A Apple é conhecida como a empresa líder em tecnologia em todo o mundo. Ela foi criada em 1º de abril de 1976 e seu nome tem uma história curiosa, como Steve Jobs explicou em um vídeo antigo.

Embora a origem do nome não seja épica, é interessante entender por que foi escolhido.

No vídeo que circula há mais de quatro décadas, podemos ver um Steve Jobs jovem concedendo uma entrevista. Quando perguntado sobre a origem do nome Apple, ele respondeu da seguinte forma:

“Todo mundo estava escolhendo nomes como Matrix Electronics […] e decidimos escolher ‘Apple Computer’ porque alguém sugeriu isso às 5 da tarde daquele dia. Em parte, porque gosto muito de maçãs, e, por outro lado, porque [o nome está] antes da Atarina na lista telefônica, e eu trabalhava na Atari.”

A gravação acima pode ser de difícil compreensão devido ao seu formato antigo, com interrupções breves na imagem e no som.

No entanto, a reconstrução do episódio é precisa: Jobs explicou que gostou do nome ‘Apple’ porque ele aparecia na lista telefônica antes da Atari, uma empresa onde ele havia trabalhado anos antes.

Além disso, a Apple é listada na bolsa com o símbolo AAPL, o que significa que é uma das primeiras empresas que você encontra ao decidir investir.

Como está no topo da lista, é rapidamente reconhecida, tornando-se familiar para muitos investidores em potencial, o que contribui para a construção de grandes riquezas.

Outro motivo chama a atenção

Steve Jobs tinha uma afinidade pessoal com maçãs. Essa fruta desempenhou dois papéis importantes em sua vida antes mesmo de a Apple ser criada.

O primeiro episódio envolve seu amigo Robert Friedland, que fundou uma comunidade hippie nos anos 70 chamada ‘All One Farm’.

Lá, Jobs foi encarregado de cuidar de um pomar de macieiras, onde ele criou um espaço para meditação e espiritualidade.

História do nome de uma das marcas mais famosas do mundo é bastante curiosa – Foto: Reprodução

Na comuna, eles cuidavam das árvores, colhiam maçãs, recolhiam lenha e até mesmo faziam sidra.

Jobs passou várias temporadas lá, participando ativamente da colheita de frutas e ajudando Friedland a construir a comunidade, chegando até mesmo a instalar a eletricidade no celeiro.

Contudo, eventualmente, os idealistas decidiram abandonar o local quando perceberam que Friedland estava transformando a comuna em um negócio em vez de mantê-la como um retiro espiritual.

Com base nisso, para Jobs, o nome ‘Apple’ tinha uma utilidade prática e também um significado emocional profundamente enraizado em sua personalidade.

Na juventude, Jobs também desenvolveu uma obsessão pela sua dieta. Ele chegou ao ponto de fazer dietas rigorosas baseadas em um único alimento por semanas.

Em certa ocasião, ele consumiu tantas cenouras durante várias semanas que sua pele ficou com um tom alaranjado, conforme relatado por Walter Isaacson em sua biografia.

E, é claro, Jobs também adotou uma dieta quase exclusivamente baseada em maçãs.

Foi durante essa fase de sua obsessão por essa fruta que ele decidiu nomear sua empresa com o mesmo nome e adotar o icônico logotipo da maçã, que evoluiu ao longo do tempo.

Assim, a escolha do nome ‘Apple’ por Steve Jobs foi motivada tanto por razões práticas e estratégicas quanto por um aspecto sentimental.

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Após anos sem grandes lançamentos que não sejam voltados ao iPhone, a Apple finalmente parece estar pronta para surpreender seus consumidores.

Com a expectativa de reviver um produto criado por ninguém menos que Steve Jobs, a empresa planeja lançar novas versões do iPad Pro e do iPad Air no início de maio.

Tentando reaquecer o interesse nos tablets de uma forma inovadora

O iPad, lançado originalmente em 2010 com Steve Jobs ainda no comando, teve uma longa espera por atualizações nos últimos anos.

Com a demanda por tablets em declínio, a Apple aposta que os novos modelos, com chips mais rápidos e acessórios renovados, poderão impulsionar o renascimento da categoria.

