Stanley Kubrick, aclamado por sua abordagem intransigente e visionária no cinema, mergulhou em controvérsias ao longo de sua distinta carreira, culminando na polêmica decisão de retirar ‘Laranja Mecânica‘ dos cinemas britânicos.

Este ato, raramente visto na indústria cinematográfica, levanta questões sobre a interseção entre arte, sociedade e moralidade, lançando luz sobre o impacto cultural do filme e o escrutínio enfrentado por Kubrick.

A trajetória polêmica de Kubrick

Desde os primeiros dias de sua carreira, Kubrick foi um ímã para o debate público.

Seu filme ‘Glória Feita de Sangue’, lançado em 1957, já insinuava a capacidade do diretor de provocar e questionar as estruturas de poder, desafiando abertamente as autoridades militares e a ética da guerra.

Stanley Kubrick num set de filmagem – Imagem: SECEL/Reprodução

Essa disposição para o confronto se manifestou novamente com ‘Lolita’ (1962), onde Kubrick explorou temas de desejo proibido, atraindo críticas por sua representação audaciosa de uma relação entre uma jovem e um homem mais velho.

O furor em torno de ‘Laranja Mecânica’

‘Laranja Mecânica’, contudo, marcou o ápice da controvérsia para Kubrick.

O filme, uma adaptação da obra de Anthony Burgess, desencadeou um alvoroço sem precedentes ao abordar a violência e a depravação humana através de Alex, interpretado magistralmente por Malcolm McDowell.

A reação foi extremamente polarizada, com alguns críticos, como Pauline Kael do The New Yorker, condenando veementemente a obra, enquanto outros reconheciam a genialidade provocativa de Kubrick em trazer à tona discussões sobre a natureza humana e a influência da sociedade sobre o indivíduo.

A polêmica não se limitou apenas ao âmbito crítico; o filme foi ligado a uma série de crimes violentos no Reino Unido, o que intensificou o escrutínio público e a pressão sobre Kubrick.

A reação intensa culminou na decisão sem precedentes do cineasta de retirar ‘Laranja Mecânica’ dos cinemas britânicos, um ato de auto-censura ou uma resposta à pressão insustentável da mídia e do público, permanece um tópico de intensa discussão.

A saga de ‘Laranja Mecânica’ reflete não apenas o tumulto que cercou sua exibição, mas as complexidades enfrentadas por Kubrick como cineasta.

Ele navegou por águas turbulentas, desafiando convenções sociais e provocando reflexões sobre questões morais profundas.

A decisão de retirar o filme dos cinemas britânicos não marca uma rendição, mas um momento de reflexão sobre o poder da arte e seu impacto na sociedade.

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Osamu Tezuka e Stanley Kubrick, dois ícones em seus campos de atuação, estiveram prestes a unir forças em uma colaboração que poderia ter mudado o curso da história cinematográfica.

No início de 1965, Tezuka recebeu, aos 37 anos, uma carta intrigante do renomado cineasta americano. Na época, Kubrick estava imerso em seu projeto inovador ‘2001: Uma Odisseia no Espaço‘.

A semente dessa quase parceria foi plantada quando Kubrick, fascinado pelo trabalho de Tezuka, especialmente por ‘Astro Boy’, decidiu entrar em contato.

Ele viu no mangaká japonês um potencial colaborador valioso para seu ambicioso projeto espacial.

Imaginando a fusão da visão única de Tezuka com o estilo visual e narrativo de Kubrick, o cineasta convidou o artista a contribuir com seu talento para o filme que viria a ser um marco na história do cinema de ficção científica.

A resposta final de Tezuka

Osamu Tezuka, o ‘deus do mangá’ – Imagem: IMDb/Reprodução

Tezuka, animado com a perspectiva de trabalhar em um projeto tão significativo, considerou seriamente a proposta. No entanto, um obstáculo intransponível surgiu em seu caminho: as condições financeiras.

A mudança para Londres por um ano, requisito para a colaboração, estava além das possibilidades financeiras de Tezuka na época.

Ele, com pesar, teve que recusar o convite, uma decisão moldada pelas limitações econômicas que o impediam de mergulhar de cabeça nessa empolgante oportunidade.

O destino reservou um lugar na história para John Hoesli, que acabou preenchendo a lacuna que Tezuka quase ocupou em ‘2001: Uma Odisseia no Espaço’.

Embora Hoesli tenha desempenhado um papel valioso na equipe de Kubrick, a colaboração com Tezuka teria sido, sem dúvida, uma fusão única de estilos e perspectivas, uma convergência entre o gênio do mangá e do cinema.

‘2001: Uma Odisseia no Espaço’ – Imagem: Reprodução

Mais sobre Osamu Tezuka

A vida de Osamu Tezuka é notável não apenas por suas contribuições pioneiras para o mangá e a animação japonesa, mas também por esses momentos quase míticos de quase colaboração.

