Arquivos Stonehenge - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/stonehenge/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Sun, 15 Sep 2024 14:40:37 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Mistério resolvido: cientistas descobrem a real origem da Pedra do Altar de Stonehenge https://multiversonoticias.com.br/misterio-resolvido-cientistas-descobrem-a-real-origem-da-pedra-do-altar-de-stonehenge/ Sun, 15 Sep 2024 14:38:36 +0000 https://multiversonoticias.com.br/misterio-resolvido-cientistas-descobrem-a-real-origem-da-pedra-do-altar-de-stonehenge/

Diferente do que muitos pensam, pedra não é originária da Inglaterra ou do País de Gales.

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Por quase 4.500 anos, Stonehenge tem despertado o fascínio de estudiosos e visitantes de todo o mundo. Recentemente, foi revelado que a icônica Pedra do Altar, localizada no centro do monumento, não é originária da Inglaterra ou do País de Gales, como se acreditava anteriormente.

Um estudo recente, publicado na revista Nature, descobriu que a pedra provavelmente veio da Bacia Orcadiana, localizada no nordeste da Escócia, a cerca de 800 quilômetros de distância.

Esse novo dado subverte o conhecimento anterior sobre a origem das pedras de Stonehenge. Sabe-se há muito tempo que as pedras menores, conhecidas como “pedras azuis”, vieram das Colinas Preseli, no País de Gales, cerca de 290 quilômetros de Stonehenge.

Contudo, a Pedra do Altar, diferentemente das pedras azuis, tem uma composição distinta, o que levou a equipe de pesquisadores a questionar suas origens e a expandir a busca para outras regiões.

Há algum tempo, acreditava-se que a pedra era original da Inglaterra. Foto: Canva

Como a análise foi feita

Para identificar a origem da Pedra do Altar, os geólogos analisaram a idade e a composição mineral dos grãos dentro da rocha. Ao compará-los com bancos de dados de rochas regionais, descobriram que a pedra não correspondia às características geológicas do País de Gales ou do sul da Inglaterra.

A investigação revelou que a Pedra do Altar veio, quase certamente, de uma formação geológica conhecida como Arenito Vermelho Antigo, localizada na Bacia Orcadiana, que se estende desde Inverness até Caithness, incluindo as Ilhas Orkney.

Essa descoberta foi surpreendente, pois mostra que a Pedra do Altar percorreu uma distância considerável para chegar a Stonehenge, sugerindo a existência de redes de transporte e comércio de longa distância durante o período Neolítico.

Esse movimento de pedras monumentais não seria uma tarefa fácil, dada a sua natureza, considerando o peso e tamanho da Pedra do Altar, que ultrapassa 5.800 kg. Embora seja possível que as rochas tenham sido movidas por geleiras em tempos pré-históricos, essa teoria foi descartada porque as geleiras da região das Órcades não se estenderam até o centro-sul da Inglaterra.

Implicações históricas

Diante da impossibilidade de movimento glacial, a hipótese provável é que a pedra foi transportada por humanos. Mover um megalito dessa magnitude por terra, atravessando terrenos acidentados e montanhas, seria uma tarefa monumental.

Dessa forma, a hipótese mais aceita é que as pessoas da época usaram barcos para facilitar o transporte da pedra ao longo da costa, uma vez que já havia indícios de uso de embarcações para transportar gado e outras mercadorias pesadas na Grã-Bretanha do período Neolítico.

Essa nova evidência sugere que as antigas sociedades britânicas estavam mais conectadas do que se pensava, com redes de comércio e cooperação entre regiões distantes. A escolha de trazer uma pedra de tão longe reflete a importância simbólica ou religiosa que ela possuía para os construtores de Stonehenge.

Essa descoberta não só esclarece a origem de uma das pedras mais icônicas do monumento, mas também oferece novas perspectivas sobre o nível de sofisticação cultural e tecnológica das sociedades neolíticas.

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De onde veio? Um novo MISTÉRIO ronda as Pedras de Stonehenge https://multiversonoticias.com.br/de-onde-veio-um-novo-misterio-ronda-as-pedras-de-stonehenge/ Wed, 04 Oct 2023 19:42:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=173352

Pedra central de Stonehenge: após estudos, artefato parece ter origem completamente misteriosa e desconhecida até então.

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A construção de Stonehenge, localizada na Inglaterra, sempre foi repleta de mistério, com círculos de pedra que alcançam até 5 metros de altura e pesam quase 50 toneladas. Até então, pouco se sabia sobre como essa monumental estrutura foi erguida.

