O Starbucks, renomada rede de cafeterias, recentemente provocou um frenesi com o lançamento do tão aguardado copo Stanley cor-de-rosa.

Enquanto alguns poderiam olhar com desconfiança para a ideia, a verdade é que esse item se tornou objeto de desejo para os fãs dos Starbucks, com filas se formando em frente às lojas para garantir uma unidade.

Alguns argumentam que é possível adquirir um copo Stanley em outras cores, mas essa edição especial com o logo do Starbucks adicionou um valor simbólico ao produto, por isso ficou tão cobiçado.

Stanley e Starbucks lançam um copo que gerou alvoroço – Imagem: Starbucks/Reprodução

Memes com produto de marca

No entanto, o produto não só gerou vendas recordes, mas também uma enxurrada de memes nas redes sociais.

O preço elevado do item foi alvo de inúmeras piadas online, com internautas brincando sobre trocar o copo por um terreno ou dizendo que preferiam copos mais acessíveis da 7 Eleven sem passar pelos perrengues das filas.

Troco copo Stanley por terreno, diz a legenda da foto – Imagem: carlosolis52, X/Reprodução

A promoção ocorreu no México, com o copo sendo vendido por um preço que equivale a mais de R$ 260 para nós brasileiros.

Apesar de o preço ser bem amargo, muitos ainda optaram por adquirir o produto, seduzidos pelo status que ele agora representa.

Outros já preferem um bom copo de plástico da 7 eleven – Imagem: Gabrilondasoler, X/Reprodução

Lisa Simpson critica o copo

Outro meme ainda envolveu a imagem da personagem Lisa Simpson, sugerindo que as pessoas poderiam comprar o mesmo copo Stanley por um preço semelhante sem enfrentar filas na Amazon.

A resposta sarcástica de um professor na imagem ressalta que o copo do Starbucks era rosa e ostentava o logo da marca de café mais famosa do mundo, e é isso com que o tornaria objeto de desejo.

Lisa Simpson explica onde comprar um copo Stanley – Imagem: L0rdAlex/X/ Reprodução

Mas observamos que tudo isso serviu como exemplo do poder da marca em criar produtos que vão além de sua utilidade básica.

Assim, tornam-se símbolos de status e estilo de vida para muitos aficionados por café e colecionadores de itens exclusivos.

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A rede Starbucks, conhecida mundialmente por seus cafés e ambiente acolhedor, enfrenta uma fase desafiadora no Brasil.

Recentemente, a marca anunciou o término de seu aplicativo e do programa de fidelidade Starbucks Rewards, finalizado em 31 de janeiro de 2024.

Tal mudança suscitou dúvidas sobre o futuro das suas operações no país, especialmente considerando a situação financeira da SouthRock, operadora da marca no Brasil.

Desde dezembro do ano passado, a empresa encontra-se em recuperação judicial devido a uma dívida reportada em 1,8 bilhão de reais.

Programa de fidelidade Starbuck Rewards foi desativado no fim de janeiro – Imagem: Echo Boomer/Reprodução

As repercussões da crise na operação das lojas

Contrariamente ao que muitos poderiam supor, a SouthRock esclareceu que o encerramento dessas plataformas digitais não terá impacto sobre as operações físicas da Starbucks, que permanecerão de portas abertas aos consumidores.

Tal declaração vem em resposta a rumores sobre um possível fechamento das unidades, garantindo aos clientes e ao mercado que a presença física da marca continua em território brasileiro.

A situação financeira da SouthRock reflete os obstáculos enfrentados pelo setor de varejo e serviços no Brasil, exacerbados por uma crise econômica acentuada pela pandemia, inflação e altas taxas de juros.

Essas condições adversas obrigaram a empresa, que também administra outras marcas renomadas como Eataly e TGI Friday’s, a buscar a reestruturação de seus débitos através do pedido de recuperação judicial.

Credores na expectativa e o futuro das lojas

O processo de recuperação judicial revelou uma extensa lista de credores, com dívidas que incluem grandes somas junto ao Banco do Brasil e à seguradora Travessia.

Mais preocupante ainda foi a rescisão dos direitos de uso da marca Starbucks pela Starbucks Coffee International, devido à inadimplência.

Embora tal decisão coloque em risco a continuidade das operações da Starbucks no Brasil, a SouthRock busca reverter essa situação na justiça, enfatizando a importância de suas lojas para a estratégia de recuperação da empresa.

