Em um mundo em constante evolução, a reciclagem é uma prática essencial, especialmente quando se trata das onipresentes garrafas pet.

Esses recipientes, muitas vezes negligenciados, têm um impacto significativo no meio ambiente, e reciclá-los é uma boa escolha para preservação do planeta.

Nas redes sociais, surgem ideias brilhantes e inovadoras sobre como reutilizar as garrafas pet.

Um exemplo notável é um vídeo viral que propõe a criação de um bebedor automático para animais, demonstrando como a criatividade pode transformar algo comum em extraordinário.

Em tempos de calor intenso, a preocupação com a água não se limita apenas aos seres humanos.

Animais também sofrem com as altas temperaturas e necessitam de hidratação constante. Assim, é essencial considerar os pets e encontrar maneiras de tornar o acesso à água mais prático para eles.

Um tutorial indispensável

Recentemente, o canal do YouTube chamado Inventor ABC compartilhou um tutorial fascinante sobre como criar um bebedor automático para animais usando garrafas de plástico.

O processo começa com uma garrafa pet sem rótulo, cujo fundo é cortado cuidadosamente com um estilete.

Em seguida, um furo é feito na parte cortada da garrafa, assim como na tampa. O vídeo completo detalha cada etapa do procedimento, garantindo uma compreensão clara de como replicar esse dispositivo útil. Sem dúvida, vale a pena. Veja:

A simplicidade e, ao mesmo tempo, a eficácia dessa invenção surpreenderam muitos espectadores, que expressaram admiração nos comentários.

A capacidade de transformar um objeto descartado em algo funcional e benéfico para os animais é um exemplo inspirador de como a criatividade e a consciência ambiental podem se unir para promover a sustentabilidade.

As garrafas pet, que antes eram vistas apenas como descartáveis, podem ser transformadas em soluções práticas para desafios do dia a dia, inclusive para o bem-estar dos animais ao nosso redor.

Garantir que eles tenham acesso constante à água é essencial para prevenir a desidratação e promover uma vida saudável.

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Uma promissora inovação proveniente do Instituto Coreano de Engenharia Civil e Tecnologia de Construção está prestes a revolucionar a maneira como concebemos a construção de casas.

Inspirada no princípio dos blocos de ‘Lego‘, essa tecnologia oferece uma abordagem inovadora, rápida e sustentável para erguer estruturas habitacionais.

A construção ‘Lego’ sustentável

Solução para uma engenharia mais ágil e sustentável – Imagem: Korea Institute of Civil Engineering and Building Technology/Reprodução

Liderada pelos renomados Dr. Seok-Ho Lim e Dr. Joon-Soo Chung, a equipe por trás dessa revolucionária técnica propõe o uso de ‘peças-contêineres’.

Tais blocos incorporam salas completas, compostas por paredes internas, pisos e tetos, proporcionando uma solução integrada para a construção. Cada bloco é composto por módulos de preenchimento e suporte, o que cria uma estrutura coesa.

As peças do tipo ‘Lego’ são fabricadas em um ambiente dedicado e, posteriormente, transportadas para o local de construção.

A montagem acontece de forma eficiente, com guindastes encaixando e empilhando os módulos, inclusive em projetos multifacetados com dois ou mais andares.

Após a montagem inicial, elementos como telhado, escadas e corredores são adicionados para integrar perfeitamente os blocos individuais.

Vantagens sustentáveis e práticas

A tecnologia ‘Lego’ na construção não apenas agiliza o processo, mas também reduz consideravelmente os gastos e a desordem no canteiro da obra.

Além disso, a abordagem gera menos ruído, poeira e desperdício em comparação com métodos tradicionais.

Um benefício adicional é a capacidade de desmontar e reutilizar os blocos em outros espaços, promovendo a sustentabilidade e diminuindo o impacto ambiental.

Implementação futura na Coreia do Sul

Com planos ambiciosos, o governo da Coreia do Sul pretende implementar essa tecnologia inovadora na construção de residências alugadas em Seul e cidades vizinhas.

O objetivo é duplo: reduzir os impactos ambientais e enfrentar a escassez habitacional de maneira eficaz.

A promessa é não apenas minimizar os custos associados à construção, mas também acelerar significativamente os períodos de edificação em comparação com métodos tradicionais.