Sua influência, conhecida como Deus do Mangá e Pai do Anime, transcende fronteiras e gerações, continuando a inspirar artistas em todo o mundo.

Da mesma forma, Stanley Kubrick, com sua visão única e meticulosa, deixou um legado cinematográfico duradouro.

Sua busca incessante pela excelência e inovação resultou em obras-primas que desafiaram as convenções e estabeleceram novos padrões na Sétima Arte.

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O filme “O Iluminado” é famoso mundialmente, não apenas por ter se tornado um clássico do cinema, mas também pela conturbada relação entre Stanley Kubrick, o diretor do filme, e Stephen King, o autor da obra original.

A disputa pelo controle criativo foi tão intensa que Kubrick decidiu deixar um easter egg no filme, com um detalhe que só King conseguiria compreender.

O longa conta com inúmeros fãs, daqueles que sabem tudo sobre a história e todos os detalhes envolvendo a produção do filme. Porém, poucos se atentaram a essa parte da criação de “O Iluminado”, que chamou a atenção de muita gente quando foi descoberta. Confira o que Stanley Kubrick aprontou com Stephen King.

Foto: O Globo/Reprodução

Qual foi o easter egg que Kubrick deixou em ‘O Iluminado’?

Quando Stephen King soube que Kubrick estava interessado em adaptar sua obra, enviou-lhe um resumo do manuscrito de “O Iluminado”.

No entanto, o diretor não ficou satisfeito com alguns pontos da história e fez alterações significativas no enredo. Ele então contratou Diane Johnson, uma escritora especializada em literatura gótica, para reescrever a história para o cinema.

A versão de Kubrick desagradou tanto a Stephen King que o autor decidiu criar sua própria adaptação, em formato de série.

No entanto, ele não alcançou o mesmo sucesso do diretor de “2001 – Uma Odisseia no Espaço”. Contudo, para quem conhece bem, sabe-se que a parceria entre King e Mick Garris foi uma forma de trazer a história de Jack Torrance da maneira que o autor da obra apreciasse.

Até hoje, os fãs debatem as pequenas mudanças e adições que Kubrick fez em sua versão do filme. Os entusiastas gostam de se envolver nesse conflito que provoca grandes debates até os dias atuais. Uma dessas alterações notáveis é a escolha da cor do carro da família Torrance.

No livro, Jack e sua família chegam ao Hotel Overlook em um Volkswagen vermelho. No entanto, no filme, o carro é amarelo. O mais intrigante é que, à medida que se aproximam do hotel, eles passam por um Volkswagen vermelho esmagado debaixo de um caminhão.

Foto: IGN/Reprodução

E é aí que o easter egg de Stanley Kubrick entra. Segundo informações, essa foi a maneira do diretor enviar uma mensagem a King, indicando que a obra agora estava sob seu controle e que ele havia deliberadamente despedaçado a versão original.

Ou seja, a briga dos dois foi muito além, de modo que ficou eternizada nas cenas de um dos filmes mais famosos do mundo.

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Sem sombra de dúvidas, “O Iluminado” figura entre os maiores filmes de terror já produzidos no mundo do cinema. A adaptação da famosa obra de Stephen King para as telonas, sob a direção do mestre Stanley Kubrick, conquistou uma legião de admiradores fervorosos ao longo das décadas.

E agora, um fã dedicado da obra revelou uma notável descoberta relacionada à atuação de Jack Nicholson no icônico filme de 1980.

Segredo de ‘O Iluminado’ é revelado por fã

Em “O Iluminado”, Nicholson assume o papel de Jack Torrance, um escritor com problemas de alcoolismo cuja sanidade gradativamente se desfaz em um sinistro hotel isolado, o Hotel Overlook, enquanto convive com sua esposa e filho, que possui um dom especial.

A cena em questão, que tem intrigado os espectadores ao longo dos anos, envolve um momento em que Jack, enfurecido após uma discussão com sua esposa Wendy, lança um olhar fugaz em direção à câmera. Esse olhar, aparentemente casual, gerou debates acalorados sobre suas reais intenções.

Filippo Ulivieri, criador do canal ArchivioKubrick no YouTube, lançou recentemente um vídeo que analisa diversas instâncias em que Jack Nicholson quebra a chamada “quarta parede”, ou seja, quando o ator se dirige diretamente à câmera durante o filme.

Este vídeo não apenas ressalta a cena mencionada, mas também revela outras ocasiões ao longo do filme em que Nicholson se envolve nesse intrigante quebra de imersão, desde o início até o momento culminante no labirinto de arbustos. Alguns desses momentos são sutis, enquanto outros se revelam de maneira mais evidente. Confira agora:

O legado de “O Iluminado” continua a crescer, graças ao olhar atento e apaixonado dos fãs. Assim como Filippo Ulivieri, eles continuam a desvendar novos segredos e nuances na obra-prima de Kubrick.

