O ano bissexto, um evento raro que ocorre a cada quatro anos, trouxe consigo um presente inusitado para os jogadores de videogames diversos.

Em 29 de fevereiro deste ano, dois jogos notáveis – ‘Theatrhythm Final Bar Line’, desenvolvido pela Square Enix, e um jogo de corrida de rali da EA – enfrentaram problemas técnicos, criando uma experiência inusitada para os jogadores.

Conexões perdidas e soluções improvisadas

Os jogadores de ‘Theatrhythm Final Bar Line’ foram surpreendidos quando descobriram que não conseguiam conectar o jogo aos servidores, impedindo o acesso a conteúdos online cruciais.

Inicialmente, muitos suspeitaram de problemas de salvamento corrompido, mas a verdadeira causa foi revelada: o impacto do ano bissexto.

Jogo da Square Enix, ‘Theatrhythm Final Bar Line’ – Imagem: Square Enix/Reprodução

Em um tópico no subreddit ‘Theatrhythm’, um usuário expressou sua frustração com o jogo que se recusava a inicializar.

A comunidade logo identificou a raiz do problema e uma solução pouco convencional surgiu: ajustar a data do console para 28 de fevereiro ou qualquer dia posterior a 29. Uma solução simples, mas eficaz, que permitiu aos jogadores retomar a experiência de jogo.

O jogo de corrida de rali da EA também não escapou dos problemas relacionados ao ano bissexto. Jogadores relataram travamentos ao tentar iniciar o jogo, o que criou frustração entre a comunidade.

Pronunciamento da produtora

A conta oficial de suporte da EA no Twitter reconheceu o bug e sugeriu uma solução semelhante à adotada pelos jogadores de ‘Theatrhythm’: ajustar o relógio do console para evitar o dia extra.

Esses incidentes destacam uma preocupação mais ampla no mundo do desenvolvimento de software e jogos: a importância de considerar todas as possibilidades, até mesmo anomalias no calendário.

A necessidade de testar exaustivamente os jogos em diversas condições torna-se evidente, e a solução simples de ajustar a data do console destaca a complexidade inerente a esse processo.

Além disso, os bugs relacionados ao ano bissexto provocam reflexões sobre a crescente dependência de conexões online e serviços de internet nos jogos modernos.

À medida que avançamos para um futuro cada vez mais conectado, a garantia de que softwares e jogos sejam à prova de falhas torna-se uma prioridade crítica para desenvolvedores e jogadores.

Uma lição aprendida

Esses eventos, embora normais à primeira vista, destacam a natureza imprevisível da tecnologia e a importância das comunidades online ativas, que desempenham um papel vital na rápida resolução de problemas inesperados.

À medida que enfrentamos desafios técnicos únicos como esses, os jogadores e desenvolvedores continuarão a colaborar para superar obstáculos e manter a experiência de jogo sem interrupções.

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A Square Enix, desenvolvedora da saga épica ‘Final Fantasy’, surpreendeu os fãs ao anunciar que seu mais recente lançamento, ‘Foamstars’, será o primeiro jogo a integrar a lista de benefícios para assinantes do PS Plus Essential no próximo mês.

Embora a confirmação oficial pela Sony ainda esteja pendente, a Square Enix adiantou os detalhes deste emocionante shooter 4v4, garantindo uma experiência multiplayer exclusiva para os usuários dos consoles PlayStation 4 e PS5.

Campanha de marketing

Em uma jogada estratégica, a Square Enix revelou que ‘Foamstars’, descrito como um jogo que proporciona uma “atmosfera semelhante ao de uma festa”, será oferecido gratuitamente para assinantes do PS Plus Essential.

O serviço mensal, por R$ 34,90, já proporciona acesso a uma variedade de benefícios, ao presentear os usuários com jogos gratuitos todos os meses.

Kosuke Okatani, produtor do jogo, expressou a visão por trás de ‘Foamstars’, destacando a intenção de criar uma experiência acessível tanto para jogadores táticos quanto para aqueles que buscam diversão casual.