A revolução na construção civil: olhando para o futuro

Essa abordagem ‘Lego’ na construção abre novos horizontes para a indústria, mas também levanta desafios importantes.

A necessidade de equilibrar inovação com regulamentações e padrões existentes será crucial para a aceitação generalizada dessa tecnologia. Porém, as oportunidades para construção mais eficiente e sustentável estão claramente delineadas.

À medida que a tecnologia ‘Lego’ na construção se destaca como uma solução promissora, o futuro da construção civil parece mais ágil, sustentável e eficiente.

A inovação coreana promete não apenas transformar a paisagem urbana, mas também redefinir nossa abordagem na construção de casas e estruturas, integrando o conceito familiar de blocos de ‘Lego’ em um contexto muito mais significativo.

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Há anos, Elon Musk tem se destacado por seu otimismo ao traçar planos e definir prazos ambiciosos para seus projetos, desde o lançamento da Starship até a revelação do revolucionário caminhão elétrico Cybertruck.

O mais recente capítulo desse otimismo visionário envolve a colonização de Marte, com Musk compartilhando sua visão sobre viagens tripuladas e a construção das primeiras cidades sustentáveis no planeta vermelho.

As vantagens da Starship

Musk já especula construções em Marte – Imagem: Shutterstock/Supamotionstock.com/Reprodução

Em 2019, o magnata revelou o custo surpreendente de lançar uma Starship: meros US$ 2 milhões. Musk considerou esse valor extremamente baixo, especialmente diante da grandiosa meta de criar uma cidade sustentável em Marte.

Respondendo a perguntas pelo Twitter, o empresário detalhou o plano, que estima o lançamento de mil Starships. Tais missões seriam responsáveis pelo transporte tanto da infraestrutura quanto da tripulação para o planeta vermelho.

Musk estima que a conclusão desse projeto levará cerca de 20 anos, aproveitando o alinhamento planetário entre Marte e Terra, que ocorre a cada dois anos.

Durante esse período, será necessário transportar aproximadamente um milhão de toneladas para garantir a sustentabilidade do empreendimento.

Uma indústria espacial em ascensão

Além de suas projeções a longo prazo, Musk abordou as perspectivas imediatas. Ele prevê que, em alguns anos, a Starship não apenas maximizará sua reutilização, realizando até três viagens por dia, mas também fará mais de mil viagens anuais por nave.

Isso implica a capacidade de colocar em órbita, no melhor cenário, mais de 10 bilhões de toneladas no espaço.

Segundo suas estimativas, até então, a capacidade total de carga útil era de apenas 500 toneladas por ano, considerando todas as naves cargueiras em operação.

É claro que, como em outros projetos, a visão de Musk é extremamente otimista e ambiciosa, mas ele reconhece a possibilidade de alterações, atrasos e outros fatores externos que podem influenciar as datas estimadas.

Contudo, seu compromisso com a exploração espacial continua a inspirar uma geração de entusiastas que sonham em ver a humanidade prosperar além dos limites da Terra.

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A crescente conscientização sobre a importância da sustentabilidade levou muitas empresas a repensarem seus modelos de negócios, incluindo a gigante dos fast-foods, o McDonald’s.

Nos últimos anos, a empresa tem se empenhado em adotar designs mais sustentáveis para suas filiais ao redor do mundo.

Conheça os 4 McDonald’s mais ecológicos do planeta

McDonald’s São Paulo (SP), Brasil

Imagem: Instagram/@superlimao/Reprodução

Uma unidade localizada em São Paulo é um impressionante exemplo de sustentabilidade. O restaurante incorpora painéis solares em seu design, aproveitando a energia solar para as operações diárias.

As instalações, por sua vez, utilizam sistemas de reúso de água, minimizando o desperdício e reduzindo o impacto ambiental. A unidade está localizada na Av. Bernardino de Campos, 307, no Paraíso, e fica bem próxima da Avenida Paulista.

McDonald’s Tai Wo, Hong Kong

Imagem: McDonald’s/Reprodução

Em Tai Wo, Hong Kong, o McDonald’s abraçou a ideia de um design sustentável de forma criativa. Esse restaurante incorpora um jardim no terraço, onde ingredientes frescos são cultivados localmente para uso nas refeições.