Os novos iPads deverão trazer diversas novidades, como displays OLED mais nítidos nos modelos Pro e uma opção de tela de 12,9 polegadas no iPad Air.

Além disso, os modelos Pro terão novos chips e vão funcionar com versões redesenhadas do Magic Keyboard e do Apple Pencil, proporcionando uma experiência ainda mais aprimorada para os usuários.

Apple planeja lançar novos modelos do iPad – Imagem: Apple/Reprodução

Com um mercado cada vez mais competitivo e exigente, a Apple não pode mais se dar ao luxo de ficar parada.

A pandemia de Covid-19 trouxe desafios inéditos para a indústria de tecnologia, e as vendas do iPad sofreram um declínio significativo.

Agora, com esses novos lançamentos no horizonte, a empresa espera reconquistar a confiança dos consumidores e retomar seu lugar de destaque no mercado de tablets.

O lançamento dos novos iPads estava inicialmente planejado para março ou abril deste ano, mas a empresa teve de adiar devido a questões relacionadas ao software e à fabricação das telas.

Agora, a expectativa é que os novos modelos cheguem ao mercado em maio, antes da Conferência Mundial de Desenvolvedores da Apple, onde a empresa deverá apresentar sua estratégia de inteligência artificial e atualizações de software para seus produtos.

Com a promessa de trazer inovação e qualidade, os novos iPads da Apple são aguardados com grande expectativa pelo mercado e pelos consumidores.

Resta agora aguardar o lançamento oficial e ver se esses novos modelos serão capazes de reviver a categoria de tablets e levar a empresa a novos patamares de sucesso.

Com informações do portal Escola Educação.

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A trajetória da Apple não foi sempre uma linha reta para o sucesso. Fundada pelos visionários Steve Jobs e Steve Wozniak nos anos 70, a empresa enfrentou diversos desafios.

Em um desses momentos difíceis, Jobs até deixou a empresa. No entanto, após muitos anos, ele retornou como CEO em 1997.

Essa volta marcou o início de uma nova fase para a empresa, trazendo consigo uma série de avanços e conquistas significativas.

Construir algo grandioso vai além do esforço individual de uma única pessoa; requer equipes competentes e colaborativas.

Steve Jobs, reconhecido por seus elevados padrões, valorizava a importância de reunir as pessoas certas para o trabalho.

Ele tinha critérios específicos em mente ao contratar, porém, encontrava um desafio nesse processo.

Para muitos, uma entrevista de emprego pode parecer como vestir uma máscara de ‘Sr. ou Sra. Perfeito(a)’, escondendo a verdadeira personalidade.

É uma chance para mostrar apenas as melhores partes de si, um costume que Steve Jobs não apreciava muito.

Steve Jobs fazia questão de levar candidatos ao bar – Foto: Reprodução/Apple

Método diferenciado de Steve Jobs

Steve Wozniak, parceiro de longa data de Jobs, mencionou que seu colega tinha dois métodos muito distintos.

A primeira era — pergunte a si: ‘Eu gostaria de tomar uma cerveja com essa pessoa? Será que eu me sentiria à vontade para conversar de maneira descontraída com ela?’. Isso ajuda a avaliar se a pessoa se encaixa na equipe.

A segunda abordagem é mais direta: realmente sair para tomar uma cerveja com o candidato. Nessa situação, é provável que a pessoa esteja mais relaxada e aberta a uma conversa sincera.

Com esse método, Jobs foi capaz de selecionar cuidadosamente seus potenciais funcionários.

Esse método específico de entrevista estava alinhado com o tipo de perguntas que Steve Jobs costumava fazer.

Nesse ambiente mais descontraído, ele não se limitava a questões simples sobre qualidades ou defeitos, nem buscava respostas ‘certas ou erradas’.

A conversa se concentrava mais em dúvidas como ‘O que você fez nas suas últimas férias de verão?’ ou ‘Quando foi a última vez que realizou algo que o deixou orgulhoso?’.

Dessa maneira, Steve Jobs avaliava se a pessoa era adequada mais com base em sua personalidade do que apenas no desempenho durante a entrevista.

Apesar de entrevista ser divertida, o chefe era durão

iPod, iPhone, MacBook Air — os produtos lendários continuam se destacando, e para muitos, trabalhar na Apple é considerado um privilégio e um símbolo de sucesso.

