeto de lei (PL) com o objetivo de proporcionar descontos no ICMS para taxistas que adquirirem veículos elétricos e híbridos.

Este projeto visa estimular taxistas a aderirem à utilização de veículos sustentáveis. Assim, a proposta tem como meta promover a modernização da frota de táxis, reduzir a emissão de poluentes atmosféricos e tornar os carros híbridos e elétricos mais acessíveis para esse grupo. Ou seja, essa seria uma forma de apoiar o uso desses veículos, além de priorizar a sustentabilidade do planeta.

Imagem: noxos/Freepik/Reprodução

Caso aprovado, veja como o projeto funcionará

O texto do PL prevê que o benefício seria aplicável apenas aos taxistas devidamente registrados e legalizados junto às autoridades municipais. Outro ponto importante é que não tenham adquirido veículos com isenção ou sem incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nos últimos dois anos.

Além disso, o veículo beneficiado deveria ser destinado exclusivamente ao uso como táxi, com a limitação de uma compra por pessoa. Vale ressaltar que o projeto ainda precisa ser submetido à votação pelos demais parlamentares e aguardar a sanção.

Você já sabe como os veículos elétricos funcionam?

Os veículos elétricos representam uma alternativa sustentável e econômica em contraposição aos veículos movidos a combustíveis fósseis. Geralmente, eles funcionam com baterias recarregáveis que podem ser abastecidas em estações de recarga especializadas ou em tomadas domésticas.

Além de reduzirem de forma significativa as emissões de gases poluentes, os carros elétricos também proporcionam vantagens tanto para seus proprietários quanto para a sociedade. Por isso, uma das principais vantagens dos carros elétricos é a economia de combustível, o que é um benefício para o bolso e para o meio ambiente.

Conforme apontado por um estudo da Associação Brasileira do Veículo Elétrico, um carro elétrico pode percorrer até 100 km com apenas R$ 8,00 em energia elétrica, enquanto um veículo a gasolina necessitaria de cerca de R$ 50,00 para percorrer a mesma distância. Essa diferença resulta em uma redução de mais de 80% nos gastos com abastecimento.

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Muitas pessoas que acompanham filmes ou novelas nos quais os populares jatinhos aparecem levando grandes empresários ou celebridades, sem dúvida, sonham em voar em um desses.

Mas é óbvio que esse tipo de transporte, apesar de ser mais rápido que os voos comerciais tradicionais, é um recurso para pessoas com grande poder aquisitivo, devido aos preços, que podem chegar a R$ 30 mil.

Mas você sabia que essa situação pode estar mudando? Isso porque os voos em aeronaves de menor porte são feitos normalmente para pequenas distâncias, em uma rota sem muitos desvios. Portanto, recebem o nome de “táxis aéreos”, pois são de propriedade empresarial e não de um único indivíduo, como é o caso de alguns empresários.

Essas empresas são de aviação privada e costumam, como dissemos, levar empresários e/ou celebridades que necessitam de voos rápidos para alguns destinos. Mas como é de se esperar, não são todos que possuem poder aquisitivo para as passagens convencionais desses voos.

Foi pensando nessas pessoas que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) permitiu que empresas como a Flapper ofereçam as “pernas vazias”. Usa-se esse termo para viagens nas quais a aeronave não possui passageiro, pois apenas uma pessoa contratou o serviço.

Como funcionam os táxis aéreos?

Os táxis aéreos são formas de locomoção nas quais o contratante solicita um frete de um local a outro. Contudo, a legislação antes permitia apenas o frete da aeronave inteira para um contratante e a quantidade de pessoas ou carga que se desejava locomover. O que por vezes ocasionava assentos vazios ou até nenhum assento ocupado.

Para CEOs como Paul Malicki, da Flapper, isso lhe impedia de arrecadar mais com cada viagem, visto que, feito uma solicitação de viagem, os assentos sobressalentes poderiam ser vendidos a preços mais baixos para outros que desejam o serviço.

Ainda de acordo com Malicki:

“Um voo fretado de São Paulo para o Rio custa em média R$ 30 mil reais, e comprando avulso, o cliente consegue embarcar pagando R$ 1,5 mil.”

Portanto, esse tipo de voo pode ser mais viável, dependendo do destino e da necessidade de chegar mais rapidamente, tornando o serviço de táxi aéreo uma possível nova forma de locomoção para o público no geral.

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Táxis autônomos se tornaram algo comum entre os moradores de Wuhan. Os carros são da BAIDU e são compostos por câmeras, radares e scanners.

Essa parecia uma realidade bem distante, porém, já existem esses “Robôtaxis” em algumas cidades, onde eles circulavam só de dia, mas agora, na cidade de Wuhan, a tecnologia também circula a noite.

Isso só foi possível depois de muitos testes que duraram alguns meses. Antes, a frota de carros autônomos ou “Robôtaxis” só podiam circular com passageiros sem motorista enquanto estava claro, por isso, no momento que anoitecia, eles tinham que parar.

Hoje em dia, o horário de funcionamento dos veículos são das 7h da manhã ate às 23h da noite, isso acontece pela cidade chinesa demonstrar total acolhimento pelo serviço.

O aplicativo utilizado para chamar as corridas se chama “Apollo Go”, que pertencente a empresa BAIDU. Já foram contabilizadas mais de 417 mil corridas nos táxis sem motorista e o aplicativo chega a completar um total de 1,4 milhões pedidos.

O que colabora para os táxis poderem circular à noite é sua alta tecnologia de identificar objetos desconhecidos de uma maneira rápida, um artifício que a BAIDU usa é a linguagem visual onde colabora para que os carros identifiquem cada vez mais obstáculos falsos na pista.

Anteriormente, não existia autorização para os “Robôtaxis” circularem sem um motorista de segurança, hoje em dia, só existe o carro e o passageiro, mas com uma série de exigências.

“As áreas de serviço cobrem 13 quilômetros quadrados na Zona de Desenvolvimento Econômico e Tecnológico de Wuhan (WHDZ) e 30 quilômetros quadrados no distrito de Yongchuan de Chongqing. O WHDZ foi reformulado no último ano para oferecer suporte a testes e operações de AV”, segundo a empresa.

Embora não pareça, este serviço vem sendo trabalhado há um bom tempo e o objetivo é que, em 2023, a frota acabe se tornando cada vez maior.

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