Enquanto o futuro das lojas no Brasil permanece incerto, a SouthRock afirma que mantém o funcionamento normalmente de suas 144 lojas, apesar do fechamento de 43 unidades.

A empresa enfatiza sua intenção de superar os desafios atuais e prosseguir com sua missão e valores, sustentando a presença da marca Starbucks no país.

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A gigante rede de cafeterias Starbucks dá passos significativos no sentido de reduzir resíduos, oferecendo aos clientes a opção de copo reutilizável para pedidos realizados tanto no drive-thru quanto pelo aplicativo.

Essa iniciativa, que anteriormente estava disponível somente para compras feitas pessoalmente em suas lojas desde 1985, ganha agora uma abrangência mais ampla, considerando que cerca de 70% das vendas da empresa provêm de pedidos via drive-thru e aplicativo.

Sustentabilidade em cada gole

Empresa aplica estratégias sustentáveis – Imagem: Shutterstock/AngieYeoh/Reprodução

Desde quarta-feira (3), clientes que escolherem fazer seus pedidos no drive-thru já podem informar ao barista que trouxeram a própria caneca.

A equipe realizará a coleta do item na janela de atendimento, utilizando um recipiente sem contato para assegurar higiene e segurança.

Já para os pedidos feitos no app Starbucks, uma nova opção de ‘copo pessoal’ foi inclusa no botão de ‘personalização’ durante o processo de pedido.

O cliente faz o pedido, dirige-se até a loja e entrega a caneca a um barista na área de coleta. A Starbucks enfatiza a importância de os copos estarem limpos, declarando que os baristas não serão responsáveis pela lavagem, além de não aceitarem xícaras maiores que 40 onças.

Como estímulo adicional, clientes que optarem pelos copos pessoais receberão um desconto de 10 centavos e 25 estrelas, caso sejam membros do programa de recompensas da Starbucks.

Vale ressaltar que essa expansão está em vigor em locais licenciados e de propriedade da empresa nos EUA e Canadá, excluindo bebidas solicitadas por meio de aplicativos de terceiros, como DoorDash ou Uber Eats.

Em comunicado à imprensa, a Starbucks esclarece que tais mudanças fazem parte de um movimento mais amplo para incentivar o uso de produtos reutilizáveis, afastando-se dos plásticos descartáveis e tornando conveniente para os clientes o uso dos próprios copos pessoais.

Os tradicionais copos quentes da Starbucks apresentam desafios na reciclagem devido à combinação de plástico e papel em sua composição. Isso motivou a empresa a buscar alternativas para reduzir a produção de resíduos, estabelecendo a meta ambiciosa de redução de 50% até 2030.

Tal iniciativa não apenas representa uma mudança significativa na abordagem da Starbucks em relação aos resíduos, mas também sinaliza uma nova era de responsabilidade ambiental no setor de fast-food.

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Você sabe o que anda afastando os consumidores do Starbucks hoje em dia? Acredite se quiser, não é o preço de um grande café com leite de baunilha a US$ 7, aproximadamente R$ 30.

Na realidade, o que tem afastado os clientes é o tempo de espera, que agora ultrapassa cinco minutos para mais de um terço dos clientes, de acordo com pesquisas da empresa Technomic.

Esse problema ocorre devido à extensa variedade de combinações e adicionais no cardápio, que totaliza incríveis 383 bilhões de combinações possíveis apenas para um café com leite.

Essa vasta gama de escolhas tem sobrecarregado os funcionários da Starbucks por anos e até desencadeou movimentos sindicais na empresa.

Imagem: Starbucks/Reprodução

Starbucks busca resolver o problema

Brady Brewer, diretor de marketing da empresa, reconheceu o problema no ano passado e chegou a pedir aos seus próprios filhos que simplificassem seus pedidos elaborados. Ele alegou que se sentia mal pelas pessoas que tinham de prepará-los.

Para resolver esse desafio, a Starbucks está investindo bilhões de dólares para economizar segundos em todo o processo de produção, desde a preparação do café até os populares frappuccinos e a espuma fria.

Nesse cenário, até mesmo o tamanho dos cubos de gelo está sendo reduzido para facilitar o processo de preparo.