Essa abordagem reduz a pegada de carbono dos alimentos servidos e cria um ambiente agradável para os clientes.

McDonald’s Global Flagship Chicago, EUA

Imagem: Instagram/@r_barc/Reprodução

Localizada em Chicago, esta unidade é conhecida como a “Global Flagship” do McDonald’s.

O design deste restaurante enfatiza a sustentabilidade, incluindo tetos verdes que ajudam a reduzir o consumo de energia, sistemas eficientes de gestão de resíduos e a incorporação de materiais de construção reciclados.

Mercado Drayton do McDonald’s, Shropshire, Reino Unido

Imagem: McDonald’s/Reprodução

O restaurante McDonald’s em Market Drayton, Shropshire, no Reino Unido, é outro exemplo notável de design sustentável. Ele apresenta uma arquitetura ecológica com madeira sustentável e janelas de vidro duplo que melhoram a eficiência energética.

Além disso, a unidade utiliza fontes de energia renovável para operar. Esses quatro McDonald’s demonstram o compromisso da empresa em adotar práticas mais amigáveis ao meio ambiente.

Eles não apenas proporcionam refeições deliciosas, mas também são modelos de como as empresas podem contribuir para a conservação do planeta.

À medida que a conscientização sobre a importância da sustentabilidade continua a crescer, é animador ver empresas globais líderes, como o McDonald’s, liderando o caminho em direção a um futuro mais verde e ecológico.

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Ao desfrutar de um passeio à beira-mar, é comum ficarmos fascinados pelas diversas conchas que encontramos espalhadas pela areia. A coleta desses tesouros naturais pode parecer uma ação inofensiva, porém, por trás dessa aparente inocência, escondem-se impactos significativos e duradouros no meio ambiente marinho.

A importância das conchas

Fonte: MrGajowy3/Canva Pro

As conchas têm um papel vital nos ecossistemas oceânicos. Elas desempenham uma função essencial ao oferecerem abrigo e proteção para uma grande variedade de criaturas marinhas. Ao pegarmos essas conchas como lembranças, estamos, inadvertidamente, deixando esses animais desabrigados e desprotegidos.

A busca incessante por conchas perfeitas tem levado à superexploração e à morte de muitos animais marinhos. Comerciantes ilegais se aproveitam dessa demanda global, que resulta em danos ambientais significativos e em um desequilíbrio nos oceanos.

Um exemplo chocante dessa realidade pode ser observado em Kanyakumari, na Índia, onde conchas são submetidas a processos cruéis antes de serem vendidas, alimentando assim um mercado nefasto.

Além disso, as conchas exercem um papel fundamental na proteção das praias contra a erosão costeira. Quando removidas em grandes quantidades, as praias perdem essa proteção natural e se tornam mais vulneráveis ao impacto das ondas e do clima, colocando em risco a infraestrutura costeira e a segurança das comunidades locais.

No entanto, ainda podemos apreciar a beleza das conchas sem causar danos irreparáveis. Devemos adotar uma abordagem de “olhar, mas não tocar”, apreciando-as em seu habitat natural, tirando fotos e deixando-as onde pertencem.

Caso haja o desejo de ter conchas como decoração ou souvenir, é importante buscar opções sustentáveis ou apoiar artesãos que utilizem conchas provenientes de fontes responsáveis e legais.

Ao respeitar o papel e a importância das conchas nos ecossistemas marinhos, estaremos contribuindo ativamente para a preservação dos oceanos e para a proteção dessas belas obras da natureza. Cabe a cada um de nós agir de forma consciente e responsável, garantindo que as futuras gerações também possam admirar e apreciar a riqueza dos mares.

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Os combustíveis que movimentam os carros atualmente são originados, majoritariamente, com base no petróleo. Esse recurso está disposto por todo o globo terrestre de forma desigual e demora milhares de anos para ser constituído.

Diante disso, pode-se afirmar que o petróleo é um recurso não renovável. Ou seja, precisamos encontrar novas alternativas, uma vez que esse recurso, em algum momento, se esgotará.

Além disso, a queima de combustíveis fósseis causa diferentes impactos no meio ambiente, como mudanças as climáticas.

Nesse contexto, os carros elétricos chegam ao mercado como uma alternativa mais sustentável, e muitos especialistas apontam que, em um futuro próximo, eles substituirão os carros convencionais.

