Os filmes da série ‘Jurassic Park‘, atualmente disponíveis na Netflix, conquistaram muitos fãs não apenas pelos efeitos especiais e pelas cenas de ação extremamente bem feitas.

Na verdade, grande parte do público é apaixonada pela trama por conta do fascínio pelos dinossauros que aparecem em ‘Jurassic Park’, que, por serem extintos, geram muita curiosidade.

Os dinossauros mais legais que apareceram em ‘Jurassic Park’ roubaram a cena dentro e fora das telonas – Imagem: Adoro Cinema/Reprodução

Dinossauros que fazem mais sucesso em ‘Jurassic Park’

Os roteiros de ficção científica, em sua maioria, utilizam seres que nunca existiram na vida real, apenas fazem parte do imaginário popular.

Porém, ‘Jurassic Park’, lançado em 1993, conta com seres que realmente existiram, o que intriga ainda mais o espectador, curioso para saber como eles eram e como funcionava seu estilo de vida.

Veja abaixo os 7 dinossauros mais interessantes que foram retratados nessa trama, segundo o portal Comic Book Resources.

7. Braquiossauro

O braquiossauro é um dos maiores herbívoros já registrados – Imagem: Corey Ford/Canva Pro

Provando que nem todos os dinossauros eram predadores carnívoros, o braquiossauro é um dos maiores herbívoros já conhecidos no mundo.

Seu nome significa ‘lagarto braço’, o que remete ao fato de suas patas dianteiras serem mais longas que as traseiras.

Apesar de não devorar humanos, seu tamanho e força imponentes geraram problemas para os personagens dos filmes.

6. Triceratops

O triceratops é, de fato, um dos dinossauros mais amados pelos fãs da saga – Imagem: Xijian/Canva Pro

Se você já viu uma coleção de miniaturas de dinossauros, essa espécie certamente estava presente.

Por ter uma estrutura única, esse dinossauro é um dos mais reconhecidos, seja nos filmes ou fora deles. Assim como o braquiossauro, sua alimentação se baseia em plantas, mas isso não diminui sua ferocidade.

Suas patas fortes, combinadas com seu chifre, o transformam em um oponente poderoso, causando ferimentos graves em quem tenta detê-lo.

5. Pteranodon

Dentre os animais que sabiam voar no período jurássico, o pteranodon era um dos mais impressionantes – Imagem: Kahotong/Canva Pro

Essa espécie demorou para aparecer nos filmes, mas ganhou força no terceiro ‘Jurassic Park’, com manobras no ar quase impossíveis.

Até hoje, essa espécie é uma das mais amadas pelos fãs da saga, afinal, dinossauros já são impressionantes, mas os que sabem voar realmente roubam a cena.

4. Velociraptor

O velociraptor é um dos dinossauros mais amados pelos fãs de ‘Jurassic Park’ – Imagem: Foto-Front/Canva Pro

Um dos dinossauros mais importantes de toda a saga de ‘Jurassic Park’!

No contexto de ‘Jurassic Park’, ele foi uma das peças-chave para convencer Owen, personagem de Chris Pratt, a salvar os dinossauros no terceiro filme.

Com inteligência acima da média, tornaram-se os queridinhos dos filmes.

3. Dilophosaurus

O Dilophosaurus foi uma das espécies que foram mais alteradas nos filmes; mesmo assim, continua sendo incrível – Imagem: Thaloengsak/Canva Pro

Apesar de ser um dinossauro muito interessante para os pesquisadores, os produtores de ‘Jurassic Park‘ exageraram em sua representação.

Nos filmes, ele cospe um veneno que paralisa suas presas, o que é muito legal na tela, mas que, na realidade, nunca existiu.

2. Espinossauro

O espinossauro foi o personagem principal em algumas das cenas mais épicas de toda a franquia – Imagem: Freer Law/Canva Pro

Muitas pessoas não sabem, mas esse gigante carnívoro era um dos poucos que conseguia vencer o famoso Tiranossauro Rex.

Nos filmes, ele conseguiu destronar o Tiranossauro em algumas cenas, e seu grande e imponente ego se tornou marca registrada na franquia.

