A humanidade tem um grande desafio pela frente: evitar o colapso do nosso planeta. Neste contexto, a teoria de Stephen Hawking sobre a destruição da Terra ganha ainda mais relevância.

O físico britânico já alertava sobre os riscos de extinção em massa, causados principalmente por crises ambientais. Com preocupações semelhantes, a NASA recentemente endossou a visão de Hawking.

A agência espacial norte-americana destacou o perigo iminente do contínuo aumento do consumo energético. As mudanças climáticas, segundo Hawking, representam uma ameaça real e urgente.

O alerta de Hawking

(Foto: iStock)

Stephen Hawking, em suas célebres previsões, apontou o aquecimento global como um dos maiores riscos para a sobrevivência humana. Ele acreditava que, sem mudanças significativas, a Terra poderia se tornar uma “gigantesca bola de fogo” até 2600.

Hawking propôs a exploração espacial como uma solução, sugerindo a busca por planetas habitáveis em galáxias próximas.

O projeto “Starshot Breakthrough” foi apresentado como uma esperança, focando na exploração da galáxia Alpha Centauri.

Apoio da NASA

Pete Worden, ex-diretor do Centro Ames da NASA, reforçou o compromisso da agência com a missão “Starshot Breakthrough“. Ele destacou a possibilidade de obter imagens de exoplanetas habitáveis nas próximas décadas.

Recentemente, a NASA sublinhou a importância de conter o consumo excessivo de recursos energéticos. A agência enfatizou a necessidade de adotar medidas para mitigar as mudanças climáticas e proteger nosso planeta.

Dentre a lista de iniciativas para a preservação do planeta, destacam-se:

• Identificação de ameaças, como asteroides.
• Investigação contínua das mudanças climáticas.
• Transição para fontes de energia renovável.

Para Hawking, ainda existe esperança para a humanidade. Ele defendia que as ações humanas podem mudar o destino do planeta. A NASA, junto com outras entidades, compartilha essa visão otimista.

Um futuro promissor?

Hawking e instituições científicas destacam a urgência de reduzir emissões e conservar recursos. Embora a situação seja crítica, há tempo para reverter os danos e assegurar um futuro sustentável para as próximas gerações.

Este é um desafio que transcende a ficção científica. Exige uma ação imediata e global para evitar que a teoria de Hawking se torne realidade. A responsabilidade está em nossas mãos.

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Stephen Hawking, uma das mentes mais brilhantes do século 20, trouxe contribuições valiosas para a ciência. Em 1995, ele participou de um programa de televisão, onde compartilhou suas visões para o futuro, especificamente para 2025.

O programa Tomorrow’s World, da BBC, reuniu diversos cientistas, entre eles Hawking. Ele fez previsões ousadas sobre mudanças tecnológicas e seus impactos na sociedade.

Agora que 2025 começou, é interessante analisar o que se concretizou e o que ainda é uma aspiração.

Exploração e desafios espaciais

Durante o programa, Hawking mencionou a mineração espacial como uma indústria promissora. Ele acreditava que a exploração de asteroides para a extração de metais preciosos se tornaria realidade. Embora ainda não tenha acontecido, muitas empresas já estão investindo nessa ideia.

Outro ponto abordado foi o problema do lixo espacial. Hawking sugeriu que um gel de espuma poderia ser desenvolvido para controlar fragmentos perigosos. Apesar de tal invenção não ter sido criada, o problema do lixo espacial continua relevante.

Apesar de sua limitação física, Stephen Hawking era um gênio visionário – Imagem: BBC/reprodução

Avanços na medicina e tecnologia bancária

A previsão de Hawking para a área médica incluía cirurgias realizadas à distância com a ajuda de robôs. Ele imaginou luvas espaciais e operações em hologramas. Embora não exatamente como ele previu, a robótica já é usada em cirurgias com sucesso.

Hawking também falou sobre chips em braços humanos para facilitar transações bancárias. Atualmente, essa tecnologia existe, mas ainda não é amplamente adotada. Tecnologias como reconhecimento facial e digital são comuns e já estão integradas ao sistema bancário.

Análise das previsões

Ao revisitar as previsões de Hawking, fica claro que algumas ideias ainda estão em desenvolvimento, enquanto outras, como o uso de robótica em cirurgias, já são realidade. Sua visão era futurista e ambiciosa, refletindo seu entusiasmo pelo progresso científico.