No entanto, durante a gestão de Jobs, os dias nem sempre foram tranquilos. Entre o perfeccionismo extremo e a ação impulsiva, nem tudo era perfeito.

O JeuxVideo relata que, em 2001, durante o desenvolvimento do primeiro iPod, Jobs exigiu que seus engenheiros trabalhassem 12 horas por dia, todos os dias da semana e até abrissem mão das férias.

Em 2010, em uma reunião com executivos da Apple, Jobs atirou um copo de suco de laranja em um funcionário que discordava dele.

Com informações do portal IGN Brasil.

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‘Os Simpsons‘ é um dos desenhos mais assistidos do mundo e, por anos, contou com a caracterização de pessoas reais em seus episódios.

Porém, Steve Jobs é uma das poucas pessoas que está presente não só como uma celebridade na história, mas também como parte do núcleo do desenho.

Steve Mobbs, CEO da Mapple, em uma caracterização do grande diretor criativo da Apple, Steve Jobs – Imagem: Fox/Reprodução

Steve Jobs é tio do Homer na vida real?

Se você já acompanhou alguma temporada de ‘Os Simpsons’, já deve ter percebido como os produtores gostam de trazer para as telas pessoas do mundo real.

Um exemplo que ficou bastante marcado na história é a presença de Donald Trump em um episódio no qual ele se candidata a presidente.

Outras celebridades que também apareceram em ‘Os Simpsons’:

• Britney Spears;
• Micky Jagger;
• Ringo Star;
• Lady Gaga;
• Anne Hathaway;
• Mark Zuckerberg;

Porém, Steve Jobs, criador e diretor, não só é representado nos episódios, como também tem ligação na vida real com os criadores dos desenhos, os verdadeiros Simpsons.

Qual a ligação de Steve Jobs com os verdadeiros Simpsons?

Muitas pessoas não sabem, mas os pais de Steve Jobs se separaram antes mesmo de seu nascimento.

Acredita-se que isso tenha acontecido devido à desaprovação do casamento por parte da família da noiva, que não aceitava que ela, americana, criasse uma família com um homem sírio.

Após essa separação, a mãe de Steve deu-o para adoção e se casou com outro homem, com quem teve uma filha chamada Mona, que adotou o sobrenome Simpson após o segundo casamento da mãe com George Simpson.

Quando Mona se casou com Richard Appel, produtor e escritor que trabalhou na criação dos Simpsons, ela foi homenageada em um dos episódios, o ‘Mother Simpson’, em que a mãe de Homer aparece.

Você consegue adivinhar o nome dela? Isso mesmo, Mona Simpson.

Ou seja, se Mona é a mãe de Homer Simpson, Steve Jobs é o seu tio!

Steve Jobs aparece como tio do Hommer nos desenhos?

Apesar dessa relação curiosa, ele não é mostrado nos desenhos como algum familiar dos Simpsons. Na verdade, existe um personagem criado inspirado nele após o seu sucesso com a ‘Apple’.

Nos desenhos, ele é representado por Steve Mobbs, dono de uma empresa de eletrônicos chamada Mapple.

Apesar de terem se conhecido já na fase adulta, ambos sempre disseram que criaram uma relação muito afetuosa e próxima.

Mona se tornou uma das melhores amigas de Steve Jobs e até escreveu um livro que tem grande inspiração na vida do seu irmão.

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O que define a verdadeira inteligência, afinal? Em meio às pressões sociais que frequentemente associam o conceito de inteligência à busca incessante por diplomas e títulos acadêmicos, é crucial questionarmos se esse é o único caminho para o verdadeiro sucesso.

Muitas pessoas acreditam que a inteligência está intrinsicamente ligada à acumulação de conhecimento forma; entretanto, será que essa perspectiva abarca toda a complexidade do que significa ser verdadeiramente inteligente?

Redescobrindo a verdadeira inteligência

O jornalista Jeff Haden questiona essa abordagem formal e nos convida a refletir sobre o verdadeiro significado da inteligência.

Numa perspectiva diferente, Haden destaca as palavras de Steve Jobs, o ícone da inovação e do sucesso. Jobs, em uma de suas frases marcantes, sugere que a chave para o êxito está na vivência e na diversidade de experiências de vida.