1. Tiranossauro Rex

O Tiranossauro Rex é a espécie que mais apareceu em todos os filmes de ‘Jurassic Park’ – Imagem: Artush/Canva Pro

O grande vilão do filme é também o dinossauro mais conhecido do mundo.

Não é à toa que sua fama é tão grande, afinal, ele era um dos maiores predadores que já existiram no período jurássico.

Sua mandíbula forte e mordida de quase 4000 kg causaram grandes problemas em ‘Jurassic Park’ durante os três filmes.

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O mundo de Hollywood pode ser bastante complicado, especialmente quando o tema é bilheteria. Afinal, existem diversos fatores que influenciam essa marca, como a recepção do público, orçamento, elenco e até mesmo o gênero.

O filme ‘Um Sonho de Liberdade’, por exemplo, conta com atores renomados, mas fracassou nas salas de cinema.

Os amigos ‘Red’ e ‘Andy’ planejam deixar a prisão de uma vez por todas – Imagem: Columbia/Reprodução

Conhecendo a obra

O filme é uma adaptação de um conto do livro ‘Quatro Estações’, de Stephen King. Ele segue a história de Andy Dufresne (Tim Robbins), um jovem banqueiro acusado de assassinar sua esposa e o seu amante.

Ao ser julgado e condenado à prisão perpétua, é enviado para a Penitenciária Estadual de Shawshank, nos Estados Unidos. Lá, se depara com uma realidade muito diferente da que já viveu.

Enquanto Dufresne tenta provar que não foi o responsável pela morte de sua mulher, precisa lidar com agentes penitenciários corruptos e a violência diária entre os detentos.

Apesar disso, torna-se amigo de outros presos, como Red (Morgan Freeman), que também cumpre uma pena de prisão perpétua.

Juntos, sonham com a liberdade e se esforçam para consegui-la, seja através de apelações para condicional ou de outros planos mais complexos.

No final, é uma obra que, além de explorar a parceria entre Red e Andy, segue personagens importantes na vida entre as celas e muros de concreto, como Heywood (William Sadler) e Brooks Hatlen (James Whitmore).

Um fracasso nas telonas

Apesar de ser aclamado pela crítica especializada e pelo público do mundo inteiro, ‘Um Sonho de Liberdade’ teve uma estreia ruim nos cinemas.

Quando lançado em 1994, gerou apenas US$ 28 milhões de bilheteria, muito pouco se comparado com os US$ 25 milhões de orçamento. Ainda assim, foi reconhecido pela Academia e recebeu 7 indicações ao Oscar.

Após um ano, tornou-se a fita cassete mais alugada dos Estados Unidos, aumentando sua popularidade entre o público.

Além disso, as exibições na televisão, sobretudo na TNT, foram responsáveis por torná-lo ainda mais popular. Dessa forma, tornou-se o filme melhor avaliado no IMDb, uma posição que dificilmente será superada.

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Carrie, Christine e A Coisa o que eles todos têm em comum? Os três foram criados por um dos escritores mais renomados do mundo, Stephen King.

O autor é conhecido por inventar milhares de personagens assustadores, mas isso não quer dizer que ele não sinta medo.

Em uma análise de ‘Harry Potter e a Ordem da Fênix’ para a revista Entertainment Weekly de 2003, o renomado autor de terror e sobrenatural revelou qual vilão da saga ‘Harry Potter’ o deixava arrepiado.

Ao contrário da maioria das pessoas, que não suportam o aterrorizante Lord Voldemort, King comentou que a Professora Dolores Umbridge era a responsável por seus pesadelos (Não dá para julgar, né?).

Stephen King conta sobre seu medo da vilã

“Um grande livro de fantasia não pode existir sem um grande vilão, e, embora Você-Sabe-Quem esteja um pouco distante demais para se qualificar, a nova professora de Defesa Contra as Artes das Trevas em Hogwarts se sai muito bem nesse quesito”, admitiu King.

Para o escritor, o terror emanado pela vilã é comparável apenas ao do assassino e canibal Hannibal Lecter. Mas qual a razão para isso?

