Lançada em 2006, o PlayStation 3 da Sony, popularmente conhecido como PS3, tem sido um companheiro fiel para vários jogadores ao longo dos anos. Porém, uma recente atualização de software trouxe um desafio inesperado para muitos usuários.

Atualização problemática

A alteração prometida pela Sony tinha como intuito melhorar o desempenho do console, contudo, após a implementação dela, muitos jogadores se depararam com um impacto negativo inesperado.

O leitor de Blu-Ray, essencial para jogar muitos títulos físicos, parou de funcionar corretamente. Isso resultou na incapacidade de acessar e jogar uma variedade de títulos em mídia física, tornando-os, na prática, inutilizáveis.

Sony impede uso de mídias físicas no PlayStation 3 – Imagem: Reprodução

Reação da comunidade gamer

Nesse cenário, a reação da comunidade não tem sido positiva. Muitos jogadores questionam se a falha foi intencional, sugerindo que tal problema pode estar forçando os usuários a migrarem para modelos mais recentes do console.

Isso tem criado um sentimento de frustração entre os jogadores, especialmente aqueles que, devido à sua situação financeira, não têm a possibilidade de trocar de console.

Soluções provisórias

Várias soluções começaram a circular na internet, incluindo sugestões para salvar os dados dos jogos em um dispositivo externo, ou até realizar a formatação completa do console.

Contudo, tais opções são vistas como paliativas e, na verdade, os jogadores buscam uma solução definitiva.

Esperança no horizonte

Ainda assim, a comunidade gamer deposita suas esperanças na Sony, acreditando no compromisso da empresa em resolver o problema e restaurar a funcionalidade do PS3.

O incidente tem fomentado o espírito de colaboração e união dentro da comunidade, fortalecendo o elo entre os jogadores.

A oportunidade de revisitar o passado

Apesar do descontentamento com a atual situação, muitos jogadores encontraram nesse empecilho uma ótima chance para revisitar alguns títulos clássicos, especialmente aqueles disponíveis na versão digital.

Enquanto aguardam uma solução definitiva, os jogadores do PlayStation 3 se unem para superar o desafio, provando mais uma vez que a comunidade gamer é resiliente e capaz de enfrentar obstáculos inesperados, mesmo que disfarçados de atualizações de software.

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O sistema para equipamentos quebrados no Brasil tem um limite específico de tempo após a compra, o que chamamos de garantia, mas na Europa é muito diferente.

Podemos dizer que o sistema de lá é um pouco melhor, porque eles visam diminuir o número de produtos descartados para não formar acúmulo de lixo.

Por isso, as empresas são instruídas a dar assistência técnica aos consumidores caso algum de seus produtos dê problema após a compra, mesmo já tendo passado certo tempo. Um consumidor europeu, no entanto, não pôde fazer bom uso do seu direito de assistência! Continue a leitura e saiba mais.

Um conserto inusitado

Jesús Rodríguez Conde, ou, como é conhecido, “ChuxMan”, é dono de uma empresa de software e passou por uma situação cômica com sua máquina de lavar roupas.

Sua máquina estava apresentando alguns bugs, o que fez com que ele pensasse que sua fonte de alimentação estava arruinada, mas não era bem assim, já que a máquina voltou a funcionar.

Como ele já entende do problema, descobriu que apenas precisava do firmware para que a máquina parasse de dar os bugs. Assim, ele solicitou isso à empresa responsável, Beko.

O responsável pelo setor disse que não poderia fazer nada, pois essa alteração não entra no direito de reparo. Assim, foi sugerido a Jesús que ele trocasse a peça por inteiro. Contudo, isso estava fora de cogitação.

Como a empresa não iria resolver sua questão, ele mesmo decidiu cuidar do problema. Com seu notebook, ele hackeou a máquina para que ela voltasse funcionar.

Jesús copiou o código da máquina da mãe dele, que era igual à que ele tinha, e depois enviou esse código para a máquina dele. Problema resolvido!

Para não ser repreendido legalmente, ele prometeu não liberar o código para outras pessoas, já que sua atitude pode ser considerada como crime digital.

É possível reconhecer que a ação de Jesús foi genial para resolver o problema, uma vez que a empresa não ofereceu uma opção viável para o consumidor.

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Um problema que persiste desde a criação da internet sem fio, o Wi-Fi, é o seu uso sem permissão, ou seja, quando as pessoas estão roubando a sua internet. Apesar de alguns modens terem uma segurança mais reforçada para evitar esse tipo de episódio, algumas vezes isso é um problema que volta a acontecer.

Por esse motivo, existe um programa que consegue detectar quando existe alguma pessoa que está utilizando o seu Wi-Fi sem permissão. Ele se chama Wireless Network Watcher e está disponível em Windows 1o e outras versões. Saiba mais detalhes a seguir.

Wireless Network Watcher

Esse programa é capaz de detectar se o sinal do seu Wi-Fi está sendo roubado. Além disso, traz diversos tipos de informação, como: hora da conexão, a data, o endereço de IP do computador e até mesmo a marca do computador utilizado. Isso tudo para você ficar ciente de quem é o invasor.

