Quem nunca recorreu aos irresistíveis lanches da mais famosa rede de fast-food do mundo, o McDonald’s?

Com lanches super-rápidos e ideais para qualquer momento, essa rede de restaurantes tem mais de 36 mil estabelecimentos ao redor do mundo.

Aproximadamente 70 milhões de pessoas decidem comprar produtos no McDonald’s. Mas, acredite ou não, o valor de um simples lanche pode variar em 300% de diferença entre um país e outro.

Porém, o McDonald’s é o preferido, mesmo que tenha uma dura rivalidade com o Burger King e outros estabelecimentos de fast-food.

Desses 36 mil estabelecimentos, um deles consegue ser o mais caro de todos. Isso mesmo, se você já achava caro pagar cerca de R$ 30 a R$ 40 em um hambúrguer, poderá ficar espantado com o valor que um produto da rede pode chegar.

Onde fica e quanto custa?

McDonald’s da Suíça é o mais caro de todos – Imagem: Reprodução

É possível que você pense que o McDonald’s mais caro da história está em países como Dubai ou outra região com grandes poderes aquisitivos. Mas o estabelecimento campeão fica na Suíça.

Este é o país em que um simples hambúrguer é considerado o mais caro de toda a franquia de restaurantes, com mais de 30 mil estabelecimentos.

Tudo bem que, se levarmos em consideração o padrão de vida estabelecido pelo país e o salário médio das pessoas que moram ali, é possível que o valor não seja tão assustador.

Mas, se você, leitor, decidir ‘turistar’ pelo país, talvez leve um susto em sua carteira e precise ir preparado para isso.

Um exemplo é o lanche ‘Quarteirão com queijo’, só esse queridinho seria necessário desembolsar CHF 7,60, valor semelhante a R$ 43,10 enquanto isso, grande parte do menu pode ser encontrado por CHF 13,40 (R$ 76).

Já o inesquecível ‘McLanche Feliz’, está na faixa dos CHF 7,40, isto é, 42 reais. O ‘Big Mac’, um dos hambúrgueres mais famosos de todos os tempos, custa CHF 7,30 (R$ 41,30).

E logo atrás da Suíça, o McDonald’s mais caro de todos está na Noruega, onde um ‘Big Mac’ custa mais de 35 reais, na conversão atual.

Veja agora uma lista com os ‘Big Mac’ mais caros do mundo, feito pelo Statista, site alemão que possui fama por recolher dados.

Classificação feita pelo Statista com os locais em que o ‘Big Mac’ é mais caro – Imagem: Statista/Reprodução

Como é possível ver no ranking, o Brasil ocupa o 21º lugar, com um ‘Big Mac’ custando, em média, R$ 21.

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Estudar fora do país é o sonho de muita gente. Já pensou em poder viver e aprender na Suíça, uma das nações mais desenvolvidas do mundo?

Pois agora isso é plenamente possível, a Faculdade de Ciências da Universidade de Genebra (Unige, na sigla em inglês) está com diversas vagas abertas.

Conforme informações da própria instituição, há um programa chamado ‘Excellence Fellowship’, especialmente direcionado para alunos estrangeiros, o que inclui também os brasileiros.

Através de tal iniciativa, a universidade oferece bolsas para indivíduos ‘de destaque e altamente motivados’ que desejam fazer um mestrado por lá.

Valor da bolsa e como se inscrever

Vista aérea da cidade de Genebra, na Suíça – Imagem: Click Petróleo Gás/Reprodução

Segundo a entidade suíça, as pessoas que viajarem para Genebra receberão uma bolsa de CHF 10 mil até CHF 15 mil anualmente. Na atual cotação, a moeda circulante no país vale R$ 5,63.

Logo, tal auxílio é concedido pelo período de um ano e pode ser prorrogado conforme a duração do mestrado escolhido pelo estudante.

Os cursos possuem duração de três a quatro semestres, desde que o indivíduo apresente êxito acadêmico ao final do primeiro semestre. As aulas são ministradas 100% em inglês ou francês.

A instituição oferece cursos em vários segmentos de ciências, tanto exatas quanto naturais. Assim, aquelas pessoas que cursaram Matemática, Física, Química, Ciências da Computação, Bioquímica, Biologia, Geologia, Farmácia, Neurociência, Ciências Ambientais, dentre outros segmentos, podem se candidatar.