“A sorridente Dolores Umbridge, com sua voz de menina, rosto de sapo e dedos atarracados e grossos, é a maior vilã de faz-de-conta que surgiu desde Hannibal Lecter. Uma professora capaz de proibir Harry Potter de jogar Quadribol é capaz de qualquer coisa”, explicou.

Durante suas aparições, Dolores Umbridge fez de tudo para tornar a vida de Harry Potter miserável, resultando em um ódio mútuo entre os dois – Foto: Warner Bros./Reprodução

Imelda Staunton é a atriz responsável por dar vida à personagem conhecida por ser cruel e prepotente. Ela fez sua primeira aparição no quinto filme da franquia, ‘Harry Potter e a Ordem da Fênix’.

Na trama, ela surge durante o quinto ano de Harry na escola de Hogwarts, sendo a professora de Defesa Contra as Artes das Trevas.

Aos poucos, Dolores vai se revelando uma verdadeira vilã, tomando atitudes drásticas e cruéis em relação aos alunos da escola.

“Não é preciso ser criança para se lembrar da Professora Realmente Assustadora, aquela que nos aterrorizava tanto que temíamos ir para a escola pela manhã, e virávamos as páginas, em parte, na esperança fervorosa de se vingar dela… Mas, também, com um medo crescente do que ela poderia aprontar em seguida”, finalizou King.

Quer ver a Dolores colocando medo em Harry: todos os filmes da franquia ‘Harry Potter’ estão disponíveis na HBO Max.

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Stephen King, mestre do horror literário, surpreendeu recentemente seus seguidores ao publicar uma foto inusitada em X, nome que substituiu o Twitter.

Conhecido por suas narrativas que arrepiam até os mais corajosos, King dessa vez causou espanto com a própria imagem. Saiba mais!

Confira a imagem do mestre do horror

Na legenda da imagem, o escritor fez uma referência a personagens de franquias de terror, como ‘A Hora do Pesadelo’, ‘Sexta-Feira 13’ e ‘Halloween‘.

A reação dos fãs foi imediata. Alguns expressaram seu susto e admiração com comentários como ‘Isso é realmente assustador. Obrigado pelos pesadelos’.

Outro acrescentou que a foto poderia ser a coisa mais aterrorizante que ele já produziu. Esse tipo de interação não é novidade para King, que mantém uma presença ativa nas redes sociais, compartilhando opiniões sobre política e questões sociais.

Recentemente, King viralizou com uma crítica ao ex-presidente Donald Trump, sugerindo problemas de saúde mental.

Ele usou uma metáfora de seu livro ‘À Espera de um Milagre’, comparando Trump a um personagem que perde a sanidade. A postagem gerou diversas reações, refletindo o cenário político polarizado.

Além de suas incursões nas redes sociais, King é um renomado autor com mais de 350 milhões de livros vendidos mundialmente.

Seu primeiro romance, ‘Carrie, a Estranha’, foi publicado em 1974, e outros títulos de sucesso incluem ‘O Iluminado’, ‘Cemitério Maldito’, ‘It: A Coisa’ e ‘Misery’.

Em 2015, o escritor foi agraciado com a Medalha Nacional de Artes pelo então presidente Barack Obama. Membro do Partido Democrata desde 1970, King foi um dos 450 escritores que assinaram uma carta aberta em 2016 se opondo à candidatura de Trump.

Sua influência vai além das páginas de seus livros, marcando presença também no cenário político e cultural, além de já ter feito uma ponta como ator na série da qual era fã, ‘Sons of Anarchy’ e em ‘It: Capítulo 2’.

Confira a imagem aterrorizante:

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O renomado autor de terror, Stephen King, manifestou seu apoio a “As Marvels” após o filme não alcançar um desempenho satisfatório em sua estreia.

Não é de agora que filmes com protagonistas femininas vêm sendo criticados por fãs e entusiastas. Ele saiu em defesa, viu?

Um dos maiores exemplos foi o boicote sofrido por “Capitã Marvel”, com Brie Larson como protagonista.