O título apresenta o desafio de preencher o cenário com espuma, utilizada para navegação rápida e derrotar os membros da equipe adversária por afogamento.

Com exclusividade para a plataforma PlayStation, ‘Foamstars’ promete uma estreia emocionante, oferecendo oito personagens únicos, cada um com armas de espuma e habilidades distintas.

O jogo conta com quatro modos, incluindo Smash the Star e Happy Bath Survival, cada um trazendo uma abordagem única e desafiadora.

A Square Enix não economiza nas opções de entretenimento, proporcionando modos solo, uma variedade de recompensas, que vão desde itens cosméticos até novos personagens, e um intrigante ‘Mission Mode’, com narrativa envolvente, na qual os jogadores protegem Bath Vegas dos temíveis Bubble Beasties.

Os assinantes podem antecipar a chegada de ‘Foamstars’ a partir de 6 de fevereiro, enquanto aguardam ansiosos para descobrir os outros dois títulos que a PlayStation revelará nas próximas semanas como parte do pacote exclusivo do PS Plus Essential.

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A PS Plus é conhecida por ser um serviço que presenteia mensalmente os gamers mais aficionados com uma seleção repleta de jogos incríveis.

Alguns podem até considerar que os preços dos planos são um pouco ‘salgados’, mas, como dizem por aí, ‘preço é apenas um detalhe quando se trata de diversão’.

Neste início intenso de 2024, a PS Plus promete levar a experiência gamer para um novo patamar, principalmente no plano PS Plus Essential.

1º game da Square Enix de fevereiro

Por R$ 278,90, o PS Plus Essential não é apenas um investimento, mas sim um ingresso para um mundo de entretenimento que faz até mesmo as carteiras mais apertadas se sentirem ricas.

A partir de 6 de fevereiro, os jogadores sortudos terão acesso a um título que promete revolucionar a maneira como encaramos os jogos: ‘Foamstars’, uma criação brilhante da Square Enix.

‘Foamstars’ é mais do que um simples jogo; é uma experiência única e vibrante, um espetáculo de cores e diversão desenfreada.

A Square Enix, conhecida por suas obras-primas, nos presenteia com algo totalmente inédito, uma mistura estilosa de estratégia e, claro, muita espuma.

Uma espécie de ‘Fortnite’, mas em uma versão menos letal, onde a missão é atirar espuma enquanto os gráficos te deixam boquiaberto.

No universo de ‘Foamstars’, os jogadores assumem o controle de personagens estilosos, armados com armas de espuma.

A peculiaridade do jogo reside na capacidade de moldar o ambiente, deslizar pelos campos de batalha e neutralizar os inimigos com uma dose saudável de espuma.

O jogo promete uma jogabilidade tão cativante que é capaz de fazer até os mais sérios gamers soltarem uma gargalhada.

Jogo oferece uma gameplay eletrizante! – Imagem: Square Enix/Reprodução

Mas e aí, por que ‘Foamstars’ é tão especial? Além de oferecer uma experiência única, o jogo é uma lufada de ar fresco em um cenário saturado de títulos tradicionais.

Ele desafia as normas, misturando elementos de diversos gêneros, criando uma jornada de entretenimento imprevisível e divertida. Sem mencionar que, ao aderir ao PS Plus Essential, você terá a oportunidade de vivenciar tudo isso sem gastar um centavo a mais!

Então, se você está pronto para escapar da monotonia dos jogos convencionais e se jogar em um universo de espuma e diversão, não perca a chance de experimentar ‘Foamstars’.

Com a PS Plus Essential, a diversão está garantida, e a única coisa com que você precisa se preocupar é em como derrotar seus adversários com estilo.

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O presidente da Square Enix, Takashi Kiryu, fez um anúncio recente que agitou o mercado de games. Ele informou que a companhia adotará uma postura “agressiva” na inserção da inteligência artificial (IA) em etapas de desenvolvimento e distribuição.

O executivo, à frente da empresa desde o ano passado, divulgou tal informação pela tradicional carta de ano-novo, assinada todos os anos pelo presidente da companhia.