Imagem: senivpetro/Freepik

Esse plano, que visa simplificar as operações no balcão, é considerado a maior revisão já feita pela empresa, segundo a diretora financeira Rachel Ruggeri. Embora a Starbucks tenha enfrentado dificuldades durante a pandemia da covid-19, suas vendas se recuperaram à medida que o mundo reabria.

No entanto, a pandemia aumentou a pressão sobre uma equipe de funcionários que já estava sobrecarregada, à medida que os clientes intensificaram os pedidos online, tornando-os mais personalizados. Isso, como os clientes podem constatar hoje, é um grande problema.

Apesar das complexidades, que geram mais de US$ 1 bilhão (em torno de R$ 5 bilhões) em receita anual devido às cobranças adicionais por personalizações, a Starbucks está buscando maneiras de agilizar suas operações.

Howard Schultz, que retornou como CEO para colocar a empresa de volta nos trilhos, está liderando esse esforço após uma série de mudanças de liderança.

Além disso, a Starbucks continua a aprimorar suas operações para produzir mais bebidas durante os horários de pico e melhorar a retenção de funcionários. Ainda assim, a eficácia completa dessas mudanças permanece em teste.

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O Starbucks é uma das maiores cadeias de cafeterias do mundo, conhecida por sua ampla variedade de bebidas à base de café, chás, chocolates e alimentos complementares.

A empresa foi fundada em 1971, em Seattle, nos Estados Unidos, e desde então se expandiu globalmente, estabelecendo milhares de lojas em diferentes países.

Uma das características interessantes do Starbucks é a sua ênfase na experiência do cliente. Porém parece que tem gente que não está curtindo algumas coisas que a rede de cafeteria está fazendo.

O Starbucks está passando por uma modificação em relação ao gelo utilizado em suas bebidas. Em determinadas localidades selecionadas, a empresa está substituindo os tradicionais cubos de gelo por pequenas pepitas de gelo.

No entanto, a recepção dessa novidade não foi exatamente como o Starbucks esperava. Muitos consumidores não receberam essa mudança positivamente.

Gelo em pepitas causa discordância entre clientes

Essa alteração faz parte dos esforços contínuos do Starbucks em buscar inovação e aprimorar a experiência de seus parceiros e clientes, conforme relatado por um porta-voz da cafeteria.

A empresa está implementando novas máquinas que produzem essas pepitas de gelo, com o objetivo de proporcionar uma experiência ainda mais agradável aos consumidores.

A declaração da cafeteria continuou destacando que a introdução das máquinas de pepitas de gelo permite que os funcionários se concentrem em proporcionar a experiência Starbucks aos clientes.

E isso, ao mesmo tempo, em que continuam a preparar bebidas geladas deliciosas e de alta qualidade.

Foto: D2TECH/Reprodução

Fãs reclamam do Starbucks no Reddit

O rumor sobre a mudança no gelo do Starbucks ganhou bastante atenção quando um tópico no Reddit, iniciado por um suposto funcionário da empresa, se tornou viral.

Nessa postagem, o funcionário anônimo compartilhou uma foto do gelo em forma de pepita, afirmando pertencer a uma das três cafeterias que estavam testando o novo tipo de gelo.

Diversos usuários do Reddit manifestaram preocupações em relação à mudança no gelo do Starbucks. Um deles expressou pesar pelo fato de as receitas da empresa não terem sido adaptadas para esse tipo de gelo, que tende a derreter mais rapidamente e diluir o café e a doçura dos líquidos.

Outro usuário concordou, afirmando que o gelo atual da cafeteria é perfeito para a ingestão do café e pode ser mais adequado para refrigerantes ou água gelada, na opinião dele. Nesse tom, o debate em torno das preferências pessoais em relação à textura e ao efeito do gelo nas bebidas continuou fervoroso.

Porém, o que chama a atenção é que o público está bem dividido diante a decisão da famosa cafeteria. Não se sabe se o Starbucks levará isso em consideração e se vai ou não reavaliar suas decisões.

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Um trabalhador do Starbucks, Aidan Stockin, residente do Maine, nos Estados Unidos, fez uma denúncia sobre o grande desperdício de comida em uma das lojas da franquia.

O estabelecimento onde trabalha, localizado dentro de uma rede de supermercados Target, descartou três carrinhos cheios de comida ao final de um turno. O alimento, que aparentava estar em boas condições, precisou ser jogado fora pela loja.