Na época, algumas pessoas começaram a boicotar o filme, alegando que a personagem não possuía carisma algum, entre outros pontos que foram usados para diminuir as notas do longa-metragem.

O apoio de Stephen King à Marvel

Apesar de sua indiferença em relação ao Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), o escritor expressou um verdadeiro desconforto com a aparente celebração do fracasso de bilheteria do filme.

Ele afirmou que não assiste aos filmes do MCU e nem se importa com eles. Porém, achou desagradável esse orgulho disfarçado em comemorar as baixas bilheterias de “The Marvels”.

O autor ainda questionou:

“Por qual motivo estão celebrando um fracasso?”

Na visão dele, isso é algo que não faz sentido e nem deveria ser motivo para se gabar.

Parece que até mesmo um dos maiores escritores do gênero de terror se incomodou com os haters. Confira:

Na trama de “The Marvels”, Carol Danvers, também conhecida como Capitã Marvel, recupera sua identidade e enfrenta as consequências não intencionais de sua vingança contra a Inteligência Suprema.

Ao ser enviada para um buraco de minhoca ligado a um grupo revolucionário Kree, seus poderes se entrelaçam com os da fervorosa fã de Jersey City, Kamala Khan, conhecida como Ms. Marvel.

Entretanto, isso acaba acontecendo também com sua distante sobrinha, a Capitã Monica Rambeau, uma astronauta da S.A.B.E.R.

Esse improvável trio precisa unir forças e aprender a trabalhar em conjunto para salvar um universo em desequilíbrio, tornando-se assim “As Marvels”. O longa estreou no dia 9 de novembro e segue em exibição nos cinemas!

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Como muita gente sabe, Stephen King é um nome amplamente reconhecido no mundo da literatura, especialmente quando se trata do gênero de terror.

Com uma carreira repleta de best-sellers e histórias assustadoras que se tornaram clássicos da cultura pop, não é surpresa que King tenha explorado territórios além da literatura convencional. Uma dessas incursões o levou a um canto inesperado do mundo dos quadrinhos – o universo dos X-Men da Marvel.

Em 1985, a Marvel lançou uma história em quadrinho especial intitulada “Heroes for Hope Starring the X-Men”. Essa HQ tinha um propósito nobre: conscientizar os leitores sobre a crise humanitária na Etiópia que ocorreu na década de 1980.

A revista foi uma iniciativa beneficente e contou com a colaboração de vários escritores e artistas renomados.

Stephen King e seu toque de terror

Stephen King foi um dos escritores convidados a contribuir com uma sequência para essa edição especial dos X-Men. Embora seja mais conhecido por seus romances de terror, King abraçou a oportunidade de mergulhar no mundo dos super-heróis mutantes.

Ele coescreveu com o artista Bernie Wrightson e trouxe seu toque de terror para os Filhos do Átomo. A história escrita por King e Wrightson se concentrou em Kitty Pryde, uma das mutantes dos X-Men.

A trama envolvia Kitty enfrentando ilusões grotescas e aterrorizantes. No entanto, o elemento mais assustador da história foi a introdução de um vilão chamado Faminto.

Imagem: Marvel Comics/Reprodução

Faminto era uma entidade sinistra que se alimentava de emoções negativas, um conceito que ecoa o estilo característico de Stephen King. Em uma cena particularmente arrepiante, Kitty Pryde é visitada por um estranho encapuzado que lhe oferece um prato de comida.

Mas, assim que ela toca na refeição, ela testemunha a comida se decompondo diante de seus olhos. Essa revelação foi apresentada de maneira gráfica e perturbadora.

O poder de Faminto era criar ilusões grotescas, incluindo vermes e insetos na comida, transformando um simples ato de comer em um pesadelo.

A introdução desse vilão na história dos X-Men trouxe um elemento de terror genuíno, que estava mais associado ao estilo de escrita de Stephen King do que aos típicos enredos de super-heróis.