Embora nem todas as previsões tenham se concretizado, elas inspiraram avanços e debates. O legado de Hawking continua a influenciar cientistas e visionários, incentivando a exploração de novas fronteiras tecnológicas e científicas.

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Stephen Hawking, uma mente brilhante no universo da ciência, deixou um legado que transcende suas descobertas em física e astronomia.

Suas previsões sobre os desafios futuros enfrentados pela Terra e pela humanidade ressoam com uma urgência que não pode ser ignorada.

Em 2017, durante a Cúpula Tencent WE em Pequim, Hawking lançou um aviso sombrio: a Terra, sob a pressão insustentável do consumo humano de energia, poderia transformar-se numa esfera de fogo em 600 anos.

Este cenário apocalíptico destaca a necessidade premente de buscar novos lares no cosmos para assegurar a sobrevivência humana.

Stephen Hawking – Imagem: Canaltech/Reprodução

A busca por novos mundos

Hawking argumentou que a sobrevivência da humanidade dependeria da exploração valente de novos territórios além do nosso sistema solar.

O projeto ‘Starshot Breakthrough’, por ele mencionado, surge como uma faísca de esperança nesse cenário sombrio.

Seu objetivo audacioso é alcançar a galáxia Alpha Centauri, especulada por muitos como lar de planetas potencialmente habitáveis.

Impulsionada pela capacidade de viajar à velocidade da luz, uma nave poderia marcar o início de uma era de exploração espacial sem precedentes, prometendo chegar a Marte em uma hora e a Alpha Centauri em pouco mais de duas décadas.

O dilema da inteligência artificial

Além dos riscos ambientais, Hawking alertou sobre outra ameaça iminente: a ascensão da inteligência artificial (IA).

Ele previu que a IA, uma vez plenamente desenvolvida e capaz de se redesenhar autonomamente, poderia superar a capacidade humana de evolução, potencialmente levando à substituição da espécie humana.

Essa perspectiva coloca em questão a nossa própria existência em um futuro dominado pela tecnologia.

Um chamado à ação

As advertências de Hawking não são apenas um legado de suas contribuições científicas, mas um chamado à ação para a humanidade.

Ele enfatiza a importância de redirecionar nossos esforços para a sustentabilidade e a exploração espacial como medidas preventivas contra os perigos que ameaçam a nossa existência.

Este apelo carrega consigo um senso de urgência, pressionando por um compromisso coletivo em busca de soluções que garantam o futuro da humanidade no vasto cosmos.

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Em uma pequena cidade de Devon, no Reino Unido, um evento surpreendente chamou a atenção: Rory Bidwell, menino de 12 anos, alcançou a pontuação máxima de 162 no teste Cattell III-B.

O resultado o coloca acima das estimativas de QI de Albert Einstein e Stephen Hawking, que tinham cerca de 160.

A conquista de Rory não é apenas um marco para ele, mas um feito notável para a humanidade.

Conheça a história de Rory

O teste de QI, ou teste de Quociente de Inteligência, é uma medida padronizada usada para avaliar as capacidades intelectuais e o potencial cognitivo de uma pessoa em comparação com a população em geral.

Tradicionalmente, o QI é calculado dividindo-se a idade mental de uma pessoa, obtida através do teste, pela sua idade cronológica e multiplicando o resultado por 100.

Hoje, os testes de QI modernos são calibrados de modo que a média seja fixada em 100, com um desvio padrão de 15 para a maioria dos testes.

Rory Bidwell recebe prêmio – Imagem: James Bidwell/Reprodução

O mais intrigante sobre o caso de Rory é que ele abordou o teste com uma serenidade notável. Sem nenhum preparo específico, ele enfrentou a avaliação com calma e até fez uma pausa para ir ao banheiro durante o processo.

Abi Bidwell, mãe de Rory, revela que o filho sempre mostrou sinais de ser extraordinariamente dotado.

Com apenas dois anos, ele completou sozinho um quebra-cabeças de 100 peças, um indício precoce de seu talento excepcional.

Rory realizou o teste em Exeter, apenas 15 dias após seu 12º aniversário. Agora, ele se destaca como o membro mais jovem da Mensa no Reino Unido.

A Mensa é uma organização prestigiada que reúne pessoas com elevadas capacidades intelectuais em todo o mundo.

Com mais de 100 mil membros, entrar para a Mensa é um feito significativo, pois exige uma pontuação mínima de 132 em um teste de QI aprovado pela organização.