O vídeo rapidamente se tornou viral, alcançando milhões de visualizações e gerando milhares de comentários. Ex-funcionários do Starbucks também relataram ter presenciado situações semelhantes em outras ocasiões, enquanto outros demonstraram surpresa e indignação.

Confira o vídeo aqui.

“Queria estar brincando, mas nunca vi isso no meu Starbucks”, afirmou Aidan no vídeo.

No entanto, outros usuários explicaram que os Starbucks localizados dentro de unidades da Target seguem regulamentações sanitárias diferentes.

Vale ressaltar que houve a aprovação do Bill Emerson Good Samaritan Food Donation Act, as lojas que doam alimentos excedentes não são mais punidas pelas autoridades.

Essa lei estabelece proteção federal contra responsabilidade civil e criminal para pessoas envolvidas na doação e distribuição de alimentos e produtos de mercearia para indivíduos necessitados, desde que sejam atendidos determinados critérios.

Essa não é a primeira vez que o Starbucks se envolve em polêmicas relacionadas ao desperdício de alimentos. Desde 2020, pelo menos três vídeos se tornaram virais nos Estados Unidos, mostrando funcionários descartando comida ao final do expediente.

Em um caso anterior, uma unidade do Starbucks foi flagrada jogando comida fora, mesmo após a empresa ter firmado um “pacto pelo fim do desperdício”.

Segundo a Organização Feeding America, estima-se que 40% dos alimentos nas prateleiras dos supermercados nos Estados Unidos acabem sendo desperdiçados.

De acordo com o governo dos Estados Unidos, cerca de 37 milhões de americanos sofrem com insegurança alimentar e mais de 13 mil pessoas morrem de fome anualmente no país.

Até o momento, o Starbucks não se pronunciou sobre o caso.

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Uma das principais preocupações dos consumidores de bebidas em festas é conseguir manter a temperatura sempre adequada para o consumo.

Por isso, recentemente, uma marca de copos de isolamento térmico viralizou entre os brasileiros por estar em grande parte dos eventos. Conheça mais sobre o criador do copo Stanley.

Copo térmico Stanley viralizou

O copo Stanley ganhou fama entre os brasileiros, pois celebridades e influenciadores começaram a publicar conteúdos usando o produto. O aparecimento frequente do copo fez com que os curiosos pesquisassem sobre o desenvolvedor do objeto.

A marca existe nos Estados Unidos há mais de 100 anos. E o responsável pelo desenvolvimento do projeto foi o engenheiro William Stanley Jr., no ano de 1913.

Ele tinha o seu trabalho com foco no desenvolvimento de transformadores elétricos, quando percebeu que essa tecnologia poderia ter aplicação em produtos de isolamento térmico.

O preço do produto no Brasil é de R$ 200 e, de acordo com os especialistas em marketing, ele promete manter a bebida do copo em temperatura fria por aproximadamente 11 horas, ou quente por até 7 horas. Para isso, os produtos da marca recebem duas paredes de aço e um vácuo de revestimento.

Em 2002, o Pacific Market International (PMI), um grupo de exportação dos produtos esportivos, adquiriu a empresa. Algo interessante é que a mesma marca Stanley fabrica os copos térmicos da rede Starbucks.

Porém, os produtos da marca só chegaram ao Brasil em 2014, conquistando os consumidores principalmente dos estados do Sul, onde o consumo de bebidas quentes é significativo.

Porém, pouco tempo depois, o copo Stanley se popularizou e virou o desejo de consumo de muitas pessoas, não só pela qualidade, mas também pelo status que ela oferece.

Outro fator importante é o marketing voltado para a sustentabilidade e a redução do desperdício de copos descartáveis em festas e eventos, o que também impulsiona as vendas.

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Desde 28 de janeiro, o Frappuccino da Starbucks começou a ser retirado de circulação pela empresa. De acordo com um relatório de execução da Food and Drug Administration (FDA), os produtos precisavam ser retirados por conta de um corpo estranho (vidro) encontrado na bebida.

A North American Coffee Partnership, joint venture que criou a Starbucks em 1994, fez um pronunciamento a respeito do recall do produto. A empresa garantiu que as garrafas da bebida já não são comercializadas nas lojas da marca e estão sendo retiradas do varejo.

