Na última semana, a Netflix revelou que a sétima temporada de ‘Black Mirror‘ será lançada em 2025. Criada em 2011, a série é conhecida pelos episódios independentes e universos com tecnologias avançadas.

Com uma produção sombria e satírica, a obra acumulou fãs ao longo dos anos. Até agora, a produção conta com 26 episódios, um especial de fim de ano e um filme interativo. Seu retorno é aguardado com grande expectativa.

Grandes nomes já fizeram parte do elenco da série, incluindo Aaron Paul, Salma Hayek, Anthony Mackie, Bryce Dallas Howard, Daniel Kaluuya e Miley Cyrus. Essas participações contribuíram para o sucesso e o reconhecimento da obra.

‘Black Mirror’: episódios mais bem avaliados

Segundo o International Movie Database (IMDb), alguns episódios de ‘Black Mirror’ se destacam entre os fãs. A seguir, a lista dos mais votados no IMDb.

Série é uma das produções originais da Netflix mais esperadas – Imagem: reprodução

10. ‘Playtest’ (Temporada 3, episódio 2): enfrentando seus medos

Dirigido por Dan Trachtenberg, ‘Playtest’ (2016) segue um viajante americano que participa de um jogo de realidade virtual no qual enfrenta suas maiores fobias e lembranças. O episódio da terceira temporada tem nota 8,1 no IMDb.

9. ‘USS Callister’ (Temporada 4, episódio 1): uma jornada espacial virtual

Em ‘USS Callister’ (2017), dirigido por Toby Haynes, Robert Daly comanda uma nave espacial em um jogo virtual com seus colegas de trabalho. Essa trama da quarta temporada recebeu nota 8,3 no IMDb.

8. ‘Nosedive’ (Temporada 3, episódio 1): a tirania das redes sociais

Dirigido por Joe Wright, ‘Nosedive’ (2016) mostra uma sociedade na qual as redes sociais determinam o status das pessoas e, por isso, uma mulher vê sua chance de ascensão social ruir. A história da terceira temporada possui nota 8,3 no IMDb.

7. ‘Shut Up and Dance’ (Temporada 3, episódio 3): chantagem digital

Em ‘Shut Up and Dance’ (2016), dirigido por James Watkins, um adolescente e um homem de meia-idade são chantageados por um hacker; portanto, precisam colaborar para se livrarem das ameaças do invasor virtual. O episódio da terceira temporada tem nota 8,4 no IMDb.

6. ‘Hated in the Nation’ (Temporada 3, episódio 6): justiça dos drones

Dirigido por James Hawes, ‘Hated in the Nation’ (2016) apresenta uma detetive investigando mortes causadas por drones em Londres. A história da terceira temporada recebeu nota 8,5 no IMDb.

5. ‘San Junipero’ (Temporada 3, episódio 4): amor em realidade virtual

‘San Junipero’, dirigido por Owen Harris, narra uma história de amor que começa em 1987 e se desenvolve em uma realidade virtual pós-morte. Parte da terceira temporada (2016), obteve nota 8,5 no IMDb.

4. ‘The Entire History of You’ (Temporada 1, episódio 3): o poder da memória

No episódio ‘The Entire History of You’ (2011), dirigido por Brian Welsh, todos têm acesso a um implante ocular que grava tudo e transforma drasticamente o cotidiano das pessoas. O episódio da primeira temporada também recebeu nota 8,5 no IMDb.

3. ‘Black Museum’ (Temporada 4, episódio 6): histórias macabras de um museu

‘Black Museum’, dirigido por Colm McCarthy, revela uma jovem que visita um museu à beira de estrada. O dono narra histórias sombrias dos artefatos expostos, interligados a outros episódios da série. Lançado em 2017, possui nota 8,6 no IMDb.

2. ‘Hang the DJ’ (Temporada 4, episódio 4): algoritmos questionáveis

No episódio ‘Hang the DJ’ (2017), dirigido por Timothy Van Patten, um aplicativo prevê o término dos relacionamentos.