Veja o passo a passo para instalação e uso do programa:

1. faça o download do programa em seu computador;
2. vale lembrar que é importante ter um programa descompactador para usar junto;
3. depois de baixado, clique com o botão direito do mouse em “Extrair aqui”; em seguida, dê um clique duplo para abrir o programa;
4. desse modo, o programa vai começar a varrer todos os dados do seu sinal de Wi-Fi e verificar quem está conectado;
5. se você quiser mais detalhes sobre determinado IP, clique duas vezes sobre ele.

Ainda dentro do programa, existem diversas funções, como fazer anotações sobre a conexão, ter um extrato de todas as conexões e saber se as pessoas que estão roubando a sua internet ainda estão ativas ou não.

A única função que o programa não possui é a de remoção desse usuário desconhecido do uso do seu Wi-Fi. Mas imagine se fosse possível?!

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A cada dia que se passa, a tecnologia encontra uma forma de evoluir. Contudo, com a chegada da inteligência artificial, muitos passaram a se surpreender com o que ela era e é capaz de fazer. Alguns até acreditam que essa inovação fará parte do motivo da destruição da raça humana, como mencionado em filmes várias vezes.

Mas, ao que tudo indica, ao invés de estar destruindo o mundo e infectando diversas redes, a tecnologia está ajudando alunos universitários por meio do ChatGPT a realizarem seus trabalhos.

E isso seria um plano consideravelmente perfeito caso não fosse descoberto por um dos professores, o qual denunciou todos os alunos da sua classe que estavam fazendo uso da ferramenta de forma indevida para, assim, conseguirem levar todo o crédito pela produção.

Porém, na visão do professor, essa é uma atitude que ele nunca esperava ver os alunos tomando, pois não era correto. Então, a decisão tomada pelo professor foi denunciar o ocorrido.

Ele também compartilhou nas redes sociais, principalmente no seu Facebook, o que havia acontecido. A partir disso, alguns de seus colegas começaram a dizer que também haviam identificado o uso do ChatGPT em alguns trabalhos.

A grande descoberta

De acordo com um relato do professor, ele descobriu o fato sem querer, quando solicitou aos alunos um texto com, no mínimo, 500 palavras.

Depois que haviam entregue o que foi pedido, ele começou a lê-los, mas notou que havia palavras difíceis demais para alunos daquele determinado grau de conhecimento utilizarem.

Leia, abaixo, um trecho mencionado pelo professor:

“É um estilo limpo. Mas é reconhecível. Eu diria que escreve como um aluno muito inteligente dos anos finais de ensino. Existem palavras estranhas específicas usadas que não estavam erradas, apenas peculiares… se você estivesse ensinando alguém a escrever uma redação, é assim que você diz a ela para escrevê-la antes que ela descubra seu próprio estilo.”

Nesse cenário, o professor apenas passou a ter certeza de que aquilo havia acontecido depois que realizou um teste com o ChatGPT, que lhe forneceu dados semelhantes aos de seus alunos.

Mas se não fosse por esses pequenos detalhes, ele nunca teria descoberto, pois, conforme ele, os textos não haviam sido ao menos reconhecidos pelo detector de plágio.

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Com o progresso da Inteligência Artificial, o trabalho daqueles que escrevem conteúdos pode estar prejudicado. Acreditem ou não, está cada vez mais difícil identificar o que foi escrito pela mão de uma pessoa e o que foi escrito por alguma IA (ou, ainda, até por uma mistura dos dois!).

Com base nisso, confira aqui algumas maneiras de saber se o texto foi escrito por uma Inteligência Artificial.

Maneira mais utilizada

Softwares podem ser bons aliados quando se trata desse assunto. Eles são ótimos para analisar diferentes características do texto, como a fluência da leitura, a frequência com que as palavras estão ali e, também, a pontuação e o  comprimento de frase com algum tipo de padrão.

A pesquisadora sênior da unidade de pesquisa Google Brain, Daphne Ippolito, comentou, em uma entrevista, que:

“Os modelos de linguagem por AI funcionam por meio da previsão de quais palavras são mais prováveis em uma frase, é comum que a tecnologia abuse de palavras corriqueiras e evite termos raros.”

A estudiosa complementa que:

“Se houver texto suficiente, uma dica muito fácil é que a palavra ‘the’ ocorre muitas vezes.”

Contudo, a pesquisadora ainda chama a atenção que, em textos extremamente “limpos”, sem gírias, vícios e, até mesmo, falta de erros de digitação a repetição de palavras também é algo a se considerar.

Esse tipo de texto com quase total certeza é escrito por uma IA e, segundo Daphne:

“Um erro de digitação no texto é realmente um bom indicador de que foi escrito por humanos.”

Embora a Inteligência Artificial colabore em muitos campos, ela também atrapalha.

Então, é de extrema importância esses apontamentos de falhas nos dias de hoje, pois, por muitas vezes, essa tecnologia acaba tirando o emprego de pessoas que precisam dele para sobreviver.

Agora, conte para a gente se você já passou por uma experiência de algum texto que escreveu e como a Inteligência Artificial ajudou ou atrapalhou naquela situação.

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