A boneca Barbie tem sido uma figura influente na cultura popular por décadas e, agora, a Netflix e a renomada escritora e produtora Shonda Rhimes estão colaborando em um novo documentário que se concentrará na Barbie negra.

O sucesso do filme “Barbie”, de Greta Gerwig, reacendeu o interesse pela história por trás dessa boneca icônica, levando a uma exploração mais profunda das origens da Barbie negra.

Explorando a história da Barbie negra

Este novo documentário vai explorar a criação da Barbie negra na fabricante Mattel e destacar três mulheres que desempenharam papéis cruciais nesse processo.

A diretora Lagueria Davis, conhecida por seu trabalho em produções como “Vivendo no Limite” e “O Quinto Passageiro”, dirigirá o documentário ao lado da produtora Aaliyah Williams.

Segundo informações do Hollywood Reporter, o projeto tem como objetivo celebrar o impacto significativo que três mulheres negras da marca tiveram na evolução da Barbie.

Imagem: Yandex/Reprodução

Uma breve descrição do documentário enfatiza o papel dessas mulheres na criação da primeira Barbie negra, que ocorreu em 1980. A produção examinará a importância da representatividade e como as bonecas podem influenciar a formação da identidade e da imaginação.

Um portfólio impressionante

Shonda Rhimes, criadora de séries de sucesso como “Grey’s Anatomy,” “How To Get Away With Murder” e “Bridgerton,” é conhecida por seu talento em contar histórias que ressoam com o público.

Sendo assim, seu envolvimento neste documentário promete adicionar profundidade e perspicácia ao projeto. Além do mais, o sucesso do filme “Barbie”, dirigido por Greta Gerwig, demonstra o crescente interesse em histórias que celebram a representatividade e a diversidade no meio cultural contemporâneo.

O lançamento do filme “Barbie” foi notável por ter a maior bilheteria dirigida por uma mulher nos Estados Unidos, destacando a demanda por narrativas que representem de maneira autêntica uma variedade de experiências e identidades.

A importância da representatividade

Imagem: Yandex/Reprodução

A representatividade é um tema central em muitas discussões culturais e sociais atuais. A inclusão de personagens e histórias diversas pode ter um impacto profundo nas pessoas, especialmente naquelas que há muito tempo foram sub-representadas na mídia.

Ao explorar a história por trás da Barbie negra e seu significado, o referido documentário promete lançar luz sobre o poder da representatividade na formação da identidade e da imaginação.

Essa colaboração entre a Netflix e Shonda Rhimes exemplifica o compromisso contínuo de contar histórias que desafiam as convenções e abordam questões de diversidade e inclusão de maneira cativante.

Com a promessa de proporcionar uma visão abrangente das origens da Barbie negra, a produção é aguardada com grande expectativa por aqueles que buscam uma representatividade mais autêntica e inclusiva na cultura popular.

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Shonda Rhimes é uma showrunner muito conhecida entre as séries da atualidade. Ela simplesmente revolucionou as séries, incluindo representatividade de uma maneira natural, além de estar por trás de diversas personagens fortes e icônicas das telinhas.

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Além disso, ela é uma das showrunners mais bem pagas da televisão, atraindo um grande público – que virou fã de seu trabalho – para as novas produções.  Então, decidimos trazer uma lista com as melhores personagens femininas de suas séries:

Amelia Shepherd – Private practice/Grey’s Anatomy

Quem interpreta a personagem é Caterina Scorsone, com uma atuação que entrega tudo. Ela chegou com tudo em Private Practice e sua passagem por Grey’s Anatomy é inesquecível.

Sua luta contra o vício foi muito bem representada, com um perfeito desenvolvimento ao longo do tempo.

Annalise Keating – How To Get Away With Murder

Com certeza a personagem mais importante da série. Interpretada pela grande Viola Davis, que conseguiu trazer muita profundidade a personagem, mostrando seu lado humano mesmo fazendo coisas terríveis.

Ela tem uma força que parece inabalável, até em momentos deprimidos, ou em que tudo parece desmoronar, ela sempre consegue dar a volta por cima e seguir em frente.

Callie Torres – Grey’s Anatomy

Uma personagem LGBTQ+ que quebrou barreiras em uma época que ainda era um certo tabu falar sobre isso em séries de tv.

Sara Ramírez deu a personagem uma vida inigualável, tornando Callie uma personagem forte e contagiante. Ela nunca se desculpou por ser quem é, e sempre se orgulhou de sua trajetória.

Cristina Yang – Grey’s Anatomy

Se você perguntar aos fãs da série sobre seu personagem favorito, a maioria responderá Christina. Ela é uma mulher afiada, teimosa, sem remosos e muito incrível em seu trabalho.

Sandra Oh arrasa no papel, dando uma seriedade a personagem que só ela conseguiria. Suas citações sempre magnificas ficaram nos corações dos fãs até hoje, que sentem muito por sua partida da série.

Lady Dunbury – Bridgerton

Uma personagem que rouba a cena toda a vez que aparece. Adjoa Andoh é perfeita para o papel de viúva afiada e rápida nas respostas.

Uma personagem muito inteligente e observadora, que impõe respeito com sua presença e nos diverte com suas piadas que tem o poder de constranger a sociedade da época.