O legado de Faminto

Embora Faminto não tenha se tornado um dos vilões recorrentes dos X-Men, sua breve aparição deixou uma impressão duradoura. A capacidade de Stephen King de transformar algo tão mundano quanto uma refeição em uma experiência aterrorizante é um testemunho de seu talento como contador de histórias.

Para os fãs dos X-Men e do gênero de terror, essa colaboração única entre Stephen King e a Marvel continua a ser uma curiosidade fascinante.

Portanto, Stephen King não apenas é lembrado por suas histórias de horror, mas também por sua incursão única no mundo dos super-heróis, deixando sua marca indelével nas páginas dos X-Men da Marvel.

A combinação do mestre do terror com os Filhos do Átomo resultou em uma história memorável que ecoa além do mundo dos quadrinhos.

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Vilão de “It: A Coisa“, Pennywise é um dos palhaços mais conhecidos do mundo e de fato um dos mais apavorantes. O livro do qual originalmente o personagem teve origem é dividido em duas partes, posteriormente tendo sido adaptado para dois filmes que obtiveram sucesso ao serem exibidos nas telonas.

Na história de Stephen King, o personagem consegue se transformar no pior medo de qualquer criança que cruza seu caminho e volta a cada 27 anos para aterrorizar os moradores da cidade de Derry, em Maine.

A trama é uma daquelas que deixa qualquer um com bastante medo, mas de onde será que veio tanta inspiração para essa estória? O palhaço já foi interpretado pelos atores Tim Curry e por Bill Skarsgård.

Abaixo, nesta matéria, vamos desvendar todos os mistérios por trás da criação desse terrível vilão.

Imagem: Reprodução

Como Stephen King criou Pennywise?

Stephen King já escreveu mais de 70 livros e contos. O autor é aclamado mundialmente, tendo mais de 350 milhões de cópias vendidas ao redor do planeta.

Suas histórias são inspiradas principalmente em lendas urbanas, fábulas e em nos próprios medos do escritor. Com Pennywise isso não foi diferente, mas, apesar disso, o autor demorou um pouco para desenvolver a ideia.

Curiosamente, o desenvolvimento desse palhaço macabro começou com uma ponte. No próprio site oficial do autor, ele nos conta suas inspirações para tal, relatando como chegou à criação de It.

Ele estava sozinho em uma estrada e era noite. O local era rodeado por montanhas e, por isso, o autor relata que a noite havia “chegado depressa”. E, com o clima do lugar em que estava, ele começou a se sentir muito sozinho.

“A cerca de 400 metros ao longo desta estrada havia uma ponte de madeira, curvada e estranhamente pitoresca, atravessando um riacho. Eu atravessei isso. Eu estava calçando botas de cowboy com salto rasgado e tinha muita consciência do som que faziam nas tábuas; eles pareciam um relógio oco.”

Imediatamente, ele se lembrou do conto dos três bodes, que narra a história de um trio que precisava atravessar uma ponte. Entretanto, no local vivia um temível troll que come qualquer criatura que tenta passar pelo local. O bode mais novo atravessa e convence o troll a comer o irmão do meio, pois ele era maior.

Este, por sua vez, diz ao troll que o irmão mais velho é o maior. Quando o terceiro irmão é abordado pelo troll, entretanto, o troll percebe que ele é grande o suficiente para derrotá-lo e assim acontece.

Elementos centrais dessa história

A história fez o autor se perguntar se haveria um troll na ponte onde estava. E aí ele teve a inspiração de escrever um romance onde haveria um troll embaixo de uma ponte de verdade. A história, no entanto, ficou dois anos esquecidas até começar a ser moldada.

Durante a criação, ele decidiu transformar a ponte em um símbolo da trama. A partir disso, ela se tornou o rito de passagem da infância para a fase adulta. A ponte era a cidade e abaixo da cidade estavam os esgotos, por isso o troll estaria lá.

Depois de um tempo, foi a vez de transformar o troll em um personagem. A ideia do palhaço surgiu porque ele sempre se questionou sobre o que levava os adultos a acreditarem que as crianças deveriam gostar dessa figura, já que, para ele, trata-se de um personagem que pode ser horripilante.