Kiryu fala sobre a inteligência artificial em dois trechos específicos do texto. No primeiro, ele aponta que, apesar dos debates atuais, o ChatGPT facilitou a disseminação de IAs generativas e deixou bastante claro que o uso possível não está limitado ao texto.

“Os meses seguintes foram acompanhados de uma rápida sucessão de lançamentos de novos serviços e conteúdos que expandiam a IA generativa para uma série de domínios próximos ao entretenimento digital, incluindo imagens, vídeos e música”, expôs Kiryu.

Na visão do presidente da Square Enix, esses sistemas têm poder de reconfigurar processos internos da companhia, incluindo os de programação.

Inserção de IA nos processos da Square Enix trabalha com expectativas de médio e longo prazo – Foto: Square Enix/Reprodução

O grande anúncio

Foi no segundo trecho sobre inteligência artificial que o empresário fez o importante comunicado:

“Pretendemos ser agressivos ao aplicarmos IA e outras tecnologias de ponta tanto no desenvolvimento de conteúdo quanto nas funções de distribuição. A curto prazo, nossa meta é melhorar a produtividade no desenvolvimento e atingir mais sofisticação nas estratégias de marketing”, informou Kiryu.

Ele disse ainda que, a longo prazo, a ideia é impulsionar as tecnologias para criar novas formas de conteúdo.

“Acreditamos que inovações tecnológicas representam oportunidades de negócios”, justificou.

Iniciativas

Desde que assumiu o cargo, o executivo implantou uma série de medidas. Algumas delas foram mencionadas por ele no texto de ano-novo, como o veto a determinados jogos em desenvolvimento e o plano de dar mais recursos a times internos.

Um projeto da gestão de Kiryu é padronizar processos e melhorar a eficiência e a comunicação entre as equipes de produção e distribuição. Ele não deu mais detalhes sobre como pretende implantar os sistemas de IA na rotina da empresa.

Vale lembrar que um dos diretores de ‘Final Fantasy VII Remake‘ já falou sobre criar uma ferramenta de IA para facilitar a animação facial e a sincronização labial.

O antecessor de Kiryu na presidência da Square Enix, Yosuke Matsuda, havia dito na última carta que o foco da empresa seria no universo das blockchains/Web 3.0. O atual presidente disse que essa medida permanecerá.

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A indústria de jogos asiáticos tem passado por uma transformação perceptível nos últimos tempos.

Anteriormente, títulos produzidos por gigantes como a Square Enix eram vistos como sinônimos de alta qualidade, embora jogos que não agradassem a todos, a exemplo da franquia ‘Persona’, fossem reconhecidos por sua excelência.

No entanto, tem-se notado uma mudança no padrão de qualidade desses jogos, afetando não apenas os baseados em anime, mas de forma mais ampla.

A verdade sobre os jogos asiáticos

Jogo ‘Persona 5’: tela de luta – Imagem: Atlus/Reprodução

A discussão sobre a queda de qualidade dos jogos não é nova e, para compreendê-la, dois aspectos devem ser considerados. Primeiramente, diante do consumo contínuo, os jogadores tornam-se mais exigentes, em busca de experiências inovadoras.

Continuações de jogos que trazem poucas mudanças já não são suficientes para satisfazer um público mais exigente.

Além disso, a existência de jogos mal produzidos e inacabados é uma realidade, com alguns títulos extrapolando em termos de baixa qualidade.

Os jogos asiáticos, especificamente, enfrentam o desafio da saturação. Gêneros e estilos de jogabilidade podem tornar-se repetitivos com o tempo, o que leva a um desgaste natural.

Um exemplo disso é o gênero soulslike, popularizado pela From Software, que, apesar de ter produzido títulos inovadores como ‘Dark Souls’, ‘Bloodborne’ e ‘Elden Ring‘, também presenciou uma enxurrada de jogos similares, muitos dos quais não conseguiram trazer novidades ao subgênero.

Outro ponto é a questão do público-alvo. Jogos como ‘Naruto x Boruto: Ultimate Ninja Storm Connections’ e similares, apesar de serem simples e genéricos, são direcionados principalmente a um público mais jovem, que busca a experiência de jogar com seus personagens favoritos de animes populares, independentemente da qualidade ou do acabamento do jogo.