Aqueles que se interessaram pela proposta e desejam integrar os quadros da Universidade de Genebra devem enviar vários documentos em somente um arquivo no formato PDF.

Tudo precisa estar escrito em inglês ou francês, vejamos a lista de papéis exigidos pelo programa:

• Cópia do passaporte ou documento nacional de identidade;

• CV atual com no máximo duas páginas;

• Histórico acadêmico do bacharelado, com todas as notas;

• Carta de motivação, descrevendo o interesse do candidato no programa escolhido na Universidade de Genebra;

• Cartas de recomendação de dois professores do candidato, atestando sua aptidão para cursar o mestrado desejado (elas podem ser enviadas diretamente para Excellence-Master-Sciences@unige.ch);

• Resultados de provas internacionais (como o GRE) e certificados de língua inglesa (como o TOEFL).

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“Alien, o Oitavo Passageiro” foi lançado em 1979, e seu sucesso mundial contribuiu para que toda uma franquia de filmes fosse desenvolvida por Hollywood. E, embora o último longa tenha sido lançado há alguns anos, o público adora relembrar essa obra-prima do cinema.

Inspirado na franquia, o dono de um bar decidiu realizar algumas adaptações no ambiente a fim de levar os visitantes do local para dentro do filme, e isso acabou viralizando.

Essa não é a primeira vez que restaurantes e bares são decorados de forma temática para levar os seus clientes ao mundo do cinema, no entanto, parece que esse bar se tornou o assunto do momento.

Localizado dentro de um museu, o local é completamente decorado com base nos filmes “Alien – O Oitavo Passageiro” (1979), “Aliens: O Resgate” (1986), “Alien 3” (1992), “Alien – A Ressurreição” (1997), “Prometheus” (2012) e “Alien: Covenant” (2017).

Mais sobre a história do bar

(Foto: Reprodução)

O responsável por dar início a esse incrível bar temático foi Hans Ruedi Giger, que participou do filme “Alien”, mas  por trás das câmeras,  na parte da estética.

O local, que também é chamado de Château St. Germain, não era para ser um bar inicialmente, mas sim, apenas um local de exposição das obras feitas por Hans Ruedi Giger, que foi o responsável por criar o visual de “Alien” na época.

Giger acabou indo ao local para ver a exposição e ficou totalmente deslumbrado com a beleza do lugar. E, ao descobrir, tempos mais tarde, que o prédio estava à venda, ele logo o comprou.

Então, em 1998, ele transformou o ambiente em um museu, exibindo suas obras e criações. Contudo, dentro do próprio museu desenvolvido por Giger, foi incluído um bar com uma decoração impecável e muito assustadora, mas com um toque futurista.

Apesar de não ter comprado o local com a intenção de transformá-lo em um bar, Ginger teve muito sucesso ao adicionar este estabelecimento ao museu, fornecendo a oportunidade de imergir seus visitantes dentro de um mundo completamente diferente, baseado apenas em suas criações.

Onde está localizado o bar?

(Foto: Reprodução)

Esse incrível ambiente fica na Suíça, mais especificamente na cidade de Gruyères, na região de Fribourg, a aproximadamente 68 km de Berna, capital do país.

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Um dos alimentos mais famosos do mundo inteiro é o chocolate suíço, que, como seu nome já entrega, é fabricado na Suíça. O lugar é conhecido como um dos fabricantes mais longos do mundo e que mantém uma tradição na hora de preparar o doce.

Conhecido por ter uma textura suave e cremosa, com um sabor único, os fabricantes de chocolate na Suíça usam inúmeras técnicas bem avançadas para obter o melhor do doce. E não fica apenas nisso, já que os chocolates suíços são vistos como uma grande obra de arte, por suas formas.

Mas você sabia que ele pode ter um preço mais elevado? Por que isso acontece? Vamos explicar para você agora mesmo, confira todos os detalhes.

Por que o chocolate suíço é bem mais caro?

Tem gente que se assusta com o preço de um pequeno chocolate importado da Suíça, simplesmente porque ele pode ter um preço bem salgado. Entretanto, existem algumas explicações para isso e que até justificam o preço do alimento.