Como se não bastasse, a habilidade de Pennywise de se transformar em qualquer medo se justifica para que existissem vários monstros na história, uma vez que o personagem representa, no fim das contas, o maior medo de cada criança.

E aí, curtiu saber a origem desse famoso personagem do terror? Assista a “It: A Coisa”, que está disponível no Prime Video e no HBO Max.

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Stephen King, o renomado autor conhecido como o “rei do terror”, oferece uma oportunidade única para aspirantes a cineastas e entusiastas do cinema. Se você tiver US$ 1, poderá comprar os direitos de algumas das obras de Stephen King.

E se for um estudante de cinema, com essa quantia simbólica de US$ 1 e um desejo ardente de adaptar uma obra do mestre do terror, você está com sorte. Tudo isso é possível graças ao programa Dollar Baby, que permite a adaptação de suas histórias curtas.

Um dos autores mais influentes do gênero de terror e suspense. Com uma carreira que abrange décadas, ele presenteou o mundo com romances icônicos como “O Iluminado”, “Carrie, a Estranha” e “It – A Coisa”.

Muitas de suas obras foram adaptadas para o cinema. No entanto, King também é conhecido por sua franqueza ao criticar adaptações que não atendem às suas expectativas.

Imagem: Agência O Globo/Reprodução

Oportunidade única para cineastas emergentes

Para os apaixonados por cinema, o programa Dollar Baby de Stephen King oferece uma chance incrível de entrar no mundo da adaptação de suas histórias para a tela grande. Mas há regras a serem seguidas.

O programa se aplica apenas às histórias curtas de King, excluindo romances populares como “O Iluminado” e “It“. No entanto, os direitos para adaptar uma de suas histórias curtas podem ser adquiridos por apenas um dólar (ou um euro, dependendo da moeda). Confira alguns detalhes importantes sobre como funciona o programa Dollar Baby.

Para começar, apenas estudantes de cinema e cineastas amadores são elegíveis para participar do programa. Aqueles que desejam adaptar uma história de King devem preencher um formulário e pagar a taxa simbólica. Uma vez aceitos, eles têm permissão para adaptar a história escolhida.

O programa Dollar Baby se aplica a 23 histórias curtas específicas de Stephen King, incluindo “Tudo o Que Você Ama Será Levado Embora”, “O Último Degrau da Escada”, “Temporada de Chuvas” e muitas outras.

Essas histórias oferecem um amplo leque de temas e gêneros para escolher. No entanto, existem algumas restrições importantes. As adaptações não podem exceder 45 minutos de duração, o que significa que longas-metragens não são permitidos.

Além disso, os participantes não podem adaptar mais de uma obra ao mesmo tempo. Cada cineasta tem cerca de um ano para concluir sua adaptação, usando seus próprios recursos.

Apesar dessas limitações, o programa é uma oportunidade rara para cineastas emergentes mergulharem no universo literário de Stephen King e trazerem suas histórias para a tela de maneira única.

Embora os direitos de distribuição permaneçam com o autor, as adaptações podem ser exibidas em festivais sem fins lucrativos ou projetos escolares sem custos adicionais.

O programa é uma porta de entrada para cineastas aspirantes que desejam dar vida às histórias curtas do mestre do terror nas telas de cinema. Com um dólar e uma visão criativa, eles podem transformar o legado de Stephen King em uma experiência cinematográfica memorável.

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O filme “O Iluminado” é famoso mundialmente, não apenas por ter se tornado um clássico do cinema, mas também pela conturbada relação entre Stanley Kubrick, o diretor do filme, e Stephen King, o autor da obra original.

A disputa pelo controle criativo foi tão intensa que Kubrick decidiu deixar um easter egg no filme, com um detalhe que só King conseguiria compreender.

O longa conta com inúmeros fãs, daqueles que sabem tudo sobre a história e todos os detalhes envolvendo a produção do filme. Porém, poucos se atentaram a essa parte da criação de “O Iluminado”, que chamou a atenção de muita gente quando foi descoberta. Confira o que Stanley Kubrick aprontou com Stephen King.