Assim, afirmar que todos os jogos asiáticos estão em declínio seria uma generalização excessiva. No entanto, não se pode negar que uma parcela desses jogos tem se mostrado genérica e focada unicamente no lucro.

A falta de criatividade, personagens esquecíveis e tramas vazias são problemas recorrentes.

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O mundo dos jogos eletrônicos é repleto de lançamentos ansiosamente aguardados, e “Marvel’s Avengers” estava no topo da lista para muitos. No entanto, o que começou como uma promessa emocionante rapidamente se transformou em uma decepção para muitos jogadores e fãs dos Vingadores.

Agora, esse fracasso atingiu um ponto crítico, com o jogo sendo completamente removido da internet. Em 2020, “Marvel’s Avengers” foi lançado no auge do sucesso dos Vingadores após o filme “Vingadores: Ultimato”.

Apesar dos esforços da Square Enix e Crystal Dynamics, que incluíram skins, DLC e personagens adicionais, o jogo não conseguiu conquistar o público.

‘Marvel’s Avengers’ é removido da web só 3 anos após lançamento

Imagem: Square Enix/Reprodução

“Marvel’s Avengers” foi um jogo lançado em setembro de 2020 pela Square Enix e desenvolvido pela Crystal Dynamics em colaboração com a Eidos-Montreal. O jogo trouxe os icônicos super-heróis da Marvel para o mundo dos videogames com muita ação e aventura.

A trama do jogo girava em torno dos Vingadores, que estavam sob pressão após um incidente catastrófico em San Francisco durante a celebração do “Dia A”. Esse evento resultou na destruição da cidade e na aparente morte do Capitão América. Como resultado, os Vingadores se desmantelaram e foram considerados culpados pela tragédia.

Os jogadores podiam controlar vários super-heróis, incluindo o Homem de Ferro, Thor, Hulk, Viúva Negra e Kamala Khan (Miss Marvel), cada um com suas habilidades únicas. O jogo ofereceu uma campanha para um jogador que explorou a história central e uma variedade de missões secundárias e desafios.

Além da campanha solo, “Marvel’s Avengers” também um modo cooperativo on-line, no qual os jogadores podiam se unir com amigos para enfrentar ameaças e realizar missões juntos. Os jogadores podiam personalizar seus personagens, desbloquear trajes e equipamentos para melhorar suas habilidades e aparência.

No entanto, “Marvel’s Avengers” teve um desempenho tão fraco que foi removido de lojas virtuais, como a PlayStation Store e o Steam, no último dia 1/10. Agora, só é possível encontrá-lo em cópias físicas e com revendedores locais.

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A Square Enix busca aprimorar ainda mais a experiência de “Final Fantasy 16“, e para isso está recorrendo à opinião dos jogadores japoneses através de um questionário exclusivo disponível até o dia 6 de agosto.

O produtor do jogo, Naoki Yoshida, expressou sua insatisfação com as atitudes negativas e ataques pessoais direcionados à equipe de desenvolvimento.

Square Enix faz questionário para os fãs

Imagem: Square Enix/Divulgação

Apesar do sucesso do jogo e da sua excelente recepção em diversos territórios, a companhia está em busca de feedbacks para futuros projetos.

O questionário, acessível apenas a usuários com um ID da Square Enix, permite que os jogadores compartilhem suas visões sobre o jogo.

No que diz respeito a “Final Fantasy 16”, o jogo tem sido amplamente elogiado pelo seu mundo bem construído, sistema de combate divertido e espetacular, emocionantes batalhas contra chefes e duelos entre Eikon. Além disso, os visuais impressionantes e a trilha sonora têm sido altamente valorizados pelos jogadores.

Para aprimorar a experiência dos usuários, as informações coletadas no questionário serão consideradas pelo time de desenvolvimento. No entanto, ainda não há confirmação de que a Square Enix esteja trabalhando em “Final Fantasy XVII”.