Miranda Bailey – Grey’s Anatomy

Uma chefe de cirurgia que começou de baixo e passou por tantos problemas, e mesmo assim continua mantendo sua essência. Ela evoluiu muito ao longo da série, e sua força esteve sempre presente.

Quem interpreta a personagem é Chandra Wilson, que representa muito bem a mulher forte que Miranda é.

Olivia Pope – Scandal

A personagem tem uma personalidade inabalável, apesar da loucura da série. Ela sempre conseguiu resolver os problemas, mesmo quando tudo estava desmoronando.

E se teve alguém que brilhou em Scandal foi Kerry Washington neste papel, e mesmo que algumas coisas não fizessem sentido, ela conseguia entregar algo que funcionasse.

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Inventando Anna é uma série criada por Shonda Rhimes baseada na história real de uma estelionatária que se passava por uma herdeira milionária alemã. A produção está no topo da Netflix, desde que foi lançada há semanas atrás, além de agradar o seu público.

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Mas uma das amigas enganadas por Anna, Rachel Deoloache William, não está nada feliz com a série, pois afirma que não foi consultada pela equipe sobre a produção, que usa seu nome verdadeiro na personagem que a representa. Rachel, que é jornalista no Vanity Fair, deu muita visibilidade ao caso, com um artigo publicado em 2018 e um livro sobre sua amizade com Anna alguns anos depois. O livro se chama My Friend Anna: The True Story of a Fake Heiress e vai ser adaptado pela HBO.

Rachel passou a criticar a série desde que ela foi anunciada, pois, segundo ela, a produção vangloria “uma criminosa sociopata narcisista”. Em sua primeira entrevista para a Vanity Fair, disse: “Acho que promover toda essa narrativa e homenagear uma criminosa, sociopata, narcisista é errado… Você vê o programa, mas não presta atenção ao que está sendo comercializado”.

Ela ainda critica a representação dela na produção, que foi interpretada por Katie Lowes: “Uma fã nata cuja adoração cega por Anna quase destruiu seu emprego, seu crédito e sua vida. Mas enquanto seu relacionamento com Anna é seu maior arrependimento, a mulher que ela se torna graças a ela pode ser a maior criação de Anna.”, e ainda acrescenta: “Dizer que uma mulher é criação de outra pessoa é contrário a uma narrativa feminista. Eu vi e fiquei tipo, ‘Sério? Onde você vai chegar com isso?’ então eu senti um certo desconforto, mas ninguém pensa que alguém vai ser imprudente com os fatos, principalmente quando o personagem leva meu nome”.

A jornalista diz que já esperava uma dramatização da história e que a experiência a deixaria desconfortável, mas não espera que seria tão chocante sua descrição. E ainda lamenta ser resumida a uma criação de Anna, descartando toda sua criação e méritos anteriores ao trauma de conviver com a estelionatária.

A série mostra a história de Anna, que se passou por uma herdeira chamada Anna Delvey, para viver uma vida de luxo às custas de golpes. Ela passou a transitar entre a alta sociedade de Nova York devido suas amizades que acreditavam na história que contava. Fazia viagens caras, ia a festas luxuosas, morava em hotéis caríssimos, tudo com dinheiro que conseguia com suas amigas ricas ou de empréstimos que fazia.

Foi assim que ela conheceu Rachel, com quem viajou em 2017 e afirmou que seu cartão não estava passando, fazendo a jornalista arcar com um curso de US$ 62.000,00 que nunca foi devolvido.
Anna foi presa por seus crimes e, embora tenha sido solta por bom comportamento, teve de voltar a prisão por estar nos Estados Unidos com o visto vencido.

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Após a primeira temporada de Bridgerton revelar a identidade de Lady Whistledown, Nicola Coughlan que interpreta Penelope Featherington – que é a personagem por trás da jornalista fofoqueira – promete que, na segunda temporada, veremos mais a fundo a dinâmica do jornal.

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“Sim, a revelação no final da 1ª temporada vai ser aprofundada. Você vai poder ver atrás das cortinas. Descobrimos como é que Penelope escapa de ser desmascarada o tempo todo. Para mim, isso foi muito divertido, porque na 1ª temporada ela era uma mulher tímida, e agora os episódios vão passando e você pensa: ‘Oh, tem todo um outro lado dela que não conhecíamos’“, diz a atriz.

A segunda temporada acompanhará a história do primogênito dos oito irmãos Bridgertons: Anthony, que é interpretado por Jonathan Bailey. Nesta temporada ele estará atrás de uma esposa, e encontra em Edwina Sharma (Charithra Chandran) uma possível pretendente. O problema é sua irmã, Kate Sharma (Simone Ashley) que detesta o visconde libertino e tentará impedir o enlace.

A série dirigida por Shonda Rhimes é baseada na série de livros de romances da escritora Julia Quinn, e traz no elenco nomes como Julie Andrews, Adjoa Andoh, Ruby Barker, Jason Barnett e Sabrina Bartlet.

A série já está renovada até a quarta temporada, com o spin-off confirmado da Rainha Charlotte. A segunda temporada da série chega na Netflix dia 25 de março.

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