Contudo, Frank e Amy, após receberem uma previsão negativa sobre sua relação, decidem desafiar o sistema e investir nela. A narrativa, pertencente à quarta temporada, recebeu a nota 8,7 no IMDb.

1. ‘White Christmas’ (Temporada 2, episódio 4): um conto gelado

O especial ‘White Christmas’, da segunda temporada (2014), dirigido por Carl Tibbetts, apresenta três histórias interligadas, ambientadas em um cenário natalino.

A trama é conduzida por dois homens em uma floresta congelada e foi aclamada pela crítica, obtendo uma nota impressionante de 9,1 no IMDb.

A nova temporada de ‘Black Mirror’ promete manter o padrão elevado e continuar a surpreender os fãs com suas narrativas inovadoras.

Com episódios que exploram o lado sombrio da tecnologia e da humanidade, a série permanece como um reflexo inquietante da sociedade moderna.

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Abril se destaca por começar com o Dia da Mentira, em que o tema ‘fake news’ ganha destaque.

Segundo pesquisa recente do Instituto Locomotiva, feita com 1.032 pessoas maiores de 18 anos, quase 90% dos brasileiros já caíram em notícias falsas.

A disseminação de fake news tem sido um desafio crescente no Brasil, pois o estudo revela que oito em cada 10 brasileiros admitiram ter dado crédito a notícias falsas em algum momento.

Mas, apesar de cair em pegadinhas online, a maioria dos entrevistados (62%) confia em sua própria capacidade de discernir entre conteúdos verdadeiros e falsos.

Quais as fake news que os brasileiros mais caem?

As fake news abordam uma ampla gama de assuntos, desde vendas de produtos até questões políticas e de segurança pública.

A pesquisa revela que 64% das notícias falsas estavam relacionadas a vendas, seguidas por 63% sobre propostas eleitorais e 62% sobre políticas públicas.

Além disso, cerca de 57% dos entrevistados admitiram ter sido enganados por fake news relacionadas à economia, enquanto 51% afirmaram ter acreditado em mentiras sobre sistema penitenciário e segurança pública.

A maioria dos brasileiros já caiu em fake news, revela estudo – Imagem: MicroStockHub/Getty Images Signature/Canva Pro/Reprodução

O que ajuda a disseminar as notícias falsas?

Oito em cada dez pessoas reconhecem a existência de grupos e indivíduos remunerados para criar e espalhar conteúdo falso.

Além disso, 65% dos participantes acreditam que as notícias falsas são propagadas com o auxílio da inteligência artificial e de robôs.

Impactos das fake news na sociedade

Para 26% dos brasileiros, o maior perigo da desinformação é a eleição de políticos inadequados, enquanto 22% temem o impacto na reputação individual e 16% mostram-se preocupados com o potencial de gerar medo na população em relação à própria segurança.

Além disso, cair em notícias falsas gera diferentes emoções nas pessoas: 35% se sentem ingênuas, 31% sentem raiva e 22% ficam com vergonha.

Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, destaca a importância de medidas educativas para combater a disseminação de notícias falsas.

Ele enfatiza a necessidade de promover a educação midiática e verificar rigorosamente as fontes de informação para garantir uma comunicação mais precisa e confiável.

Como se prevenir das fake news?

• Verifique as fontes: procure por sites confiáveis e cheque a veracidade da informação em outras fontes;

• Desconfie de notícias sensacionalistas: se algo parece bom, ruim ou estranho demais para ser verdade, provavelmente é fake news;

• Não compartilhe conteúdo sem antes verificar: assim você não contribuirá com a disseminação de mentiras;

• Busque por educação midiática: há diversas ferramentas e cursos online disponíveis para te ajudar a identificar fake news.

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Você já teve a sensação de talvez não pertencer ao lugar em que você se encontra? Ou então de achar que você simplesmente não se encaixa em nenhum lugar? Pois bem, muitas pessoas possuem esse sentimento, principalmente na sociedade atual. Porém, acredite, você está onde deveria estar.

