Nos dias de hoje, o uniforme do Superman é reconhecido em todo o mundo e se tornou um ícone da cultura pop. No entanto, a escolha de colocar uma cueca por cima da calça ainda gera curiosidade e questionamentos por parte dos fãs.

Mas, como veremos a seguir, há uma justificativa histórica e artística por trás dessa decisão dos criadores do herói. Você sabe qual é?

O uniforme do Superman e suas peculiaridades

A inspiração nos artistas circenses, que utilizavam cuecas sobre a meia-calça em seus trajes, é um dos motivos apontados para a escolha do visual do ‘Superman’.

Além disso, o aspecto performativo do personagem e a demonstração de força e resistência também são fatores que contribuíram para a decisão de incluir esse elemento no uniforme.

A questão da impressão das revistas em quadrinhos na época do surgimento do ‘Superman’ também teve um papel importante na escolha do traje do herói.

Com poucas cores disponíveis para impressão, o uniforme azul e a cueca vermelha ajudavam a destacar as diferentes partes do corpo do personagem e a tornar a arte mais fácil de ser produzida.

Desde os primeiros quadrinhos, o uniforme do ‘Superman’ virou um símbolo inconfundível. – Imagem: Abril/DC Comics/Reprodução

Além disso, a modéstia e os padrões de moralidade da época também foram considerados na criação do visual do ‘Superman‘.

Evitar a exposição do corpo do personagem e manter uma imagem respeitável perante o público eram essenciais, e a cueca por cima da calça era uma maneira de alcançar esse objetivo.

Assim, a escolha de colocar uma cueca por cima da calça no uniforme do ‘Superman’ não é apenas uma questão estética, mas também uma combinação de influências históricas, artísticas e práticas.

A cueca do Homem de Aço tornou-se parte integrante de sua identidade e continua sendo um dos elementos mais marcantes de seu visual, mesmo após tantas mudanças ao longo dos anos.

Portanto, da próxima vez que você se perguntar por que o ‘Superman’ usa cueca por cima da calça, lembre-se dessas razões e da importância simbólica e histórica por trás dessa escolha.

O uniforme do Homem de Aço é muito mais do que apenas uma roupa de super-herói, é um reflexo de uma era e de um estilo artístico únicos que ajudaram a moldar a mitologia do personagem.

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O universo da DC mostrou que vale milhões após um leilão vender a primeira história em quadrinhos de Superman, por apenas US$ 6 milhões.

A história tem como autores Joe Shuster e Jerry Siegel, que deram origem ao lendário herói em 1939.

Intitulada ‘Action Comic #1’, a revista passou por uma avaliação sobre o estado de conservação e recebeu uma nota de 8,5, de acordo com informações compartilhadas pelo The Hollywood Reporter (via Omelete).

O valor da venda da primeira HQ de Superman conseguiu ultrapassar o arrecadado anteriormente, em 2022, quando houve o leilão de ‘Homem de Aço: Superman #1’, comprada por US$ 5,3 milhões.

A ‘Action Comic #1’ é um dos títulos mais antigos e valorizados de toda a história da DC Comics.

É nessa edição que conhecemos a origem do lendário herói, e a primeira vez em que Krypton é mencionada, além dos pais adotivos de Clark Kent.

O poder de Superman

Primeira HQ de Superman é vendida por um valor altíssimo – Imagem: DC/Reprodução

A venda da primeira HQ de Superman por US$ 6 milhões mostra que o herói ainda é muito popular entre os amantes de quadrinhos, mesmo que suas produções cinematográficas recentes não tenham causado tanta repercussão.

Mas isso apenas coloca um peso maior sobre as costas de James Gunn, que assumiu a direção do novo filme solo do herói, intitulado ‘Superman’, já que os fãs estão com expectativas altas.

O longa está previsto para chegar aos cinemas em 10 de julho de 2025, então há uma boa parte da estrada pela frente.

O ator que protagonizará a obra será David Corenswet, e já há vários outros nomes confirmados na produção, como Rachel Brosnahan, Nicholas Hoult, Skyler Gisondo, Sara Sampaio, Maria Gabriela de Faria e Anthony Carrigan, sem esquecer Isabela Merced e Nathan Fillion.

Conforme as informações, o filme abordará o herói tentando se ajustar na Terra e conviver com outros heróis que já estão combatendo o mal.