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A chegada do ChatGPT-4 tem suscitado inquietações sobre o destino de diversas profissões diante do avanço da inteligência artificial.

Essa preocupação não é nova, pois Stephen Hawking, em seu livro póstumo ‘Short Answers to the Big Questions’, lançou uma previsão sombria sobre o impacto negativo da IA na sociedade.

Stephen Hawking foi um renomado físico teórico, cosmólogo e autor britânico, nascido em 1942 e falecido em 2018.

Ele é especialmente conhecido por suas contribuições para a compreensão dos buracos negros, a teoria do espaço-tempo e a cosmologia quântica.

Apesar de enfrentar uma doença neurodegenerativa conhecida como esclerose lateral amiotrófica (ELA) desde os 21 anos, Hawking continuou sua pesquisa e tornou-se uma figura icônica na ciência.

Sua obra mais famosa, ‘Uma Breve História do Tempo’, popularizou conceitos complexos da física para o público em geral, tornando-o uma figura reconhecida fora dos círculos acadêmicos.

Previsão de Stephen Hawking sobre IA se concretiza

Imagem: shutterstock/Koca Vehbi

Embora o renomado físico não tenha testemunhado o rápido crescimento dessa tecnologia, suas palavras ecoam de maneira assustadoramente precisa nos acontecimentos atuais.

Hawking alertou para a possibilidade de milhões de pessoas perderem seus empregos devido aos avanços da inteligência artificial, destacando as consequências sociais desse fenômeno.

Sua visão pessimista não se limitava a uma crise de empregos, mas estendia-se ao potencial da inteligência artificial de representar uma ameaça existencial para a humanidade.

Em suas palavras proféticas, Hawking sugeriu que a IA poderia ser instrumentalizada para a destruição da raça humana.

Embora essa perspectiva seja alarmante, Hawking tinha uma reputação de fazer previsões que se concretizavam ao longo do tempo.

Ele ressaltou que a criação de uma Inteligência Geral Artificial poderia superar a capacidade da inteligência humana, desencadeando consequências imprevisíveis.

A realidade atual, com o ChatGPT-4 na vanguarda da inteligência artificial, coloca em pauta as advertências de Hawking.

As demissões em massa e a transformação de setores profissionais levam-nos a refletir sobre o quanto a inteligência “muito avançada” pode moldar nosso futuro.

As profecias de Hawking, uma vez consideradas visionárias, agora ecoam como um aviso urgente sobre os desafios e perigos inerentes ao avanço desenfreado da inteligência artificial.

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Stephen Hawking, um dos físicos teóricos mais influentes do século XX, faleceu em 2018, deixando um notável legado na ciência.

Hawking, diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica em 1964, desafiou as expectativas ao viver mais de cinco décadas além da previsão médica inicial.

Ele se destacou por sua capacidade de comunicar conceitos complexos da ciência de forma compreensível, apesar de suas limitações físicas, utilizando uma voz digital para se expressar.

O que Stephen Hawking pensava acerca de Deus?

Hawking era ateu e, ao longo de sua vida, expressou suas visões sobre a origem do universo.

Em seus trabalhos, incluindo “Uma Breve História do Tempo”, ele explorou a natureza do universo sem atribuir sua criação a uma divindade.

Em “Breves Respostas para Grandes Perguntas”, lançado postumamente, Hawking abordou diretamente a questão da existência de Deus, reforçando sua crença em uma origem espontânea do universo e fundamentada em leis científicas.

Imagem: LiveScience/Reprodução

Em uma palestra no Festival Starmus em 2014, Hawking enfatizou sua posição contrária ao criacionismo, defendendo a teoria do Big Bang como a explicação mais embasada cientificamente para a origem do universo.

Ele questionou o papel de Deus nesse processo, destacando a ordem e a regularidade inerentes às leis da natureza.

Paralelamente ao trabalho de Hawking, astrônomos desenvolveram um novo mapa do universo, chamado Mapa do Universo Observável, em 2022.

Utilizando dados do Sloan Digital Sky Survey, esse mapa oferece uma representação detalhada do universo, abrangendo mais de 200 mil galáxias e quasares.

Cada galáxia ou quasar no mapa é representada por um ponto colorido, indicando o comprimento de onda médio da luz que emite. Esta visualização permite uma compreensão mais profunda da estrutura e expansão do universo.