“Todos te colocam nesse caminho de se formar na escola, ir para a universidade. Mas o segredo é viver uma série de experiências que servirão de repertório ao tentar resolver um problema ou lidar com alguma questão de forma única.”

Viver e aprender: o conselho do mestre Jobs – Imagem: INC/Reprodução

Ao seguirmos o conselho de Jobs, percebemos que o conhecimento adquirido em salas de aula é valioso; no entanto, é a aplicação desse conhecimento em contextos reais que molda a verdadeira inteligência.

Cada experiência vivida adiciona um elemento único ao nosso repertório, preparando-nos para enfrentar desafios de maneiras inovadoras.

A psicologia apoia essa ideia?

Sim, a psicologia respalda essa ideia ao afirmar que se colocar em situações inusitadas é crucial para manter a mente ativa.

Enquanto resolver quebra-cabeças pode ser estimulante, é ao enfrentar desafios cada vez mais complexos que nossa mente se mantém em constante aprendizado.

O medo do desconhecido e a disposição para lidar com problemas difíceis tornam-se combustíveis para o desenvolvimento da inteligência.

Portanto, para se destacar verdadeiramente, é essencial abraçar novas experiências, encarar desafios de frente e transformar cada obstáculo em uma oportunidade de aprendizado.

A inteligência, nesse sentido, não é medida apenas pelo conhecimento teórico, mas pela capacidade de aplicar esse conhecimento de maneira inovadora e eficaz na resolução de problemas do mundo real.

Em última análise, a verdadeira inteligência é forjada nas experiências vividas e na coragem de enfrentar o desconhecido.

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O conceito de sucesso sempre foi um enigma: talento, esforço e habilidades são comumente apontados como fatores determinantes.

Entretanto, a verdadeira chave para o sucesso talvez resida na compreensão da inteligência.

Segundo estudos recentes, a abordagem de Steve Jobs, o gênio por trás da Apple, pode ter desvendado uma parte desse enigma.

O conceito de inteligência fluida

Steve Jobs acreditava fervorosamente na ideia de ‘inteligência fluida’. Para ele, o verdadeiro sucesso estava além da inteligência convencional ensinada nas escolas; era sobre ter uma mente aberta, criativa e capaz de questionar conceitos estabelecidos.

Ele ainda enfatizava a importância das experiências variadas em detrimento de seguir um caminho acadêmico padrão.

A “inteligência fluida”, conceito advogado por Jobs, abrange a liberdade criativa para conectar experiências e ideias diversas, desafiando o status quo.

Sendo assim, não se trata apenas de acumular conhecimento, mas de aplicá-lo de maneira inovadora.

Steve Jobs acreditava que diplomas e conhecimento técnico não são sinônimos de verdadeira inteligência – Imagem: Reprodução

Neurocientistas sugerem que aprimorar essa forma de inteligência não é simples, mas é possível. Inicialmente, jogos como Tetris e Sudoku podem estimular o cérebro; contudo, seu efeito é limitado no longo prazo.

O verdadeiro segredo está na busca constante por novos desafios e na associação de novas experiências com as anteriores.

A mente, segundo especialistas, expande-se quando é desafiada e quando novas conexões são estabelecidas.

Esse processo de constante aprendizado e busca por novos conhecimentos resulta em uma ampliação da capacidade cerebral, traduzindo-se em uma verdadeira inteligência aprimorada.

A busca incessante por conhecimento não se trata de se tornar um especialista em um campo específico, como demonstra o próprio Steve Jobs.

Ser fluidamente inteligente é abrir-se para novas ideias, explorar, questionar e aprender constantemente.

Nas palavras de Albert Einstein: “a mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original”.

Cm base nisso, a inteligência fluida, tal como propagada por Jobs, é um caminho para o sucesso que desafia conceitos estabelecidos e abre portas para uma compreensão mais ampla do potencial humano.

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Nos bastidores do mercado tecnológico, no qual mentes brilhantes moldam o futuro, encontros fortuitos muitas vezes desencadeiam uma trajetória de sucesso.

Sam Altman, CEO da OpenAI, tem uma história cativante sobre como um encontro casual com Steve Jobs em 2005 se tornou um ponto de virada em sua vida.

Nesse relato, Altman revela como a simples presença de Jobs influenciou sua jornada e contribuiu para seu papel proeminente na vanguarda da inteligência artificial.