Foto: O Globo/Reprodução

Qual foi o easter egg que Kubrick deixou em ‘O Iluminado’?

Quando Stephen King soube que Kubrick estava interessado em adaptar sua obra, enviou-lhe um resumo do manuscrito de “O Iluminado”.

No entanto, o diretor não ficou satisfeito com alguns pontos da história e fez alterações significativas no enredo. Ele então contratou Diane Johnson, uma escritora especializada em literatura gótica, para reescrever a história para o cinema.

A versão de Kubrick desagradou tanto a Stephen King que o autor decidiu criar sua própria adaptação, em formato de série.

No entanto, ele não alcançou o mesmo sucesso do diretor de “2001 – Uma Odisseia no Espaço”. Contudo, para quem conhece bem, sabe-se que a parceria entre King e Mick Garris foi uma forma de trazer a história de Jack Torrance da maneira que o autor da obra apreciasse.

Até hoje, os fãs debatem as pequenas mudanças e adições que Kubrick fez em sua versão do filme. Os entusiastas gostam de se envolver nesse conflito que provoca grandes debates até os dias atuais. Uma dessas alterações notáveis é a escolha da cor do carro da família Torrance.

No livro, Jack e sua família chegam ao Hotel Overlook em um Volkswagen vermelho. No entanto, no filme, o carro é amarelo. O mais intrigante é que, à medida que se aproximam do hotel, eles passam por um Volkswagen vermelho esmagado debaixo de um caminhão.

Foto: IGN/Reprodução

E é aí que o easter egg de Stanley Kubrick entra. Segundo informações, essa foi a maneira do diretor enviar uma mensagem a King, indicando que a obra agora estava sob seu controle e que ele havia deliberadamente despedaçado a versão original.

Ou seja, a briga dos dois foi muito além, de modo que ficou eternizada nas cenas de um dos filmes mais famosos do mundo.

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Em um mundo repleto de opções de entretenimento, é difícil destacar uma série que verdadeiramente mergulhe nas mentes perturbadas dos assassinos em série de uma maneira que deixe os espectadores arrepiados e intrigados ao mesmo tempo.

No catálogo da Netflix, porém, existe uma joia rara que não apenas conquistou audiências em todo o mundo, mas também recebeu o selo de aprovação de um dos mestres do suspense e do horror literário, Stephen King.

Ao explorar as profundezas sinistras da psicologia criminosa e trazer à vida os retratos perturbadores de assassinos em série da vida real, a produção estabeleceu um novo padrão de excelência no gênero e continua a ser uma das produções mais impactantes e intensas disponíveis na plataforma de streaming.

Conheça ‘Mindhunter’, série sobre serial killer que conquistou Stephen King

Imagem: Netflix/Reprodução

“Mindhunter” é uma série de televisão americana que foi lançada na Netflix em outubro de 2017. A série foi criada por Joe Penhall e produzida por David Fincher e Charlize Theron. Ela se baseia em eventos reais e no livro “Mindhunter: Inside the FBI’s Elite Serial Crime Unit”, escrito por John E. Douglas e Mark Olshaker.

A trama se passa no final da década de 1970 e início dos anos 1980 e segue dois agentes do FBI, Holden Ford (interpretado por Jonathan Groff) e Bill Tench (interpretado por Holt McCallany), que trabalham na Unidade de Ciência Comportamental do FBI.

A série explora o desenvolvimento do perfil criminal, uma abordagem investigativa que envolve a análise do comportamento de assassinos em série para ajudar na identificação e na captura de criminosos.

Ao longo da série, Ford e Tench entrevistam uma série de assassinos em série, como Edmund Kemper, Jerry Brudos e Richard Speck, na tentativa de entender suas motivações e seus métodos.

Eles também colaboram com a psicóloga Wendy Carr (interpretada por Anna Torv) para desenvolver uma abordagem mais científica para a investigação de crimes em série.

Confira abaixo a sinopse e o trailer da série:

“Dois agentes do FBI expandem as fronteiras da ciência criminal nos anos de 1970 com um perigoso mergulho no universo da psicologia do assassinato.”

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