A internet teve seu início com um site simples, porém fundamental para a evolução da tecnologia digital.

Esse primeiro site, criado nos laboratórios do CERN, está ainda acessível, assim permite uma visão única da origem da World Wide Web (WWW).

O primeiro site da internet

Tim Berners-Lee, um cientista britânico, foi o responsável por desenvolver a primeira página da história da web.

Seu trabalho no CERN, local também conhecido por abrigar o Grande Colisor de Hádrons, marcou um ponto de virada na forma como acessamos e compartilhamos informações.

Esse acontecimento aconteceu em 20 de dezembro de 1990, um momento histórico para a tecnologia da informação.

Primeiro site da história da internet ainda pode ser acessado – Imagem: Science Photo Library/Canva Pro/Reprodução

Hoje, ao visitar o endereço, percebemos o quão longe chegamos desde então. A internet, que começou com uma página simples, agora é um labirinto de redes sociais complexas, sites com designs sofisticados e uma infinidade de informações.

Uma característica interessante desse primeiro site é a introdução do conceito de hyperlink, uma inovação que transformou a maneira como navegamos na web.

A ideia de clicar em uma palavra para ser redirecionado a outro local na internet parece trivial hoje, mas na época representou um avanço significativo.

Sem essa funcionalidade, a navegação na web seria muito mais complexa, talvez até exigiria que digitássemos endereços de sites manualmente a cada visita.

Tal tecnologia, agora tão básica, foi um grande salto para frente, viabilizou o acesso à informação e interconectou o mundo de maneira nunca antes vista. O crescimento da internet foi exponencial após a criação do primeiro site.

Em 1992, havia dez páginas publicadas, número que subiu para mais de 3 mil em 1994. Em 1996, mais de 2 milhões de endereços foram publicados, e o Google foi lançado para ajudar os usuários a encontrarem o que procuravam na internet.

O site original de Berners-Lee foi “extinto” em meio ao sucesso e crescimento do projeto, mas, em 2013, historiadores da internet lançaram um projeto para recuperá-lo. Você pode visitá-lo ao clicar aqui.

Descobriu-se que Berners-Lee havia feito uma cópia de todo o seu site original em um disquete, que foi rastreado e usado para republicar a página.

Hoje, ele existe como uma espécie de exposição online, que qualquer pessoa pode visitar e conhecer o passado digital.

O post Conheça o primeiro site da internet! apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O Departamento de Defesa dos Estados Unidos lançou um novo site destinado a fornecer acesso público a informações sobre “fenômenos aéreos não identificados” (FANIs), popularmente conhecidos como OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados).

O portal foi projetado como um centro de divulgação de casos já resolvidos relacionados a FANIs, incluindo imagens e vídeos que eram anteriormente classificados como tais.

EUA lança site oficial para divulgar informações sobre OVNIs

De acordo com o porta-voz do Pentágono, brigadeiro-general Pat Ryder, o site será uma plataforma onde dados, fotos e vídeos de FANIs que perderam seu status de sigilo serão disponibilizados ao público interessado. Essa iniciativa reflete um passo significativo em direção à transparência e ao compartilhamento de informações sobre avistamentos de FANIs.

O site, lançado recentemente, proporcionará fácil acesso a uma variedade de casos e informações relacionadas a FANIs, bem como a documentos anteriormente restritos ao público. Além disso, os visitantes poderão acessar relatos detalhados de testemunhas oculares, análises de especialistas e resoluções desses incidentes.

Uma característica notável a ser implementada em breve é a inclusão de um formulário que permitirá que funcionários, contratados e militares dos EUA, com conhecimento sobre esses incidentes, relatem suas observações diretamente ao Departamento de Defesa.

O lançamento desse recurso está previsto para o outono nos Estados Unidos e representa uma tentativa de coletar informações adicionais sobre esses fenômenos misteriosos.

Informações ainda sob sigilo do governo não serão divulgadas

Imagem: Bettmann/Getty Images (16.out.1957)

No entanto, é importante observar que o formulário de relato não se destina a receber informações confidenciais ou classificadas. O Departamento de Defesa esclareceu que o site e o formulário de relato estão focados apenas em casos previamente resolvidos e em informações que não representem ameaças à segurança nacional dos EUA.

Esta iniciativa representa uma resposta às crescentes demandas por transparência e divulgação de informações sobre FANIs. Nos últimos anos, houve um interesse renovado em torno de OVNIs e fenômenos aéreos não identificados, com uma série de vídeos e relatos de pilotos militares, bem como ex-membros do governo, contribuindo para o debate público.

À medida que os estudos e investigações sobre FANIs prosseguem, a disponibilidade dessas informações, acessíveis ao público, é vista como um passo positivo em direção a uma compreensão mais aberta e colaborativa desses fenômenos. Por meio do site do Departamento de Defesa dos EUA, o público agora tem a oportunidade de explorar, analisar e aprender mais sobre esses incidentes, promovendo um diálogo mais amplo e informado sobre FANIs e OVNIs.