Com informações do portal Recreio Uol.

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[Atenção: este texto contém spoilers da HQ ‘Inimigos Públicos’.]

No vasto e dinâmico Universo DC, em que o conflito entre o bem e o mal permeia as narrativas, a rivalidade entre Superman e Capitão Átomo se destaca como uma das mais intrigantes e complexas.

Esses dois ícones dos quadrinhos representam não apenas poderes sobre-humanos, mas também ideologias e valores divergentes que frequentemente os colocam em conflito.

Enquanto Superman personifica a esperança, a liberdade e a justiça, o Capitão Átomo é uma figura cujo compromisso com o governo dos Estados Unidos o coloca em uma posição única entre os super-heróis.

Entenda os detalhes desta rivalidade

A relação entre Superman e Capitão Átomo é marcada por uma série de confrontos, desconfiança mútua e divergências ideológicas.

O Capitão Átomo, com sua habilidade de manipular o campo quântico e controlar diversas formas de energia, detém um poder formidável que, nas mãos erradas, poderia representar uma ameaça global.

O Superman, com sua visão idealista do mundo e seu compromisso inabalável com a verdade e a justiça, vê no Capitão Átomo não apenas um aliado em potencial, mas também um perigo para a estabilidade mundial.

A lealdade ao governo e disposição de seguir ordens do rival muitas vezes colocam em xeque os princípios do Superman, levando a conflitos internos na ‘Liga da Justiça‘.

As HQs estão repletas de momentos que ilustram essa rivalidade. Eventos como o arco ‘Inimigos Públicos’, no qual Superman e Capitão Átomo entram em confronto, deixaram marcas profundas na psique de ambos os heróis e na dinâmica da ‘Liga da Justiça’.

Conflito apresentado nos quadrinhos ‘Inimigos Públicos’ – Imagem: DC Comics/Reprodução

Além disso, as diferenças filosóficas entre os dois heróis muitas vezes se manifestam em debates acalorados sobre o papel dos super-humanos no mundo, a responsabilidade moral de seus poderes e os limites governamentais sob os cidadãos.

Assim, a antipatia mútua entre Superman e Capitão Átomo não se limita apenas a físicos, mas é enraizada em um conflito ideológico sobre o papel dos super-heróis na sociedade e o equilíbrio entre liberdade individual e responsabilidade coletiva.

Portanto, a rivalidade entre Superman e Capitão Átomo não é apenas uma questão de egos inflados ou disputas de poder, mas um choque de princípios que ressoa ao longo de todo o Universo DC, alimentando histórias cativantes e conflitos.

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O Imagineland, ponto de encontro já conhecido para aficionados por cultura pop no Nordeste, está de volta em sua segunda edição para encantar o público de 26 a 28 de julho de 2024.

João Pessoa, a capital paraibana, se prepara para hospedar o evento no Centro de Convenções, com espaços dedicados para diferentes atividades, incluindo o Pavilhão Claro, o Pavilhão Gamer e o Centerplex Pedra do Reino.

Ponto turístico em João Pessoa destaca o Imagineland – Imagem: Ideia Positiva Online/Reprodução

Um festival que vai além do entretenimento

A segunda edição do Imagineland vai além da concepção tradicional de um mero evento, aspirando transformar João Pessoa na capital da diversão do Brasil.

Segundo Peter Jordan, um dos idealizadores, o objetivo é integrar completamente a cidade ao universo do entretenimento.

A visão compartilhada pelos promotores Peter Jordan, JP Sette e Claudio Spoladore evidencia um esforço conjunto para alçar o evento a novos patamares, com apoio do governo estadual e municipal, além do patrocínio da Claro.

O Imagineland se dividirá em três principais áreas: o Pavilhão Claro, o Pavilhão Gamer e o Centerplex Pedra do Reino, garantindo várias atividades, desde painéis de discussão até exibições de filmes e competições de games.

A edição de 2024 surpreende com a confirmação de nomes de peso, como o ator Michael Cudlitz, conhecido por papéis em ‘The Walking Dead’ e ‘Superman & Lois’, além de figuras icônicas da dublagem brasileira, como Wendell Bezerra e Guilherme Briggs.