Para os fãs aficionados do terror cinematográfico, é interessante destacar que tanto “O Iluminado” quanto sua sequência, “Doutor Sono”, encontram-se atualmente disponíveis na plataforma HBO Max.

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Stanley Kubrick foi um dos grandes nomes da sétima arte, tornando-se muito importante para a arte, pois acrescentou bastante com as suas produções, os ângulos de gravação e o estilo de direção. Por isso, ele foi (e é) um cineasta bastante conhecido, principalmente pelos americanos, por ter nascido em Nova York em julho de 1928.

Além disso, a carreira dele foi bem longa, e ele dirigiu cerca de treze longas-metragens, rendendo diversas obras que marcaram para sempre a indústria cinematográfica e a cultura pop em geral. Desse modo, separamos três filmes de Stanley Kubrick aos quais você deve assistir. Confira!

1. ‘Laranja Mecânica’ (1971)

Esse filme teve como base o livro de Anthony Burgess. Porém, na época do seu lançamento, causou bastante polêmica por conta das diversas cenas de ultraviolência. Mas, em linhas gerais, o propósito é discutir sobre a banalização da violência.

O protagonista do filme é um jovem chamado Alex DeLarge, que faz parte de uma gangue de delinquentes. Então, após ser preso, ele aceita participar de um experimento inovador para conquistar sua liberdade novamente.

Entretanto, nesse experimento as pessoas que são consideradas violentas passam por um severo tratamento para deixarem de agir dessa forma.

2. ‘2001: Uma Odisseia no Espaço’ (1968)

Esse é um dos clássicos do cinema, pois as cenas iniciais e a trilha sonora influenciaram diversos produtores, roteiristas e diretores consagrados. Ele foi feito no ano de 2001 e é um filme que faz com que o público acompanhe o desenvolvimento tecnológico e as explorações espaciais realizadas pela equipe de Dave Bowman, que é um astronauta.

3. ‘O Iluminado’ (1980)

Esse foi um filme que também foi grande sucesso na carreira de Stanley Kubrick. Inclusive, consideram-no um dos melhores filmes da sua carreira. A trama conta sobre Jack Torrance e sua família, que são os únicos hóspedes de um hotel em uma área bastante remota.

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O diretor Stanley Kubrick adaptou a obra de Stephen King para a criação do aclamado filme “O iluminado”, que possui o mesmo nome da obra do escritor. Contudo, ainda que possua o mesmo título da obra, o filme é bastante diferente da história contada no livro de King.

Logo em seguida, para a surpresa dos fãs do longa, Kubrick ainda se recusou a ler o roteiro adaptado que King havia criado para o filme. Continue a leitura e entenda o motivo disso.

Não é novidade que as histórias do escritor Stephen King são tão boas a ponto de virarem filmes incríveis e de bastante sucesso. Contudo, algumas obras encantam o coração do espectador pela trama que possui e pela polêmica existente por trás das telinhas.

Semelhança entre as tramas

No filme de Kubrick, é possível perceber que os personagens e a base da história são os mesmos da de King, e este foi considerado um dos melhores filmes já feitos.

Mas, como nem tudo são flores, nos bastidores do longa, existiram algumas controvérsias, a começar pela recusa de Stanley em ler o roteiro feito por Stephen King, além da forma que o diretor tratou Shelley Duvall durante a produção.

Para a recusa, Kubrick utilizou algumas justificativas e, dentre elas, está que a história oferecida por King era “fraca”. Esse foi um dos motivos pelos quais ele nem sequer quis ter o trabalho de ler o que Stephen King havia preparado.

Outra razão apresentada pelo diretor foi que o roteiro do escritor era muito literal ao romance escrito pelo mesmo. O que não podemos negar é que apesar de tanta polêmica, o roteiro feito por Kubrick foi deveras incrível.

Em suma, Stephen King afirmou que o filme produzido por Kubrick era “memorável”, contudo, não era uma adaptação do romance. Ainda sobre o longa, King afirmou que “O iluminado” é um filme totalmente “enlouquecedor, perverso e decepcionante”, mas ainda sim é brilhante.

De toda forma, sabemos que tanto o filme quanto o romance possuem histórias incríveis e interessantes, ainda que se trate de duas obras completamente diferentes.

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Existem filmes aclamados por todo tipo de público, desde os mais críticos aos mais fáceis de se agradar. Um filme que deve ser considerado um dos mais perfeitos já exibidos na tela é o clássico de ficção científica de 1968, de Stanley Kubrick, “2001 – Uma Odisseia no Espaço“, que estreou no dia 29 de abril de 1968.