Saiba mais sobre ‘Final Fantasy XVII’

Situado no mundo de Valisthea, este novo game é dirigido por Hiroshi Takai e produzido por Naoki Yoshida, que também trabalham em “Final Fantasy XIV”, o MMO de grande sucesso. O jogo é um RPG de ação que promete uma história repleta de mistérios, intrigas entre reinos e elementos sobrenaturais.

Valisthea enfrenta um problema com a escassez de éter, a substância mágica vital que as pessoas obtêm dos Cristais-Máter há séculos. As terras mortas avançam, ameaçando ainda mais a já escassa fonte de magia.

Assim, a Square Enix reforça a importância da participação dos jogadores no questionário, pois isso ajudará a moldar o futuro dos jogos da franquia e a garantir que as expectativas dos fãs sejam atendidas em futuros lançamentos.

A empresa está comprometida em ouvir seus jogadores e aprimorar constantemente suas criações, buscando sempre entregar experiências memoráveis e envolventes para os amantes de “Final Fantasy”.

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Enquanto algumas formas de habilidade artesanal parecem estar desaparecendo, a Square Enix decidiu manter viva a apreciação pela arte da ferraria ao criar uma réplica da espada do protagonista Clive Rosfield, de “Final Fantasy XVI“.

Essa espada está sendo exibida na armaria da icônica Torre de Londres, como uma forma de promover o lançamento do jogo e atrair novos públicos.

Emma Mawdsley expressou sua empolgação ao receber os fãs da franquia e jogadores no Royal Armouries. Ela ressaltou a importância de capturar a atenção de novas audiências e destacou como a forja de espadas, uma forma de arte histórica, continua prosperando no mundo dos videogames.  

O desafio da criação da réplica

A responsabilidade de forjar a versão do Invictus, a espada de Clive Rosfield em “Final Fantasy XVI”, ficou nas mãos do ferreiro Tod Todeschini. Especialista em criação de réplicas de objetos históricos forjados, ele enfrentou o desafio de trazer à vida uma espada única e extraordinária.

Todeschini expressou sua satisfação com o resultado da espada e afirma se sentir orgulhoso por ela estar disponível para os fãs apreciarem ao lado da coleção do Royal Armouries, na Torre de Londres.

Embora nem todos possam fazer uma viagem à Torre de Londres para ver a espada pessoalmente, a oportunidade de vivenciar a grandiosidade de “Final Fantasy XVI” está ao alcance de todos. O jogo está disponível para compra no PlayStation 5 desde a última quinta-feira (22).

Com uma demonstração já disponível e uma atualização programada para o primeiro dia de lançamento, a Square Enix está se esforçando para garantir que a experiência dos jogadores seja incrível desde o início.

A iniciativa da Square Enix em criar a réplica da espada e exibi-la na Torre de Londres é uma celebração da arte da ferraria e uma forma de honrar a tradição artesanal em um contexto moderno.

A união entre videogames e artes tradicionais destaca a importância cultural dessas formas de expressão e sua capacidade de atrair novos públicos.

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Um grupo de fãs altamente dedicado de “Final Fantasy” surpreendeu os jogadores ao compartilhar uma demonstração de jogabilidade de desenvolvimento que apresenta sua própria visão de um remake do nono jogo.  

A atualização mais recente desse projeto apaixonado é um vídeo de 25 minutos que oferece uma demonstração completa do game.

No entanto, infelizmente, essa é a extensão do progresso alcançado e é improvável que o público em geral tenha a oportunidade de jogar, uma vez que o grupo responsável pelo projeto afirmou anteriormente que não tem intenção de lançá-lo sem o consentimento da Square Enix.

Memoria Project

O grupo, conhecido como Memoria Project, considera sua iniciativa uma prova de conceito e enfatiza que não deseja violar os direitos autorais da Square Enix.

Embora o remake não esteja disponível para jogar, é possível apreciar a impressionante qualidade gráfica demonstrada na amostra divulgada. Para assistir ao vídeo, basta clicar aqui.  

O projeto “Final Fantasy IX: Memoria Project” teve início em 2021, com o objetivo de “criar um remake completo da primeira parte de Alexandria no jogo como uma prova de conceito”.