Um dos destaques deste ano é o Imagineleague, o maior campeonato de eSports do Norte e Nordeste, com prêmios totalizando R$ 150 mil e cobertura ao vivo pelo Canal Ei Nerd.

A iniciativa, endossada pela Confederação Brasileira de Games e eSports, promete acirrar a competição e trazer visibilidade internacional para o evento.

Acessibilidade e inclusão

Quanto aos ingressos, os valores iniciam em R$ 77 para meia-entrada de um único dia, especificamente sexta-feira, aumentando para R$ 97 para as meias-entradas de sábado ou domingo.

Para aqueles que desejam imergir completamente na experiência de três dias, o passaporte meia-entrada é oferecido por R$ 197 no primeiro lote.

Além disso, a modalidade Ingresso Família promove uma experiência compartilhada, permitindo que cinco membros de uma mesma família desfrutem do evento juntos.

Isso pode ser feito ao escolher um dia específico ou o passaporte que dá acesso aos três dias de festividades.

Para os entusiastas buscando uma experiência mais exclusiva, os ingressos Legend se apresentam em duas variações: Legend One, para um dia de evento, e Legend All, para os três dias, com preços de R$ 1.597,00 e R$ 2.597,00, respectivamente.

Tais ingressos VIP garantem acesso a todas as áreas do evento, além de prometerem uma imersão completa na cultura pop, com benefícios adicionais ainda a serem anunciados.

Portas abertas para talentos

O Imagineland também se destaca como uma plataforma para talentos, com inscrições abertas para uma gama de atividades.

A partir de 4 de março, aspirantes a estrelas do K-pop já conseguiam se inscrever para o K-pop Contest, uma chance de brilhar em um dos maiores palcos do Nordeste.

Segue-se a abertura das inscrições para o Campeonato de Games em 11 de março, prometendo competições acirradas e emocionantes.

Para os artistas do cosplay, o Cosplay Cup começa a receber inscrições a partir de 14 de março, proporcionando uma oportunidade de exibir suas habilidades e criatividade.

Finalmente, em 23 de março, abre-se o espaço para artistas visuais e quadrinistas se inscreverem para o Artists’ Alley, um dos corações culturais do evento, onde poderão expor e vender trabalhos, além de interagir com fãs e outros artistas.

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Nos últimos anos, a DC tem passado por sérios problemas em seu universo cinematográfico. Afinal, a recepção do público não tem sido positiva, além de uma série de inconsistências apontadas pela crítica especializada.

Felizmente, James Gunn assumiu a direção do estúdio e conta com ‘Superman’ como seu carro-chefe.

Inclusive, recentemente foram divulgadas algumas imagens da nova produção que acabaram animando os fãs. No entanto, elas foram geradas por inteligência artificial (IA), o que levantou algumas dicas do diretor.

O diretor respondeu alguns fãs em suas redes sociais – Imagem: X/Reprodução

As inteligências artificiais em Hollywood

Em 2023, roteiristas e atores de Hollywood entraram em greve, o que levou ao atraso na produção de centenas de séries e filmes.

Foram mais de 4 meses parados, onde cerca de 160 mil profissionais cobravam melhores condições de trabalho e uma remuneração mais justa pelas obras lançadas em plataformas de streaming.

Além disso, outra reclamação se destacou e foi essencial na negociação com os estúdios: o uso de IA em roteiros, CGI e artes de divulgação.

Nesse sentido, o Sindicato dos Roteiristas impôs limites para o uso dessa tecnologia na criação de diálogos e histórias, sejam elas em filmes ou séries.

Para isso, contaram com o apoio de celebridades importantes no mundo do cinema, como o próprio James Gunn.

Inclusive, o diretor apontou que ‘Superman: Legacy’ não foi afetado pela greve, visto que o roteiro foi finalizado antes dos protestos.

O diretor criticou as imagens criadas por IA

Recentemente, uma foto de David Corenswet trajado de ‘Superman’ tem viralizou nas redes sociais, os internautas a divulgam como um vazamento.

Porém, ao prestar atenção nos detalhes, é possível perceber que a imagem foi gerada por inteligência artificial, já que algumas inconsistências são claras.

No Twitter, James Gunn apontou esses problemas em tom de desaprovação, como as mãos maldesenhadas do ator e o fotógrafo com um quadril muito afastado.