Um encontro transformador

Imagem: Wikipédia/Reprodução

Em uma recente entrevista à CNN, Sam Altman compartilhou a experiência única que teve ao conhecer Steve Jobs, o visionário por trás da Apple.

Na época, Altman tinha apenas 20 anos e o encontro deixou-o “congelado”, em suas próprias palavras.

Essa reação compreensível diante de uma figura tão icônica não apenas reflete a magnitude de Jobs, mas também destaca como os encontros imprevistos podem moldar o curso de nossas vidas.

O CEO da OpenAI descreve o momento como inspirador, reconhecendo que, mesmo na breve presença de Jobs, ele vislumbrou o potencial para algo grandioso.

Essa inspiração foi um catalisador para a trajetória de Altman na tecnologia, levando-o eventualmente à posição de destaque em uma das empresas líderes em inteligência artificial.

O poder transformador da influência

A história de Sam Altman destaca o poder transformador que uma figura inspiradora pode exercer sobre uma carreira.

A influência de Steve Jobs não se restringiu ao desenvolvimento de produtos inovadores na Apple; ela reverberou através do tempo, tocando vidas e moldando mentes como a de Altman.

Este episódio é um testemunho de como figuras visionárias podem deixar um legado duradouro, inspirando gerações futuras a buscar excelência em suas áreas.

A capacidade de Jobs de impactar positivamente o curso de vidas destaca a importância de modelos inspiradores na formação de líderes e inovadores.

Altman, ao compartilhar sua experiência, destaca como encontros casuais podem se tornar momentos decisivos, moldando o futuro de maneiras inimagináveis.

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Foto: LenaLensen

O lendário cofundador da Apple, Steve Jobs, é amplamente reconhecido por sua capacidade de gerar ideias inovadoras e revolucionárias. Sua abordagem criativa única tem sido objeto de admiração e estudo por décadas.

Uma das estratégias-chave que ele usou para estimular sua criatividade foi o “método dos pontos“, que envolve conectar ideias aparentemente desconexas para dar vida a novas e empolgantes inovações.

Assim, o método dos pontos de Steve Jobs baseava-se na ideia de unir conceitos ou experiências aparentemente não relacionados para gerar novas ideias.

Imagine, por exemplo, como seria possível combinar a lembrança de uma viagem à montanha com uma melodia que vem à mente. Isso poderia resultar na criação de um aplicativo inovador de meditação que incorpora sons naturais e música relaxante.

Essa técnica de conectar pontos aparentemente desconexos permitiu a Jobs abrir muitas portas no mundo da criatividade e da inovação.

A influência da caligrafia no Macintosh

Um exemplo icônico que ilustra o método dos pontos de Steve Jobs é a experiência com um curso de caligrafia que ele fez antes de fundar a Apple. Este curso, aparentemente não relacionado à tecnologia, teve um impacto significativo no design do primeiro Macintosh.

Jobs se inspirou na beleza das tipografias e na importância da estética na comunicação escrita. Como resultado, o Macintosh tornou-se o primeiro computador a incluir fontes elegantes e tipografia de alta qualidade.

Essa atenção aos detalhes e ao design revolucionou a indústria da computação e estabeleceu as bases para a importância do design nos produtos da Apple.

Abordagem interdisciplinar da Apple

O método dos pontos não se limitou apenas à tipografia e ao design. Jobs aplicou essa abordagem interdisciplinar em toda a empresa Apple. Isso é evidenciado por inovações como o Apple Watch, que combina tecnologia da informação e moda.

Este dispositivo revolucionário não é apenas um pedaço de tecnologia, mas também uma declaração de estilo pessoal. A combinação de tecnologia vestível com design de moda é um testemunho da abordagem da Apple de unir diferentes segmentos para criar produtos únicos e atraentes.

O impacto duradouro de Steve Jobs na criatividade

A abordagem criativa de Steve Jobs, baseada no método dos pontos, continua a inspirar empreendedores, designers e criativos em todo o mundo.

Sua capacidade de enxergar oportunidades onde outros não veem, e sua disposição em combinar ideias aparentemente desconexas, são lições valiosas para aqueles que buscam fomentar a inovação em seus próprios projetos.