Carros elétricos dominarão o mercado automotivo no Brasil?  

No entanto, algumas pessoas ainda têm dúvidas e inseguranças sobre a compra de um carro elétrico, especialmente em relação ao seu desempenho ao longo do tempo.

Para responder a essas preocupações, um estudo realizado pela plataforma De Olho no Carro revelou que houve um aumento significativo de 300% na busca por carros elétricos seminovos nos últimos doze meses.

O sócio e cofundador da plataforma, Yago Almeida, destacou que, embora os carros elétricos ainda não sejam uma realidade no Brasil devido aos preços elevados, o mercado de veículos seminovos acaba se tornando uma opção interessante para aqueles que desejam um veículo “mais verde”, ou seja, mais sustentáveis.

Os modelos de carros elétricos seminovos mais procurados na plataforma De Olho no Carro são aqueles considerados de entrada, ou seja, com preços mais acessíveis.

Nessa categoria, estão incluídos carros menores e com menos recursos tecnológicos, como o Caoa Chery iCar, JAC E-JS1 e Renault Kwid E-Tech, que têm preços entre R$ 131 mil e R$ 136 mil no mercado de seminovos.

Na faixa um pouco superior, que já entra no segmento premium, o Volvo XC40 Recharge é o campeão em termos de busca no mercado de carros elétricos usados, com um preço médio de aproximadamente R$ 316 mil.

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A empresa Já Fui Mandioca tem chamado a atenção recentemente por suas embalagens inovadoras feitas a partir da mandioca, uma opção ecologicamente correta. No entanto, um incidente curioso ocorreu quando a cliente Carolina Jesper, se confundiu, acreditando que a  embalagem  era comestível.

Carolina, após consumir um sorvete que vinha em uma embalagem feita de mandioca, pensou que poderia comê-la também, então deu algumas mordidas no pote. Essa situação inusitada gerou uma grande mobilização no Twitter, com muitos usuários compartilhando risadas com a confusão.

No entanto, a empresa Já Fui Mandioca logo esclareceu que, embora suas embalagens não sejam tóxicas, e sim naturais e ecologicamente corretas, elas não são destinadas ao consumo humano.

Stelvio Mazza, fundador e CEO da empresa, ressaltou a importância de compreender que a embalagem tem a função de embalar e proteger o alimento, não sendo comestível em si.

Esse incidente não é isolado, pois, no Big Brother Brasil 2021, também houve um caso semelhante, em que uma participante tentou comer a embalagem ao descobrir sua composição de mandioca.

Mais detalhes sobre as embalagens

As novas embalagens desenvolvidas pela startup Já Fui Mandioca são resultado do uso da mandioca-brava, uma variedade do alimento que não pode ser consumida devido à presença de toxinas em sua composição. No entanto, essa peculiaridade tornou-se uma vantagem para a indústria.

Stelvio Mazza, CEO da Startup, explicou que a mandioca-brava possui propriedades que são altamente utilizáveis para o desenvolvimento de embalagens, e é por isso que eles a utilizam como matéria-prima. Essa escolha permite a criação de embalagens ecologicamente corretas.

A empresa Já Fui Mandioca foi criada em 2019, de acordo com Mazza. Sua criação foi motivada pela grande insatisfação do CEO em relação ao uso de plásticos convencionais.

Ele entendeu que não era necessário criar grandes inovações, mas, sim, buscar soluções simples e eficientes. Nesse contexto, ele se inspirou nas embalagens naturais mais perfeitas: as cascas das frutas, que protegem seu conteúdo pelo tempo necessário antes de se degradarem e se tornarem insumos para a natureza.

Stelvio Mazza afirma:  

“Para mim, sustentável  nunca fez sentido você tomar um sorvete, que se delicia em 30 minutos, e usar um pote que vai durar 400 anos. Não precisava reinventar a roda, apenas copiar a embalagem mais perfeita, as cascas das frutas, que embalam pelo tempo necessário e depois viram insumos.”

Segundo o proprietário da startup, as embalagens produzidas pela empresa levam aproximadamente de 10 a 15 dias para se decompor completamente. Em um prazo de 90 dias, elas se transformam em uma espécie de adubo, retornando à natureza de maneira sustentável  e sem causar danos ​​ao meio ambiente.

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