“Vamos ver. O homem da esquerda pode tirar uma foto segurando uma bolha preta enquanto olha através de um globo ocular na frente de seu boné? O torso do homem da direita pode crescer para fora do quadril direito e ele pode ser estúpido o suficiente para usar calças com cordão nas costas?”, disse o diretor no tweet.

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[Atenção: este conteúdo contém spoilers da HQ ‘Wonder Woman #5’.]

No universo dos super-heróis, há um ícone que permanece imortalizado no coração dos fãs: Superman, o Homem de Aço, com seu emblemático S estampado no peito.

A origem do visual do Superman ao longo dos anos tem sido uma fonte de especulação e, muitas vezes, confusão para os aficionados por quadrinhos.

O Homem de Aço já afirmou anteriormente que seu traje está diretamente ligado à esperança, uma herança de sua trajetória kryptoniana.

A narrativa ressurgiu no longa ‘Liga da Justiça’ de 2017, dirigido por Joss Whedon, no qual o S foi associado à esperança. No entanto, a verdade por trás do simbolismo permanecia um enigma.

Uma HQ reveladora surgiu

A tão aguardada revelação veio à tona em uma nova edição da HQ da ‘Mulher Maravilha’, ‘Wonder Woman #5’.

A trama apresenta um trio formado por Jon Kent, Damian Wayne e Lizzie Trinity, que, para surpresa de muitos, são os filhos de Superman, Batman e Mulher-Maravilha, respectivamente.

Juntos, eles formam o grupo Gen-S, uma aliança que, de forma significativa, está conectada à esperança, declarando que ela ainda não morreu, e que eles a revelarão novamente.

A revelação mais impactante ocorre quando Jon Kent compartilha uma informação: o S na verdade representa um rio que atravessa Krypton.

Tal interpretação do símbolo já havia sido mencionada anteriormente na HQ ‘Batman/Catwoman #12’. Nela, vemos Clark Kent, o próprio Superman, fazer menção ao rio kryptoniano, descrevendo-o como “o que verdadeiramente nos impulsiona através das rochas e corredeiras de nossas vidas”.

Cena da HQ ‘Wonder Woman #5’, em que é revelado o significado do símbolo – Imagem: DC Comics/Reprodução

A história adiciona camadas profundas ao mito do Superman, trazendo uma perspectiva mais explorada acerca do traje tão famoso e icônico.

O rio kryptoniano, agora revelado como o verdadeiro significado por trás do S, simboliza a força que flui ininterruptamente, impulsionando não apenas o Homem de Aço, mas também aqueles que moram em Krypton.

Uma revelação como essa dá luz ao enigma do S, além de adicionar uma dimensão mais rica à jornada do Superman, trazendo a mensagem de esperança que o personagem representa.

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Superman, ao longo de muitos anos, é um símbolo incontestável dos quadrinhos. O filho de Krypton conquistou corações e mentes, erguendo-se como o herói favorito de muitos.

As páginas dos quadrinhos deram vida a diversas histórias do Homem de Aço, enquanto as telas de cinema testemunharam suas adaptações cinematográficas, que, por vezes, foram um voo suave e, em outras, um mergulho turbulento.

No decorrer da história do cinema, um capítulo sombrio se desdobrou em 1987, com ‘Superman IV: Em Busca da Paz’.

O filme, que veio à luz após seu predecessor, ‘Superman III’ (1983), levou o herói a enfrentar uma ameaça fabricada por ninguém mais, ninguém menos que Lex Luthor.

Contudo, em vez de voar alto, o filme se tornou um desastre monumental.

Com uma trama que envolvia a criação de um ser com os mesmos poderes do Superman, o resultado após o lançamento nas telonas não foi o almejado e acabou causando a falência do estúdio responsável.

Filme de Superman levou estúdio ao fracasso

Filme de Superman leva estúdio à falência – Imagem: Reprodução

A The Cannon Group, que adquiriu os direitos de Superman em 1983, acreditou que estava destinada ao sucesso. Investindo expressivos US$ 17 milhões no projeto, a expectativa era de um retorno brilhante.

No entanto, a produção não atingiu as alturas esperadas, resultando em críticas devastadoras e uma bilheteria de apenas US$ 36 milhões. O desastre financeiro foi tão grande que o estúdio acabou sucumbindo à falência.