Steve Jobs deixou um legado indelével no mundo da criatividade e da inovação. Seu método dos pontos, que envolvia a conexão de ideias não relacionadas, foi fundamental para sua capacidade de criar produtos revolucionários.

Desde a influência de um curso de caligrafia no design do Macintosh até a combinação de tecnologia e moda no Apple Watch, a abordagem interdisciplinar continua sendo uma fonte de inspiração para aqueles que buscam alcançar novos níveis de criatividade em seus próprios esforços.

A principal lição de Jobs é que a criatividade não tem limites quando se está disposto a explorar conexões inesperadas e a pensar de maneira ousada.

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No universo da tecnologia, há histórias que marcam época, e uma delas é a saga do iPhone, um dos produtos mais emblemáticos da Apple. Porém, poucos sabem que o caminho para o lançamento deste ícone foi marcado por desafios e obstáculos que quase o impediram de ver a luz do dia.

O desafio de lançar o iPhone

Imagem: Reprodução

No início, a ideia de um celular revolucionário não era unanimidade dentro da Apple. Steve Jobs e sua equipe de visionários resistiram inicialmente à concepção do dispositivo, impulsionados por uma visão cética sobre o potencial dos telefones móveis e pelas complexidades das negociações com as operadoras de telefonia. O cenário era dominado pelas grandes empresas do setor, impondo limites à inovação.

Foi somente quando um grupo de engenheiros ousou desenvolver um protótipo touchscreen, mesmo que inicialmente ele tivesse o tamanho de uma mesa de trabalho, que o jogo começou a virar. Jonathan Ive, braço direito de Jobs, conduziu a apresentação do projeto. Após uma minuciosa revisão, Jobs solicitou aprimoramentos cruciais.

Enquanto as questões regulatórias eram solucionadas nos bastidores, o estrondoso sucesso do iPod impulsionava a visão do iPhone. Jobs, temendo que outros fabricantes pudessem se apropriar das funcionalidades inovadoras, instigou sua equipe a acelerar o desenvolvimento do protótipo. O resultado foi um dispositivo compacto e revolucionário.

Embora o iPad tenha surgido antes, Jobs direcionou seus esforços para o iPhone, supervisionando cada detalhe e desafiando a equipe em todos os aspectos do projeto. Em paralelo, a AT&T colaborava secretamente, fornecendo um apoio vital.

O momento decisivo ocorreu em janeiro de 2007, quando Steve Jobs subiu ao palco para apresentar ao mundo o primeiro iPhone.

Em junho do mesmo ano, o dispositivo foi disponibilizado nos Estados Unidos, conquistando um impressionante volume de 6,1 milhões de unidades até julho de 2008. O iPhone não apenas introduziu a tecnologia de tela sensível ao toque, como também redefiniu a indústria, transformando nossos celulares em poderosos computadores de bolso.

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Já se passaram 12 anos desde o falecimento de Steve Jobs, porém o legado dele continua reverberando na Apple. Pra se ter uma noção, o impacto de sua partida é tão significativo que seu antigo escritório ainda permanece intocado.

A informação foi compartilhada por Tim Cook, sucessor de Steve Jobs como CEO da empresa. Cook revelou que, inicialmente, sentia-se desconfortável ao adentrar a sala, considerando tal ato inapropriado.

Contudo, com o passar do tempo, sua perspectiva mudou e ele passou a apreciar as visitas ao escritório de Jobs. O novo CEO também revelou que foi um dos poucos indivíduos que tiveram a oportunidade de entrar no espaço após o falecimento de Jobs.

Apesar de ter encontrado a coragem para entrar no escritório, Tim afirma que jamais considerou a ideia de se estabelecer ali. Ele justifica essa decisão afirmando que Jobs é uma figura “insubstituível” na empresa. Esta é a razão pela qual a sala permanece inalterada desde a sua morte.

Essa afirmação é comprovada no ambiente corporativo da empresa. Afinal, os colaboradores continuam sendo impactados pelo trabalho de Jobs, o que evidencia a magnitude do seu legado.

É claro que Laurene Powell-Jobs, a viúva do fundador, é outro exemplo de pessoa que adentrou a sala após o ocorrido. Na verdade, ela foi uma das primeiras a fazê-lo, pois tinha o propósito de retirar alguns pertences pessoais do antigo fundador da Apple. Eve Jobs, filha do casal, também teve a oportunidade de visitar o espaço.