A empresa responsável pela retirada do Frappuccino da Starbucks dos pontos de venda foi a Pepsico, que também faz a distribuição da bebida nos supermercados do país. Algumas das lojas que ofertam o produto no mercado são Target, Amazon, Walmart e Safeway.

De acordo com o site da FDA, este é um recall de classe II. Isso quer dizer que, caso ingerido, o Frappucino da Starbucks:

“[…] pode causar consequências adversas à saúde temporárias ou medicamente reversíveis ou onde a probabilidade de consequências adversas graves à saúde é remota.”

Consequentemente, esse escândalo está atingindo a imagem da marca dessa rede de cafeterias de renome mundial. Todas as medidas e pronunciamentos anteriores são uma forma de assegurar aos consumidores a confiabilidade da marca em se responsabilizar e prevenir danos ao consumidor.

Frappucino da Starbucks fora das estantes

No total, quatro lotes da bebida foram afetados. Os produtos que estão sendo retirados de circulação são aqueles que possuem as seguintes datas de validade: 8 de março de 2023, 29 de maio de 2023, 4 de junho de 2023 e 10 de junho de 2023.

Até o momento, 302.400 garrafas de Frappuccino da cafeteria foram recolhidas. Ao todo, isso significa que mais de 25 mil caixas (contendo 12 garrafas cada) não estão mais em circulação.

Por fim, estima-se que mais produtos ainda devem ser retirados de circulação até o final de fevereiro.

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A empresa por trás da terrível gafe que aconteceu na oitava temporada de “Game of Thrones“, na qual aparece um copo de café moderno, finalmente se manifestou após o incidente.

A série teve sete temporadas de grande sucesso sem precedentes e, quando chegou a oitava temporada dela, o público não esperava nada menos que isso. A oitava temporada veio como o capítulo final da série de fantasia da HBO e gerou uma enorme expectativa dos fãs; mas, infelizmente, essa temporada final não conseguiu atender e suprir às expectativas de muitos fãs.

No quarto episódio da oitava temporada de “Game of Thrones”, chamado “O Último dos Starks”, é possível notar que um copo de café moderno foi esquecido em um quadro durante a cena no salão de banquetes ao lado de Daenerys Targaryen, interpretada pela atriz Emilia Clarke, e a cena acabou indo ao ar.

As imagens do copo fora do lugar imediatamente foram percebidas pelo público e se tornaram virais na internet, com muitos considerando impensável que uma série de tanto renome e tão cara pudesse cometer um erro tão primário como esse.

Para os fãs mais fanáticos da temporada final, o copo de café serviu apenas como mais uma prova significativa de tudo o que eles achavam que estava errado na oitava temporada de “Game of Thrones”. E por mais que o copo de café não tivesse nenhum logotipo discernível, muitos já o categorizaram como sendo da famosa cafeteria Starbucks.

Pela primeira vez desde que o episódio foi ao ar, em maio de 2019, foi revelada a marca do verdadeiro café por trás do infame copo. Segundo o portal Adweek, o dono da Established Coffee, Mark Ashbridge, revelou que o copo veio de sua loja em Belfast, local que o elenco de “Game of Thrones”, incluindo a atriz Clarke, sempre frequentava.

Durante a extensa entrevista, o empresário Ashbridge também lamentou que, como o copo foi incorretamente identificado como se fosse da franquia Starbucks, isso fez com que sua loja perdesse milhões de dólares em relação às “propagandas gratuitas à cafeteria errada”.

Copo de café não foi o único erro da franquia

Como sabemos, a série original terminou em 2019 e, com isso, a franquia “Game of Thrones” deu continuidade à trama na forma da série “A Casa do Dragão”. No entanto, a gafe do copo de café ainda paira sobre os bastidores.

Os diretores Ryan Condal e Miguel Sapochnik brincaram no set de gravações sobre “caçar Starbucks” para evitar um incidente semelhante. E embora eles tenham todo esse cuidado para não deixar mais nenhum incidente acontecer, os fãs, com seus olhos de águia, detectaram um pequeno erro de efeitos visuais no terceiro episódio de “A Casa do Dragão“.

Por fim, com a cafeteria correta se manifestando, é esperado que toda a controvérsia do copo de café de “Game of Thrones” possa finalmente ser encerrada. Caso contrário, talvez todos agora parem de se referir incorretamente a ele como um copo da Starbucks.

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