O post Departamento de Defesa dos EUA lança site oficial de informações sobre OVNIs apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

No universo digital em constante evolução, a  inteligência artificial tem mostrado uma força poderosa, capaz de realizar tarefas complexas e impressionantes.

No entanto, nem sempre os resultados são exatamente como esperado. Um exemplo dessa interação entre IA e conteúdo ocorreu recentemente, quando uma IA redatora foi responsável por escrever sobre a amada franquia cinematográfica “Star Wars” e acabou instaurando o caos em um site americano.  

Redatores criticam produções de bots como ChatGPT e Google Bard

Imagem: Remessa Online/Reprodução  

O famoso site americano Gizmodo  decidiu incluir produções feitas por ChatGPT e Google Bard em seus conteúdos. No mesmo dia em que o editor-chefe do site decidiu usar as IAs, um texto feito por bot foi ao ar, com um tema de ordem cronológica das séries e filmes de “Star Wars”.  

Depois da publicação, os redatores do site ficaram insatisfeitos com a inclusão da tecnologia para produzir conteúdos. Além disso, os profissionais apontaram falhas nas informações prestadas pelas inteligências artificiais.

James Whitbrook, responsável por escrever e editar conteúdos de ficção científica, afirmou que o texto produzido por IA foi publicado sem revisão. O redator apontou no texto dezoito preocupações, correções e comentários sobre a postagem num email para o editor-chefe, Dan Ackerman.

Um funcionário da G/O Media, empresa que possui vários sites, foi ouvido pelo The Washington Post e revelou que a editora usou uma combinação de IAs para redigir o texto. No entanto, os conteúdos não estavam 100% coerentes.

De acordo com o editor, o bot colocou a série “Star Wars: The Clone Wars” na ordem incorreta, além de omitir outras produções, como “Andor“.

Os funcionários da empresa demonstraram insatisfação com o uso de IA para redigir textos e apontaram essa substituição como desrespeitosa com os jornalistas, além de afetar a reputação e a credibilidade do site.  

“Nunca tive que lidar com esse nível básico de incompetência com nenhum dos colegas com quem já trabalhei. Se esses IA [chatbots] não podem fazer algo tão básico quanto colocar um filme de Star Wars em ordem um após o outro, não acho que você possa confiar nele para [redigir] qualquer tipo de informação precisa”, afirma James Whitbrook, editor do site americano Gizmodo.

O post Funcionários de site americano ficam descontentes com uso de IA na redação apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Agora você pode viver seu momento “Lizzie McGuire em Roma”, mas garantir que sua sósia será superfamosa já é outra história. Isso porque plataforma Twin Strangers promete encontrar seu “irmão gêmeo desconhecido” em qualquer lugar do mundo.

Mas calma, a proposta não tem nada a ver com aquelas histórias assustadoras de irmãos mesmo, como no caso dos “Três Estranhos Idênticos”, nos Estados Unidos.

Aqui, as coisas são mais parecidas com aquela conversa de “você me parece familiar” ou “nossa, você é a cara de um amigo meu de não sei onde”.

Em um mundo onde há bilhões de pessoas, a possibilidade de ter alguém que fisicamente tenha uma fisionomia parecida com a sua é muito alta, e é aí que a Twin Strangers entra.

O que é a Twin Strangers?

Os amigos Terence Manzaga, Terry English e Niamh Geaney apostaram nessa ideia de que todas as pessoas têm, pelo menos, sete doppelgangers no mundo. Os três fizeram uma aposta de quem conseguiria encontrar seus sete sósias primeiro.

Daí surgiu a plafatorma Twin Strangers. Por meio de tecnologia de reconhecimento facial, com o uso de uma foto de rosto, a ferramenta escaneia a imagem e tenta encontrar na sua base de dados as pessoas que possam ter a fisionomia mais parecida com a sua. Veja o vídeo a respeito da plataforma:

Atualmente, a plataforma conta com mais de 3,4 milhões de usuários. De acordo com o site, mais de 75% dos inscritos (mais de 2 milhões de pessoas) já conseguiram encontrar seu “irmão gêmeo desconhecido”.

Como usar a plataforma?

Apesar de ser muito interessante, a plataforma Twin Strangers não é gratuita. Para que você tenha acesso à ferramenta de reconhecimento facial, é necessário pagar US$ 6 (cerca de R$ 19) para realizar 10 pesquisas ou US$ 10 (cerca de R$ 32) para fazer 20 pesquisas.

Depois de inscrito, basta fazer um upload de uma foto de rosto bem reconhecível e pesquisar se alguém bate com sua fisionomia.

Mas e você, leitor, arriscaria usar a ferramenta para conhecer seu sósia internacional? Conte pra gente aí nos comentários.

O post Twin Strangers: encontre seu ‘irmão gêmeo desconhecido’ em qualquer lugar do mundo apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.