Hoje, ‘Superman IV: Em Busca da Paz’ pode ser revisitado na HBO Max, servindo como um lembrete de uma época tumultuada na jornada do icônico herói.

Após esse revés, a franquia ‘Superman’ entrou em um hiato de 19 anos, retornando apenas em 2006 com ‘Superman: O Retorno’.

Esse novo capítulo da saga do Homem de Aço, inspirado em eventos anteriores de ‘Superman II’, marcou o renascimento da franquia após um período de escuridão, ignorando os dois últimos filmes.

Assim, a história do Superman é uma montanha-russa emocional, onde as altas altitudes de sucesso são ocasionalmente seguidas por quedas bruscas.

No entanto, o herói perdura, provando que, mesmo nos momentos mais sombrios, o símbolo do Homem de Aço permanece imortal no coração dos fãs.

E em breve o herói terá mais um filme: ‘Superman: Legacy‘, que será coordenado pelo novo administrador da DC Studios, James Gunn. A produção está prevista para lançar em 11 de julho de 2025.

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[Atenção: este conteúdo contém spoilers de ‘Jay Garrick: The Flash #4’.]

Na mais recente reviravolta do universo da DC Comics, uma revelação surpreendente altera a percepção clássica de um dos gestos mais emblemáticos do Superman.

Tradicionalmente associada ao Homem de Aço, a pose de segurar um carro acima da cabeça, simbolizando força e heroísmo, tem suas origens vinculadas a um diferente personagem da Era de Ouro dos quadrinhos.

Superman na icônica pose destruindo um carro na capa da ‘Action Comics #1’ – Imagem: The Daily Fandom/Reprodução

O verdadeiro protagonista por trás da pose

Em uma profunda exploração na história dos heróis da DC, a série ‘Jay Garrick: The Flash #4’ joga luz sobre o verdadeiro herói que primeiro exibiu a pose icônica.

Ambientada em 1938, a narrativa segue as memórias do Professor Hughes, também conhecido como o vilão Doutor Elemental.

Em uma reviravolta do destino, Hughes testemunha Alan Scott, o primeiro Lanterna Verde, realizando um ato heroico que envolve segurar um carro inclinado, em uma cena que espelha a famosa capa acima de ‘Action Comics #1’.

A pose em questão, além de simbolizar poder, também foi interpretada como uma representação de ameaça na época de sua primeira aparição, conforme explica Grant Morrison em ‘Superdeuses’.

A capa de ‘Action Comics #1’ mostrava Superman destruindo um carro, um bem valioso daquela era, evocando uma mistura de admiração e pavor. Tal dualidade talvez tenha contribuído para a memória e a continuidade da pose na cultura popular.

Uma homenagem à geração de ouro

Esse gesto não apenas redefine o entendimento de momentos icônicos na cultura pop, mas também presta homenagem aos heróis da geração anterior a Superman.

A narrativa de ‘Jay Garrick: The Flash #4’ enfatiza a importância de Alan Scott e Jay Garrick, integrando-os ao cânone atualizado do Universo DC.

O movimento, que parte da fase ‘Dawn of DC’, visa revitalizar personagens clássicos, reafirmando seu valor e impacto no legado dos super-heróis.

O elo entre o passado e o presente reforça a interconexão do Universo DC, na qual cada personagem contribui para o legado coletivo dos demais heróis que inspiram e entretêm gerações de fãs.

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A recente participação póstuma de Christopher Reeve via CGI em ‘The Flash’ gerou controvérsias não apenas entre os fãs, mas em sua própria família.

Em uma reveladora entrevista à Variety, os filhos de Reeve expressaram descontentamento por não terem sido consultados sobre a utilização da imagem de seu pai no filme e admitiram não ter assistido à produção até hoje.

Família Reeve expõe polêmica em ‘The Flash’

Will, Matthew e Alexandra Reeve compartilharam sua surpresa ao descobrir que a participação de seu pai em ‘The Flash‘ não havia sido discutida com eles.

A ausência de consulta sobre o uso da imagem de Christopher Reeve, que faleceu em 2004, levanta questões éticas sobre a representação póstuma de figuras públicas no cinema.

A família Reeve ressalta a importância de envolver os familiares nesse tipo de decisão, considerando o impacto emocional que pode ter.