A equipe por trás desse projeto apaixonado é composta por mais de 50 artistas, desenvolvedores e fãs entusiastas que adoraram a nona entrada principal da amada franquia “Final Fantasy”.

Embora “Final Fantasy VII” tenha se destacado como um marco tanto para a franquia quanto para os JRPGs em geral, “Final Fantasy IX” também merecia uma atualização para aproveitar as tecnologias atuais, proporcionando aos fãs uma experiência renovada desse amado clássico.

Sobre o ‘Final Fantasy IX’

Lançado em 7 de julho de 2000 para o PlayStation 1, “Final Fantasy IX” foi aclamado como um retorno às raízes da franquia, trazendo de volta o encanto dos jogos de fantasia medieval, em contraste com os títulos mais modernos, como “Final Fantasy VII” e o VIII.

A narrativa do jogo segue o grupo de ladrões conhecido como Tantalus, que recebe a missão de sequestrar a princesa Garnet do Reino de Alexandria. Porém, eles logo descobrem que a própria Garnet, que se sente aprisionada em seu castelo, deseja escapar.

Ao longo da trama, somos apresentados a uma variedade de personagens que se tornaram queridos e carismáticos na história da franquia.  Destacam-se o mago Vivi, protagonista de um arco emocionante, Zidane, o carismático líder do grupo, e a princesa Garnet.  

Também não podemos nos esquecer do guerreiro Steiner, sempre atrapalhado e estressado, que se junta ao grupo de Zidane, mesmo tendo a missão de levar Garnet de volta a Alexandria.

O jogo foi amplamente aclamado tanto pela crítica quanto pelo público em seu lançamento, alcançando uma média de 93,32 no GameRankings e 94 no Metacritic.

Além disso, vendeu impressionantes 5,5 milhões de cópias no PlayStation 1. Posteriormente, “Final Fantasy IX” recebeu versões remasterizadas para PC, PlayStation 4, Xbox One, Android e iOS, permitindo que novos jogadores mergulhassem nessa emocionante aventura.

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Yuji Naka, o criador de “Sonic“, se envolveu em uma polêmica que está dando o que falar na indústria dos jogos. Recentemente, ele foi preso no Japão, e essa não é a primeira vez que enfrenta problemas com a lei.

Essa sequência de eventos sombrios colocou em xeque a confiança de um dos nomes mais influentes no mundo dos videogames.

Naka pode enfrentar até dois anos de prisão por suas ações, além de ter que pagar R$ 6 milhões em multa, fato que pode prejudicar a sua carreira ainda mais, além do escândalo.

Em 2022, ele já havia sido preso duas vezes, acusado de insider trading, crime que envolve informações privilegiadas para conseguir vantagem no mercado financeiro.

No entanto, Yuji Naka não demorou para confessar o crime, admitindo seu envolvimento. No entanto, seu advogado está trabalhando arduamente para conseguir reduzir a sentença e retirar a possibilidade de reclusão.

Naka e as informações privilegiadas

O caso que envolveu informações privilegiadas sobre jogos diz respeito aos títulos “Final Fantasy VII: The First Soldier” e “Dragon Quest Tact”. Na época, Naka ocupava uma posição de destaque na Square Enix.

Então, teria usado informações privilegiadas e comprado ações das companhias envolvidas no processo de desenvolvimento dos jogos, gastando cerca de US$ 20 mil só com Aiming, de “Dragon Quest Tact”.

Já com a ATeam, companhia desenvolvedora da “The First Soldier”, o valor gasto em ações chegou a R$ 5,5 milhões. No entanto, essas ações foram adquiridas de maneira ilegal, desequilibrando o jogo no mercado financeiro.

O impacto desse comportamento questionável vai além do âmbito pessoal de Yuji Naka. Sua posição como figura emblemática na indústria dos jogos e criador de um dos personagens mais icônicos da história dos videogames torna suas ações ainda mais decepcionantes, principalmente para seus fãs.

Mas, enquanto Yuji Naka permanece preso, resta aguardar a decisão final e as próximas medidas, que cabem ao advogado de defesa.

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