Começando porque o chocolate suíço vem de uma longa tradição de fabricação, já que a Suíça é conhecida por fabricar tão bem o doce. Além disso, ele é conhecido por ser rico no sabor, ter uma alta qualidade e ótima textura.

O chocolate suíço tem como base: açúcar, leite em pó, pasta de cacau e manteiga de cacau. Porém, dependendo da receita, os ingredientes variam entre nozes, baunilha, frutas secas e muito mais.

Diante desses fatos, somado com o fato da utilização de uma alta porcentagem de cacau, variando entre 30% e 90%, o preço do chocolate suíço pode se elevar bastante. Mas, também, há outro ponto que corrobora esse aumento de valor.

A crença de que há uma alta qualidade nesse alimento em específico, com o uso de técnicas artesanais, e o fato de que a Suíça tem um custo de vida bem mais alto, são fatores que aumentam o valor do doce.

Porém, existem algumas marcas que são mais baratas e ainda podem entregar uma ótima experiência ao se degustar um chocolate. Por isso, fique atento!

Gostou de conhecer mais sobre o chocolate suíço?

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O logotipo da marca de chocolate Toblerone será trocado. Desse modo, os admiradores da marca podem se despedir do famoso desenho da montanha.

A mudança vai ocorrer porque a Mondelez International, empresa proprietária da Toblerone, está transferindo parte da produção do delicioso chocolate para a Brastilava, capital da Eslováquia.

Dadas as circunstâncias, o doce não poderá mais usar o termo “swiss milk chocolate”, que remete à sua produção feita na Suíça. A notícia saiu no último dia 3, pelo jornal suíço Aargauer Zeitung.

O chocolate Toblerone é uma marca americana, mas a produção era feita na Suíça. No entanto, essa mudança teve que acontecer, pois desde 2017 está em vigor uma legislação chamada Swissness Act. Essa lei protege o uso do termo suíço/suíça em produtos.

Em resumo, significa que, se um produto quiser adquirir a expressão “feito na Suíça”, ele precisa ter 80% da matéria-prima provenientes do país. A lei também proíbe o uso de símbolos e imagens que indiquem territórios suíços. Esse é um motivo pelo qual será necessária a remoção da montanha da embalagem.

Montanha do chocolate Toblerone

O desenho está na embalagem do chocolate desde 1970. Nele, há os contornos irregulares da montanha Matterhorn. Porém, se você olhar mais perto, verá que há um urso no centro. O animal é o símbolo oficial da cidade suíça de Berna. O Toblerone é originário do mesmo lugar.

A frase “Of Swirtzerland” também será retirada, ficando apenas escrito algo como “estabelecido na Suíça”.

“O redesenho da embalagem apresenta um logotipo de montanha modernizado e aerodinâmico que se alinha com a estética geométrica e triangular”, disse a Mondelez ao jornal suíço Aargauer Zeitung.

Segundo o porta voz da Mondelez, a nova embalagem terá a caligrafia diferente e a assinatura de Theodor Tobler, que criou a barra triangular de chocolate. Ele a desenvolveu em 1908, na companhia do primo, Emil Baumann.

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Existem países onde a qualidade de vida é muito superior aos demais lugares que existem ao redor do globo terrestre. Embora a pandemia tenha causado um grande impacto nessas estimativas, nada mudou em alguns países, enquanto em outros os números apenas diminuem a longevidade da população.

Mas estamos aqui hoje para listar os países em que as pessoas vivem mais tempo, além de investigar por que isso acontece. Entre 2019 e 2022, os números tiveram uma instabilidade muito grande, mas, mesmo assim, conseguimos destacar os países que se mantiveram com as melhores estimativa de vida da população.

Confira a lista dos 5 países onde as pessoas vivem mais:

1 – Japão

O país é mundialmente conhecido por seus bons hábitos de limpeza nas escolas, nas ruas, no trabalho e no cotidiano. O Japão tem o trabalho como um dever importante e individual de cada um para promover uma sociedade melhor e parece que esse pensamento tem surtido bons resultados.