Falar sobre um filme popular e consolidado, além de ter resistido ao tempo, se torna um pouco complicado, porque muitos sites, artigos, críticos etc. já falaram sobre ele. Assim, isso pode ser tornar algo massivo; entretanto, é como dizem: “os clássicos não morrem”, então sempre veremos bons textos a respeito dessa obra-prima cinematográfica.

Há um segmento decente do público que vai ao cinema e que simplesmente oferece a “Uma Odisseia no Espaço” um polegar sonolento e para cima por respeito. Isso porque muitos acham o filme excessivamente longo, chato e pretensioso.

Essa atitude é, a contragosto, de certa forma compreensível, pois esse honestamente não é necessariamente o filme mais acessível já feito. A produção é uma daquelas que transcendem a narrativa convencional e linear, optando por uma experiência quase principalmente transmitida através da visão e do som.

O filme está repleto de fenômenos inexplicáveis ​​que deixam muito espaço para o público interpretar, algo como aquilo de que o diretor se utiliza fortemente em “O Iluminado”, por exemplo. O momento mais aterrorizante do filme acontece depois que um grupo de astronautas descobre um monólito em uma cratera na Lua.

Em sua jornada para estudar o objeto, Kubrick aumenta a trilha sonora aterrorizante do filme a um grau quase ensurdecedor, criando uma das atmosferas mais sobrenaturais já filmadas. A cena é lenta, mas de uma forma que funciona a seu favor. À medida que os astronautas se aproximam do monólito, ninguém fala. Neste momento, Kubrick deixa que a música fale tudo, permitindo que nossas mentes corram em desespero para prever o que pode acontecer quando alcançarem o objeto misterioso.

Quando o filme de Stanley Kubrick foi lançado na atmosfera, isso foi um divisor de águas instantâneo. “2001 – Uma Odisseia no Espaço” não só revolucionou para sempre a indústria de efeitos especiais, como, também, inspirou gerações de cineastas em todo o mundo. Isso torna o filme essa obra-prima tão aclamada e atemporal.

Confira, a seguir, a sinopse oficial desta clássica obra do cinema:

“Uma estrutura imponente preta fornece uma conexão entre o passado e o futuro nesta adaptação enigmática de um conto reverenciado de ficção científica do autor Arthur C. Clarke. Quando o Dr. Dave Bowman e outros astronautas são enviados para uma misteriosa missão, os chips de seus computadores começam a mostrar um comportamento estranho, levando a um tenso confronto entre homem e máquina que resulta em uma viagem alucinante no espaço e no tempo.”

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Assinaturas são marcas ou escritas que podem identificar os indivíduos responsáveis por criar uma obra, imagem ou um projeto. Isso acontece, na grande maioria, no meio artístico, mas no mundo cinematográfico as coisas não são tão diferentes. Diante disso, trouxemos até você algumas marcas de grandes cineastas em suas produções. Confira:

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1. Quentin Tarantino – Pés e tiro no tronco

Quentin Tarantino tem como principais marcas a exibição de pés e uma brutal violência, porém, as coisas não param por aqui. Tarantino ainda era conhecido por repetir uma perspectiva de baixo ângulo, embora não tenha sido de sua autoria.

2. Stanley Kubrick – Olhar de Kubrick

Já Kubrick tem como sua assinatura algo, um tanto, assustador, no entanto, não desconhecido. O olhar de Kubrick passou a ser considerado sua marca registrada devido ao recorrente uso em suas produções, desse modo, o olhar acabou recebendo seu nome.

O olhar consiste em inclinar a cabeça para baixo e olhar para cima sob as sobrancelhas, e algumas vezes dar um sorrisinho amedrontador. A expressão transmite um sentimento de irritação ou perturbação.

3. Christopher Nolan – Barrel Roll e fotos de câmeras

Embora muitos não a considerem como uma marca, Christopher Nolan consegue se destacar na hora de aplicar a técnica de direção chamada “rolo”, na qual a câmera faz um movimento que leva a câmera a rodar como um barril e virar tudo do avesso.

4. Michael Bay – Todas as coisas enormes

A marca de Michael Bay consiste em fotos de 360º em câmera lenta e baixo ângulo na hora de adicionar efeitos especiais. Essa técnica fornece um grande impacto dramático. A característica encontra-se na maioria de suas obras, dando a impressão de que as coisas encontram-se muito maiores do que o normal.

5. Spike Lee –Dolly Shot

Quando se trata de Spike Lee, não há dúvidas de seu sucesso no século XXI, que tornou grande inspiração para muitos cineastas. Mas, uma de suas marcas era o Dolly Shot (tiro duplo), que diz respeito a uma câmera em um carrinho que anda por todas as trilhas de bonecas, ideia utilizada para captar fotos em movimentos constantes.

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