Mais sobre a história de Steve Jobs

Foto: Reprodução

Em 2023, Steve Jobs completaria 68 anos de idade. O empresário e inventor foi, indiscutivelmente, um dos nomes de maior sucesso no universo da tecnologia e da comunicação global. Sua influência abrangeu campos como a computação, a telefonia e as mídias digitais.

Steven Paul Jobs foi adotado. Sua mãe biológica, Joanne Schieble Jandali Simpson, pertencia a uma família alemã católica. Abdulfattah Jandali, seu pai, era descendente de uma família síria que possuía interesses em poços de petróleo, empresas e fazendas.

A família residia em Palo Alto, localizada no condado de Santa Clara, na Califórnia. A tecnologia presente na cidade inspirou Jobs a se interessar pela eletrônica e, assim, ele rapidamente conseguiu um emprego em uma empresa da área. Mesmo após se casar, permaneceu na cidade com sua esposa e filhos.

À medida que o tempo passava e ele acumulava mais conhecimento, Jobs conseguiu uma posição na Atari em 1974. Dois anos depois, em 1976, ele juntou forças com seu parceiro Stephen “Steve” Wozniak e juntos os dois fundaram a Apple. O primeiro computador da empresa, chamado “Apple I” foi lançado no mesmo ano.

Em 1977, surgiu o “Apple II”. Esse modelo foi apresentado durante uma feira de computadores, na qual um empresário japonês tornou-se o primeiro revendedor da Apple no Japão.

O negócio continuou a crescer, impulsionado por pesquisas que ampliavam o avanço tecnológico. Em 1983, a Apple lançou o “Apple Lisa”, o primeiro computador a empregar uma interface gráfica, inspirada na tecnologia desenvolvida pelo Xerox.

No ano de 1984, a empresa lançou o “Apple Macintosh 512 Kb”, um produto projetado com o intuito de ser um computador pessoal de custo reduzido, visando a comercialização em larga escala.

Em 1985, Jobs deixou a Apple e fundou a NeXT. Contudo, em 1997, ele retornou à Apple. O contínuo avanço tecnológico e o desenvolvimento de pesquisas e esforço conjunto proporcionados pela empresa resultaram, em 1998, na criação do “iMac”. Este nome ganharia um espaço indiscutível no universo da tecnologia dali em diante.

Invenção do iPhone

Doze anos depois, em 2010, Steve Jobs revelou ao mundo mais uma invenção incrível: o iPhone. Esse momento marcou o início da era dos smartphones.

A conferência na qual o iPhone foi lançado representa um dos momentos mais icônicos da história recente da tecnologia. Diante da plateia surpresa e entusiasmada, Jobs revelou o aparelho de forma impactante e o dispositivo logo entrou no gosto das pessoas.

Falecimento

Steve Jobs faleceu em 5 de outubro de 2011, devido a um câncer de pâncreas com o qual havia sido diagnosticado em outubro de 2003. Na época, ele tinha 56 anos. Sua partida deixou uma fortuna estimada em cerca de US$ 8 bilhões (R$ 25 bilhões) para os herdeiros.

Steve Jobs era casado com Laurene desde 1991, com quem teve três filhos. Além disso, ele também tinha uma filha de um relacionamento anterior, a qual levou algum tempo para reconhecer a legitimidade.

Homenagens

Jobs recebeu inúmeros prêmios e homenagens ao longo de sua vida. Em Budapeste, capital da Hungria, uma estátua de Jobs é uma atração notável no Graphisoft Park.

É claro que uma personalidade tão impactante não seria ignorada pelo cinema. A vida de Steve Jobs já inspirou a produção de filmes. Um deles, lançado em 2013, foi estrelado por Ashton Kutcher. Em 2015, outro filme foi produzido, tendo Michael Fassbender no papel de Jobs.

Por fim, diversos livros foram dedicados a narrar a vida inovadora de um dos indivíduos responsável por transformar a tecnologia em todo o mundo. Um desses livros é intitulado simplesmente “Steve Jobs” e se fundamenta em mais de 40 entrevistas realizadas com Jobs e com pessoas que conviveram com ele. Vale a pena conferir!

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