Os japoneses se preocupam muito com as crianças e os adolescentes, além de dedicar atenção especial aos idosos. O cuidado que cada um tem com o outro com certeza contribui muito para a boa estimativa de vida que o país demonstra. Inclusive, foi no Japão que o homem mais velho do mundo viveu.

Ele tinha nascido em 1897 e morreu em 2013, vivendo um total de 116 anos. Ao longo de sua vida, a família dele também cresceu muito, pois ele tinha 7 filhos, 14 netos, 25 bisnetos e 14 trinetos.

O país ainda tem como maior incentivo à boa relação de vida, aconselhando que todos prezem sempre pelo bem-estar pessoal e espiritual. Por isso, é comum encontrarmos muitos meditando, praticando Yoga ou mesmo o Tai-chi no dia a dia.

Quem já assistiu a “Karatê Kid” sabe bem como as práticas de luta por lá são usadas para encontrar um equilíbrio pessoal entre mente, corpo e alma.

Outro ponto forte da cultura japonesa é a alimentação rica em peixes, algas, verduras e legumes, o que torna as pessoas mais saudáveis, consequentemente.

2 – Mônaco

Esse é outro país em que podemos observar uma população que vive bastante, já que a estimativa de vida média em Mônaco é de 89,52 anos, ultrapassando até mesmo o Japão como uma das melhores estimativas do mundo, segundo os dados mais atuais, que são de 2022.

Embora seja pequeno, o país conseguiu conquistar esse feito. Além disso, Mônaco oferece a seus cidadãos um sistema de saúde que é financiado pelo Estado.

Vale lembrar que este é um lugar atrativo, charmoso, rico e com o GP mais famoso da Fórmula 1. Vale a pena conhecer e visitar!

3 – Hong-Kong

Seguindo a estimativa acima, só diminuímos um ano na escala de Hong-Kong e chegamos à idade em que a maioria das pessoas chegam em sua velhice: 88 anos, no caso de homens, e 85 no caso de mulheres.

A região de Hong-Kong, com seu clima subtropical, constante expansão econômica e uma boa qualidade de vida, oferece uma baixa taxa de mortalidade para a população.

Os jovens recebem uma boa educação e são sempre ensinados sobre economia, empregos e educação de qualidade, crescendo com um forte ponto de vista a respeito de como vão levar a vida quando já estiverem adultos e formados.

4 – Singapura

Em Singapura, uma das maiores principais preocupações é com a saúde, por isso os cidadãos estão sempre priorizando a vida e buscando respostas precoces ao que estão sentindo.

Assim, eles descobrem, na maioria das vezes, o tratamento eficaz para determinadas doenças a tempo de que elas não avancem para um estágio mais grave.

Essa preocupação aumenta a expectativa de vida e, segundo números e cálculos, nos últimos 60 anos a expectativa de vida do país aumentou quase 20 anos. Os dados foram analisados pelo CIA World Factnbook.

5 – Suíça

É apontada como um dos países mais saudáveis em quase todas as pesquisas relacionadas à estimativa de vida, tanto pelo World Population Review como pelo Worldometers.

A longevidade do país vai até os 84,25 anos de idade, tanto para homens como para mulheres, e essa meta quase dobrou na virada do século XX.

O país preza e incentiva os cidadãos a praticarem esportes físicos. Além disso, muito dinheiro é investido na área da saúde, e os tratamentos preventivos são igualmente importantes.

O consumo de alimentos saudáveis também é grande no país e promove uma boa qualidade de vida, assim como os melhores cuidados à saúde que são proporcionados a todos.

Nova Zelândia e Austrália impressionam!

A lista é realmente empolgante, já que existem outros locais no mundo que colocam a saúde e bem-estar em primeiro lugar. Existem ainda dois países que impressionaram, e mesmo não fazendo parte dos que possuem mais longevidade no mundo, conseguiram um feito único.

A Nova Zelândia e Austrália conseguiram aumentar a estimativa de vida da população em 1 ano ao invés de diminuí-la durante a pandemia da Covid-19.

Isso porque ambos foram perspicazes em tratamentos preventivos e no bom cumprimento das restrições exigidas pelo governo. Um feito impressionante! Mas e você, quais desses países tem o desejo de conhecer melhor?

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