Agora, uma análise recente da Pedra do Altar, um megálito imponente de 6 toneladas, revela uma reviravolta intrigante: essa pedra não compartilha a mesma origem das demais pedras que compõem o círculo interno do monumento. Ou seja, há mais um mistério nessas construções para ser desvendado.

Imagem: G1/Reprodução

O que estudiosos pensavam sobre Stonehenge?

A Pedra do Altar é a maior das estruturas em Stonehenge, e a crença era de que ela também havia sido transportada junto com as demais pedras menores. No entanto, através de várias técnicas, incluindo fluorescência de raios X e espectroscopia Raman, os autores do estudo descobriram que a Pedra do Altar não tem a mesma mineralogia do Arenito Vermelho Antigo encontrado na Bacia Anglo-Galesa.

Sendo assim, Stonehenge é uma estrutura construída em múltiplas fases ao longo de milênios, composta por 56 pedras que se originaram na área de Mynydd Preseli, no País de Gales, localizado a cerca de 225 quilômetros de distância de onde está o monumento.

Com base nisso, o transporte das pedras é visto como uma das maiores distâncias de transporte conhecidas de uma fonte para um monumento em qualquer lugar do mundo.

Como resultado disso, estudiosos concluíram que a Pedra do Altar não deve mais ser associada às rochas que vieram de Mynydd Preseli. Durante as análises, os pesquisadores também detectaram concentrações significativamente mais altas de barito, um mineral composto de sulfato de bário, na Pedra do Altar em comparação com o ORS galês.

Buscando fontes alternativas de arenito com teor elevado de bário em outras partes do Reino Unido, os autores destacam depósitos em Cúmbria, no norte da Inglaterra. Além do mais, também nas ilhas escocesas de Orkney e Shetland como possíveis candidatos para a fonte original da grande pedra.

Ambas as regiões têm monumentos neolíticos, sugerindo que as pedras foram extraídas por populações locais e possivelmente usadas para fins rituais em locais semelhantes.

Além disso, existem evidências que sugerem migrações entre Stonehenge e essas regiões por volta de 2.500 a.C., coincidindo com a segunda fase da construção do monumento.

Os pesquisadores, portanto, acreditam que a Pedra do Altar pode ter sido transportada para Stonehenge nesse período, muito depois que as pedras originais foram colocadas no local.

No entanto, serão necessárias análises adicionais para confirmar de onde vem a mineralogia do megálito com os depósitos no norte da Inglaterra ou da Escócia.

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Nova descoberta em Stonehenge pode revelar MISTÉRIO sobre o monumento https://multiversonoticias.com.br/nova-descoberta-em-stonehenge-pode-revelar-misterio-sobre-o-monumento/ Thu, 22 Jun 2023 20:22:03 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=154773

O Stonehenge é uma estrutura fascinante composta por círculos de pedras, sendo um monumento muito conhecido. Embora seja amplamente famoso, ainda é possível que algumas pessoas não estejam familiarizadas com sua história e significado. As pedras de Stonehenge são impressionantes, algumas chegam a atingir 5 metros de altura e pesam mais de 40 toneladas. Sua […]

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O Stonehenge é uma estrutura fascinante composta por círculos de pedras, sendo um monumento muito conhecido. Embora seja amplamente famoso, ainda é possível que algumas pessoas não estejam familiarizadas com sua história e significado.

As pedras de Stonehenge são impressionantes, algumas chegam a atingir 5 metros de altura e pesam mais de 40 toneladas. Sua disposição em círculos e sua construção meticulosa têm intrigado e inspirado muitos ao longo dos anos.

O monumento tem sido tema de documentários, estudos acadêmicos e até mesmo músicas, refletindo sua popularidade e curiosidade.

Descoberta reveladora sobre o Stonehenge

No entanto, graças a essa fama e mistério, várias teorias mirabolantes sobre o Stonehenge foram criadas ao longo do tempo.

Uma das mais intrigantes envolve a crença de que alienígenas foram responsáveis ​​por sua construção. E embora saibamos que essa teoria não é verídica, é interessante observar como a imaginação humana pode criar narrativas irreais em torno de monumentos antigos.

Mas,  recentemente, uma descoberta relevante em relação a Stonehenge ganhou destaque. Pooja Swali, do Instituto Crick, fez uma análise que revelou a presença de Peste Negra na pasta dentária de três pessoas enterradas há mais de quatro mil anos lá.

Essa descoberta fornece informações valiosas sobre a ocorrência mais antiga da Peste Negra no solo britânico. Mas isso não é tudo, pois ela suscita questionamentos ligados ao que teria causado a morte dessas pessoas após a construção dos monumentos.

Essa nova informação abre caminho para uma melhor compreensão do que causou a morte dos antigos habitantes da região.