O mapa também ilustra a mudança de cor cósmica, refletindo o fenômeno da expansão do universo.

O fundo cósmico de micro-ondas, que é a radiação remanescente do Big Bang, é retratado, proporcionando um vislumbre até o início do universo observável.

Brice Ménard, astrônomo da Universidade Johns Hopkins e designer do mapa, espera que este trabalho ajude as pessoas a obterem uma perspectiva cósmica mais ampla, destacando nossa posição minúscula no vasto universo.

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Uma nova pesquisa lançada por astrofísicos da Radboud University, na Holanda, está mudando a maneira como entendemos o Universo.

De acordo com o estudo publicado na Physical Review Letters, a radiação emitida por objetos no Sistema Solar pode ter um efeito significativo nos campos quânticos ao redor deles. Desse modo, segue a teoria de Stephen Hawking de que os buracos negros evaporam com o tempo.

Os pesquisadores Michael Wondrak, Walter van Suijlekom e Heino Falcke afirmam que é possível encontrar essa forma de radiação, conhecida como “radiação Hawking”, em objetos em todo o Universo. Portanto, isso sugere que o Universo está evaporando gradualmente.

O estudo revela que, além dos buracos negros, a curvatura do espaço-tempo desempenha um papel importante na criação dessa radiação.

Objetos massivos no Sistema Solar causam a curvatura do espaço-tempo ao redor deles, resultando em mudanças nos campos quânticos e gerando partículas com características semelhantes à radiação de Hawking.

A importância da descoberta

Segundo os pesquisadores, isso significa que objetos sem horizonte de eventos, como os restos de estrelas mortas e outros objetos de grande porte no Universo, também podem emitir esse tipo de radiação.

Com o passar do tempo, essa radiação levaria ao processo de evaporação, fazendo com que tudo no Universo eventualmente desaparecesse, assim como os buracos negros.

Essa descoberta não apenas reforça nossa compreensão da radiação de Hawking, mas também tem implicações profundas em relação ao futuro do Universo.

Heino Falcke ressalta que essa nova compreensão muda nossa visão sobre a radiação de Hawking e nossa perspectiva do Universo como um todo.

Ainda, essa pesquisa nos leva a repensar a evolução e o destino do Universo. A ideia de que tudo eventualmente vai evaporar é surpreendente e desafia nossa compreensão anterior.

Ainda há muito a ser explorado nessa área, e pesquisas futuras continuarão a avançar nosso conhecimento sobre o Universo e suas propriedades fundamentais.

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Stephen Hawking foi um dos maiores físicos da história. Seu trabalho trouxe uma grande contribuição para a comunidade científica, principalmente com suas teorias sobre buracos negros e afins.

O seu muito conhecido livro “Uma Breve História do Tempo: Do Big Bang aos Buracos Negros”, publicado em 1988, foi revolucionário com as visões cosmológicas do físico.

Até o fim de sua vida, seguiu realizando diferentes trabalhos, propondo diversas hipóteses em pesquisas e encontrando respostas significativas.

Seus estudos e reflexões são objeto do novo livro “On the Origin of Time: Stephen Hawking’s Final Theory”, publicado por Thomas Hertog, que foi seu colega na Universidade de Cambridge.

Na publicação, o físico aborda as últimas percepções de Hawking sobre a origem do tempo, examinando-as com detalhes.

Cosmos mutável

Nos anos de 1980, a teoria do multiverso – que apontava a hipótese de existirem um número infinito de universos – ganhou a atenção da cosmologia.

Hawking parecia não estar focado à época, porém chegou ao fim de sua vida trazendo ideias relacionadas ao fato de o cosmos ser o sustento de diferentes formas de vida.

Essa é justamente a discussão central do livro de Thomas Hertog, que fala sobre essa reflexão de Hawking sobre um cosmos onde tudo muda, inclusive as leis da física.

Na narrativa, Hertog fala que nesta realidade

 “As regras da física são transmutadas no universo primitivo, em um processo de variação e seleção aleatória semelhante à evolução darwiniana, na qual espécies de partículas, forças e até o tempo desaparecem no big bang.”