De acordo com a astrologia, o estudo dos astros, algumas pessoas possuem uma tendência maior em se sentirem deslocadas dessa forma. Encontrar o seu lugar no mundo nem sempre é tão simples ou fácil, mas é possível. Além disso, ser diferente não é algo ruim.

A seguir, conheça quais são os três signos do zodíaco que acreditam não se encaixar na sociedade.

Três signos e o sentimento de não pertencimento

1. Peixes

Os piscianos são pessoas muito empáticas, algo que nem sempre é comum de vermos na sociedade. Além disso, eles possuem uma imaginação muito fértil, o que faz com que viajem para outros lugares.

Esses motivos fazem eles acreditarem que não se encaixam na sociedade, pois se sentem muito diferentes das demais pessoas, até mesmo das pessoas ao seu redor.

2. Aquário

Os aquarianos são pessoas muito singulares e peculiares. Essas características já são motivos o suficiente para acreditarem que não pertencem a nenhum lugar na nossa sociedade atual.

Além disso, eles estão sempre atrás de mudanças e novas experiências, o que faz com que sejam pessoas que não se contentam com o seu lugar atual, pois não condiz com quem elas realmente são.

3. Gêmeos

Enfim, os geminianos possuem opiniões para diversos tipos de assuntos, e muitas vezes essas opiniões divergem das demais. Isso faz com que as pessoas desse signo se sintam deslocadas. Além disso, são pessoas muito excêntricas e únicas, o que faz com que acreditem que não estão no lugar certo, ou então pensam que simplesmente não se encaixam em nenhum lugar na sociedade.

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Comparado com as demais gerações, vivemos um momento de maior liberdade. Porém, ainda assim, existem muitos tabus que precisamos abandonar, como, por exemplo, a mulher ser obrigada a se depilar ou alguém não poder ir ao cinema sozinho, visto que ações como essas não são bem vistas na sociedade.

Abandonar alguns conceitos antigos pode ser uma ótima decisão, a fim de dar lugar a novas compreensões da vida, por isso, precisamos quebrar e desmanchar algumas ideias que não estão mais de acordo com o modo que vivemos.

Sendo assim, trouxemos uma lista com 8 tabus que ainda não foram derrubados, e contamos com você para que isso aconteça. Vamos nessa?

1. Homens chorando

O primeiro assunto que iremos abordar hoje é sobre normalizar a ideia de que homens também possuem sentimentos e precisam colocá-los para fora da melhor forma: chorando.

Ao contrário do que muitos ainda acreditam, chorar não tem nada a ver com fraqueza, mas sim com a ideia de expressar sentimentos que, muitas vezes, estão guardados há um bom tempo.

Isso também significa que não devemos nos sentir culpados por mostrar momentos assim para outras pessoas.

2. Não querer filhos

É verdade que, antigamente, ter filho era quase uma obrigação e muitos se sentiam culpados quando algo acontecia e os impedia de prosseguir com esse projeto. No entanto, hoje em dia, as coisas estão um pouco mais tranquilas e as pessoas já estão se sentindo mais a vontade para negar essa ideia.

Porém, ainda assim, precisamos trilhar um longo caminho para quebrar esse e outros tabus.

3. Homens usarem roupas femininas

Como nosso terceiro ponto, precisamos normalizar o fato de homens desejarem usar roupas femininas, afinal, precisamos nos sentir bem com aquilo que vestimos.

4. Ir ao cinema sozinho

O senso comum diz que não é apropriado alguém ir ao cinema sozinho, nem mesmo sair para jantar consigo mesmo. Entretanto, essa é uma ideia completamente equivocada, pois ir ao cinema só é uma forma de amor-próprio e curtir a si mesmo.

5. Mulheres com pelos

Já está muito mais do que na hora de normalizar o fato de mulheres possuírem pelos nas axilas, além de outras partes do corpo, como no rosto ou nas pernas, afinal, os pelos fazem parte do corpo humano. Vamos quebrar esse tabu!