Foto: John Nail/Reprodução

Mais detalhes sobre a história de Stonehenge

Segundo registros históricos, a civilização que esteve em Stonehenge originou-se em Anatólia, atual Turquia. Há mais de quatro mil anos, eles ergueram esses monumentos extraordinários, mas desapareceram misteriosamente após a conclusão de sua obra.

Em seu lugar, um novo grupo de pessoas com estilo de vida nômade passou a habitar a região. Esses novos habitantes eram pastores de estepe, que utilizavam tecnologias avançadas para a época, como cavalos e vagões.

Com o desaparecimento do primeiro povo e as especulações do que teria levado a sua morte, geraram inúmeras teorias inclusive a hipótese de alienígenas estarem envolvidos.

No entanto, com base na descoberta recente há como a ciência oferecer uma explicação plausível para esse enigma que há muito não possuía.

Sendo assim, a presença da Peste Negra na região e a análise das amostras dentárias podem justificar as circunstâncias que causaram a morte daqueles que foram responsáveis por construir Stonehenge.

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Nova teoria põe em xeque possibilidade de Stonehenge ser um calendário solar https://multiversonoticias.com.br/monumento-de-stonehenge-teoria/ Fri, 31 Mar 2023 15:21:48 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=120917

Uma das teorias mais recentes sobre Stonehenge diz que o monumento seria um calendário solar, mas isso agora é questionado.

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O planeta Terra tem muitos mistérios que levarão séculos para serem desvendados ou que talvez nunca seremos capazes de entender. Um deles é o grande monumento Stonehenge, localizado no condado de Wiltshire, na Inglaterra.

O monumento surpreende pelo tamanho de suas rochas, que estão empilhadas umas sobre as outras e formam uma espécie de ferradura. Porém, conforme já dito, o que mais surpreende são os mistérios que envolvem a criação e a presença dessas rochas.

Isso porque Stonehenge demonstra um alinhamento curioso em relação ao Sol, ao nascer, no solstício de verão, e entre o pôr-do-Sol durante o solstício de inverno.

Esse alinhamento pode ser visto em mais detalhes nas imagens a seguir, que foram retiradas da página dedicada ao monumento na Wikipedia:

Foto: Solstício de inverno/Wikipedia/Reprodução
Foto: Solstício de verão/Wikipedia/Reprodução

Devido a essas coincidências (ou não), muitas teorias surgiram ao longo dos anos e procuram explicar o real motivo para a existência do monumento. Uma das mais recentes diz que o Stonehenge seria, na realidade, um calendário solar.

De acordo com a teoria publicada na revista Archaeology Journal Antiquity, o Stonehenge seria a representação de um calendário solar extremamente similar ao calendário alexandrino, muito utilizado atualmente.

Ou seja, esse calendário compõe 12 meses de 30 dias e 5 dias epagômenos (dias adicionais para fechar 365) e um dia extra a cada 4 anos, ou seja, um ano bissexto.

Stonehenge: como funciona o calendário?

De acordo com a pesquisa, o calendário seria uma métrica realizada pela multiplicação dos (supostamente) 30 lintéis originais. Os lintéis são as pedras horizontais que ficam equilibradas em cima de duas verticais.

Sendo assim, os supostos 30 lintéis seriam multiplicados por 12, totalizando 360, mais os 5 dias epagômenos, enquanto a presença do ano bissexto seria referente às quatro “pedras da estação”. Segundo essa métrica, os dias seriam calculados pelo alinhamento do sol com o monumento, tal qual pode ser visto nas imagens.

Porém, um estudo realizado pelos professores Juan Antonio Belmonte e Giulio Magli, ambos especialistas na área de Arqueoastronomia, demonstrou que essa teoria é completamente infundada. Segundo os professores, essa teoria é descartável principalmente por conta das questões astronômicas e numerológicas.

Isso porque, mesmo que Stonehenge esteja alinhado com os solstícios de verão e inverno, o alinhamento termina aí. Para que houvesse uma correta relação entre o movimento solar e o monumento, este precisaria de um formato muito mais “fino” a fim de demonstrar as pequenas mudanças que ocorrem dia a dia com a mudança na posição solar.

Logicamente, isso não ocorre, afinal, estamos falando de enormes rochas. Quanto à numerologia, essa é uma questão muito debatida entre os arqueólogos, haja vista afirmar que há uma correlação de números com estruturas sem nenhuma característica explícita que remete a isso é uma questão frágil.

Não há como aferir o que os construtores pensaram ao colocarem as rochas naquela posição ou disposição. Portanto, mesmo que seja uma teoria interessante, não passa de mais outra teoria falha em explicar o Stonehenge.

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