Nicolas Cage critica uso de inteligência artificial

Além da polêmica em torno de Reeve, outro ator que teve sua participação via CGI em ‘The Flash’ expressou críticas contundentes ao uso da inteligência artificial no cinema.

Nicolas Cage, que fez uma breve aparição como ‘Superman‘, condenou a prática, chamando-a de ‘inumana’.

Cage destacou que a inteligência artificial pode comprometer a autenticidade da arte e revelou sua insatisfação ao ver o resultado final de sua participação no filme.

Nicolas Cage descreveu sua experiência ao assistir ‘The Flash’ como desconcertante, afirmando que as imagens criadas por CGI não refletiam o que ele originalmente filmou.

O ator comparou a situação ao enfrentamento de uma aranha gigante, um elemento do qual ele não tinha conhecimento durante as gravações.

As críticas de Cage ecoam as preocupações de outros artistas, como Tim Burton, que também expressou desconforto com o uso excessivo de inteligência artificial em produções cinematográficas.

A participação de Christopher Reeve em ‘The Flash’ e as críticas de Nicolas Cage levantam importantes questionamentos sobre a ética no uso de imagens póstumas e o impacto da inteligência artificial na indústria cinematográfica.

A necessidade de envolver as famílias na decisão de utilizar a imagem de entes queridos falecidos destaca a importância de considerações éticas nesse processo.

Enquanto a tecnologia avança, artistas como Cage alertam para a preservação da autenticidade e da integridade artística diante do avanço da inteligência artificial no cinema contemporâneo.

‘The Flash‘ torna-se, assim, não apenas um filme de super-heróis, mas também um ponto de reflexão sobre os limites éticos e artísticos na sétima arte.

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Batman e Superman são dois super-heróis amplamente conhecidos e amados pelo público, e ambas as trajetórias foram fortemente influenciadas pelas genitoras de cada um.

Porém, enquanto Clark teve uma infância amorosa ao lado da mãe, Bruce teve sua mãe tirada dele junto do pai, quando ele tinha apenas oito anos.

Apesar das realidades serem bem diferentes, é inegável que as duas mulheres influenciaram muito no destino que seus filhos tomariam no futuro.

Inclusive, um dos melhores momentos do filme ‘Batman vs Superman: A Origem da Justiça’ ocorre quando o Homem de Aço é atacado pelo Homem-Morcego e implora para que ele pare, dizendo:

“Salve a Martha”

Nessa hora, o Cavaleiro das Trevas se mostra confuso, uma vez que este também era o nome da sua mãe no longa. Mas isso também ocorre nos quadrinhos? Veja a seguir.

Como surgiu o nome das mães de Batman e Superman?

Mãe de Superman com sua família à esquerda; mãe de Batman, à direita – Imagem: DC Comics/Reprodução

Segundo fontes oficiais, Martha trata-se de um nome extremamente comum nos Estados Unidos durante a década de 1950. Contudo, a mãe adotiva do Superman já foi chamada de Sarah e Mary.

Com o passar do tempo, Batman e Superman começaram a aparecer mais vezes juntos nas HQs, e na mesma época as mães de ambos tiveram os nomes unificados.

Muitos acreditam que os escritores da época fizeram isso para ser um pequeno easter egg, mas como eles já morreram, não podemos confirmar se essa informação procede ou não.

Mas é fato que tal semelhança entre dois heróis tão diferentes já gerou ótimas piadas de primeiro de abril para a DC Comics.

Alguns anos atrás, a companhia publicou uma história em que Martha Wayne era o alvo de uma máfia na noite em que Bruce perdeu os pais, porém, ela sai viva do incidente.

Temendo por sua vida, a mulher entrega a guarda do filho para o mordomo Alfred e entra para um serviço de proteção de testemunhas.

A agora viúva é enviada para Smallville, no Kansas, onde conhece o fazendeiro Jonathan Kent e se casa com ele, encontrando posteriormente uma nave espacial com um bebê dentro.

Logo, ela adota o pequeno que futuramente se tornaria o Superman, fazendo com que ele e Batman fossem irmãos.

As informações estavam nos perfis oficiais dos heróis, mas foram retiradas há algum tempo, mostrando que aquilo não passou de uma piada de primeiro de abril, apesar de alguns leitores tratarem esse evento como canônico de forma errônea.

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