6. Tatuagem e piercings

Pode ser que tatuagens e piercings sejam levados como algo cotidiano, contudo, isso não acontece no ambiente de trabalho, por que será? Pessoas que possuem tais adereços também conseguem ser inteligentes e capazes, e não dependem de seus piercings para serem levados a sério.

7. Ser solteiro na idade adulta

Até onde sabemos, nem todos possuem o mesmo desejo de construírem uma família e terem um casamento na vida adulta, alguns querem continuar vivendo sua liberdade, viajando e curtindo o que a vida pode lhe oferecer.

8. Dizer ‘adeus’ a algumas amizades

Por último, terminar amizades também pode acontecer, ninguém é necessariamente obrigado a ser amigo de uma pessoa a vida inteira, principalmente quando essas amizades não escutam o que você tem para falar e não respeitam o seu espaço.

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A Holanda é um país em que muitas pessoas sonham conhecer, sempre elogiada por suas paisagens lindas, a quantidade de bicicletas usadas e os famosos Coffee Shops.

Quem nunca assistiu à “A Culpa é das Estrelas” e se encantou pelo lindo momento em Augustus Water leva Hazel Grace para conhecer a casa de Anne Frank, ou pelos passeios deles? Sem contar a famosa cena com a explicação do título do filme em um romântico jantar à noite.

Imagem: Google

Realmente, a Holanda é um país com muito para se apaixonar. No entanto, há um detalhe que nós, brasileiros, podemos não gostar muito. Os holandeses não pedem desculpas!

Isso pode até explicar a forma arrogante com que o autor por quem Hazel é apaixonada no filme “A Culpa é das Estrelas” a trata. Na cena, que se passa na Holanda, ele foi extremamente grosso e nem sequer pediu desculpas.

Quer saber por que isso aconteceu? O caso é na verdade um traço cultural, para nós um tanto estranho, mas, para eles, um ato honesto, sensato e franco.

Os holandeses tiveram de aprender desde o passado, conforme relatado por Saskia Maarse, especialista na cultura holandesa, a desenvolver um certo padrão de sinceridade extrema, ou apenas falar a verdade sem meio termo, no cru! Venha entender.

A Holanda é um país baixo, que, no passado, teve que aprender a achar estratégias e soluções para os problemas que envolviam a população. Por ser um país abaixo do nível do mar, grandes enchentes aconteciam.

Junto de muitas outras pessoas envolvidas em fazer o mesmo, todos que desejavam achar uma solução para o problema acreditavam que a sinceridade em discordar ou concordar precisava se fazer presente nas discussões, uma vez que o assunto em debate era de extrema importância.

E, a partir disso, segundo Maarse, surgiu uma “cultura de consenso”, onde era importante saber ouvir e falar sem levar para o lado pessoal; afinal o objetivo era o mesmo!

Enquanto muitos britânicos, por exemplo, pensam duas ou três vezes para falar, ou mesmo acabam nem falando o que pensam, os holandeses só falam o que precisa ser dito e pronto. E é esse aspecto que é interpretado como rude, grosso e dissimulado.

O ponto em questão é que por achar que foram apenas sinceros, os holandeses não pedem desculpas se não se arrependem. Eles apenas vão te pedir desculpa caso se arrependam do que falou. Do contrário, você fica ofendido sozinho, e ele de consciência limpa porque falou o que você precisava ouvir segundo ele.

Por esse lado, é fácil entender: quantas vezes você já pediu desculpas por educação? Apenas porque sentiu que o outro se ofendeu, e não porque acredita que o que você falou estava errado? No conceito holandês, você não foi sincero, uma vez que falou uma verdade e voltou atrás para agradar ao outro.

Os holandeses costumam usar a expressão “Het Spijt me”, que significa “eu sinto muito”. Esse termo vai muito além de um “me desculpe comum”, expressando uma história, uma situação, algo que realmente “vem do coração”. Por isso, para eles se torna ainda mais importante, e não deve ser usado à toa.

“Se não for o que você sente, não peça desculpas”, relata uma holandesa.

Esta é a Holanda, meus amados, esplêndida e fiel a suas culturas.

Imagem: Google

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