Teorias imutáveis de Stephen Hawking

Mesmo com a possibilidade de o universo primitivo ter passado por mudanças, o livro “On the Origin of Time” mantém teorias já consolidadas. Algumas delas são:

• A gravidade é fundamental, porém com uma fraqueza extrema. Hertog escreve que, caso fosse ao contrário:

“[…] as estrelas brilhariam mais e, portanto, morreriam muito mais jovens, não deixando tempo para a evolução de vida complexa em qualquer um dos planetas em órbita aquecidos por seu calor.”

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A evolução tecnológica tem se mostrado cada vez mais rápida, a criação de inteligências artificiais abre espaço para diferentes futuros da tecnologia e autonomia computacional.

Recentemente, até mesmo o bilionário Elon Musk alertou sobre o desenvolvimento dessas ferramentas de aprendizagem, sugerindo uma pausa na criação de novos sistemas.

Você já imaginou a possibilidade de um apocalipse vindo a partir da revolução das máquinas? Muitos filmes já retrataram isso nos cinemas, mas pode ser que o que era apenas ficção se torne uma realidade.

E não é apenas uma suposição não fundamentada, grandes mentes da humanidade já se posicionaram sobre esse assunto, como o famoso físico Stephen Hawking.

Stephen Hawking previu revolução das IAs

Em uma carta enviada para o jornal The Independent, em 2014, o renomado cientista e físico teórico afirmou que as IAs poderiam ser a causa de um extermínio contra os seres humanos. Além de Hawking, outros três físicos assinaram a carta, concordando com o posicionamento e as afirmativas.

O físico previu que os benefícios da criação desses softwares seriam notáveis, mas a falta de limite da evolução tecnológica poderia levar a enormes problemas.

Na carta, o conceituado pesquisador disse que não existem leis físicas que impeçam o avanço de computadores a ponto de ultrapassarem a maneira como as partículas cerebrais trabalham.

Como as máquinas poderiam causar danos aos humanos?

Hawking ainda relembrou um estudo de 1965, de Irving John Good, que afirma que os robôs poderiam evoluir ao ponto de se tornarem autossuficientes, se aprimorando cada vez mais, chegando enfim a uma singularidade. Essa IA poderia controlar mercados financeiros, armamentos tecnológicos e utilizar isso contra os humanos.

Stephen também fala sobre a regulamentação dessa área de pesquisa que precisa ser planejada, isso vai de acordo com as ideias atuais de Elon Musk, mostrando que a inteligência desse grande físico já era avançada demais para o seu tempo.

Lembrando que a carta enviada ao jornal é de quase dez anos atrás, antes mesmo de as famosas IAs estarem populares.

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Stephen Hawking é uma grande referência quando se trata de superar desafios. Mesmo com a restrição de movimento causada por uma doença degenerativa, ele aplicou toda sua criatividade e inteligência para produzir inovações na ciência, além de colaborar com a cultura pop.

Hawking teve grandes conquistas em ciência e cultura

Nascido em Oxford, na Inglaterra, em 1942, Stephen teve uma vida repleta de grandes conquistas não só na ciência, mas na cultura. Conheça algumas de suas contribuições mais notáveis no âmbito cultural:

• Ele inspirou o documentário “Uma Breve História do Tempo”, em 1991, através do seu livro homônimo.
• Narrou filme “Hawking”, de 2013, que conta sua história.
• O filme vencedor do Oscar “A Teoria de Tudo” também teve a vida de Stephen como inspiração. O longa-metragem rendeu o Oscar de Melhor Ator a Eddie Redmayne.
• Junto com sua filha Lucy, ele escreveu um livro infantil intitulado “George e o Segredo do Universo”
• O físico participou de um episódio especial da série de grande sucesso “The Big Bang Theory”.
• Ele também participou de “Star Trek”. Na ocasião, ele era um holograma e apareceu ao lado de Newton e Einstein.
• Na música, participou da gravação da música “Keep Talking”, do álbum “The Division Bell”, da banda Pink Floyd.
• Stephen Hawking participou da abertura dos jogos Paralímpicos de Londres, em 2012, lendo um discurso.
• Algumas animações representaram o cientista, como “Os Simpsons”, “Futurama”, “O Laboratório de Dexter”, “Padrinhos Mágicos” e “Uma Família da Pesada”.
• Também com sua filha Lucy, ele escreveu outras histórias infantis, como “George e a Caça ao Tesouro Cósmico”, “George e o Big Bang”, “George and the Unbreakble Code” e “George a Lua Azul”.
• Sua experiência na universidade de Cambridge foi documentada em filme no ano de 2004 sob a direção de Philip Martin.

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